COMISSÃO DE SAÚDE ACTA NÚMERO 179/XII/ 4.ª SL

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1 Aos 29 dias do mês de abril de 2015, pelas 09:30 horas, reuniu a Comissão de Saúde, na sala 4 do Palácio de S. Bento, na presença dos Senhores Deputados constantes da folha de presenças que faz parte integrante desta ata, com a seguinte Ordem do Dia: 09:30 Audiência de uma Delegação da Comissão do Parlamento Federal Alemão (Bundestag) para a Saúde, da Comissária das Drogas do Governo Federal e do Chefe de Divisão do Ministério Federal para a Saúde, sobre «troca de informações e abordagem de temas no âmbito das políticas de saúde no geral e na área das drogas em Portugal». 10:15 1. Informações; 2. Apreciação e votação da Ata n.º 178, relativa ao dia 22 de abril de 2015; 3. Discussão e votação do Parecer sobre o Relatório «Portugal na UE 2014» - Autora: Deputada Maria Manuela Tender; 4. Outros assuntos. Audição do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Hélder Trindade, requerida pelo BE, para «prestar esclarecimentos que são necessários acerca da implementação da Resolução n.º 39/2010, de 7 de maio». Audiência de uma Delegação da Comissão do Parlamento Federal Alemão (Bundestag) para a Saúde, da Comissária das Drogas do Governo Federal e do Chefe de Divisão do Ministério Federal para a Saúde, sobre «troca de informações e abordagem de temas no âmbito das políticas de saúde no geral e na área das drogas em Portugal» (a audiência foi integralmente gravada) A Presidente da Comissão de Saúde agradeceu a presença da Delegação da Comissão do Parlamento Federal Alemão (Bundestag) para a Saúde, da Comissária das Drogas do Governo Federal e do Chefe de Divisão do Ministério Federal para a Saúde, dando de seguida a palavra ao Presidente da Comissão de Saúde Alemã, Edgar Franke, que agradeceu a oportunidade de visitar o Parlamento Português e ser recebido na Comissão de Saúde para trocar informações e abordar temas no âmbito das políticas de saúde em geral e na área das drogas em Portugal. Os Deputados alemães Burkhard Blienert (SPD), Edgar Franke (SPD), Burkhard Blienert (SPD), Emmi Zeulner (CDU/CSU), Frank Tempel (The Left Party), Hubert Hüppel (CDU/CSU), Karin Maag (CDU/CSU) e Haral Terpe (Green Party) fizeram breves apresentações. Estavam acompanhados por Marlene

2 Mortler (Democratas Cristãos, partido conservador (CDU-CSU)) Comissária das Drogas do Governo Federal e por Markus Riehl (Chefe de Divisão do Ministério Federal para a Saúde). Integravam ainda a Delegação Heike Fuller (Ministra Conselheira), Wolfgang Götz (Diretor da EMCDDA), Mechthild Surholt (Parlamento Federal) e Janna Sonntag (Embaixada da Alemanha). A Delegação alemã fez-se ainda acompanhar por uma tradutora. Os Deputados da Comissão de Saúde apresentaram-se igualmente e agradeceram a presença da Delegação alemã, referindo que é com muito gosto que os recebem. O Presidente da Comissão de Saúde Alemã perguntou qual é o background político que levou Portugal a descriminalizar o consumo de droga e pediu esclarecimentos sobre o critério para ser permitido deter estupefacientes ou substâncias psicotrópicas de consumo individual para 10 dias. Em seguida, outros Deputados alemães colocaram questões sobre a avaliação resultante da aplicação da lei, perguntando se houve mais ou menos consumo, se poderiam ser implementados outros modelos, se o consumo de canábis leva a que mais tarde passem a consumir drogas pesadas e se existe turismo de drogas, tendo em conta a lei existente que descriminaliza o consumo. Para prestar esclarecimentos e responder às questões usaram da palavra as Deputadas Luísa Salgueiro, que fez uma síntese do modelo de saúde português, tendo salientado que o SNS é universal e tendencialmente gratuito e já foi considerado o 12.º a nível mundial. Informou que a atual Lei n.º 30/2000, de 29 de novembro, sobre o Regime jurídico do consumo de estupefacientes, que descriminaliza o consumo, mas não o despenaliza, passou pela alteração da conceção do consumidor de droga em Portugal, passando-se a encarar o toxicodependente como um doente, e não como um delinquente, que precisa de apoio social; Laura Esperança falou da diferença entre analisar o consumo de estupefacientes na perspetiva da justiça ou na perspetiva da saúde. Disse que foi reduzida a estrutura de acompanhamento dos toxicodependentes, mas foi reforçada a aposta nos cuidados primários de saúde, sendo intenção que cada pessoa tenha médico de família e referiu que as smarts shops foram encerradas, porque induziam os jovens ao consumo; Teresa Caeiro sublinhou que é na área da droga que, politicamente, se notam mais as diferenças ideológicas. Sobre os resultados da implementação da lei da descriminalização do consumo ainda não foi possível verificar qual foi o alcance das experiências liberalizadoras, que felizmente não geraram turismo ligado às drogas. Disse que se reduziram os problemas de saúde pública; Paula Santos disse que participou na elaboração da Lei n.º 30/2000, que está em vigor, focando que foi entendido que o consumidor deveria deixar de ser considerado um criminoso e passar a ser considerado um doente. Informou que o PCP não acompanha a perspetiva de legalizar o consumo

3 de canábis, porque o seu consumo pode gerar dependência. Considera prioritário que se faça o reforço de estruturas públicas de prevenção e de tratamento, notando que as alterações ocorridas nos últimos anos não foram positivas, tendo havido redução dos consumos mais graves, mas reincidência nos consumidores com VIH/SIDA. O Presidente da Comissão de Saúde alemã agradeceu, em nome da Delegação, a disponibilidade dos Deputados da Comissão de Saúde e as informações prestadas bem como o acolhimento. 1. Informações A Presidente informou que foi pedido pela PAR o parecer da Comissão sobre a utilização do Auditório do Edifício Novo para a realização de um Encontro sobre Cidadania e Saúde, durante o mês de junho ou início de julho, que será promovido pela Fundação para a Saúde. A Comissão pronunciou-se favoravelmente sobre a oportunidade da sua realização. Informou ainda que chegaram à Comissão duas iniciativas europeias, para conhecimento, COM(2015)122 e COM(2015)177, que irão ser enviadas a todos os Deputados. Foi distribuída a Petição n.º 500, «Contra o encerramento da farmácia do hospital de S. João», ao PS, para elaboração de Relatório Final, que posteriormente indicará o nome do Deputado. Deu conta que a 10.ª Comissão irá receber hoje, após o Plenário, uma delegação do Conselho Nacional das Ordens Profissionais, convidando os Deputados da Comissão de Saúde a participarem, querendo. Deu ainda conta de uma proposta de visita ao Distrito de Portalegre apresentada pelo PS, que se juntará às propostas de visita que constam do Plano de Atividades, tendo a Deputada Sandra Cardoso apelado à realização da visita porque a Comissão daria um sinal muito positivo ao Distrito de Portalegre na área da saúde. A Presidente chamou a atenção para as 10 Petições pendentes na Comissão, fundamentalmente, para as mais antigas, tendo uma delas entrado em maio de 2014 e três outras em outubro de Pediu aos Deputados Relatores empenho na sua conclusão o mais rapidamente possível. Informou que o tema das Petições deverá ser debatido na próxima Conferência de Presidentes. Lembrou que já foi criado o GT para discutir na especialidade o PPL n.º 857, «Nenhuma criança ficará sem médico de família», a coordenar pelo PCP e para o qual já foram indicados os Deputados Carla Cruz e João Prata. Para o GT das Ordens Profissionais da Saúde, foram indicados os Deputados Miguel Santos, Carla Rodrigues, Carla Cruz e Filipe Neto Brandão. No que se refere à discussão na especialidade da Investigação Clínica deverá ser analisada a possível criação de um GT ou então a discussão na especialidade poderá ser feita em Comissão.

4 2. Apreciação e votação da Ata n.º 178, relativa ao dia 22 de abril de 2015 A apreciação e votação da Ata n.º 178 foi adiada. 3. Discussão e votação do Parecer sobre o Relatório «Portugal na UE 2014» - Autora: Deputada Maria Manuela Tender A Deputada Manuela Tender apresentou o Parecer sobre o Relatório «Portugal na UE 2014». Começou por informar que este documento «é essencialmente descritivo que enumera as atividades de Portugal no processo global de construção da União Europeia». Está organizado por capítulos, debruçando-se o presente Parecer sobre os capítulos relativos à área da saúde. Enunciou os considerandos e, na apreciação, analisou as matérias da área da saúde, designadamente a saúde pública e a luta contra a droga. Fez ainda referência à aplicação do direito da União Europeia e à transposição de diretivas. Concluiu com o entendimento de que o Parecer se encontra em condições de ser remetido à CAE, para os efeitos legais e regimentais aplicáveis. Os Deputados Sandra Cardoso, Carla Cruz e Paulo Almeida cumprimentaram a Deputada pelo documento que é objetivo e factual. A Deputada Manuela Tender agradeceu a amabilidade das palavras dos colegas e o apreço manifestado, agradecendo também a colaboração do assessor do PSD, Rui Tabosa. A Presidente associou-se aos cumprimentos endereçados à autora do Parecer pelo trabalho que produziu e de seguida colocou à votação os considerandos e as conclusões, que foram aprovados por unanimidade, registando-se a ausência do BE e do PEV. Audição do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Hélder Trindade, requerida pelo BE, para «prestar esclarecimentos que são necessários acerca da implementação da Resolução n.º 39/2010, de 7 de maio» (a audição foi integralmente gravada) A Presidente agradeceu a presença do Presidente do Instituto Português de Sangue e Transplantação, Bernardo Trindade, que veio acompanhado por Gracinda Sousa, vogal do Conselho Diretivo e Diamantino Cabanas, Assessor de Imprensa. O Deputado José Soeiro apresentou o requerimento que solicita a «Audição do Presidente do Conselho Diretivo do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Instituto Público (IP), Hélder Trindade», para «prestar esclarecimentos que são necessários acerca da implementação da Resolução n.º 39/2010, de 7 de maio», tendo enquadrado o assunto e

5 questionado o Presidente do Conselho Diretivo do IPST. Recordou que desta Resolução constavam duas deliberações, estando ainda por cumprir a que se refere à «elaboração e divulgação de um documento normativo da responsabilidade exclusiva do próprio Ministério da Saúde, que proíba expressamente a discriminação dos dadores de sangue com base na sua orientação sexual e esclareça que os critérios de suspensão de dadores se baseiam na existência de comportamentos de risco e não na existência de grupos de risco». Em outubro de 2012 questionou o Governo sobre a demora em dar andamento ao preconizado pela Resolução, apesar de ter sido constituído um Grupo de Trabalho para esse efeito e do qual se desconhece a composição. Não entende porque se discriminam os dadores de sangue com base na sua orientação sexual e pediu esclarecimentos sobre os critérios de suspensão de dadores que se baseiam na existência de comportamentos de risco e não na existência de grupos de risco, perguntando porque é que continua a haver indicações para que se indague se um homem teve relações com outro homem, embora a pergunta já não conste dos questionários. A Deputada Sandra Cardoso lembrou que a deliberação que está por cumprir é da exclusiva responsabilidade do Ministério da Saúde e perguntou porque se baseia nos comportamentos de risco e não na existência de grupos de risco. Fez várias perguntas no sentido de esclarecer a situação, nomeadamente pediu que o Presidente do IPST fizesse o ponto da situação, referindo qual é a razão por que não foi dado cumprimento à Resolução da AR, por que até à data ainda não foi produzido qualquer documento e quando é que serão divulgadas as suas conclusões. A Deputada Conceição Caldeira começou por confiar nas decisões do IPST. Considera que é vital que sejam tidos em conta os direitos dos beneficiários, recebendo sangue seguro. Referiu que dar sangue não é um direito, mas é um direito de quem recebe, receber sangue seguro. Colocou várias questões relacionadas com o modo como é feita a seleção dos candidatos a dadores de sangue, qual a periodicidade com que reúne o grupo de trabalho criado pelo IPST e quando é que apresentará conclusões. A Deputada Teresa Caeiro cumprimentou o Presidente do IPST e começou por dizer que o CDS- PP condena quaisquer práticas discriminatórias. Embora muitas das questões já tenham sido colocadas, gostaria de saber qual é o ponto da situação no cumprimento da Resolução da AR, quais são os objetivos concretos do questionário e como se coaduna com a não discriminação. Julga que não é conveniente afunilar o problema na questão do grupo de trabalho, pelo que pediu dados sobre o ponto da situação das reservas de sangue, qual é o número de dadores registados, se o IPST tem captado novos dadores de sangue e quantos transplantes se realizaram em 2014 e no 1.º trimestre de 2015.

6 A Deputada Paula Santos cumprimentou o Presidente do IPST e disse que gostaria de obter esclarecimentos sobre a manutenção da discriminação dos dadores não havendo comportamento de risco, porque não se podem discriminar as pessoas em função da sua orientação sexual, sublinhando que o comportamento de risco não pode estar associado à orientação sexual. Perguntou o que é que impediu o grupo de trabalho de cumprir os objetivos a que se propunha e se houve alterações na análise às dádivas de sangue. Referiu que as dádivas de sangue diminuíram devido à alteração das taxas moderadoras e à instabilidade e precariedade no emprego. O Presidente do IPST cumprimentou a Presidente e os Deputados e agradeceu as questões colocadas, às quais vai procurar dar resposta. Não está a haver discriminação dos dadores em função das suas orientações sexuais, mas cabe ao IPST garantir a segurança dos produtos que vai disponibilizar pelo que, em seu entender, o que se questiona é o comportamento de risco e não a orientação sexual do dador. Indicou que os dados apresentados pelo Centro Europeu de Controlo de Doenças indicam que a prevalência do VIH/SIDA é muito maior nos homens que fazem sexo com homens. Recordou que uma Resolução do Conselho da Europa refere que o Estado-Membro tem de fazer estudos e dizer qual é que é o risco e porque vai alterar os critérios, frisando que tem de seguir as normas internacionais. O Grupo de Trabalho criado pelo IPST é composto por especialistas oriundos de várias áreas, abrangendo o cariz técnico, passando pelo ético e social. Deu informações complementares, salientando que está confortável com as reservas de sangue existentes e que o Instituto está a mobilizar os jovens para as dádivas de sangue. Na 2.ª ronda, formularam perguntas os Deputados Elza Pais, José Soeiro, Teresa Caeiro, Conceição Caldeira e Paula Santos, que foram respondidas pela responsável do IPST. No final da audição, a Presidente agradeceu a vinda à Comissão do Presidente do IPST e os esclarecimentos prestados. A reunião foi encerrada às 13:15 horas, dela se tendo lavrado a presente ata, a qual, depois de lida e aprovada, será devidamente assinada e a gravação da audição poderá ser acedida pelo link: Palácio de São Bento, 29 abril A PRESIDENTE (MARIA ANTÓNIA DE ALMEIDA SANTOS)

7 Folha de Presenças Estiveram presentes nesta reunião os seguintes Senhores Deputados: Carla Rodrigues Conceição Bessa Ruão Cristóvão Simão Ribeiro Graça Mota José Junqueiro Laura Esperança Luísa Salgueiro Maria Antónia de Almeida Santos Maria Manuela Tender Nuno André Figueiredo Nuno Reis Paula Santos Ricardo Baptista Leite Sandra Cardoso Teresa Caeiro Carla Cruz Elza Pais João Prata Jorge Manuel Gonçalves José Moura Soeiro Maria da Conceição Caldeira Paulo Almeida Faltaram os seguintes Senhores Deputados: Couto dos Santos Isabel Galriça Neto José Luís Ferreira Estiveram ausentes em Trabalho Parlamentar os seguintes Senhores Deputados: Elsa Cordeiro Filipe Neto Brandão Ivo Oliveira Miguel Santos

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