CARTILHA INFORMATIVA PARA AS ELEIÇÕES DE 2012

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1 CARTILHA INFORMATIVA PARA AS ELEIÇÕES DE 2012 BELO HORIZONTE, 15 DE MARÇO DE 2012.

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...3 VOTO ÉTICO...3 QUEM PODERÁ SE CANDIDATAR?...4 DA DESINCOMPATIBILIZAÇÃO DOS CANDIDATOS...5 PEDIDO DE REGISTRO...6 PROPAGANDA ELEITORAL...9 PESQUISA x ENQUETE...13 RECURSOS PARA CAMPANHA ELEITORAL...15 PROIBIÇÕES PARA OS AGENTES PÚBLICOS...17 DIA DA ELEIÇÃO...18 CALENDÁRIO ELEITORAL...18 REFERÊNCIAS

3 APRESENTAÇÃO Está próximo o dia em que os brasileiros exercerão sua cidadania por meio do voto, que é obrigatório para pessoas que têm entre 18 e 70 anos, facultativo para os jovens de 16 e 17, para todos os idosos com mais de 70 e os analfabetos, que também têm o direito de exercer sua cidadania e escolher seus representantes. As eleições municipais serão regidas pela Lei 9504/97 e pelas Resoluções do TSE, sendo realizadas no primeiro domingo de outubro, dia 07/10/2012. Concorrem ao pleito de 2012 os candidatos a Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador, nos municípios criados até 31 de dezembro de Os candidatos a Prefeito e Vice- Prefeito poderão pertencer ao mesmo partido ou a partidos coligados. Elegem-se quando conquistarem a maioria dos votos. Nos Municípios com mais de eleitores, o candidato deve obter maioria absoluta, do contrário será realizado um segundo turno com os dois mais votados no primeiro. A maioria dos votos não prevê a contagem dos brancos e nulos. Os Vereadores concorrem igualmente no pleito, formando a eleição proporcional. Os votos válidos serão aqueles destinados a candidatos pertencentes a uma legenda partidária, não sendo computados os votos brancos e nulos para definir-se o quociente eleitoral. É muito importante o candidato saber de que forma poderá fazer propaganda eleitoral, e principalmente em qual ocasião. Esta cartilha guiará você, candidato e eleitor, a exercer seus direitos, conforme a lei estabelece e de acordo com o cotidiano do cidadão. Portanto esteja atento, para assim proporcionar progresso e dignidade ao nosso país. VOTO ÉTICO O candidato ao se eleger deve perceber que exercer um mandato político exige responsabilidade, dedicação e ética. O cidadão, por meio do voto, transfere a confiança ao seu candidato. 03

4 Votar é um ato sério, pois definimos o futuro do nosso país. As eleições devem ser limpas, ou seja, eleições onde o voto seja dado de maneira livre, consciente e com responsabilidade. No processo democrático, não basta o voto, mas o acompanhamento e a fiscalização dos atos do candidato escolhido e eleito. Um voto não pode ser comprado. Não pode ser trocado ou vendido. Eleição não é comércio e voto não é mercadoria. Compra e venda de votos é crime. O político que tenta comprar votos não é ético e não está preocupado com o bem-estar da comunidade. Escolher o candidato com responsabilidade é um dever. Isso é um voto ético e cidadão. QUEM PODERÁ SE CANDIDATAR? Qualquer pessoa que tenha capacidade eleitoral ativa (apta a votar) e capacidade eleitoral passiva (apta a ser votada) poderá concorrer a algum cargo eletivo nas eleições, desde que preenchidos os demais requisitos legais. Podem concorrer às eleições os cidadãos brasileiros, desde que preencham os seguintes requisitos: que estejam em pleno gozo dos seus direitos políticos; que tenham título de eleitor, há mais de um ano das eleições, no município onde pretendam se candidatar (domicílio eleitoral); que estejam filiados a um partido político (filiação partidária) há mais de um ano das eleições ou no período que o partido indicar; que estejam em dia com suas obrigações eleitorais. Os candidatos a esses cargos devem possuir idade mínima, conforme o cargo pleiteado: 35 anos para presidente da República, vice-presidente e senador; 30 anos para governador de estado e vice; 21 anos para prefeito, deputado estadual, federal ou distrital; 18 anos para vereador (art. 14 da Constituição Federal). 04

5 DA DESINCOMPATIBILIZAÇÃO DOS CANDIDATOS Com amparo da Lei de Inelegibilidades e em sua jurisprudência, o Tribunal Superior Eleitoral definiu vários prazos para desincompatibilização aos quais os candidatos devem obedecer para não se tornarem inelegíveis. Os defensores públicos, magistrados, secretários estaduais e municipais que pretendem concorrer ao cargo de vereador em outubro deste ano deveriam ter saído de suas funções até o dia 07/04/2012, ou seja, seis meses anteriores à eleição, sob pena de ser decretados inelegíveis, de acordo com a Lei Complementar nº 64/1990. Para disputar a prefeitura, quem exerce essas funções deve sair de seus cargos nos quatro meses anteriores ao pleito. Além da Lei 64/90, a Constituição Federal também prevê a inelegibilidade. De acordo com o parágrafo 5º do artigo 14 da Constituição Federal, na eleição municipal, são inelegíveis o cônjuge do prefeito e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, que pretendem concorrer na mesma cidade do chefe do Executivo. A regra também vale para quem tiver substituído o prefeito dentro dos seis meses anteriores à eleição, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição. A Lei 64/90, conhecida como Lei de Inelegibilidades, foi aprovada por determinação do parágrafo 9º da Constituição Federal para proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício de mandato considerada a vida pregressa do candidato e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou do abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta. Com fundamento na Lei de Inelegibilidades e em sua jurisprudência, o Tribunal TSE agrupou vários prazos para desincompatibilização aos quais os candidatos devem obedecer para não se tornarem inelegíveis. Há ocupantes de cargos públicos que não precisarão interromper seus ofícios, mas os prazos para desincompatibilização variam, em regra, de três a seis meses antes do pleito. Os prefeitos que estão exercendo o primeiro mandato não precisam deixar o cargo para concorrer à reeleição. Os parlamentares que querem concorrer à prefeitura também não precisam sair do Congresso Nacional, nem das assembleias legislativas ou das câmaras municipais. 05

6 Os profissionais que têm atividades divulgadas na mídia, como atores e jogadores de futebol, também não precisam interromper suas atividades para se candidatar a prefeito. Outros chefes do Executivo, como o governador, por exemplo, que quiserem concorrer à prefeitura, deveria ter deixado a atual função seis meses antes da eleição, ou seja, até 07/04/2012. O vice-governador e o vice-prefeito que não substituiu o titular nos seis meses anteriores ao pleito nem o sucedeu, não precisa sair do cargo para concorrer a prefeito. Em 7 de junho deste ano, quatro meses antes da eleição, devem sair de seus postos aqueles que almejam uma vaga de prefeito e são ministros de Estado, membros do Ministério Público, defensores públicos, magistrados, militares em geral, secretários estaduais e municipais, os que ocupam a presidência, a diretoria ou a superintendência de autarquia ou empresa pública, os que são chefes de órgãos de assessoramento direto, civil e militar da Presidência da República e os dirigentes sindicais, entre outros. A três meses do pleito municipal, ou seja, em 7 de julho, quem tem de se afastar dos respectivos cargos para concorrer à prefeitura são os servidores públicos em geral, estatutários ou não, dos órgãos da administração direta ou indireta da União, Estados, Distrito Federal e municípios. Os servidores da Justiça Eleitoral não podem ser filiados a partidos políticos, por isso, têm de se afastar do cargo um ano antes do pleito para filiar-se e não podem voltar a seus cargos efetivos se quiserem concorrer a algum mandato. Assim como para prefeito, os parlamentares que pretendem se candidatar a vereador não precisam se afastar de suas funções. Os servidores públicos devem obedecer à mesma regra para prefeito, ou seja, deixar seus cargos nos três meses que antecedem a eleição. PEDIDO DE REGISTRO O registro da candidatura é um ato de natureza jurisdicionalizada, na medida em que confere ao candidato o reconhecimento de uma situação legal dentro da relação eleitoral estabelecida. 06

7 É nesse momento em que o pleiteante ao cargo eletivo sofre um exame minucioso de sua condição jurídico-eleitoral, atentando-se para os preceitos legais e constitucionais concernentes aos direitos políticos e às condições de elegibilidade. Até às 19 horas do dia 5 de julho de 2012, os partidos políticos e coligações deverão solicitar ao Juízo Eleitoral competente o registro de seus respectivos candidatos. (Lei nº 9.504/97, art. 11, caput art. 21, caput da resolução do TSE) Quanto ao registro dos candidatos para a Câmara Municipal, o artigo 20 caput da Resolução prevê que cada partido político poderá registrar até 150% (cento e cinquenta por cento) do número de lugares a preencher, e quando se tratar de coligação para as eleições proporcionais, independentemente do número de partidos políticos que a integrem, poderão ser registrados candidatos até o dobro do número de lugares a preencher. Além disso, deverá haver uma proporcionalidade quanto a porcentagem de vagas requeridas por sexo, isto é, cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. Se fará sempre em chapa única e indivisível o registro de candidatos a Prefeito e Vice- Prefeito, ainda que resulte da indicação de coligação. É importante lembrar que nos Municípios onde houver mais de uma Zona Eleitoral, será competente para o registro de candidatos o(s) Juiz(es) Eleitoral(ais) designado(s) pelo Tribunal Regional Eleitoral. Deverá o pedido de registro ser apresentado obrigatoriamente por meio magnético obtido pelo Sistema de Candidaturas (Módulo Externo - CANDex), desenvolvido pelo TSE, acompanhado das vias impressas dos formulários Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) e Requerimento de Registro de Candidatura (RRC), que serão emitidos pelo sistema e assinados pelos requerentes. Vale lembrar que o pedido de registro será subscrito pelo Presidente do diretório municipal, ou da respectiva comissão diretora provisória, ou por delegado autorizado. Se tratar de coligação, o pedido de registro dos candidatos deverá ser subscrito pelos Presidentes dos partidos políticos coligados, ou por seus delegados, 07

8 ou pela maioria dos membros dos respectivos órgãos executivos de direção, ou por representante da coligação. Diante do requerimento de registro, o partido político ou a coligação deverá informar o número de fac-símile e o endereço completo, onde receberá intimações e comunicados e, no caso de coligação, deverá indicar, ainda, o nome da pessoa designada para representá-la na Justiça Eleitoral. Se o partido político ou a coligação não requerer o registro de seus candidatos, poderão fazê-lo, individualmente, em até 48 horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pelo Juízo Eleitoral competente para receber e processar os pedidos de registro, apresentando o formulário Requerimento de Registro de Candidatura Individual (RRCI). O Formulário Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) será apresentado com declaração atual de bens, preenchida no Sistema CANDex e assinada pelo candidato na via impressa pelo sistema; certidões criminais fornecidas pelos órgãos de distribuição da Justiça Federal e Estadual; fotografia recente do candidato, obrigatoriamente digitalizada e anexada ao CANDex, preferencialmente em preto e branco; comprovante de escolaridade; prova de desincompatibilização, quando for o caso; propostas defendidas pelos candidatos a Prefeito, que deverão ser entregues em uma via impressa e outra digitalizada e anexada ao CANDex; cópia de documento oficial de identificação. Impugnação ao Registro deve ser feita com 5 dias úteis da publicação do edital. Os pedidos de registro são publicados no Diário Oficial e afixados em cartórios das zonas eleitorais do interior. Os legitimados a propor a Ação de Impugnação de Registro de Candidatos (ação autônoma) são os candidatos, o Partido ou Coligação e o Ministério Público. A impugnação deve abordar questões eleitorais concernentes a inelegibilidades e vícios materiais e formais dos registros políticos ativos e passivos, limitando-se a matérias ocorridas até a data do registro da respectiva candidatura. Os motivos para impugnar são a falta de condições de elegibilidade, inelegibilidades, perda e suspensão dos direitos políticos. O objetivo principal é impedir o registro definitivo do candidato. Os efeitos são a negativa do registro ou cancelamento, e em caso de candidato diplomado, será declarado nulo o referido diploma, ocasionando a perda do mandato eletivo. 08

9 Além do indeferimento decorrente de decisão em impugnação de candidatura, existem os casos em que o registro do candidato inelegível ou que não atenda às condições de elegibilidade será indeferido, ainda que não tenha havido impugnação (de ofício). A decisão é passível de recurso pela conta e risco do candidato e, enquanto tiver sub judice, prosseguir em sua campanha e ter seu nome mantido na urna eletrônica, porém a validade de seus votos fica condicionada ao deferimento do registro pela instância superior. Sobre a validade desses votos, se no dia da eleição a candidatura á estiver indeferida, porém ainda sub judice, os votos não valem à legenda, se, ao contrário, for indeferida a candidatura após a eleição, os votos vão para a legenda. O recurso tem efeito suspensivo. O partido poderá substituir o candidato que for considerado inelegível, renunciar ou falecer após o prazo final do registro, ou tiver seu registro indeferido ou cancelado. O requerimento de registro do substituto deve ser pedido até 10 dias da ocorrência do fato ensejador da substituição, respeitados sempre o estatuto do partido e a legislação no que tange à escolha do substituto. Nas eleições proporcionais, a substituição deve ser feita até 60 dias antes do pleito. Nas eleições majoritárias, o prazo é de 24 horas antes da eleição. PROPAGANDA ELEITORAL A propaganda eleitoral gratuita, no rádio e na televisão, só é permitida após o dia 5 de julho em ano da eleição e será veiculada por 45 dias até a antevéspera das eleições (arts. 36 e 47, caput, da Lei nº 9.504/1997). Hoje existem diversas regras propaganda eleitoral, tanto quanto ao modo de propagar, quanto a ocasião. Entretanto há tipos de propaganda eleitoral, e cada qual tem sua peculiaridade. A propaganda eleitoral extemporânea ou antecipada é aquela realizada antes do período permitido em Lei (06/07/2012) e que tem em vista a divulgação de um candidato a cargo eletivo, que pleiteia votos para uma eleição. Antes do pleito eleitoral, alguns candidatos, buscando fazer promoção pessoal acabam realizando uma propaganda eleitoral antecipada. Outros buscando fazer propaganda antecipada, acabam fazendo propaganda pessoal. Outros, ainda, acabam desvirtuando a propaganda institucional, a propaganda partidária e a intrapartidária, ao realizar uma propaganda antecipada, sofrendo, com isso, as sanções aplicáveis. 09

10 Assim sendo, para estabelecermos um limite entre os tipos de propaganda extemporânea, pessoal, partidária, intrapartidária e institucional é importante conhecer seus conceitos. A PROPAGANDA PARTIDÁRIA tem como objetivo a divulgação do ideal do partido político, bem como de seu programa para a demonstrar novos filiados. Pode, ainda, dar publicidade à sua história, seus valores, suas metas, suas posições e a aquilo que a isso se relacione. A PROPAGANDA INTRAPARTIDÁRIA é a divulgação de idéias para captar os votos dos colegas de partido na convenção de escolha dos candidatos que disputarão cargos eletivos por esse partido. Tem período determinado, isto é, 15 (quinze) dias antes da realização da convenção, que se realizará de 10 a 30 de junho do ano eleitoral. Deve, pois, ser restrita aos correligionários. PROPAGANDA INSTITUCIONAL se presta a divulgar de forma transparente, fiel à verdade, os feitos e ações realizados ou patrocinados pela administração, com finalidade informativa. PROPAGANDA ELEITORAL, por sua vez, é aquela que tem por fim a captação de votos dos eleitores para a investidura em cargo público eletivo em uma eleição concreta, procurando convencer o público de que determinado candidato é o mais indicado para ocupar dado cargo público. Sua veiculação só é possível após o dia 5 de julho do ano eleitoral, ou seja, a partir de 6 de julho daquele ano (art. 36, caput, da Lei 9.504/97). PROMOÇÃO PESSOAL é aquela em que se apresenta o nome de alguém, mas sem objetivo de captar votos em uma eleição geral. Este tipo de propaganda é permitido! O TSE entendeu que o Twitter é um meio de comunicação social como TV e rádio, abrangido pelos artigos 36 e 57-B da Lei das Eleições, que tratam das proibições relativas à propaganda eleitoral antes do período eleitoral, devendo os candidatos se absterem de pedir votos antes de 06/07/12. Portanto, é valiosa tal informação, tendo em vista a vulnerabilidade das redes sociais na internet, devendo o candidato estar atento à data e aos meios de utilização para sua campanha eleitoral. 10

11 O candidato deverá estar atento ao propagar sua campanha, devendo utilizar os meios previstos na lei, no intuito de prezar uma campanha limpa e ética. Diversos são os meios de divulgação. Contudo o candidato deve saber o que pode e o que não pode fazer em sua propaganda eleitoral, conforme vejamos: PODE É permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. Em bens particulares, é permitida a veiculação de propaganda eleitoral por meio de fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que não excedam 4m², independentemente de licença municipal ou autorização da Justiça Eleitoral. A propaganda deve ser espontânea e gratuita, sendo proibido qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para essa finalidade. É permitida a propaganda eleitoral por meio da Internet após o dia 5 de julho do ano de eleição, em sítio do candidato, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral, ou em sítio do partido político ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral, hospedado em nosso país. Por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente por candidatos, partidos ou coligações, e também por meio de blogs, redes sociais, twitter, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações, ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. É permitida a propaganda eleitoral em muros e carros particulares, inclusive o uso de adesivo. É possível realizar caminhadas, carretas, passeatas e utilizar auto-falantes, do dia 06/07/2012 até às 22:00 horas do dia 06/10/2012 (véspera das eleições). A sonorização móvel, utilizada nos carros de som e outros meios, pode ser feita das 08:00 às 22:00 horas, todos os dias, inclusive feriados e finais de semana. NÃO PODE Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, outdoor, cercas e tapumes divisórios, não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza. É proibida, durante a campanha eleitoral, a confecção, utilização e distribuição por comitê ou candidato ou por terceiros com a autorização destes de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. Na internet é proibida a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga. É proibida, ainda que gratuitamente, a veiculação de propaganda eleitoral por meio da Internet, em sítios de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos; oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios É proibida a propaganda em carros oficiais. Não é possível utilizar microfone durante a carreata ou passeata, já que estes atos não podem ser transformados em comício. É preciso manter a sonorização a uma distância maior que 200 metros dos seguintes estabelecimentos: - Sedes dos Poderes Executivo e Legislativo, dos Tribunais Judiciais, quartéis e outros estabelecimentos militares; - Hospitais e casas de saúde; - Escolas, bibliotecas públicas, igrejas, teatros, quando estiverem em funcionamento; Não é possível utilizar auto-falantes e amplificadores de som no dia da eleição. Também é proibida a promoção de comício ou carreata no dia da eleição. Inclusive, estas duas hipóteses são consideradas crimes eleitorais. 11

12 PODE É possível fazer propaganda eleitoral através de revistas e jornais até o dia (antevéspera das eleições). Toda a propaganda eleitoral divulgada nos jornais e revistas deve ser paga. Desde as eleições de 2010, foi imposto o limite de até 10 (dez) anúncios por veiculo, para cada candidato, em datas diversas. Mais uma novidade que apareceu nas eleições 2010, e que continuará valendo para as eleições 2012, é que agora deverá constar no anúncio, de forma visível, o valor pago pela publicação. As limitações do tamanho da propaganda continuam iguais: - 1/8 para página de jornal padrão; - ¼ para página de revista ou tablóide. É PERMITIDA a divulgação de opinião favorável a candidato, a partido político ou a coligação pela imprensa escrita, desde que não seja matéria paga. É autorizada a reprodução virtual das páginas do jornal impresso na internet, desde que seja feita no sítio do próprio jornal, independentemente do seu conteúdo, devendo ser respeitado integralmente o formato gráfico e o conteúdo editorial da versão impressa, atendido, nesta hipótese, o disposto no caput deste artigo. Pode ser realizado comício e a utilização de aparelhagem de sonorização fixa no horário compreendido entre 8h e 24h, sendo permitida a realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em recinto aberto ou fechado, com a devida comunicação do ato à autoridade policial, no mínimo, vinte e quatro horas antes de sua realização, a fim de que se garanta a segurança e a prioridade da realização. O artista pode participar do comício desde que não participe ativamente de modo a fazer qualquer tipo de apresentação artística. Distribuir santinhos da candidatura nas cercanias do estádio de futebol. NÃO PODE Não é possível a divulgação gratuita de propaganda eleitoral nos jornais e revistas. É proibida a realização de reuniões e comícios desde 48h antes até 24h depois da eleição (1º e 2º turnos). É proibida a realização de showmício (bandas, músicos, cantores, artistas, instrumentos musicais, aparelhagem eletrônica, telões, etc.) e de evento assemelhado para promoção de candidatos, bem como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício ou reunião eleitoral. A proibição engloba o uso de som mecânico ou eletrônico com músicas, utilização de telão ou a presença de artistas, desportistas e apresentadores de programas, exceto a hipótese do uso de telão para projeção da imagem do candidato ou sua mensagem. Propaganda eleitoral em estádio de futebol. Veiculação de propaganda eleitoral em muro ou por placas que configure justaposição de propagandas de candidatos diversos. (Deve-se dar um espaço entre cada uma das propagandas). 12 Propaganda eleitoral dentro de supermercado, bar ou restaurante.

13 PODE Questionar por meio das redes sociais (ORKUT, FACEBOOK, TWITTER e etc.), de forma identificada, a ação política e a atuação em órgãos do Poder Público de pré-candidato, partido político ou coligação. Divulgar nas redes sociais suas idéias, projetos e a sua participação na comunidade, sem pedido de voto e sem exposição do número com o qual o précandidato pretende concorrer ou concorreu em eleições. Jingle de todos os ritmos, desde que a música seja inédita. NÃO PODE Injuriar, difamar ou caluniar candidato, précandidato, partido político ou coligação por meio de perfil, anônimo ou não, nas redes sociais (ORKUT, F A C E B O O K, T W I T T E R e e t c. ). Utilizar bens, materiais e serviços custeados pelo Poder Público para fins de campanha eleitoral (telefone, veículos, computadores, material de escritório e etc.). Jingle que seja paródia de música de autoria de artista que não deu autorização. Distribuir comida pra equipe que faça parte da campanha. 13 Distribuição de comida e bebida em comícios e outros eventos da candidatura. Qualquer propaganda em data anterior a 06/07/2012 é considerada propaganda antecipada e pode acarretar a fixação de multa ao responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado o seu prévio conhecimento, ao beneficiário, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), ou ao equivalente ao custo da propaganda, se este for maior. Para caracterização de propaganda antecipada é necessária a presença, ainda que de forma dissimulada, de menção a pleito futuro, pedido de votos ou exaltação das qualidades de futuro candidato. PESQUISA x ENQUETE Sabe-se que pesquisa eleitoral é o inquérito estatístico realizado junto a uma parcela da população de eleitores, com o intuito de aferir a preferência e a intenção de voto sobre os candidatos que disputam uma eleição. Já a enquete eleitoral é a mera coleta de opiniões, sem controle de amostra, que não utiliza método científico para sua realização e depende apenas da participação espontânea do interessado. Portanto, não se confunde a enquete com a pesquisa eleitoral. Esta é um levantamento formal e deve ser minuciosa quanto aos critérios, regularidade, abrangência e método adotado, e aquela é uma sondagem informal, realizada de forma precária, sem a exigência de qualquer rigor técnico. Ao divulgar os resultados de enquetes, deverá ser informado não se tratar de pesquisa eleitoral. O não cumprimento de tal cautela, será considerada divulgação de pesquisa eleitoral sem registro na Justiça Eleitoral, autorizando a aplicação das sanções legais. Desde o dia 01/01/2012, as entidades e empresas que realizarem pesquisas eleitorais, para conhecimento público, são obrigadas a registrá-las previamente no juízo eleitoral competente para fazer o registro dos candidatos, com no mínimo cinco dias de antecedência da divulgação. Na divulgação dos resultados de pesquisas serão obrigatoriamente informados: o período de realização da coleta de dados; a margem de erro; o número de entrevistas; o nome da entidade ou empresa que a realizou e de quem a contratou e o número do processo de registro da pesquisa.

14 De acordo com a resolução do TSE, no momento do registro da pesquisa a empresa ou entidade deverá informar quem contratou a pesquisa, valor e origem dos recursos despendidos no trabalho, nome de quem pagou pela realização do trabalho, metodologia e período de realização da pesquisa, plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de instrução e nível econômico do entrevistado, intervalo de confiança e margem de erro. Deverá informar ainda o questionário completo aplicado ou a ser aplicado, sistema de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e do trabalho de campo, a indicação do município abrangido pela pesquisa, nome do estatístico responsável pela pesquisa, ente outros itens. Na hipótese de a pesquisa abranger mais de um município, os registros precisam ser individualizados. As entidades e empresas deverão informar, no ato do registro, o valor de mercado das pesquisas que realizarão por iniciativa própria. A divulgação de pesquisa irregular (sem o prévio registro perante a Justiça Eleitoral) sujeita os responsáveis à multa no valor de R$ ,00 (cinquenta e três mil, duzentos e cinco reais) a R$ ,00 (cento e seis mil quatrocentos e dez reais). A divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa no valor acima mencionado, sendo responsabilizados os representantes legais da empresa ou entidade de pesquisa e do órgão veiculador. Essas graves sanções são impostas porque a divulgação de pesquisas eleitorais deve ser feita de forma responsável, devido à influência que exerce no ânimo do eleitorado, com potencial repercussão no resultado do pleito, uma vez que devem ser resguardados a legitimidade e o equilíbrio da disputa eleitoral. A Justiça Eleitoral aperfeiçoou o sistema informatizado de registro e divulgação das pesquisas eleitorais para A ferramenta que será utilizada nas eleições deste ano foi disponibilizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assim como as regras sobre a realização, registro e divulgação de pesquisa eleitoral. 14

15 O Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais (PesqEle) já está disponível nos portais dos tribunais eleitorais para as empresas ou entidades que pretendem realizar pesquisa de intenção de voto relativa às eleições municipais de Além do registro, o sistema também permite consulta às pesquisas registradas e validação de código de registro de pesquisas eleitorais. O procedimento poderá ser realizado a qualquer tempo, independente do horário de funcionamento do Cartório Eleitoral. Segundo o TSE, a partir do dia 5 de julho de 2012, último dia para o registro de candidatos às eleições municipais, o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura deverá constar das pesquisas feitas mediante a apresentação da relação de candidatos ao entrevistado. RECURSOS PARA A CAMPANHA ELEITORAL Os candidatos, partidos políticos e comitês financeiros são obrigados a abrir conta bancária específica para registrar todo o movimento financeiro da campanha (art. 22 da Lei nº 9.504/1997 e art. 14 da Resolução-TSE nº ). E para evitar qualquer transtorno, é importante informar de onde virão as verbas para sua campanha. Esses recursos que os candidatos arrecadam para as campanhas deverão ser: recursos próprios, doações de pessoas físicas, doações de pessoas jurídicas, doações de outros candidatos, comitês financeiros ou partidos políticos, repasse de recursos provenientes do Fundo Partidário, receita decorrente de comercialização de bens ou da realização de eventos. Candidatos, partidos políticos e comitês financeiros, em ano eleitoral, poderão arrecadar recursos de pessoa física por meio de cartão de crédito ou débito. As doações feitas por meio de cartões de crédito somente poderão ser realizadas até a data das eleições, inclusive na hipótese de segundo turno. Os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados, durante a campanha eleitoral, a divulgar, por meio da rede nacional de computadores (Internet), nos dias 6 de agosto e 6 de setembro, relatório discriminando os recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral, e os gastos que realizaram, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, exigindo-se a indicação dos nomes dos doadores e os respectivos valores doados somente na prestação de contas final. 15

16 Estabelece a legislação que no ano eleitoral é vedado aos agentes públicos em campanha eleitoral realizar despesas com publicidade que excedam a média dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição. Portanto, em 2012, não se poderá gastar em publicidade um valor superior ao ano de 2011 e nem a média dos últimos 3 anos. Digamos que o valor gasto pela administração nos anos de 2009, 2010 e 2011 seja, respectivamente, 250, 200 e 100. No ano de 2012 a administração poderá gastar, no máximo 100, pois este é o limite do ano anterior. Se, por outro lado, os gastos realizados nos anos anteriores forem 150, 150, 300, o limite de 2012 será de 200, pois o gasto deverá levar em conta a média dos últimos 3 anos, limitado ao último ano. Assim sendo, é necessário que os administradores fiquem cientes dos limites de gastos com propaganda institucional, a fim de se evitar a prática da conduta vedada e suas terríveis consequências. PODE Gastar com: -confecção de material impresso de qualquer natureza e tamanho;propaganda e publicidade direta e indireta, por qualquer meio de divulgação, destinada a conquistar votos; -aluguel de locais para a promoção de atos de campanha eleitoral; -despesas com transporte e deslocamento de candidato e de pessoal a serviço das candidaturas; - correspondências e despesas postais; -despesas de instalação, organização e funcionamento de comitês e serviços necessários às eleições; -remuneração ou gratificação de qualquer espécie para quem preste serviços às candidaturas ou aos comitês financeiros (advogado, contador, etc); -montagem e operação de carros de som, de propaganda e de assemelhados; -realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura; -produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, inclusive os destinados à propaganda gratuita; -realização de pesquisas ou testes pré-eleitorais; -custos com a criação e inclusão de páginas na internet; -multas aplicadas, até as eleições, aos partidos ou aos candidatos por infração do disposto na legislação eleitoral; -doações para outros candidatos ou comitês financeiros; -produção de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral. NÃO PODE - Gastar dinheiro quaisquer doações em dinheiro, bem como de troféus, prêmios, ajudas de qualquer espécie feitas por candidato, entre o registro e a eleição. -confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato ou com sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. 16

17 PROIBIÇÕES PARA OS AGENTES PÚBLICOS As principais condutas proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, previstas em lei são: a)ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos estados, do Distrito Federal, dos territórios e dos municípios, ressalvada a realização de convenção partidária; b)usar materiais ou serviços custeados pelos governos ou pelas casas legislativas que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e nas normas dos órgãos que integram; c)ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político,coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor estiver licenciado; d)fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo poder público; e)nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens, ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito (art. 73 e incisos da Lei nº 9.504/1997). Nos três meses que antecedem as eleições: a)realizar transferência voluntária de recursos da União aos estados e municípios, e dos estados aos municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para a execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, bem como os recursos destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública; b)autorizar publicidade institucional de atos, programas, obras, serviços e campanha dos órgãos públicos ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral, e de propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado; c)fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo (art. 73, inciso VI, da Lei nº 9.504/1997) É proibido, também, a qualquer candidato comparecer, nos três meses que precedem as eleições, a inaugurações de obras públicas. Ao descumprir a proibição, ficará sujeito o infrator à cassação do registro ou do diploma (art. 77 da Lei nº 9.504/1997) 17

18 DIA DA ELEIÇÃO No dia das eleições, algumas precauções devem ser observadas para o exercício do seu direito ao voto, bem como para se eleger. Confira o que no dia você poderá e não poderá fazer: PODE É permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos. Pode distribuir material de campanha eleitoral até as 22 horas do dia que antecede a eleição. Para votar, poderá ser utilizado o transporte que estiver a serviço da Justiça Eleitoral; transporte coletivo de linha regular e não fretado; transporte de uso individual do proprietário, para o exercício do próprio voto e dos membros de sua família; se tratar de serviço normal, sem finalidade eleitoral, de veículos de aluguel não atingidos pela requisição. NÃO PODE É proibida, no dia das eleições, até o término do horário da votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, com uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos, de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos. Não pode distribuir santinho no dia da eleição. A realização de boca de urna é proibida por lei e consiste na distribuição de material de propaganda política ou a prática de aliciamento, coação ou manifestação tendente a influir na vontade do eleitor. O ato é crime punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa. É proibido em dia de eleição o transporte gratuito de eleitores para os locais de votação, bem como o fornecimento gratuito de alimento, sob pena de reclusão de quatro a seis anos e pagamento de multa. CALENDÁRIO ELEITORAL 1 ANO ANTES 7 DE OUTUBRO DE SEXTA-FEIRA 1. Data até a qual os candidatos a cargo eletivo nas eleições de 2012 devem ter domicílio eleitoral na circunscrição na qual pretendem concorrer. 2. Data até a qual os candidatos a cargo eletivo nas eleições de 2012 devem estar com a filiação deferida no âmbito partidário. 1º DE JANEIRO DE 2012 DOMINGO 1. Data a partir da qual as entidades ou empresas que realizarem pesquisas de opinião pública relativas às eleições ou aos candidatos ficam obrigadas a registrar, no Juízo Eleitoral competente para o registro das respectivas candidaturas, as informações previstas em lei e em instruções expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (Lei no 9.504/97, art. 33, caput e 1o). 18

19 2. Data a partir da qual fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da administração pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público Eleitoral poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa (Lei no 9.504/97, art.73, 10). 3. Data a partir da qual ficam vedados os programas sociais executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida, ainda que autorizados em lei ou em execução orçamentária no exercício anterior (Lei no 9.504/97, art. 73, 11). 180 DIAS ANTES 10 DE ABRIL DE 2012 TERÇA-FEIRA 1.Data a partir da qual, até a posse dos eleitos, é vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição (Lei no 9.504/97, art. 73, VIII e Resolução no /2006). 151 DIAS ANTES 9 DE MAIO DE 2012 QUARTA-FEIRA 1. Último dia para o eleitor requerer inscrição eleitoral ou transferência de domicílio (Lei no 9.504/97, art. 91, caput). 2. Último dia para o eleitor que mudou de residência dentro do município pedir alteração no seu título eleitoral (Lei no 9.504/97, art. 91, caput e Resolução no /98). 3. Último dia para o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida solicitar sua transferência para Seção Eleitoral Especial (Lei no 9.504/97, art. 91, caput e Resolução no /2002, art. 2º). 26 DE MAIO DE 2012 SÁBADO 1. Data a partir da qual é permitido ao postulante à candidatura a cargo eletivo realizar propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor, observado o prazo de 15 dias que antecede a data definida pelo partido para a escolha dos candidatos (Lei no 9.504/97, art. 36, 1º). 10 DE JUNHO DE 2012 DOMINGO 1. Data a partir da qual é permitida a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei no 9.504/97, art. 8º, caput). 2. Data a partir da qual é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção (Lei no 9.504/97, art. 45, 1º). 19

20 3. Data a partir da qual é assegurado o exercício do direito de resposta ao candidato, ao partido político ou à coligação atingidos, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidas por qualquer veículo de comunicação social (Lei no 9.504/97, art. 58, caput). 4. Data a partir da qual é permitida a formalização de contratos que gerem despesas e gastos com a instalação física de comitês financeiros de candidatos e de partidos políticos, desde que só haja o efetivo desembolso financeiro após a obtenção do número de registro de CNPJ do candidato ou do comitê financeiro e a abertura de conta bancária específica para a movimentação financeira de campanha e emissão de recibos eleitorais. 30 DE JUNHO DE 2012 SÁBADO 1. Último dia para a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei no 9.504/97, art. 8º, caput). 1º DE JULHO DE 2012 DOMINGO 1. Data a partir da qual não será veiculada a propaganda partidária gratuita prevista na Lei no 9.096/95, nem será permitido nenhum tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão (Lei no 9.504/97, art. 36, 2o). 2. Data a partir da qual é vedado às emissoras de rádio e de televisão, em programação normal e em noticiário (Lei no 9.504/97, art. 45, I a VI): I transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou de qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados; II veicular propaganda política; III dar tratamento privilegiado a candidato, partido político ou coligação; IV veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos; V divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome de candidato ou com a variação nominal por ele adotada. 5 DE JULHO DE 2012 QUINTA-FEIRA 1. Último dia para os partidos políticos e coligações apresentarem no Cartório Eleitoral competente, até as 19 horas, o requerimento de registro de candidatos a prefeito, a viceprefeito e a vereador (Lei no 9.504/97, art. 11, caput). 2. Data a partir da qual o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura deverá constar das pesquisas realizadas mediante apresentação da relação de candidatos ao entrevistado. 6 DE JULHO DE 2012 SEXTA-FEIRA 20

21 1. Data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral (Lei no 9.504/97, art. 36, caput). 2. Data a partir da qual os candidatos, os partidos ou as coligações podem fazer funcionar, das 8 às 22 horas, alto-falantes ou amplificadores de som, nas suas sedes ou em veículos (Lei no 9.504/97, art. 39, 3º). 3. Data a partir da qual os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas (Lei no 9.504/97, art. 39, 4º). 4. Data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral na internet, vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga (Lei no 9.504/97, art. 57-A e art. 57-C, caput). 3 MESES ANTES 7 DE JULHO DE 2012 SÁBADO 1. Data a partir da qual são vedadas aos agentes públicos as seguintes condutas (Lei no 9.504/97, art. 73, V e VI, a): I nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de: a) nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 7 de julho de 2012; d) nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo; e) transferência ou remoção ex officio de militares, de policiais civis e de agentes penitenciários; II realizar transferência voluntária de recursos da União aos estados e municípios, e dos estados aos municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública. 2. Data a partir da qual é vedado aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição (Lei no 9.504/97, art. 73, VI, b e c, e 3º): I com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; 21

22 II fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo. 3. Data a partir da qual é vedada, na realização de inaugurações, a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos (Lei no 9.504/97, art. 75). 4. Data a partir da qual é vedado a qualquer candidato comparecer a inaugurações de obras públicas (Lei no 9.504/97, art. 77). 10 DE JULHO DE 2012 TERÇA-FEIRA 1. Último dia para os candidatos, escolhidos em convenção, requererem seus registros perante o Juízo Eleitoral competente, até as 19 horas, caso os partidos políticos ou as coligações não os tenham requerido (Lei no 9.504/97, art. 11, 4º). 13 DE JULHO DE 2012 SEXTA-FEIRA 1. Último dia para os partidos políticos constituírem os comitês financeiros, observado o prazo de 10 dias úteis após a escolha de seus candidatos em convenção (Lei no 9.504/97, art. 19, caput). 2. Último dia para qualquer candidato, partido político, coligação ou o Ministério Público Eleitoral impugnar os pedidos de registro de candidatos apresentados pelos partidos políticos ou coligações (Lei Complementar no 64/90, art. 3o). 3. Último dia para qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos fornecer ao Juízo Eleitoral notícia de inelegibilidade que recaia em candidato com pedido de registro apresentado pelo partido político ou coligação. 6 DE AGOSTO DE 2012 SEGUNDA-FEIRA 1. Data em que os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados a divulgar, pela rede mundial de computadores (internet), relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os gastos que realizarem, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim (Lei no 9.504/97, art. 28, 4º). 60 dias antes 8 de agosto de 2012 quarta-feira 1. Último dia para os órgãos de direção dos partidos políticos preencherem as vagas remanescentes para as eleições proporcionais, observados os percentuais mínimo e máximo para candidaturas de cada sexo, no caso de as convenções para a escolha de candidatos não terem indicado o número máximo previsto no 5o do art. 10 da Lei no 9.504/ Último dia para o pedido de registro de candidatura às eleições proporcionais, na hipótese de substituição, observado o prazo de até 10 dias, contados do fato ou da decisão 22

23 judicial que deu origem à substituição (Lei no 9.504/97, art. 13, 1º e 3º). 3. Último dia para o pedido de registro de candidatura às eleições proporcionais, na hipótese de substituição, observado o prazo de até 10 dias, contados do fato ou da decisão judicial que deu origem à substituição (Lei no 9.504/97, art. 13, 1º e 3º). 47 DIAS ANTES 21 DE AGOSTO DE 2012 TERÇA-FEIRA 1. Início do período da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão (Lei no 9.504/97, art. 47, caput). 6 DE SETEMBRO DE 2012 QUINTA-FEIRA 1. Data em que os partidos políticos e os candidatos são obrigados a divulgar, pela rede mundial de computadores (internet), relatório discriminando os recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os gastos que realizarem, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim (Lei no 9.504/97, art. 28, 4º). 4 DE OUTUBRO DE 2012 QUINTA-FEIRA 1. Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão (Lei no 9.504/97, art. 47, caput). 2. Último dia para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios e utilização de aparelhagem de sonorização fixa entre as 8 e as 24 horas (Código Eleitoral, art. 240, parágrafo único e Lei no 9.504/97, art. 39, 4º e 5º, I). 3. Último dia para a realização de debate no rádio e na televisão, admitida a extensão do debate cuja transmissão se inicie nesta data e se estenda até as 7 horas do dia 5 de outubro de Último dia para os partidos políticos e coligações indicarem, perante os Juízos Eleitorais, o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados que estarão habilitados a fiscalizar os trabalhos de votação durante o pleito eleitoral. 2 DIAS ANTES 5 DE OUTUBRO DE 2012 SEXTA-FEIRA 1. Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de propaganda eleitoral (Lei no 9.504/97, art. 43). 1 dia antes 6 de outubro de 2012 sábado 1. Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas (Lei no 9.504/97, art. 39, 3º e 5º, I). 2. Último dia, até as 22 horas, para a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos (Lei no 9.504/97, art. 39, 9º). 7 DE OUTUBRO DE 2012 DOMINGO DIA DAS ELEIÇÕES (LEI NO 9.504, ART. 1O, CAPUT) 23

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