A água mineral carbonatada com alto teor de sódio reduz o risco cardiovascular em mulheres pós-menopáusicas 1, 2
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- Estela Barateiro de Sousa
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1 A água mineral carbonatada com alto teor de sódio reduz o risco cardiovascular em mulheres pós-menopáusicas 1, Stefanie Schoppen, 3 Ana M. Perez-Granados, Angeles Carbajal,* Pilar Oubina, Francisco J. Sanchez-Muniz,* Juan A. Gomez-Gerique,** e M. Pilar Vaquero RESUMO: Este estudo foi desenhado para investigar os possíveis efeitos benéficos da ingestão de água mineral carbonatada com alto teor de sódio no metabolismo das lipoproteínas e para determinar se a sua ingestão influencia a disfunção endotelial (DE) em mulheres pós-menopáusicas. As mulheres incluídas no estudo eram amenorréicas (>1 ano), saudáveis e não obesas (IMC <30 kg/m ). Não faziam terapêutica de substituição com estrogénios; suplementos vitamínicos, minerais e fitoesterogénio, ou outras medicações passíveis de afectar o metabolismo ósseo e lipídico. O estudo foi constituído por períodos de intervenção de meses cada, durante os quais as mulheres beberam 1 l/d de uma água mineral de controlo (baixo teor mineral) durante meses, a que se seguiu a ingestão da água mineral carbonatada, com alto teor de sódio, bicarbonato e cloreto durante meses. Foram medidos o peso corporal, a altura e a pressão arterial e calculados os IMC. Foram colhidas amostras de sangue em jejum para determinar os níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicéridos, apolipoproteínas AI, apolipoproteínas B, moléculas de adesão intercelular solúveis (ICAM-1) e moléculas de adesão celular vascular solúveis (svcam-1), e glicose. Os valores da pressão arterial não variaram ao longo do estudo. A ingestão de água carbonatada diminuiu os níveis de colesterol total e colesterol LDL em 6,8% (p=0,001) e 14,8% (p<0,0001), respectivamente, ao passo que a concentração de colesterol HDL aumentou 8,7% (p=0,018), quando comparada com o período de controlo. Assim, os índices de risco de doença cardiovascular (colesterol total/colesterol HDL e colesterol LDL/colesterol HDL) diminuíram acentuadamente (ambos p<0,0001). Os níveis de ICAM-1 e svcam-1 solúveis diminuíram 8,4% (p=0,007) e 14,8% (p=0,015), respectivamente. O nível de glicose em jejum diminuiu 6,7% (p<0,0001). Os níveis de triglicéridos não variaram. A ingestão desta água carbonatada com alto teor de sódio pode desempenhar um papel vantajoso na prevenção de DCV e do síndrome metabólico. PALAVRAS-CHAVE: água mineral carbonatada metabolismo lipídico bicarbonato de sódio risco cardiovascular mulheres pós-menopáusicas Embora já na época de Hipócrates se conhecessem as propriedades benéficas de determinadas águas, os primeiros dados epidemiológicos acerca da relação entre a ingestão de água e a saúde e digestão só surgiram no século XX. Estudos evidenciaram uma correlação geográfica positiva entre a mortalidade associada ao AVC e a acidez da água do rio (1 4). Os benefícios da água mineral para a saúde foram estudados, sobretudo nas termas da Europa Ocidental (5 7). Estudos epidemiológicos levados a cabo ao longo dos últimos 10 anos (8 11) encontraram uma ligação entre o conteúdo mineral da água potável e a taxa de mortalidade por doença cardiovascular (DCV) 4 em diversos países. Embora os estudos epidemiológicos salientem os efeitos de diferentes águas no metabolismo lipídico, dados experimentais acerca do possível papel da ingestão de água na modificação dos perfis de lípidos e lipoproteínas são escassos. A ingestão de água favorece a solubilidade digestiva dos alimentos e melhora a fisiologia intestinal (1). No entanto, os resultados podem variar consoante o tipo de mineralização da água. A maioria dos autores (1 14) sugeriu que as águas termais são ferramentas válidas no tratamento de doenças como a dispepsia funcional, o síndrome do cólon irritável e as perturbações funcionais do tracto biliar, uma vez que as águas carbonatadas estimulam a secreção e motilidade do aparelho digestivo (1). Outros autores salientam os efeitos importantes de diversas águas minerais, sobretudo as gaseificadas, nos níveis de lipoproteínas no ser humano (14 16). Toussaint et al. (17) sugeriram que em ratazanas, as águas com alto teor mineral reforçam a conversão de colesterol em ácidos biliares e a sua subsequente eliminação. Este estudo foi desenhado para investigar os possíveis efeitos benéficos da ingestão de uma água mineral carbonatada, com alto teor de sódio, bicarbonato e cloreto, no metabolismo das lipoproteínas e para determinar se esta ingestão afecta os indicadores de disfunção endotelial (ED), como os níveis das moléculas de adesão intercelular solúveis (ICAM-1) e das moléculas de adesão celular vascular solúveis (svcam-1). A disfunção endotelial desempenha um papel crucial na aterosclerose. A experiência foi realizada em mulheres pós-menopáusicas com um perfil lipídico mais aterogénico, níveis mais elevados de moléculas de adesão e risco CV superior ao das mulheres pré-menopáusicas (18). DOENTES E MÉTODOS Doentes. Mulheres pós-menopáusicas (n = 18) do Menopause Program of Madrid City Council Food and Health Department participaram neste estudo. As mulheres incluídas neste programa de prevenção foram submetidas a avaliações clínicas periódicas, i.e., medições antropométricas, análises de sangue, determinação da densidade mineral óssea e mamografia. Após de terem sido informadas acerca dos requisitos do estudo, as participantes foram questionadas acerca dos seus hábitos alimentares. As mulheres seleccionadas para o estudo tinham de estar amenorréicas há pelo menos um ano, não podiam ser obesas (IMC, 30kg/m ), nem estar a fazer terapêutica de substituição hormonal ou outra 1
2 medicação passível de afectar o metabolismo ósseo e lipídico ou a tomar vitaminas, suplementos minerais ou fitoesterogénio. As participantes não tinham tomado produtos para perder peso um ano antes do período de selecção. Os protocolos do estudo foram aprovados pela Comissão de ética e pelo Conselho Espanhol para a Investigação Científica. Desenho do estudo. O estudo consistiu em períodos de intervenção consecutivos de meses durante a estação fria. As participantes beberam 1 l/d de uma água mineral de controlo durante o primeiro período e 1 l/d da água mineral carbonatada durante o segundo período. As duas águas minerais foram fornecidas em garrafas de 0,5 l (Vichy Catalan, S.A.). As águas minerais diferenciavam-se em termos de aspecto, uma vez que uma continha gás carbónico, pelo que não foi possível realizar um estudo em ocultação dado que os participantes tinham contacto uns com os outros. Deste modo, usámos um desenho sequencial bem controlado, em que todos os participantes começaram o tratamento ao mesmo tempo. A adesão e possíveis variações nos hábitos alimentares foram vigiadas mediante a aplicação de questionários. A água mineral carbonatada tinha alto teor de sódio e cloreto; a água de controlo tinha baixo teor mineral (Quadro 1). QUADRO 1 Composição das águas minerais usadas no estudo Componente Água carbonatada Água de controlo mg/l (mmol/l) Carbonatada/ controlo HCO3 094,4 (34,34) 71,1 (1,17) 9,5 Cl 583,0 (16,44) 5,7 (0,16) 10,3 SO- 49,9 (0,5) 15,7 (0,18) 3, F- 7,9 (1,0) 0, (0,01) 39,5 CA + 43,6 (1,09) 5, (0,63) 1,7 Mg + 5,7 (0,4),7 (0,11),1 Na ,5 (48,57) 9,0 (0,39) 14,1 K + 54,7 (1,4) 1,4 (0,04) 39,1 Controlo e adesão à dieta. A dieta dos participantes foi avaliada para controlar possíveis alterações ao metabolismo lipídico associadas a modificações alimentares. A dieta alimentar foi avaliada por um nutricionista numa entrevista realizada no início do período de controlo com uma versão validada da história alimentar. Os participantes também preencheram um diário acerca dos 3 últimos dias do período de tratamento com água carbonatada. Apenas se obteve uma história alimentar, uma vez que nos estudos a curto prazo não são necessárias histórias repetidas. Outros investigadores apontaram para a consistência entre os dados sobre a dieta alimentar obtidos através da história alimentar e os registados no diário de 3 dias (19,0). Assim, não foi considerado necessário o registo de 3 dias no início do estudo. A história alimentar foi obtida para avaliar os hábitos alimentares dos voluntários. Consistiu no FFQ do mês anterior em que se avaliou o tamanho das porções. Mais ainda, todos os indivíduos preencheram questionários acerca da sua actividade física, exposição solar, estilo de vida e situação socioeconómica. Foram calculados os índices de ingestão e qualidade alimentar, designadamente os índices de energia proporcionada pelos macronutrientes, álcool, ácidos gordos e os rácios ácidos gordos monoinsaturados (MUFA) + ácidos gordos polinsaturados (PUFA): SFA e PUFA: SFA (1). A adesão foi controlada por um questionário e entrevistas telefónicas. Medições antropométricas e da pressão arterial. No início e no final de cada período de intervenção, o peso, a altura, diâmetro da cintura e da anca e a pressão arterial sistólica e diastólica foram medidos por pessoal especializado. O IMC foi também calculado. Amostras de sangue e análises bioquímicas. Foram colhidas amostras de sangue por venipunctura entre as 08h00 e as 08h30, após um período de jejum de 1 horas. Apenas se usou uma colheita de sangue para determinar a concentração plasmática de lípidos, pelo que não foi tida em conta a variabilidade diária destes níveis. O soro foi separado mediante centrifugação a baixa velocidade durante 15 minutos. As concentrações séricas de colesterol total, colesterol HDL e triglicéridos foram medidas por métodos enzimáticos automáticos (CHOD-PAP e GPO-PAP, Boehringer Mannheim; e RA-XT autoanalisador, Technicon). A concentração de glicose em jejum foi determinada por um analisador automático (RA 000, Technicon). A concentração de colesterol LDL foi calculada através da fórmula de Friedewald (). As concentrações de ICAM-1 e svcam-1 solúveis foram mantidas a 80 C e medidas através de técnicas ELISA, usando um kit disponível no mercado (Parameter, R&D Systems).
3 Cálculo do índice de risco. Foram calculados os índices de risco CV: colesterol total, colesterol HDL e colesterol LDL. O índice de risco de desenvolvimento de doença coronária (DAC) foi calculado através de um modelo simplificado o Adult Treatment Panel III (ATP-III) do National Cholesterol Education Program (3). O modelo do ATP-III utiliza um sistema de classificação que considera os factores idade, colesterol LDL ou colesterol total, pressão arterial, hábitos tabágicos e diabetes para calcular o risco de vir a sofrer de doença coronária nos próximos 10 anos. Dados estatísticos. São apresentados sob a forma de médias ± DP e alterações percentuais. Os dados foram analisados mediante as medições repetidas ANOVA. Valores p<0,05 foram considerados significativos. Para análise dos dados foi usado o programa de estatística SPSS (versão 11.0). RESULTADOS Avaliação alimentar. A taxa de adesão foi elevada (83%). O valor energético da ingestão alimentar dos participantes não variou ao longo do estudo. A ingestão de proteínas, hidratos de carbono, gorduras, colesterol e fibras e o perfil lipídico dos indivíduos também não variou entre os períodos de tratamento (Quadro ). QUADRO Dados acerca da ingestão de energia e nutrientes de 18 mulheres pós-menopáusicas que beberam 1 l/d da água de controlo e água bicarbonatada durante meses cada 1 Água de controlo Água carbonatada Média ± DP Mínimo Máximo Média ± DP Mínimo Máximo Energia, kj/d 8699 ± ± Proteínas, g/d 96 ± ± Lípidos, g/d 86 ± ± SFA, g/d 5,8 ± 10 16,5 49,4 7,6 ± 7,8 15 4,4 MUFA, g/d 41, ± 1,1 5,3 68,8 40,9 ± 7,8 30,4 54,6 PUFA, g/d 10,8 ± 3, ,3 ± 3,5 1,7 17,7 Hidratos de carbono, g/d ± ± Fibras, g/d 1, ± 6 1,9 3,3 19,7 ± 6 1,4 3, Proteínas, % energia 18,4 ± 3,4 13,6 6,7 19,3 ± 3,4 1,4 6,1 Hidratos de carbono, % energia 40,5 ± 6,3 9, 51,3 37,5 ± 6,3 5 50, Lípidos, % energia 36,9 ± 5 9,3 47, 38,9 ± 3,3 3,4 43,9 SFA, % energia 11 ±,3 7,7 15,5 1,7 ±,5 9,5 0,1 MUFA, % energia 17,7 ±,4 13,7, 18,1 ±, 14,9 1,5 PUFA, % energia 4,7 ± 1 3,3 6,1 4,8 ± 1,8 6,1 Colesterol, mg/d 38 ± ± PUFA:SFA 0,43 ± 0,1 0,3 0,7 0,41 ± 0,1 0, 0,7 (PUFA + MUFA):SFA,1 ± 0,4 1,6,9 ± 0,5 1,4 3,4 Ácido linoléico, g/d 8,6 ± 3,3 4,1 16,6 8,5 ±,6 5 15,4 Ácido linólico, g/d 0,9 ± 0,4 0,5 1,7 1, ± 1,1 0,6 5,6 1 As variáveis não variaram entre os períodos de tratamento com a água de controlo e a bicarbonatada. Dados antropométricos e pressão arterial. O peso, o IMC e a pressão arterial dos participantes não se alteraram durante o estudo (Quadro 3). As medições do diâmetro da cintura foram as adequadas a mulheres pós-menopáusicas e não variaram entre os períodos de tratamento. 3
4 QUADRO 3 Dados antropométricos e de pressão arterial das 18 mulheres que beberam 1 l/d da água de controlo e da água bicarbonatada durante meses cada 1 Variável Água de controlo Água carbonatada Peso, kg 63,5 ± 8,0 63,4 ± 8,1 IMC, kg/m 4,4 ± 6,8 4,3 ± 6,8 Diâmetro da cintura, cm 0,81 ± 0,05 0,81 ± 0,05 Pressão arterial sistólica, mmhg 13 ± ± 16 Pressão arterial diastólica, mmhg 79 ± 9 77 ± 9 1 Estes valores são médios ± DP 1 mmhg = 133,3 Pa Concentrações séricas de glicose, lípidos, lipoproteínas e moléculas de adesão celular. A concentração total de colesterol foi 6,8% inferior no final do período de tratamento com a água mineral carbonatada do que no período com a água de controlo (p=0,001) (Quadro 4). Os níveis séricos de triglicéridos não tinham sofrido alterações no final dos dois períodos. Após o período com água carbonatada, o colesterol LDL diminuiu acentuadamente (14,8%; p<0,0001), ao passo que o colesterol HDL aumentou significativamente (8,7%; p=0,018), em comparação com o período com a água de controlo. Os dois índices de risco CV (colesterol total: colesterol HDL e colesterol LDL: colesterol HDL) foram significativamente inferiores após o período com água carbonatada (p<0,0001). Os níveis de apolipoproteínas A-1 e B não variaram no final dos dois períodos. Os níveis de ICAM-1 e svcam-1 solúveis foram inferiores após o período com água carbonatada versus o período com a água de controlo, com reduções de 8,4% (p=0,007) e 14,8% (p=0,015), respectivamente. A concentração sérica de glicose foi 6,7% inferior após o período com água carbonatada (p<0,0001) versus o período com a água de controlo. QUADRO 4 Concentrações séricas de lípidos, moléculas de adesão e glicose e índices de risco CV de 18 mulheres pós-menopáusicas que beberam a água de controlo e a água bicarbonatada durante meses cada 1 Água de controlo Água carbonatada Diferença Colesterol total, mmol/l 6,05 ± 0,84 5,64 ± 0,67** -0,41 ± 0,40 Triglicéridos, mmol/l 0,83 ± 0,38 0,91 ± 0,38 0,08 ± 0,35 Colesterol HDL, mmol/l 1,50 ± 0,35 1,63 ± 0,30* 0,14 ± 0, Colesterol LDL, mmol/l 4,5 ± 0,56 3,6 ± 0,59** -0,63 ± 0,53 LDL-: colesterol HDL,96 ± 0,67,9 ± 0,59** -0,66 ± 0,53 Total-: colesterol HDL 4, ± 0,94 3,44 ± 0,7** -0,78 ± 0,73 slcam-1, fxg/l 336,3 ± 49,7 307,9 ± 37,6-8,3 ± 39,5 svcam-1, ng/l 474,3 ± 8,1 403,9 ± 16,9* -70,4 ± 106,7 Apolipoproteína A, g/l 1,76 ± 0,1 1,71 ± 0,3-0,05 ± 0,1 Apolipoproteína B, g/l 1,1 ± 0,17 1,09 ± 0,14-0,0 ± 0,1 Glicose, mmol/l 5,54 ± 0,41 5,17 ± 0,41** -0,37 ± 0,35 1 Estes valores são médios ± DP. Os símbolos indicam a diferença entre o período com a água de controlo: * p <0,05, p <0,01, ** p <0,001, Diferença = água carbonatada água de controlo. Classificação do National Cholesterol Education Program ATP-III. Após o tratamento com a água mineral carbonatada, os indivíduos apresentavam um risco inferior de ATP-III médio aos 10 anos (p=0,007) (Quadro 5). Quando os participantes foram estratificados por idade, a redução só foi notória para os que tinham entre 55 e 59 anos (p=0,041). 4
5 QUADRO 5 Risco estimado (10 anos) de doença coronária das 18 mulheres pós-menopáusicas que beberam a água de controlo e a água carbonatada durante meses cada, calculado com base no modelo ATP-III 1, Idade n Água de controlo Água carbonatada Anos Total % 1,5 ± 1 1 ± 0,4 ±1, 1,7 ± 1,1 0,8 ± 0,5 0,8 ± 0,4 1,5 ± 0,5* 1,1 ± 0,6** 1 Estes valores são médios ± DP. Os símbolos indicam a diferença entre o período com a água de controlo: * p<0,05, ** p<0,01 National Cholesterol Education Program (3) Este estudo mostra que a ingestão de 1 l/d desta água mineral carbonatada com alto teor de sódio durante um período de meses reduz diversos índices de risco CV. A dieta alimentar pode retardar o aparecimento de factores de risco para doenças crónicas e cardiovasculares, particularmente em mulheres pós-menopáusicas (4 6). Todas as mulheres deste estudo participaram no Menopause Program of Madrid City Council, onde receberam informações e recomendações acerca da saúde e da dieta alimentar. Por este motivo, o estilo de vida e os hábitos alimentares dos participantes assemelhavam-se bastante aos recomendados para melhorar a saúde e prevenir algumas das consequências das alterações fisiológicas que ocorrem nesta fase da vida. Uma dieta alimentar adequada proporciona um bom perfil energético, com menor ingestão de gorduras do que a reportada para a população espanhola em geral (7). A baixa ingestão de colesterol e ácidos gordos polinsaturados e o elevado consumo de ácidos gordos monoinsaturados, característicos da alimentação mediterrânica, revelaram-se particularmente estáveis (8). Como componente essencial da dieta alimentar deve ser tida em conta a ingestão diária de água. A ingestão de água só foi recentemente incluída nas recomendações alimentares para a população mais idosa (9). Mais ainda, a água é a base de todas as bebidas e fornece os minerais essenciais. A investigação neste campo tem-se debruçado mais sobre os iões, como o magnésio e o cálcio, do que nos possíveis papéis do bicarbonato, do fluoreto e do sódio no metabolismo lipídico (30,31). As concentrações de cálcio e de magnésio das águas minerais estudadas eram demasiado baixas para produzir efeitos benéficos. No entanto, a água mineral carbonatada continha níveis elevados de bicarbonato (,094 g/l), sódio (1,116 g/l) e cloreto (0,583 g/l), proporcionando níveis de controlo 14, 10 e 30 superiores aos destes iões, respectivamente. Embora a ingestão de 1 l/d desta água carbonatada tivesse proporcionado ~1 g/d suplementar de sódio na dieta alimentar (que era pobre em sódio; dados não publicados), a pressão arterial não foi afectada. Um dos motivos pode ser uma sensibilidade ao sal mas poderá também dever-se ao papel dos iões de bicarbonato (3). O bicarbonato de sódio e o cloreto de sódio exercem efeitos diferentes no metabolismo lipídico (33); o bicarbonato tende a minimizar alguns dos efeitos negativos do sódio no organismo. A água carbonatada continha 39 vezes mais potássio do que a água de controlo; o potássio combate alguns dos efeitos negativos do sódio e protege contra as DCV (34). Contudo, a ingestão alimentar de potássio foi similar nos períodos de controlo e com água carbonatada, e contribuição da ingestão total de potássio através da água foi <1,5% para ambas as águas minerais. Os resultados deste estudo estão de acordo com os de Capurso et al. (15), que estudaram os efeitos de uma água mineral italiana com alto teor salino em pessoas com hipercolesterolemia moderada. Também se observou uma redução do colesterol total em ratazanas normocolesterolémicas que beberam água mineral carbonatada com alto teor de sódio (35). Em geral, recomenda-se a redução da ingestão de sal no controlo da hipertensão. No entanto, alguns dados revelam que a baixa ingestão de sal aumenta os níveis de colesterol, o que implicam um risco cardiovascular acrescido. Sharma et al. (36) examinaram os efeitos de ingestão de sódio na concentração plasmática de lípidos em indivíduos saudáveis. Durante um período de 3 semanas, uma alimentação pobre em sal (0 mmol Na/d) aumentou os níveis de colesterol total em 6% e o colesterol LDL em 9,8%, por comparação com os indivíduos que fizeram uma dieta rica em sal (0 mmol Na/d). Weder et al. (37) sugeriram que deveria ser dada mais atenção ao possível efeito adverso de uma alimentação com restrições de sal no risco cardiovascular. Segundo estes dados, um período de restrição de sal pode induzir níveis mais elevados de colesterol total. O aumento da ingestão de sal pode fazer baixar os níveis de colesterol total e colesterol LDL. Neste estudo, a maioria dos participantes 5
6 consumiram uma dieta alimentar pobre em sal (por sua iniciativa dado que nenhum tinha pressão arterial elevada). De acordo com a análise de urina de 4 horas, a excreção de sódio foi de 1, g/d (dados não apresentados), o que revela a sua baixa ingestão. A redução dos níveis de colesterol total e colesterol LDL após os meses de intervenção pode dever-se parcialmente ao suplemento de sódio (1 g/d) fornecido pela água carbonatada à habitual dieta pobre em sódio dos participantes. Os níveis séricos de colesterol total e colesterol LDL são regulados pelos seguintes factores: a absorção intestinal de colesterol, a conversão da taxa de colesterol em ácidos biliares. A água carbonatada com alto teor mineral usada neste estudo é alcalina e tem um efeito osmótico (1) que pode afectar a absorção e/ou eliminação de colesterol. A maior perda de ácidos biliares nas fezes e o menor volume combinado de ácidos biliares estimulam a síntese destes ácidos do nível de colesterol via 7a-hidroxilase. A ingestão destas águas minerais bicarbonatadas promove a transformação do colesterol em ácidos biliares e a sua eliminação, o que é consistente com a diminuição observada do volume da vesícula em participantes que beberam outras águas minerais de alto teor salino (15). O receptor x do fígado regula a absorção intestinal de colesterol através dos transportadores ABC. Verificou-se recentemente que estas proteínas constituintes das membranas e os transportadores ABC-1 (ABC1) estão envolvidos no efluxo de colesterol das células intestinais. Não se sabe contudo se a actividade das ABC1 é regulada pela potência iónica no duodeno. A ingestão de água mineral carbonatada terá provavelmente revertido o transporte de colesterol, uma vez que o nível de colesterol HDL aumentou (38). O colesterol mobilizado dos tecidos pode ser incorporado em HDL, o que reforça a sua concentração, sendo posteriormente segregado para o lúmen intestinal como resultado de maior actividade das ABC1. Segundo Robins & Fasulo (39) somente as HDL fornecem um veículo para a eliminação de colesterol não esterificado na bílis, o que é consistente com a sua função putativa no transporte reverso de colesterol. Mais ainda, o nosso grupo afirmou recentemente que a ingestão desta água alcalina reforça o metabolismo dos quilomicrons no pós-prandial em mulheres pós-menopáusicas (40). Este mecanismo está relacionado com níveis mais elevados de HDL (41), o que por sua vez explica os níveis de colesterol HDL das mulheres deste estudo. No entanto, não existem dados que sustentem estas hipóteses relativamente ao aparelho digestivo, sendo necessárias mais investigações para determinar o mecanismo envolvido. A disfunção endotelial ocorre na aterosclerose, e as moléculas de adesão sicam-1 e svcam-1 são agora usadas como biomarcadores para a DE nos estados iniciais de aterogénese. Apesar do elevado número de relatórios acerca da expressão e função das moléculas de adesão, não são ainda claras as propriedades biológicas e as funções das formas circulantes destas moléculas. Miles et al. (4) afirmaram existir uma correlação linear significativa entre a idade e as concentrações plasmáticas de sicam-1 e svcam-1. Dados sobre mulheres pós-menopáusicas revelam que o nível de sicam-1 se situa entre 66 e 356 ju-g/l, ao passo que as concentrações de svcam-1 variam entre 548 e 818 ju-g/l (4 45). Os valores obtidos para as svcam-1 neste estudo situaram-se perto do valor máximo deste intervalo, provavelmente porque as mulheres estudadas eram saudáveis e o seu risco de aterosclerose mínimo. Após o período com água carbonatada, a concentração de svcam-1 foi 14,8% inferior à do final do período com água de controlo. Ao mesmo tempo, registou-se um aumento acentuado dos níveis de colesterol HDL (8,7%), de acordo com os estudos que revelam existir uma forte correlação inversa entre as concentrações plasmáticas de HDL e svcam-1. As lipoproteínas de alta densidade podem exercer um efeito inibitório directo num dos primeiros episódios de aterogénese. Têm capacidade para inibir a expressão de moléculas de adesão (svcam-1 e sicam-1) na superfície celular induzidas por citocinas e, consequentemente, bloquear a aterogénese numa fase inicial ao impedir a adesão de monócitos ao endotélio. Em contrapartida, as LDL, sobretudo se pouco oxidadas, aumentam a adesão de monócitos às células endoteliais. Por outro lado, a lisofosfatidilcolina, uma importante componente das LDL oxidadas, induz a expressão de svcam-1 e sicam-1 (46). Os resultados deste estudo reflectem uma melhoria global do risco cardiovascular. Este perfil do estudo menos aterogénico também se reflecte nos resultados do ATP-III (0). As previsões indicam que as mulheres estudadas gozam de óptima saúde e apresentam menor risco de desenvolver DAC nos próximos 10 anos do que as mulheres do estudo de Framingham (47). Assim, a ingestão de água mineral carbonatada reduz acentuadamente este risco. Os participantes apresentaram também uma redução acentuada da concentração de glicose em jejum. Esta redução mostra existir uma relação entre o metabolismo lipídico e a glicose e sugere que a ingestão da água carbonatada com alto teor de sódio estudada pode desempenhar um papel benéfico na prevenção das doenças cardiovasculares e do síndrome metabólico. 6
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