I LINHAS FUNDAMENTAIS
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- Roberto Beltrão Desconhecida
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1 I LINHAS FUNDAMENTAIS Mantêm-se intransigentemente os três pilares da política governamental social-democrata: Democracia, Autonomia, Socialização. Nos quais assenta a Revolução Tranquila da Madeira post-25 de Abril, num quadro de quatro bases fundamentais: Estabilidade, Desenvolvimento, Emprego e Qualidade. Sempre na perspectiva de se irem estabelecendo Novas Mentalidades. As quais, a nível nacional, lutem pelo estabelecimento de uma Democracia Representativa, em vez desta III República na qual o regime politico degenerou em corporativo, anti-democrático com o poder das corporações, estas Estados ilegítimos dentro do Estado, sobrepondo-se ao poder dos eleitos, outorgado pelo Povo soberano. Defendemos, na presente situação de Impasse em que Portugal vegeta, a devolução do poder soberano ao Povo português, de forma a que ele o exerça referendamente. No quadro da Unidade Nacional persistirá a luta, incluso de repercussão internacional, contra o colonialismo. Já que os socialistas recusaram anti-democraticamente os dois terços necessários para a aprovação da maioria das propostas de revisão constitucional, apresentadas pela Assembleia Legislativa da Madeira, a ÚNICA representante democrática do Povo Madeirense. O Governo social-democrata da Madeira é ideologicamente Personalista e Social-Cristão. Vê na economia social de mercado a base das liberdades democráticas. Privilegia o trabalho em relação aos outros factores
2 2 de produção, como o capital, a natureza e as tecnologias, bem como considera a Empresa, e não o capital, a célula base do crescimento produtivo. Será a Inovação a mola para o novo ciclo de Desenvolvimento Sustentável da Região. Imediatamente no seu início, a nova Legislatura desencadeará maciçamente todas as iniciativas de produção legislativa, possíveis após a última revisão constitucional. Também serão exaustivamente exploradas todas as delegações de competências do Governo da República no Governo Regional, igualmente facultadas pela referida revisão constitucional. Recusamos o modelo socialista, porque burocrático, estatizante, estruturalista, assistencial e improdutivo. Recusamos o modelo capitalista, porque dezumanizante, injusto no absolutismo do lucro, e tecnocraticamente alheio às realidades e direitos sociais. Orgulhosos do que conseguimos num tão curto período histórico, passamos a um Novo Ciclo, o da Inovação. Com maior intervenção de cada Cidadão, reforço da Participação Cívica e das múltiplas Identidades, com mais Interactividade e Informação. A Segurança dos cidadãos será reforçada através das transferências de competências do Governo da República para o Governo Regional, agora permitidas pela recente revisão constitucional.
3 3 As Comunidades Familiares serão robustecidas e reforçar-se-ão Valores e Objectivos nas comunidades escolares, incluso a universitária, tendo em conta nomeadamente os denominados Novos Problemas. O Desenvolvimento Cultural reforçar-se-á através da simultânea prioridade à Criatividade Regional e ao Conhecimento de Valor Universalista, em constante Sociedade de Aprendizagem onde os meios de comunicação social devem cumprir os seus deveres éticos e cívicos. A prioridade social está apontada para a Terceira Idade e para o reforço da dignificação e reconhecimento colectivo do Voluntariado, no desenvolvimento de uma politica em que o grande Desafio é a Inclusão Social, agora a cem por cento. Decorreu um primeiro ciclo, em que o Governo da República, para além dos condicionalismos constitucionais a que está manietado, também teve de enfrentar a vergonhosa situação resultante dos Governos socialistas. É tempo de um novo ciclo, e o Governo social-democrata da Madeira exigi-lo-á. A solidariedade, ou funciona nos dois sentidos, com o cumprimento do acordado, do estabelecido na lei e do respeito pelo Povo Madeirense e seus Órgãos de governo próprio, ou então não faz mais sentido. E muito menos fará sentido o Governo social-democrata da Madeira, porque autonomista, personalista e discordante da involução da III República, pactuar com situacionismos inadmissíveis, cinzentismos, faltas de ousadia e politicamente correctos do Governo da República.
4 4 O Governo social-democrata continuará europeísta, mas exigindo a Coesão Económica, Social e Territorial, bem como o cumprimento do Princípio da Subsidariedade, pelo que não pactuará com politicas que coloquem Portugal subserviente ou secundarizado. Mas, simultaneamente, será feita valer, tanto quanto possível, a situação atlântica do Arquipélago, bem como a sua inclusão na NATO, e o relacionamento com outros países, nomeadamente onde se encontrem Comunidades Madeirenses. Reforçaremos a Região Autónoma como grande praça internacional de Negócios, Serviços e Inovação, a exemplo de outras da Ásia e da Europa. O Governo social-democrata não transigirá ante interesses ilegítimos, sejam estes da Maioria que o apoie, sejam da Oposição, de Lisboa, dos lobies económicos ou corporativos, ou das sociedades secretas. Nem se deixará governar por qualquer pressão da comunicação social. O nosso objectivo é TRABALHAR, cada vez mais e melhor, em prol do Povo Madeirense. Um Trabalho avesso à rotina e ao conformismo.
5 5 Mas CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO, INFORMAÇÃO, PEDAGOGIA, ESCLARECIMENTO, DESENVOLVIMENTO E SOLIDARIEDADE SOCIAL. Defendendo os Direitos, Liberdades e Garantias de cada Madeirense e de cada Portossantense, nomeadamente contra os poderes corporativos ilegitimamente estabelecidos (ainda que legalizados pelo Sistema), confiando sobretudo na Inteligência e no sentido de Justiça do Povo Madeirense. Propomo-nos, assim, ganhar mais um NOVO DESAFIO. II - UNIÃO EUROPEIA Salvaguarda de um tratamento diferenciado para a Madeira, no respeito pelas suas especificidades já reconhecidas pela União Europeia, que se reconduz ao seguinte princípio básico: Regiões com dificuldades permanentes, merecem ajudas permanentes. Assim, é indispensável defender: Um tratamento excepcional em matéria de política regional e de auxílios de Estado, considerando a nossa realidade ultraperiférica;
6 6 Um apoio adequado ao desenvolvimento de domínios-chaves, designadamente sociedade do conhecimento, tecnologias da informação e da comunicação, investigação e desenvolvimento tecnológico e valorização dos recursos humanos; Medidas que contribuam para suplantar as dificuldades sentidas no acesso às redes transeuropeias; Existência de obrigações de serviço público que garantam a prestação de serviços de interesse geral, a preços acessíveis e com elevada qualidade; A concretização da Coesão Territorial através de medidas visando uma continuidade territorial. Uma tarifa única para a banana que não ponha em causa a produção regional; A limitação do acesso aos recursos piscícolas da ZEE por terceiros. O respeito pelo Princípio da Subsidariedade. Participação pró-activa nas várias negociações, que exigirá uma intervenção atempada por parte da Região, bem como um trabalho de lobbying e sensibilização junto das instâncias comunitárias e dos novos Estados- Membros. Neste âmbito, a Região:
7 7 Prosseguirá e aprofundará o trabalho de cooperação entre as Regiões Ultraperiféricas, em colaboração com os respectivos Estados-Membros; Desenvolverá a parceria com a Comissão Europeia e com as outras Instâncias da União. III FINANÇAS PÚBLICAS Prosseguirá a estratégia de reforço da capacidade financeira da Região, pois só assim será assegurado o aprofundamento da nossa Autonomia Política. Para tal, serão adoptadas as seguintes medidas prioritárias: 1. Ao nível do Planeamento, será reforçada a articulação dos diversos Planos, quer globais, quer sectoriais, de modo a permitir uma estratégia de diversificação da estrutura produtiva regional que possibilite a manutenção e aumento do actual processo de Desenvolvimento Sustentável. 2. No âmbito do relacionamento financeiro com o Estado, rever a Lei de Finanças das Regiões Autónomas, no sentido de:
8 8 a) Consolidar a estabilidade do relacionamento financeiro com a República; b) Redefinir a politica de recurso ao crédito por parte da Região, de forma a torná-la independente de critérios subjectivos; c) Alargar as competências da Região em matéria fiscal; 3. Com a regionalização dos Serviços de Administração Fiscal e o aprofundamento das competências fiscais, garantir que o nível de receitas não sofrerá quebras, implementando uma política adaptada à realidade sócio-económica: a) Concessão de incentivos fiscais ao investimento, nomeadamente: na localização de empresas em Parques Empresariais; no desenvolvimento de novas actividades; e na modernização das empresas já existentes; b) Criação de apoios categorizados à actividade produtiva, nomeadamente de capital de risco e de capital semente; c) A atribuição de maiores deduções fiscais à colecta das despesas com a habitação, com a saúde, com a educação e com o apoio à terceira idade.
9 9 d) Reinstalar os Serviços regionalizados sempre que necessário. 4. Estratégia de manutenção dos apoios comunitários ao investimento, junto das instituições nacionais e comunitárias. 5. Assegurar maior selectividade e efeito multiplicador dos investimentos públicos, com prioridade às despesas de investimento, relativamente às despesas correntes. 6. Estimular as parcerias público-privadas e a prestação de serviços por entidades externas à Administração, com vista à redução dos custos de manutenção e possibilitando novas áreas de negócio à iniciativa privada, desde que garantido o bom funcionamento dos Serviços e Instituições; 7. Racionalizar as estruturas físicas e organizacionais existentes, de modo a permitir a obtenção de sinergias e o consequente melhor aproveitamento dos recursos disponíveis; 8. Aprofundar o relacionamento financeiro com as Autarquias Locais e a defesa dos interesses destas, através de: a) Aprovação de um quadro regulamentador de todas as relações financeiras entre a Administração regional e a Administração Local, que possibilite ao Governo
10 10 Regional continuar a apoiar financeiramente as Autarquias, quer através de contratos-programa, quer mediante a atribuição de outros apoios complementares, os quais permitam a realização de investimentos. b) Insistir na revisão da Lei de Finanças Locais, de forma a que sejam contempladas verbas destinadas a compensar os custos de insularidade das Autarquias Locais das Regiões Autónomas, princípio já consagrado para os Municípios, mas nunca concretizado pela República. 9. Continuar a apostar na dinamização do Centro Internacional de Negócios da Madeira, no sentido de: a) Aumentar a atracção de investimento externo, num contexto de internacionalização da economia, bem como de crescente abertura de novos mercados, no percurso de globalização económica; b) Contribuir para a diversificação da estrutura produtiva de bens e serviços da Região; c) Incrementar o carácter internacional das empresas madeirenses, e a formação de jovens Quadros habilitados e preparados para uma economia global.
11 11 IV - ADMINISTRAÇÃO PúBLICA E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Aperfeiçoamento e modernização do modelo administrativo da Região através de Serviços mais próximos dos cidadãos e dos agentes económicos. Estímulo a uma distribuição espacialmente mais equilibrada. Redução do número de unidades orgânicas, afectação mais racional e eficiente de recursos (financeiros, organizacionais e patrimoniais) e a consideração de níveis diferenciados de responsabilidades (a que corresponderão formas organizativas e modalidades de gestão adequadas, bem como formas e modalidades de exercício de funções públicas específicas). Recurso a soluções orgânicas inovadoras e a instrumentos e mecanismos de articulação inter-institucional, adequados ao âmbito dos processos de decisão e de execução. Concretização de relações permanentes de cooperação entre organismos da Administração Regional, entre esta e a Administração Municipal e, ainda, entre a Administração Pública e os agentes económicos e sociais regionais, e respectivas organizações representativas. Acrescida eficiência, eficácia, produtividade e qualidade, com o recurso a medidas de modernização administrativa e ao estabelecimento de
12 12 modalidades e instrumentos inovadores de fixação de objectivos quantificados para a actividade dos Serviços públicos. Utilização da Internet e das novas tecnologias, como estratégia de e-government (Administração em linha). Conferir prioridade à Administração Pública em linha, privilegiando a disponibilização de serviços e conteúdos através da Internet, de modo a facilitar a vida a todos os cidadãos e empresas. Criar novas instalações para as Juntas de Freguesia de S. Pedro e do Seixal, construção de novas áreas para a instalação de Serviços das Câmaras Municipais da Calheta, do Porto Moniz e de Machico, bem como construção de um Centro Cívico em Santana e no Santo da Serra (Santa Cruz). V - ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Concursos de recrutamento de pessoal, para suprir as vagas existentes nos vários quadros de pessoal dos Serviços, colmatando as lacunas em matéria de recursos humanos, herdadas do Governo da República na recente regionalização.
13 13 Acções de formação aos funcionários nas mais diversas áreas de actividade, proporcionando-lhes as ferramentas indispensáveis à cabal prestação de um serviço de qualidade aos cidadãos utentes. Melhoria das condições de funcionamento dos Serviços, designadamente dos imóveis onde se encontram instalados, dotando-os da necessária dignidade para acolher os funcionários e prestar serviços aos cidadãos. Avançar na transferência das competências administrativas, logísticas e de recursos humanos na área da administração dos Tribunais. Através da regionalização das competências que ao Estado competem na administração da justiça e dos Tribunais, eliminar factores que são responsáveis por atrasos e adiamentos nas diligências. Colmatar a falta de recursos humanos em muitos dos Tribunais, bem como a ausência de instrumentos de trabalho indispensáveis. Necessária formação profissional para o seu correcto manuseamento e cabal exploração das suas potencialidades. Melhorar as condições físicas dos Tribunais, alguns deles sem acessos adequados a cidadãos portadores de deficiência, subdimensionados para o número de processos entrados, sem salas de audiências suficientes para a pendência processual verificada, o que conduz à frequente utilização
14 14 dos gabinetes dos magistrados para a realização de diligências, sem a dignidade exigida e a solenidade que deve caracterizar o acto. Ou seja, transferir para a administração pública regional a direcção e a gestão da organização dos meios humanos e materiais necessários ao desempenho da máquina judicial. Os limites que devem nortear a regionalização da administração da justiça são o do respeito pela unidade nacional do sistema judicial e o da independência das Magistraturas, tendo sempre em perspectiva o objectivo fundamental: melhorar o desempenho e a eficácia dos serviços a favor do cidadão. Estabelecimento de um Julgado de Paz, no Funchal e reinstalação do Cartório e Conservatórias dos Registos e Notariado de Câmara de Lobos. VI ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Concluídos os planos de ordenamento do território, consignados nos Planos Directores Municipais, Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Plano de Ordenamento Turístico, que permitiram conciliar a Região com o seu meio ambiente, a sua identidade e suas tradições, interessa garantir a sua
15 15 aplicação pelas instituições públicas e pelos privados, recorrendo-se a Planos de Urbanização e de Pormenor, que os adequem às realidades locais, potenciando o desenvolvimento sustentado e equilibrado dos espaços rurais e urbanos, mas sem a rigidez planificadora das sociedades socialistas e estatizadas. Será concretizado um esforço de investimento na criação de espaços públicos urbanos de lazer e de fruição pública, envolvendo a recuperação de zonas degradadas e do Património edificado. Dado que a vigência do Plano de Ordenamento do Território termina em 2005, serão accionados os mecanismos para a respectiva revisão e actualização, face às novas realidades decorrentes das modificações introduzidas pela dinâmica do desenvolvimento verificado. Promover-se-á a revisão da legislação, em termos das leis de solos e do regime jurídico dos instrumentos de gestão do território e de edificação. Na decorrência da regionalização dos Serviços Geográficos Cadastrais será consolidado um Sistema de Informação Geográfica de âmbito regional, já iniciado no mandato cessante, por forma a se obter uma base de dados fiável e permanentemente actualizável, que permita conhecer a realidade física da ocupação do território.
16 16 No âmbito do Litoral, será prosseguida a política de defesa e gestão integrada, utilizando-se o aproveitamento sustentado dos recursos, a promoção das acessibilidades marítimas, a defesa da qualidade ambiental das águas e a protecção das arribas com ocupação humana. Prosseguir-se-á com rigor à valorização do litoral, respeitando a sua morfologia, recorrendo à monitorização, protecção e qualificação dos seus espaços para usufruto pela população. Atendendo ao significativo esforço de investimento público nos últimos anos, que conduziram a um volumoso património edificado de qualidade, urge assegurar uma adequada manutenção preventiva das infraestruturas públicas, com recurso ao sector privado, que terá de se dimensionar para o esforço exigido através de convenientes políticas de reconversão, especialização e concentração. Na Hidráulica Torrencial, concluídas que estão as principais obras de canalização das principais Ribeiras da Região, em especial as que atravessam núcleos urbanos, a nossa atenção virar-se-á para a segurança dos cursos de água, que serão monitorizados e estudados, definindo os troços críticos face à ocorrência de cheias, e promovendo as intervenções adequadas à garantia dos escoamentos torrenciais, a fim de salvaguardar a segurança dos que habitam as suas margens. Assim, ao longo do mandato, o Governo procederá à regularização dos troços terminais das Ribeiras de João Gomes, Santa Maria,
17 17 Santa Luzia e Santo António, à construção de uma barragem na Ribeira das Cales, à canalização e regularização da Ribeira dos Socorridos a montante da Ribeira do Vasco Gil. Serão regularizadas e monitorizadas as ribeiras da Ribeira Brava, da Tabua, da Madalena do Mar, de S. Vicente, do Faial com canalização no sítio dos Moinhos, da Ribeira da Metade, da ribeira de Machico na Ribeira Grande e Maroços, com construção de barragem e do Porto Novo. Utilizar-se-ão os terrenos do vale da ribeira da Ponta do Sol, para ampliação da Vila para norte, recuperar-se-á a zona balnear dos Anjos, Canhas, construir-se-ão estacionamentos nos miradouros do Véu da Noiva e da Ladeira da Vinha, ao Seixal, e arranjar-se-á urbanisticamente o caminho do cais do Porto da Cruz. Proceder-se-á à requalificação urbanística do núcleo histórico da cidade de Santa Cruz, à construção de um auditório de ar livre na Camacha e ao prolongamento da zona pedonal Reis Magos-Portinho, Caniço com arranjo de nova área balnear. Será melhorada a zona pedonal em todo o litoral da Madalena do Mar e definitivamente estruturada a zona balnear da Ribeira da Janela. Protecção marítima entre Varadouro e Passo da Areia, S. Vicente, no litoral de Ponta Delgada, e nas Quebradas (Arco de S. Jorge), com zona balnear. Igual complexo balnear em Machico.
18 18 Proceder-se-á ao arranjo urbanístico no teleférico e praia das Achadas da Cruz, bem como do centro da Vila do Porto Moniz jardim e estacionamento da Estrada Regional, com rotunda, nos Lamaceiros (Porto Moniz), da Santa do Porto Moniz, da Eira da Achada, Ribeira da Janela, do centro do Caniçal (com parque de estacionamento). No Porto Santo, arranque de uma zona de lazer entre a Alameda Infante D. Henrique e o Hotel Torre Praia e construir-se-ão barragens de correcção torrencial. Desenvolver-se-á a remodelação urbanística da Avenida do Mar, bem como o Governo cooperará com o projecto do Tôco. Apoiar-se-á a melhoria de toda a frente-mar da Praia Formosa e respectivas zonas lazer, com contratação de um estudo para a instalação de uma praia artificial, e sua construção se técnica e financeiramente possível, bem como a revitalização do complexo balnear do Gorgulho. Continuará a expansão da zona balnear do Faial e beneficiar-se-á a zona balnear de Gaula. Será adquirido, se necessário por expropriação, a parte não Litoral Marítimo do terreno da antiga serragem de Câmara de Lobos, para jardim público no centro desta cidade. Igual jardim público existirá nos terrenos da actual Escola da Sede, Ribeira Brava, bem como, com estacionamento, no Estreito da Calheta e na Queimada, Água de Pena.
19 19 Far-se-á a reabilitação do espaço do Cabo Girão e renovar-se-ão e reabilitar-se-ão espaços de lazer, jardins e equipamentos desportivos nos bairros sociais. Apoiar-se-á a construção de pracetas no Lugar da Serra (Campanário), São Paulo (Ribeira Brava), na Tabua e na Serra de Água, bem como a praça da cidade de Santana. Desenvolver-se-á a recuperação urbanística da Furna e Espigão, Ribeira Brava, do Sítio da Ribeira da Tabua. excessos de terras. Definir-se-ão zonas de aterros marítimos para aproveitar VII - AMBIENTE E CONSERVAÇÂO DA NATUREZA A política de Ambiente vai continuar fundada nos principais recursos regionais: a Natureza e as Pessoas, em interacção concertada. Construir as estruturas básicas de desenvolvimento económico e social e, ao mesmo tempo, preservar os recursos naturais, garantindo a qualidade de vida das populações, não obstante os condicionalismos derivados
20 20 da ultraperificidade, da exiguidade do território, da orografia difícil, da elevada pressão demográfica e da vulnerabilidade dos sistemas naturais. Hoje, o nível qualitativo dos descritores ambientais regionais, como a biodiversidade, a água, o ar e a paisagem natural humanizada, permite considerar o Ambiente como um dos mais relevantes factores do futuro desenvolvimento integral da Região, promovendo uma verdadeira e potenciadora eco - economia, num contexto de elevação da qualidade de vida das populações e de dinamização de sectores produtivos essenciais no quadro da economia regional, como o Turismo. A Floresta Laurissilva, as Ilhas Selvagens, os Sítios da Rede Natura 2000, as espécies (raras da fauna e da flora) como a Freira da Madeira e o Lobo Marinho preservadas por um excepcional trabalho de conservação, são exemplos do riquíssimo Património Natural da Região, internacionalmente reconhecido, e que constitui um factor de afirmação da Madeira no Mundo. Efectivamente, na Aldeia Global, a diferenciação e competitividade das Regiões passará, em muito, pelo Património Natural e Ambiental. Este é, portanto, um vector de aposta decisiva. Continuar o plano, em curso na Região, de execução das infra- -estruturas e sistemas de gestão ambiental, imprescindíveis à defesa da qualidade do ambiente e de vida dos cidadãos, de que são exemplo os fortes investimentos em curso ao nível do Saneamento Básico, quer na gestão de resíduos, quer nas águas residuais e no sector da Água em geral.
21 21 Reforço dos mecanismos de inspecção ambiental, com vista à concretização dos princípios do poluidor - pagador e do utilizador - pagador. Os espaços naturais, correctamente ordenados e geridos, serão ainda mais valorizados, estimulando-se a utilização dos recursos, inclusivamente ao nível turístico e de lazer, enquanto geradores de riqueza e de emprego, fomentando a eco-economia. Ao nível da conclusão das estruturas de gestão ambiental, será concretizado, até 2005, o objectivo, já em curso, de dotar todas as Freguesias e aglomerados populacionais principais da Região com destinos finais, interceptores principais e redes domésticas para as águas residuais urbanas. Remodelação de algumas ETAR já existentes. Conclusão da implementação de sistemas integrados de gestão de resíduos, integrados na Unidade de Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos da Madeira. Continuação dos trabalhos de conservação de espécies e de divulgação do valioso Património Natural da Região. disfunções ambientais. Qualidade ambiental, através da erradicação dos focos de Instalação de todos os meios necessários a uma gestão ambiental adequada, quer ao nível das estruturas de saneamento básico e resíduos, quer no domínio dos sistemas de gestão dos descritores ambientais.
22 22 Garantir o cumprimento dos princípios da Coesão e da Continuidade Territorial na política de ambiente, nomeadamente nos domínios da gestão de resíduos e da certificação ambiental dos agentes económicos: - Construção de um Centro de Processamento para os Resíduos Perigosos. - Fomento da aplicação dos subprodutos resultantes do tratamento dos resíduos sólidos, nomeadamente no que diz respeito ao composto produzido na ETRS da Meia Serra, e construção de uma unidade de escórias provenientes da incineração dos Resíduos Sólidos Urbanos e dos Resíduos Hospitalares e de Matadouros. - Elaboração dos instrumentos orientadores do ordenamento e gestão do espaço florestal e dos recursos associados à floresta. - Aproveitamento, inclusive económico, dos percursos de montanha, melhorando a sua manutenção e prestação de serviços, sem prejuízo do acesso aos mesmos por parte da população local e visitante. - Elaboração da Carta Florestal da Região Autónoma da Madeira. - Valorização do espaço florestal, combate ao abandono, aproveitamento da biomassa florestal com diminuição dos combustíveis na floresta para prevenção de incêndios, e
23 23 redução do consumo de combustíveis fósseis na produção eléctrica da Região. - Incremento de actividades florestais, complementando e diversificando com actividades tradicionais, nomeadamente a agricultura, artesanato e outros aspectos etnográficos. - Diversificação das actividades de montanha, tais como o pedestrianismo, o canyoning e a escalada, a par da criação de um sistema de acreditação e do respectivo enquadramento legal e funcional. - Diversificar os investimentos na área da educação e informação ambiental, tendo por finalidade educar, inspirar e apoiar os cidadãos nas suas várias formas de organização. - Reforçar a investigação aplicada aos ecossistemas naturais, nas suas múltiplas componentes. - Criação de infra-estruturas analíticas de monitorização e gestão da qualidade dos principais descritores ambientais (Laboratório de Qualidade do Ambiente) ar, água, biodiversidade, ruído, radioactividade, eco - toxicologia, poluição difusa, e de dar cumprimento às directrizes comunitárias em matéria de fiscalização e controlo das actividades potencialmente geradoras de poluição.
24 24 - Conclusão da instalação do Sistema Regional de Informação Ambiental. - Reforço das estruturas verdes urbanas, como locais fundamentais ao equilíbrio ecológico e ao bem-estar e usufruto das populações. - Continuar, estimular e alargar o projecto designado por Tampão Verde, enquanto estratégia fundamental de gestão do espaço florestal, e de usufruto do mesmo pelas populações. - Conclusão do plano de gestão dos espaços naturais protegidos, incluindo os sítios da Rede Natura Recuperação da imagem das linhas de água tradicionais e das suas margens, com especial atenção para a manutenção dos caudais ecológicos fundamentais e da vegetação ripícola. - Reforço das áreas protegidas, através da criação de novos espaços protegidos, e potenciação dos seus usos múltiplos. - Definição e implementação de um sistema de acompanhamento do estado de conservação da biodiversidade, especialmente orientado para as espécies ameaçadas. - Definição de uma estratégia global para reforço das acções de erradicação de espécies perniciosas à fauna e à flora.
25 25 - Reforço dos meios ao serviço da prevenção de incêndios, da erosão, da protecção do solo, da redução da torrencialidade, e combate a doenças e pragas nos espaços naturais. - Criação de um sistema regional de prevenção primária ao nível do controlo de poluição no litoral, quer de origem marítima, quer telúrica. - Sistemas regionais de certificação de qualidade ambiental, bem como de apoio técnico e financeiro à instalação de sistemas de gestão e auditoria ambiental, com particular relevo para as pequenas e médias empresas. Assim, ao longo dos quatro anos de mandato, proceder-se-á: - à remodelação da Estação de Transferência de Resíduos Sólidos e à conclusão da reformulação da ETAR do Funchal; - ao melhoramento das infra-estruturas de vigilância e de apoio aos utentes do Jardim Botânico, bem como à requalificação ambiental da zona da Meia Serra, para área de lazer da população; - com a retirada de gado das serras, à implementação do Tampão Verde do Funchal; - à conclusão do programa do destino final de águas residuais de Câmara de Lobos;
26 26 - à conclusão dos interceptores e redes de esgotos, com ligação a destino final, em Quinta Grande, no Jardim da Serra, nas Achadas da Cruz, no Arco de S. Jorge, em S. Jorge, na Ilha, no Faial, em S. Roque do Faial, no Santo da Serra (Machico) e no Santo da Serra (Santa Cruz); - à recuperação ambiental junto ao cais do Paul do Mar e à remodelação das piscinas junto ao Calamar, S. Vicente; - ao saneamento básico das zonas altas de Machico, e dos Salgados, Camacha; - à recuperação e beneficiação do Parque Florestal do Chão dos Louros e da floresta laurissilva nas Funduras (Machico); - à criação de um Laboratório de Análise de Resíduos; - à construção de uma Estação de Transferência de Resíduos Perigosos; - à construção de uma unidade para reciclagem dos materiais provenientes da incineração; - à construção de um Laboratório Regional de águas residuais; - à valorização do aterro marítimo do Porto Novo; - à modernização da ETAR do Caniço; - no Porto Santo, à diversificação de espécies florestais, à luta contra a desertificação, a obras de recuperação e
27 27 melhoramento do Parque Florestal do Pico do Castelo, do Parque Florestal dos Salões, do Parque Florestal dos Morenos e Miradouro das Flores, bem como aproveitamento integral das águas residuais urbanas, para reforço da água reciclada, destinada à agricultura e outros usos indiferenciados; - à beneficiação dos Jardins das Quintas públicas da Região; - à reflorestação da Bacia de Infiltração do Paúl da Serra, bem como Ordenamento Florestal do Território e sua compartimentação; - a melhoramentos em percursos pedestres de montanha em Reservas Naturais, com desenvolvimento do Sistema de Informação Geográfica; - a obras de recuperação dos postos florestais, com melhoria das condições de utilização e formação contínua da Polícia Florestal; - ao melhoramento de habitats naturais para espécies cinegéticas; - à construção e sinalização de pontos de pesca desportiva em Ribeiras da Madeira e recuperação ecológica das Linhas de Água; - à beneficiação de Caminhos Florestais;
28 28 - à abertura e melhoramento de linhas de corta-fogos nas florestas, e implementação do Centro de Prevenção de Riscos das Florestas; - à instalação de pontos de água para combate a incêndios florestais; - à instalação de um Sistema de Televigilância Florestal, e reforço e melhoria das infra-estruturas de vigilância já existentes; - ao prosseguimento e implementação de projectos de arborização e beneficiação de espaços florestais, em particular dos que foram objecto da erradicação do pastoreio desordenado; - ao melhoramento dos viveiros florestais; - à beneficiação das Casas de Abrigo das Queimadas, Pico Ruivo, Rabaçal, Bica da Cana e Lombo do Mouro; - à criação, manutenção e melhoramento de espaços públicos de lazer, em zonas florestais de acesso permitido; - ao melhoramento das infra-estruturas e instalações do banco de germoplasma do Jardim Botânico da Madeira; - à implementação do Centro de Estudos Botânicos da Madeira ;
29 29 - à valorização do espaço florestal, nomeadamente pelo combate ao abandono florestal e aproveitamento da biomassa florestal, diminuindo os materiais, tendo em vista a prevenção de incêndios e a redução do consumo de combustíveis fósseis na produção eléctrica na RAM; - ao Sistema Regional de Informação Ambiental e reforço dos Serviços de Inspecção Ambiental; - à implementação de Sistemas de Certificação Ambiental dos agentes sócio-económicos; - ao inventário de emissões atmosféricas, a nível regional; - ao acompanhamento e defesa da qualidade das águas balneares; - à requalificação ambiental das principais Ribeiras da Madeira e das indústrias agro-alimentares; - a uma Rede de Lojas do Ambiente; - ao reforço das infra-estruturas analíticas de monitorização e gestão ambiental Laboratório de Qualidade do Ambiente; - a Planos de Gestão da Rede Natura; - ao estudo do estado de conservação da Biodiversidade; - à Rede de Áreas Marinhas protegidas;
30 30 - a medidas de Valorização da Qualidade Visual da Paisagem e recuperação de áreas em risco de erosão; - à reconstrução da casa de apoio à vigilância nas Ilhas Selvagens, localizada na Selvagem Grande; - à reconstrução da casa de apoio à vigilância nas Ilhas Desertas e de um Centro de visitação, localizados na Doca, Deserta Grande. VIII ENERGIA Diminuição da dependência externa, através da optimização dos recursos energéticos endógenos e dos seus interfaces com o ambiente e a qualidade de vida. Garantia do aprovisionamento de energia. Atenuação dos sobrecustos derivados da insularidade e do afastamento relativamente ao território continental e da dificuldade de acesso às grandes redes de energia eléctrica e de gás natural. Aumento da capacidade de produção de energia eléctrica, baseada em fontes de energia renováveis de baixo impacte ambiental, quer através das instalações já existentes (centrais hidroeléctricas e parques eólicos), quer da exploração de novos recursos.
31 31 Afirmação das especificidades da Região, visando a adopção de medidas específicas de apoio ao sector energético, numa perspectiva de coesão económica, social e territorial, junto das Instituições comunitárias e nacionais. Ao longo dos quatro anos, o Governo apoiará o reforço da iluminação dos edifícios históricos e do centro do Funchal. Proceder-se-á, também, ao reforço da produção hidroeléctrica em sistemas adutores principais de água. IX - ÁGUA A definição dos projectos para os próximos anos, é articulada dentro de uma reforma legislativa e institucional que já foi iniciada, tendo em conta a moderna lógica de preservação e valorização dos recursos hídricos, a racionalização das utilizações, a sustentabilidade económica do sector e a qualidade ambiental, insertas no Plano Regional da Água e no Plano Regional da Política do Ambiente, em convergência com a União Europeia. Neste processo a Região deverá executar as reformas estruturais necessárias, nomeadamente ao nível do Modelo de Gestão, para poder corresponder, por um lado, ao conjunto de oportunidades proporcionadas pelos
32 32 fundos comunitários, os quais terão de continuar a ter pleno aproveitamento. E, por outro, à necessidade de aplicação do responsável Princípio do utilizador pagador, como forma de permitir a continuação do forte volume de investimentos que continuam a ser necessários, particularmente na distribuição em baixa, onde há que combater as perdas e assegurar a qualidade da água. A solução dos problemas que ainda subsistem no sector do abastecimento público, é concertada com os sectores da água de regadio e da hidroenergia - sectores essenciais à vida económica regional que competem pelo acesso aos recursos hídricos, sendo a articulação de algumas das soluções, a única resposta ambientalmente aceitável, e recomendável no plano da eficácia. No plano da construção, serão concluídas as grandes obras em matéria de captações e de aduções em alta, com benefício dos sectores utilizadores do abastecimento público, do regadio e da hidroenergia, como é o caso do Sistema do Aproveitamento dos Fins Múltiplos dos Socorridos e do Sistema do Aproveitamento dos Tornos. Merecem especial atenção as grandes infra-estruturas hidráulicas de interesse intermunicipal, para transferência de caudais entre concelhos, com aproveitamentos gravíticos em detrimento das elevações electromecânicas. Assim, o Sistema de Interligação das Origens de Água da Ilha da Madeira,
33 33 lançado na orla Sudeste da ilha, será ampliado para Norte e terá as suas aduções reforçadas através da exploração de novas origens de água. A garantia do abastecimento público de água a Concelhos com algumas carências em água, sobretudo durante o Verão, é uma prioridade. É o caso dos concelhos da Ponta do Sol, da Ribeira Brava, de Câmara de Lobos, de Santa Cruz e de Machico, para os quais se prevê a remodelação e ampliação do Sistema Adutor das Rabaças e do Sistema Adutor da Camacha - Santo da Serra, entre outros. Serão realizados novos investimentos na melhoria da qualidade da água, através da modernização, ampliação ou construção de novas unidades de tratamento de água, ligadas a redes públicas de distribuição. O controlo da qualidade da água será incrementado, estando ainda prevista a integração da estrutura laboratorial da Região, com redução de custos operacionais. A modernização dos métodos e sistemas de regadio - obrigando a investimentos de reforço das captações de rega, à manutenção da rede regional de levadas e à substituição progressiva da rega de alagamento por sistemas de fornecimento a pedido, sob pressão, deverá ser prosseguida num esforço conjunto das respectivas entidades administrativas, dentro de um quadro de complementaridade das soluções. O reforço do regadio será conseguido através da devolução moderada e gradual de águas desviadas pelo abastecimento público, na
34 34 década de A par de outras medidas de redução de perdas, sem prejuízo do abastecimento público e da hidroenergia. Nesta matéria, estão previstas intervenções em canais de grande abrangência regional, tais como o da Calheta - Ponta do Pargo, o do Norte, o dos Tornos Sul e o da Serra do Faial, entre outros. A boa qualidade da água nas origens e as medidas de protecção ambiental em curso ou a implementar a curto prazo, são razões que justificam o fomento da produção regional de águas de mesa. O reforço da produção hidro-energética é outra das acções previstas nos próximos anos, através do aproveitamento do potencial gravítico das redes públicas de adução de água. A lógica moderna da gestão das águas, impõe a implementação de medidas de combate a perdas em sistemas públicos de adução e de distribuição de água. Prevê-se a continuidade do trabalho já iniciado, nomeadamente a nível de cadastros, de renovação de redes degradadas e de instalação de sistemas de controlo e de monitorização de caudais. A preservação e valorização dos recursos hídricos, com reaproveitamento de águas recicladas para fins hidroagrícolas, é já uma realidade na ilha do Porto Santo, onde serão finalizadas as obras de remodelação da respectiva rede de drenagem de águas residuais urbanas, bem como da nova ETAR.
35 35 No Porto Santo será concluído o projecto, já em curso, de convergência tarifária com a Madeira, apesar dos custos especialmente altos de produção de água e sem prejuízo de um sistema de preços crescentes para consumos excessivos e anti-sociais. No plano da eficácia da gestão, será prosseguida a reforma estrutural do modelo de gestão do sector público regional do abastecimento público, iniciada em Tem por objectivo, o cumprimento das recomendações europeias em matéria de recursos hídricos, nomeadamente a Directiva Quadro da Água. Na sequência e ao longo dos próximos quatro anos: - reforçar-se-á a adução aos principais reservatórios do Funchal, com ampliação da armazenagem do sistema adutor da Cota 200 e monotorização de caudais; - reforçar-se-á a adução de água potável às zonas altas de Câmara de Lobos e do Estreito de Câmara de Lobos, para melhoria na distribuição, bem como na Quinta Grande, Jardim da Serra e Curral das Freiras, onde será construída nova estação de tratamento; - também reforço da adução e distribuição de água potável, no Campanário, na Ribeira Brava, na Tabua, na Serra de água, na Ponta do Sol, nos Canhas e na Madalena do Mar;
36 36 - igualmente reforço do abastecimento domiciliário de água, em todas as Freguesias do Concelho da Calheta, bem como reforço da sua adução, tratamento e distribuição, na Ribeira da Janela, na Ponta Delgada, em Santana, em S. Roque do Faial, no Porto da Cruz, no Santo da Serra (Machico), em Machico, em Santa Cruz, substituição da rede de abastecimento de água na Boaventura; - reforço da adução de água e construção de estação de tratamento, no Santo da Serra (Santa Cruz); - reforço da adução de água à Camacha, a Gaula e ao Caniço, bem como sistema elevatório de água potável para um reservatório no Pico do Silva, que beneficiará Figueirinhas e Vale Paraíso; - no Porto Santo, reorganização do sistema de rega da cidade Vila Baleira; - preservação e melhoria dos sistemas de regadio tradicional com interesse económico, social e ambiental, bem como beneficiação da rede de Levadas; - alargamento das redes de rega agrícola sob pressão; - conclusão da remodelação e ampliação do Lanço Norte do Aproveitamento dos Tornos;
37 37 - fomento da produção de águas de mesa; - incremento das medidas de combate a perdas e a gastos não contabilizados, nomeadamente em sistemas de adução e em redes de distribuição. X ACESSIBILIDADES INTERNAS Estão praticamente concluídas as principais obras da rede viária fundamental da Região, excepcionando-se alguns troços intermédios que serão alvo de próxima intervenção. Está assim compatibilizada a malha viária de âmbito regional, com a malha viária municipal envolvente, por forma a que as oportunidades de desenvolvimento sejam extensivas e partilhadas por toda a Região.
38 38 Importa agora completar este esforço de melhoria das acessibilidades, tornando-o extensivo aos núcleos populacionais que delas ainda não usufruam. Por outro lado, o impacto que as vias já construídas têm introduzido no reordenamento do território, exige proceder à reformulação de diversos nós viários, por forma a assegurar melhores ligações aos núcleos urbanos e aumentar a qualidade de serviço das vias existentes. Um aspecto importante será a requalificação das antigas estradas regionais, que continuam a prestar serviço, quer às comunidades locais, quer como percursos de interesse turístico que é preciso preservar. Esta requalificação implicará a reconstrução de cruzamentos (privilegiando-se as rotundas como solução), a construção de passeios nas zonas urbanas, bolsas de estacionamento, recuperação dos dispositivos de drenagem e dos muros, repavimentação e reformulação de sinalização, com vista à melhoria do nível de serviço e das condições de segurança na circulação. Ainda neste âmbito, será dedicada especial atenção à monitorização e consolidação das falésias sobranceiras às vias existentes, por forma a melhor garantir a confiança dos utentes na circulação. Como corolário da mobilidade intraregional já conseguida, estabelecer-se-ão novos padrões de comportamento no domínio dos transportes, em especial maior rapidez e segurança, aliados à criação de novos percursos.
39 39 A criação de novas centralidades, aliada aos novos percursos, exige a consolidação das medidas de reformação do sistema de transportes públicos, já iniciado no mandato cessante, que incentive e promova a utilização, por todos, do transporte público, tornando-o mais eficiente, mais cómodo, mais rápido e mais seguro, criando condições favoráveis de utilização, nomeadamente às camadas mais carenciadas da população. Esta consolidação passará pela implantação de uma Rede de Transportes Públicos Interurbanos, aproveitando as vias rápidas e vias expresso, associada a redes locais. Com gestão integrada, para permitir o melhor aproveitamento de meios e para qualidade do serviço prestado. O transporte de mercadorias e o transporte individual também serão alvo de medidas adequadas, face às novas realidades portuárias e aeroportuárias, aliadas à criação de novos centros empresariais, as quais passarão pela envolvência das diversas entidades regionais nos domínios da formação, prevenção e fiscalização, por forma à redução dos níveis de sinistralidade. No Porto Santo, o Governo, no porto, ampliará o molhe principal, alargará o terrapleno e ampliará a marina. Em Machico, será aberto aos privados, concurso para um teleférico Miradouro da Queimada Miradouro do Pico do Facho, e também um outro concurso para teleférico no Rabaçal. Será ampliado o terminal de inertes do Porto Novo:
40 40 Em Água de Pena instalar-se-á um estaleiro para embarcações de recreio. Requalificar-se-ão as antigas estradas regionais. O Governo procederá à instalação de uma central interurbana de autocarros, no Funchal, e iniciará a introdução de transportes colectivos não poluentes, nesta cidade, sem prejuízo da densidade de tráfego. Será construído um heliporto na Calheta e tornado acostável o cais do Poço da Areia, Ponta delgada, como beneficiado o cais do Porto da Cruz e ampliado o cais de Santa Cruz. Ao longo dos quatro anos de mandato, o Governo abrirá os concursos públicos para as seguintes obras: - ligação via expresso, em túnel, Cruz de Carvalho porto do Funchal; - alargamento e beneficiação da ER 107 entre as Romeiras e a Ribeira da Lapa, em Santo António; - via rápida para o Estreito de Câmara de Lobos, incluindo melhores acessos à baixa de Câmara de Lobos e ao Jardim da Serra;
41 41 - reformulação do nó da via rápida, no Campanário, com construção de passeio até à escola; - estrada Igreja-Adega, no Campanário, para acesso ao Parque Industrial; - via expresso Meia Légua-Serra de Água. - via expresso, em túnel, para ligação do túnel Ponta do Sol-Madalena do Mar ao do Arco da Calheta; - estrada Vargem-Zona Desportiva (pavilhão e piscina); - alargamento dos túneis da ER entre Paul do Mar e Fajã da Ovelha; - no Porto Santo, troço porto - Serra de Fora, na ER 111, passeio pedonal Hotel Torre Praia-Hotel Porto Santo, repavimentação da estrada porto-cidade-aeroporto; - via expresso Raposeira-Ponta do Pargo; - melhoramento da ER 101, entre o Caminho da Achada e a Casa do Elias, Achadas da Cruz; - via expresso Ribeira de S. Jorge-S. Vicente; - pavimentação da estrada Ginjas (S. Vicente)-Paúl da Serra; - ramal de via expresso ao Parque Empresarial de S. Vicente; - melhoria da estrada entre o final da via expresso, na Ribeira de S. Jorge, e o centro desta Freguesia;
42 42 - grande beneficiação na ER das Carreiras (Camacha); - via-expresso entre o fim do troço Porto da Cruz-Faial e o início do troço Faial-Santana; - variante ao centro da Freguesia do Santo da Serra, a partir da Estrada Regional Portela-Maroços; - ligação em via expresso ao Parque Empresarial de Machico; - novo acesso rodoviário à Meia Serra; - ligação em via-expresso ao Parque Empresarial da Camacha. Ao longo dos quatro anos de mandato, disponibilidade do Governo Regional para realizar contratos-programas com as respectivas Autarquias Locais, tendo em vista a construção das seguintes vias municipais: - melhoramento dos túneis da Cota 40; - arruamento do Beco do Sardinha aos Viveiros (Imaculado Coração de Maria); - novo arruamento na Travessa do Tanque (Monte); - ligação Caminho Curral Velho-Caminho do Trapiche (Santo António);
43 43 - continuação do alargamento do Caminho do Lazareto (São Gonçalo); - novo acesso do Serrado ao Caminho das Neves (São Gonçalo); - conclusão da Estrada de São João Latrão (São Gonçalo); - conclusão do alargamento da Vereda das Môças (S. Gonçalo); - prolongamento da Vereda do Pomar até zona habitacional, permitindo trânsito automóvel (Santa Maria Maior); - alargamento do Beco do Ribeiro até zona habitacional, permitindo trânsito automóvel (Santa Maria Maior); - alargamento do Caminho do Terço (Santa Maria Maior) ao Caminho das Voltas; - novo arruamento na Travessa do Transval para trânsito automóvel (Santa Maria Maior); - alargamento da Rua da Quinta do Passeio do Salvador, ao Caminho do Monte (Santa Luzia); - ligação da Rua Eng.º Adelino Amaro da Costa ao Caminho do Monte (Santa Luzia); - prolongamento do Caminho dos Pretos-Curral dos Romeiros; - alargamento do Caminho dos Tornos ao Caminho dos Marcos (Monte);
44 44 - alargamento do Caminho da Bugiaria (S. Roque); - alargamento da Vereda da Cova para trânsito automóvel (São Roque); - prolongamento do Caminho da Fundoa de Cima até ao final da zona habitacional (São Roque); - via de ligação de Santa Quitéria aos Três Paus e Viana, em Santo António; - acesso da Rampa do Pico do Cardo (Santo António); - melhoria do acesso ao Laranjal Pequeno (Santo António); - novas acessibilidades ao Vasco Gil (Santo António); - arruamento nas Escadinhas do Caminho Velho da Estrela (Santo António); - continuação da execução das infra-estruturas viárias da Frente Mar, incluindo ciclovia e separador central São Martinho; - alargamento do Caminho do Areeiro (São Martinho); - arruamento em substituição da Vereda do Pico da Lombada (São Martinho); - arruamento para o Pico do Funcho (São Martinho); - substituição da Vereda do Padre Caldeira por arruamento (São Martinho).
45 45 - substituição da Vereda do Padre Andrade por arruamento (São Martinho). - arruamento de ligação entre os Barreiros e o Caminho do Pilar São Martinho. - passagem pedonal ponte antiga Ribeira dos Socorridos São Martinho. No concelho de Câmara de Lobos: - estruturação viária centro da cidade de Câmara de Lobos - via rápida (extensão da Rua da Fonte da Rocha à Saraiva), rotunda do pavilhão e escola da Torre; - Largo da República Ribeiro de Alforra e Limoeiro, via Terço; - No Estreito de Câmara de Lobos, via distribuidora a partir do nó da via rápida no Calvário, servindo Marinheira, Pomar do Meio e Lombo do Galo. No concelho da Ribeira Brava: - Terreiros-Eira das Moças (Campanário); - Vigia-Pedra (Campanário); - Pinheiro-Tranqual (Campanário); - Fonte Pinheiro-Moreno-Barreiro (Ribeira Brava); - Massapez-Fonte Cruzada (Tabua);
46 46 - Zimbreiros-Voltas (Tabua); - Estrada da Terra Grande (Serra de Água); No concelho da Ponta do Sol: - alargamento e beneficiação ribeira da vila-carvalhal e pavimentação Barreiro e Feiteiras-Pinheiro (Canhas); No concelho da Calheta: - pavimentação Rochão-Paul da Serra (Arco); - Igreja-Lombada do Loreto (Arco); - Cales e Chada Cova do Arco; - novo acesso à Igreja da Atouguia; - Escola do Salão-Levada da Azinhaga (Calheta); - Castanheiro-Lameiro (Estreito); - alargamento Igreja do Estreito-Estrada Regional; - Junta de Freguesia do Estreito-Estrada Moinhos e Serrões; - beneficiação e pavimentação entre Igreja Abaixo, Capela do Livramento e Capela dos Reis Magos (Estreito); - prolongamento Cemitério largo do Paul do Mar; - melhoria do acesso à praia (Ribeira das Galinhas-Paul); - beneficiação e pavimentação Eiras-aterro da Estrada da Fonte do Bispo (Prazeres), Lombada dos Marinheiros-Fonte do Bispo
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