CADERNO DE RESUMO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC

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1 CADERNO DE RESUMO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC

2 Apresentação Este é o 1º Workshop de Pesquisa Tecnologia e Inovação da Faculdade de Tecnologia SENAI Cimatec. Os objetivos deste evento são: Reunir os alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia desta Faculdade que estão iniciando atividades em pesquisa; Criar um ambiente acadêmico que propicie o conhecimento dos trabalhos e a difusão dos conhecimentos em pesquisa e tecnologia; Este caderno contém a coletânea dos resumos dos trabalhos realizados pelos estudantes da Faculdade de Tecnologia SENAI Cimatec, os quais possuem Bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)-FAPESB - Fundação de Amparo de Pesquisa do Estado da Bahia e do Programa de Iniciação Tecnológica (PIBITI) do Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Alex Álisson Bandeira Santos Gestor da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC Coordenador do Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC 2

3 SUMÁRIO 01 DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS DE POLÍMERO/PARTÍCULAS DE MADEIRA (WPC S) E ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FRATURA ATRAVÉS DO MÉTODO EWF. 02 HISTORIADORES DE DADOS DE PROCESSOS NA AUTOMAÇÃO INTEGRADA PLANT INFORMATION MANAGEMENT SYSTEM 03 OTIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS CEDIDOS PELO SOFTWARE VISVSA, ATRAVÉS DA MODELAGEM DE SISTEMAS, PARA QUALIFICAÇÃO DIMENSIONAL DE SISTEMAS, PARA QUALIFICAÇÃO DIMENSIONAL DE SISTEMAS DE SUSPENSÃO DE VEÍCULOS DE PASSEIO 04 COMPETÊNCIAS DA MECATRÔNICA DIRECIONADAS A GERAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL 05 APLICAÇÃO DE MANUTENÇÃO INTELIGENTE PARA DETECÇÃO DE FALHA EM SOLDA ROBOTIZADA POR RESISTÊNCIA 06 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE CHAPAS METÁLICAS APLICADAS AO PROCESSO DE ESTAMPAGEM INCREMENTAL POR ROBOFORMING 07 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS - UTILIZANDO FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS 29 NA ETAPA DE CONCEPÇÃO ESTUDO DOS MÉTODOS E SISTEMAS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO DE MOTORES EM BANCADA DINAMOMÉTRICA E REALIZAÇÃO DE ENSAIOS E TESTES DO SISTEMA 09 COMPOSTO DE SILICONE PARA APLICAÇÃO EM ISOLADORES DE ENERGIA ELÉTRICA PROJETO DE CONTROLADORES DE PROCESSOS CONTÍNUOS ATRAVÉS DE LABORÁTORIOS VIRTUAIS VISÃO COMPUTACIONAL NO RECONHECIMENTO DE FORMAS E OBJETOS 12 SOFTWARE MODULAR PARA SISTEMA ELETRÔNICO BASEADO NA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 54 AUMENTATIVA (CAA) 13 DESENVOLVIMENTO DE UMA PRANCHA ELETRÔNICA PORTÁTIL PARA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 61 AUMENTATIVA (CAA) PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA 14 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO REMOTO E AQUISIÇÃO DE DADOS DE UMA 67 FONTE DE SOLDAGEM DIDÁTICA 15 REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE ESTAMPAGEM INCREMENTAL POR ROBOFORMING PARA FABRICAÇÃO 71 DE COMPONENTES METÁLICOS. 16 DESENVOLVIMENTO DOS CIRCUITOS DE CONTROLE DE UMA FONTE DE SOLDAGEM DIDÁTICA DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS DE POLÍMERO/PARTÍCULAS DE MADEIRA (WPC S) E ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E ACABAMENTO SUPERFICIAL DESTES COMPÓSITOS DETERMINAÇÃO DOS FATORES QUE AFETAM A BIODEGRADABILIDADE EM POLÍMEROS POR DIFERENTES METODOLOGIAS DE ANÁLISE 19 CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS PARA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS 87 ANEXOS PROGRAMAÇÃO E FOTOS DAS APRESENTAÇÕES ORAIS E POSTERES

4 Desenvolvimento de compósitos de polímero/partículas de madeira (WPC s) e estudo do comportamento de fratura através do método EWF. Laís Cerqueira *, Zora Ionara Gama dos Santos** * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, lay.andrade18@homail.com ** Mestre em Mestrado em Engenharia de Processos Orientador de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, zora.ionara@fieb.org.br Resumo Estudos mostram que o uso de partículas de madeira como carga em termoplásticos, em substituição aos tradicionalmente empregados tais como talco, carbonato de cálcio e outros proporcionam, além do aumento da rigidez, resistência mecânica e a diminuição na expansão térmica, traz vantagens perante a madeira como: resistência a rachaduras e ao empenamento, não requer pintura, não mancham, necessitam menor manutenção que as peças de madeira tradicional, principalmente no caso de peças para aplicação ao ar livre. Esta variação das propriedades está relacionada não somente à matéria prima, mas com a morfologia/microestrutura do produto final que acaba governando as propriedades e, por conseguinte, esta morfologia é fortemente influenciada pelas condições de processo. Além disso, quando se trata de aplicação, o material é sujeito a solicitações das mais diversas: mecânicas, térmicas, etc; é necessário entender como as propriedades dos materiais mudam com o seu uso e pouco se sabe a respeito da mudança nas propriedades nos compósitos polímero/madeira (Wood Polymer Composites - WPC s). Entretanto, para o uso destes materiais em aplicações de engenharia, incluindo as situações estruturais, é importante entender o processo de fratura dos mesmos. Palavras chave: EWF, Compósitos, WPC. 1. Introdução Atualmente, existe uma tendência em preparar compósitos, com o intuito de agregar propriedades específicas de alguns tipos de cargas a matriz polimérica. Dentre estas cargas destaca-se o uso de cargas lignocelulósicas, como as partículas de madeira, em compósitos termoplásticos os chamados (WPC s), substituindo os tradicionalmente empregados tais como talco, carbonato de cálcio e outros proporcionando, além do aumento da rigidez, resistência mecânica e a diminuição na expansão térmica, trazendo vantagens perante a madeira como: resistência a rachaduras e ao empenamento, não requer pintura, não mancham, necessitam menor manutenção que as peças de madeira tradicional, principalmente no caso de peças para aplicação ao ar livre [1, 2].Quando se trata de aplicação, os materiais estão sujeitos a solicitações das mais diversas: mecânicas, térmicas, intemperismo, etc; o que se faz necessário entender como as propriedades destes materiais, incluindo os WPC s, mudam com o seu uso 4

5 [2]. Dai, para o uso destes materiais é importante entender o processo de fratura dos mesmos [3, 4 e 6]. Em 1996 Wu & Mai apresentaram um novo método da mecânica da fratura - a teoria do método EWF (Trabalho Essencial de Fratura)- onde é proposto que quando um sólido dúctil está sendo solicitado, o processo de fratura e a deformação plástica ocorrem em duas regiões distintas. W = W + W f Portanto, o trabalho de fratura total,, deve ser separado em duas partes, o trabalho essencial de fratura ( W ) e o trabalho não-essencial de fratura ( W. Assim o trabalho e p ) de fratura total é dado por: Eq. (1) 2 W = w tl + βw l f e e p p O trabalho essencial de fratura é a energia dissipada na zona de processo de fratura, corresponde ao trabalho necessário para criar duas novas superfícies e é consumido no processo de fratura. Para uma dada espessura, este é proporcional ao comprimento do ligamento, l, e enquanto que o trabalho não-essencial de fratura ( W p ) é a energia dissipada na zona plástica e é uma energia volumétrica e 2 proporcional a l, de forma que o trabalho de fratura total é reescrito da Eq. (1) como: Eq.(2) e o trabalho total específico, Wf wf = = we + βwpl tl w f, é dado por: Eq.(3) Onde: w e e w p são o trabalho essencial específico de fratura e trabalho não essencial específico de fratura, respectivamente. β é o fator de forma da zona plástica e t é a espessura do corpo de prova. A literatura científica mostra um crescente interesse quanto ao uso do método EWF na avaliação da tenacidade de blendas poliméricas, porém o uso deste método em compósitos ainda se mostra incipiente. Diante disso o objetivo deste trabalho é avaliar a possibilidade de aplicar este método ao compósito de polipropileno com partículas de madeira e a influência de um agente de acoplamento sobre os parâmetros do EWF. 2. Metodologia Neste trabalho foi utilizado como matriz um polipropileno (PP) como fase dispersa partículas de madeira, proveniente de resíduo de serragem e um agente de acoplamento (Orevac CA 100). Os compósitos foram preparados em uma extrusora dupla rosca Foram testadas 3 composições: PP puro (PP); PP com 5% de madeira (PP/M) e PP com 5% de madeira e 10%, em relação ao teor de madeira, de agente de acoplamento PP-MMA (PP/M/MMA ). Após extrusão foram confeccionadas placas, e estas foram 5

6 entalhadas adquirindo formato do tipo DENT (entalhados duplamente nas faces opostas). A profundidade do entalhe foi variada de acordo com o comprimento de ligamento (l) desejado, sempre buscando obedecer ao protocolo ESIS/EWF. Para cada lote de amostras o comprimento do ligamento foi variado em 7 (sete) níveis. O ensaio de tração foi executado em uma máquina universal do tipo Emic, modelo DL 2000 operando com uma velocidade de 1mm/min. 3. Resultados e Discussão As curvas que estão representadas na Fig. 2 mostram a relação da força e deslocamento, obtidos do ensaio de tração unidirecional, correspondente à matriz de polipropileno puro (Fig. 3a), ao compósito de matriz PP como 5% de partículas de madeira (Fig. 3b) e ao compósito de PP com 5% de partículas de madeira e 10% de agente de acoplamento ((Fig. 3c). Através destas curvas pode-se verificar excelente similaridade entre elas para todos os comprimentos referentes ao PP e para o compósito sem agente de acoplamento. Porém esta similaridade é menos expressiva entre alguns comprimentos de ligamento apresentados pelo compósito contendo agente de acoplamento (Fig. 3c) o que não inviabiliza a aplicação do método, visto que essa similaridade está presente para maioria dos comprimentos de ligamento desta composição [4, 5, 7-9]. (a) Figura 1: Curvas de força versos deslocamento para matriz PP puro (a), compósito de PP com 5% de partículas de madeira (b) e compósito PP com 5% de partículas de madeira e 10% de agente de acoplamento (c). (b) (c) 4. Conclusões O método EWF apresenta-se de forma eficiente como alternativa aos testes convencionais de medidas de tenacidade à fratura de materiais compósitos de matriz termoplástica com partículas de madeira. Visto que foi possível atender aos critérios estabelecidos pelo protocolo ESIS/EWF para os comprimentos de ligamento estudados. Onde se obteve similaridade das curvas força versos deslocamento e 6

7 5. Referências M. Zanin, C. Desiderá, A. Logarezzi, C. A. Correa. In: IX Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. 2002, CDROM. F. J. X. Carvalho. Plast. Refor. 2006, 50, 40. J. Karger-Kocsis, T. Czigány, Polymer, 1996, 37, Y.-W. Mai. B. Cotterell, Eng. Fract. Mech., 1985, 21, 123. M. Heino, P. Hietaoja, J. Seppãlã, T. Harmia & K.-J Friedrich. Appl. Polym. Sci. 1997, 66, J. Wu & Y.-W, Polim. Eng. Sci., 1996, 36, S. C. Tjong, S.-A. Xu. R. K.-Y. Li. Y.-W. Mai. Comp. Sci. Tech. 2002, 62, Y.-W. Mai & B. Cotterell. Eng. Fract. Mech., 1985, 21, 123. R. J. Yamakawa. Tese de Doutorado Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, F. M. Peres, Tese de Doutorado, Politécnica da Universidade de São Paulo, H. Zhang, Z. Zhang, J-L. Yang, K. Friedrich. Polymer, 2006, 47,

8 Historiadores de Dados de Processos na Automação Integrada Plant Information Management System Ana Paula Cerqueira Ferreira * Alexandre da Silva Ribeiro** * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC,paulapop2@yahoo.com.br. **Mestre em Engenharia Mecatrônica, Orientador de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, alexandre.ribeiro@fieb.org.br : Resumo Novas tecnologias advindas da área de Tecnologia da Informação (TI) promoveram uma revolução em diversas áreas, dentre elas, a Automação Industrial. Com o intuito de promover uma melhoria operacional, no que se refere aos dados disponibilizados das áreas industriais, esta pesquisa tem por finalidade, demonstrar que através de uma ferramenta especialista, foi possível eliminar as ilhas de automação, integrando ao máximo as diversas fontes de informação dentro de uma planta industrial. Como foco para a pesquisa, foi selecionado plantas industriais com arquitetura heterogênea, uma maneira de historiar as informações advindas da produção industrial em tempo real, com o objetivo de diminuir o impacto que a demora do envio das informações proporcionava a área de gestão da companhia, possibilitando melhorias operacionais no processo e a tomada de decisões em tempo hábil com ganhos de rentabilidade produtivo. Em uma parceria integrada entre órgãos de TI e Automação Industrial, obtivemos um resultado positivo para o bom andamento da pesquisa. Com a implementação de um software denominado PIMS a agilidade no processo decisório com a utilização de acesso às informações em tempo real, trazem um diferencial competitivo para as empresas do setor industrial. Palavras- chave: Automação integrada, Banco de dados, PIMS, OPC 1 Introdução Em linhas gerais, o projeto que originou esta Iniciação Científica estabelecia para a mesma os seguintes propósitos: estudo e compreensão de aquisição de dados e programação utilizando as ferramentas do PIMS que permitem o historiamento dos dados e a otimização do processo. O projeto visa o estudo das técnicas de armazenamento de dados utilizados nas ferramentas de armazenamento de dados temporais, o entendimento das tecnologias ligadas à integração e publicação de dados de processo e a apresentação do funcionamento do sistema de gerenciamento de dados históricos de plantas industriais em tempo real através de uma simulação com software PIMS da OSI software. Esse projeto é de suma importância no âmbito tecnológico, pois traz como proposta uma arquitetura de historiamento de dados que possa oferecer soluções de armazenamento dos mesmos provindos dos processos industriais utilizando base de dados temporal e a validação de diversas formas de conexão do PIMS com controladores industriais e sistema SCADA. 8

9 2 Revisão Bibliográfica Muitas vezes os CLPs são controlados por um sistema de supervisão, de acordo com João Maurício Rosário, professor adjunto da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, em seu livro Princípios de Mecatrônica, publicado em 2005, com a evolução tecnológica, os computadores assumiram um papel de gestão na recolha e no tratamento de dados, permitindo a sua visualização num monitor de vídeo e a geração de funções de controle complexas. Segundo Seixas Filho (2003c), PIMS são sistemas que adquirem dados de processo de diversas fontes, os armazenam num banco de dados históricos e os disponibilizam através de diversas formas de representação. A simulação com o software de PIMS da OSI Software durante o projeto possibilitou uma representação do processo com a visualização de sinópticos que foram construídos no supervisório Elipse E3. 3 Metodologia Para que o projeto proposto pudesse ser realizado foi necessária a definição de métodos e recursos a serem utilizados. Estão abaixo listados os principais tópicos que foram trabalhados no projeto: -Aprendizagem em Armazenamento de Dados em Tempo Real- Estudo Bibliográfico em armazenamento de dados em tempo real, em Automação Industrial, Sensores e Controladores Lógicos Programáveis. -Instalação e teste do Software- Instalação e estudo do funcionamento das ferramentas do PI da OSI onde foi instalado o software RSLogix 500 para a programação do CLP Micrologix 1100 da Allen Bradley. -Utilização das Ferramentas de Desenvolvimento- Desenvolvimento de processo industrial para conexão com PIMS das diversas formas disponíveis na ferramenta.implementação de programas de complexidade simples e intermediária para familiarização com a linguagem Ladder e o Software RS Logix Publicação de dados historiados- Criação de um programa para simulação simples do controle da planta heterogênia de uma subestação e um supervisório através do Elipse E3 para o controle do processo além da comunicação ao driver OPC e permitindo o historiamento de dados. 4 Resultados e Discussão Uma vez compreendido o processo e as variáveis para aquisição dos dados do programa criado para a subestação foi possível fazer a conexão do PIMS com controladores industriais e o supervisório Elipse E3, como mostra a figura a seguir: 9

10 Figura 01 Programa criado para a subestação Elaborada a interface para o gerenciamento da operação e inserindo o drive OPC, é possível fornecer uma análise da utilização das ferramentas do PIMS: -Diminuição do impacto que a demora do envio das informações proporcionavam à área de gestão da companhia. -Melhorias operacionais no processo -Tomada de decisões em tempo hábil -Ganhos de rentabilidade produtivo 5 Conclusões Sendo a principal função de um PIMS, concentrar a massa de dados e permitir transformar dados em informação e informação em conhecimento, alguns pontos merecem destaque ao término desse projeto de iniciação científica: O primeiro é que a utilização do OPC possibilitou a flexibilidade ao usuário na troca de dados em tempo real. O historiamento de dados permite a permanência da qualidade dos mesmos através do método de compressão, o que é de fundamental importância no controle de um processo. Como outro ponto é importante destacar a qualidade dos resultados obtidos, sobretudo do supervisório criado para o controle da subestação, através da eficiência das ferramentas do PIMS. Esperamos disponibilizar o supervisório e outros materiais utilizados nos estudos, com fins didáticos, ao uso da comunidade acadêmica. 6. Referências WIKIPÉDIA 2010: Banco de Dados. Disponível em: < Acesso em: ago de 2010 ELIPSE KNOWLEDGEBASE. Funcionamento do Supervisório Elipse E3. Disponível em: < Acesso em: abr de

11 Otimização dos resultados cedidos pelo software visvsa, através da modelagem de sistemas, para qualificação dimensional de sistemas, para qualificação dimensional de sistemas de suspensão de veículos de passeio Jorsiele Damasceno Cerqueira*, Marcelo Albano Moret Simões Gonçalves**, Thiago Murari*** * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, jorsieledc@hotmail.com, ** Doutor em Ciências Biológicas (Biofísica), Orientador de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, marcelo.moret@fieb.org.br *** Mestrando em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial, Co-Orientador de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, Resumo Não existe um método que priorize e determine os valores excelentes de tolerância para as características dimensionais significativas da suspensão baseado na avaliação das respostas dinâmicas. Por assim o projeto procura desenvolver especificações dimensionais nos sistemas de suspensão através da modelagem computacional fazendo interface com software pré-existente (VisVSA) viabilizando a redução da quantidade de protótipos de testes necessários à validação da suspensão do veículo (Redução dos custos do Programa) permitindo o ganho na contenção de produção de protótipos e a garantia de uma maior satisfação do cliente, com a melhoria dos índices de TGW e Garantia (R/1000). Palavra-chave: Tolerâncias. Suspensão. Modelagem Computacional. 1 Introdução A precisão dimensional no ramo metal-mecânico é o elemento chave devido à produção competitiva e a faixa de tolerâncias cada vez mais estreita. A qualidade superficial de uma peça também é um atributo relevante, no torneamento de um aço é importante devido à apresentação do produto, em termos de funcionalidade e precisão de suas dimensões. Essa qualidade se deve a fatores como avanço, velocidade, profundidade e o tempo de corte, raio e ângulo da ferramenta, forma da peça, dureza do material, estabilidade da máquina, uso de fluidos e cortes, dentre outros. Após a produção é necessário comparar as dimensões da peça pronta com as dimensões pré-determinadas pelo projeto. 2 Revisão Bibliográfica O estudo dos processos de usinagem juntamente com os sistemas de tolerância permite identificar alguns pontos que influenciam diretamente com o resultado final da peça. No que diz respeito a sistemas de tolerâncias, as convencionais, aquelas em que as tolerâncias podem ser obtidas pelas dimensões ou pelos afastamentos podem servir para muitos produtos, no entanto algumas peças usinadas com precisão a variação da forma permitida tem que ser definida com cuidado, a norma NBR 6409 controla alguns fatores da forma, como linearidade, planeza, circularidade, dentre outras. O quadro abaixo demonstra a norma com seus 11

12 símbolos. As tolerâncias são empregadas, pois, durante todo o processo de usinagem pode haver fatores que influenciam no acabamento da peça, fatores da maquina empregada, fatores externos, uso de fluido de corte ou até do material da peça podem ser cruciais no resultado final. 3 Metodologia Desde o processo de esboço de um material até o seu desenvolvimento é praticamente impossível manter todas as suas dimensões, uma vez que todas as suas etapas de fabricação estão dispostas à imperfeições, seja no desenho ou no acabamento final, estas imperfeições que posteriormente se tornam desvios no produto final, sendo estes desvios aceitos ou não, podem ser chamados de tolerâncias dimensionais. Os desvios aceitos são pré-estabelecidos, estes são determinados para que seja uma faixa limite nas dimensões sem que tenha um comprometimento na qualidade e desempenho da peça acabada, dentro deste contexto temos a Tolerância Dimensional. 1. Tolerância Dimensional É impossível que uma peça tenha as suas dimensões iguais às dimensões do seu projeto inicial, por mais minucioso que seja seu método de fabricação ele sempre haverá uma variação nas dimensões nominais, que são as cotadas no desenho técnico e nas dimensões efetivas. A tolerância dimensional pode ser definida como a dimensão permissível que é obtida pela diferença entre as dimensões máximas e mínimas ou dos afastamentos superior e inferior. O limite de erro é estabelecido pelo projetista e varia de acordo com a funcionalidade de cada peça e seu modo de ser fabricado, quanto mais sofisticado o método de produção, menor será a faixa de tolerância. A questão dimensional é realmente importante, uma vez que serve para garantir que as especificações do produto sejam atendidas durante sua fabricação. Para formalizar essa questão foram criadas normas, brasileiras e mundiais para padronizar estas variações, garantindo maior precisão. 4 Resultados e Discussões Os recursos utilizados pela engenharia dimensional são as tolerâncias. Elas são incorporadas aos projetos dos produtos, na atividade de cotação. O seu objetivo é expressar como os diversos elementos devem se relacionar, para atender aos requisitos do projeto. Bons produtos são conseqüência de bons projetos, e bons projetos, sob o ponto de vista dimensional, é conseqüência de boas cotações. A cotação é o elo entre a concepção do produto e sua materialização, e possui enorme importância. Observa-se, na indústria, o emprego de diversos procedimentos de cotação. Encontra-se de tudo. Os mais freqüentes são as cotações feitas segundo as necessidades dos processos de fabricação e controle das peças. Estes procedimentos não levam em consideração os requisitos funcionais do produto final. Se por um lado eles facilitam a fabricação e controle das peças, em contra partida, aumentam o custo e comprometem o desempenho do produto final. O eco-design dimensional permite aperfeiçoar o projeto na fase de engenharia. O conjunto final de cotas e tolerâncias é a solução de compromisso ideal, entre o tecnicamente possível e o ecologicamente desejável. O produto nasce certo, sob todos os pontos de vista. 12

13 a) Tolerância Geométrica Os desvios geométricos permissíveis para a peça são previamente indicados, aplicando-se tolerâncias geométricas que são os limites dentro dos quais as dimensões e formas geométricas possam variar sem que haja comprometimento do funcionamento e intercambiabilidade das peças. 1 Fig 1 Quadro geral das Tolerâncias Geométricas. b) Controle Geométrico O controle geométrico trata basicamente dos procedimentos de determinação de dimensões, forma e posição de elementos sólidos. Para isto deve-se considerar o comportamento metrológico do sistema de medição e a condição do objeto a medir. Deve-se ter em mente que na fabricação de uma peça não se consegue obter a forma geométrica perfeita, assim ao usinar um cilindro tem-se erros de circularidade na seção transversal. Se este cilindro foi usinado em um torno comum, um torno de precisão ou uma retifica, naturalmente e de se esperar que os erros de circularidade sejam, respectivamente, de valor decrescente. Quanto mais sofisticado o processo de fabricação, menor será o valor da tolerância de fabricação estipulada para a geometria em questão. Desse modo, para garantir que os desvios de fabricação não prejudiquem a montagem e o funcionamento perfeito das peças, o controle geométrico passa a ser necessário e é realizado através de especificações de tolerâncias geométricas. Fig 2 Controle Geométrico 13

14 5 Conclusão O projeto procura especificações tolerantes de dimensões para os sistemas de suspensão para veiculo de passeio, numa linha de concepção de um modelo computacional adequado, utilizando de processos de controle geométrico e tolerancionais para produzir um modelo otimizado. 6 Referências CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2.ed. NEW YORK: McGraw-Hill,1986.xiii,315p DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 5.ed. SÃO PAULO: Artliber, p. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais vol. I São Paulo, Edgar Metais. Blucher Ltda., CBECIMat Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciências dos Materiais. 17,2006, Foz do Iguaçu, PR, Brasil. Estudo da qualidade superficial e desvio dimensional do aço ANSI 4140 submetido ao processo de torneamento. Caxias do Sul, RS: p. AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antonio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgar Blucher, p. SANTANA, Gabriel Souza de (Elaborador). Suspensão e direção leve. rv.00. Salvador: [s.n], p. SENAI_CIMATEC.; SANTOS JUNIOR, Enoch Dias (Elaborador). Alinhamento e balanceamento. rev.00. Salvador: [s.n], p. HAPPIAN-SMITH, Julian (Ed). An introduction to modern vehicle design. Warrendale: SAE, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6158: Sistemas de Tolerâncias e Ajustes, Rio de Janeiro, p. OLIVEIRA, José Eduardo de; MESQUITA, Noemia Gomes de Mattos de; Yogendra Prasad. Tolerâncias dimensionais de peças usinadas com pastilhas cerâmicas Um estudo de caso. Disponível em: < Acesso em: 12 de outubro de

15 Competências da Mecatrônica direcionadas a geração de energia renovável Fabio Nascimento dos Santos *, Liliane de Queiroz Antonio * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, f.nascc@gmail.com **Doutora em Educação, Ciência e Tecnologia, Orientadora de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, liliqueiroz_24@yahoo.com.br Resumo A elaboração do mapeamento das competências da mecatrônica industrial direcionada a geração de energia renovável teve como base pesquisas voltadas para a cadeia do setor eólico. Nesse contexto foram estudados dados referentes a principais bases que envolve a gestão tecnológica desde setor, como por exemplo: levantamento do panorama mundial, nacional, regional e da Bahia dos recursos energéticos, assim como suas tendências, com foco nas fontes alternativas renováveis de energias; potencial do setor eólico; a perspectiva de crescimento desde segmento no estado; atuação do setor eólico; levantamento das empresas do setor; entre outros. Após apurar esses dados, partiu-se para um estudo focado nos componentes que integram os parques eólicos. Primordialmente, avaliando todo processo de geração de energia, desde a captação do movimentos dos ventos até a conversão em energia elétrica e posterior distribuição, em seguida estudou-se as funções e posicionamento de todos os componentes presente nos aerogeradores. Por fim, foi feita a análise das ementas das disciplinas do curso com o intuito de associar elas às atividades exigidas no setor eólico, possibilitando a construção do mapeamento proposto. Palavras chave: competências; eólica; aerogeradores. 1. Introdução O projeto teve como objetivo mapear as competências da área da Mecatrônica do SENAI CIMATEC que possam atender a cadeia do setor eólico no estado da Bahia, através das seguintes atividades: -Leitura de artigos, publicações e outras fontes no que se refere à energia eólica; -Identificar a cadeia de geração de energia eólica; -Estudar função e posicionamento de cada componente do aerogerador; -Levantar as competências absorvidas no CST de Mecatrônica Industrial com base nas ementas das disciplinas; -Associar as competências às necessidades do campo de trabalho dos parques eólicos. 15

16 2. Metodologia O início das atividades da iniciação cientifica se deu a partir da pesquisa bibliográfica do Mapeamento Energético nacional, esse estudo foi realizado por meio do Balanço Energético Nacional BEN que consiste numa metodologia utilizada pelo Ministério de Minas e Energia propondo uma estrutura energética de forma a permitir a obtenção de adequada configuração das variáveis físicas próprias do setor energético. Após análise e entendimento do balanço energético nacional do ano de 2005 até 2010, foram verificadas as mesmas variáveis do BEN, porém com o foco no estado da Bahia onde neste caso, os dados foram fornecidos pela fonte SEINFRA (Secretaria de Infra-Estrutura do Estado da Bahia). A segunda parte da pesquisa foi direcionada para o potencial do setor eólico de energia, haja vista ser o ponto principal dessa pesquisa. Para tanto estudou-se os principais conceitos envolvidos no setor de energia eólica, para assim ter melhor entendimento acerca da sua tecnologia, assim como perceber as variáveis relacionadas que influenciam este método. As informações referentes ao potencial do setor eólico foram encontradas numa publicação produzida pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Outra fonte usada também foi o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, que consiste num levantamento realizado pelo CRESESB (Centro de Referência para Energia Solar Eólica Sérgio de Salvo Brito) que fornece informações para capacitar tomadores de decisão na identificação de áreas adequadas para aproveitamento eólio-elétricos, sendo isto possível graças ao desenvolvimento do MesoMap, um abrangente sistema de software de modelamento numérico dos ventos de superfície. Este sistema simula a dinâmica atmosférica dos regimes de ventos e variáveis meteorológicas correlatas, a partir de amostragens representativas de um banco de dados validado. No que se refere à atuação do mercado de energia eólica, alguns dados foram extraídos do material intitulado O Mercado de Energia Eólica no Brasil e no Mundo elaborado pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle no site da CNI Confederação Nacional da Indústria. Em seguida, realizei um levantamento das empresas do segmento de energia eólica usando dados da Associação Brasileira de Energia Eólica ABEEL- onde estão associadas empresas desenvolvedoras e geradoras de energia, fabricantes de aerogeradores de grande porte, fabricantes de torres eólicas, empresas de engenharia, consultoria, construção, logística, montagem, transporte, comercializadores de energia e fabricantes de peças e componentes. Posteriormente, o enfoque passou a ser as turbinas eólicas/aerogeradores, que nada mais é que um equipamento capaz de converter a energia retirada dos ventos em energia mecânica e em seguida a energia resultante em energia elétrica. Existem dois tipos de turbinas eólicas, a turbina de eixo vertical e a de eixo horizontal. Esta última é o tipo de turbina mais comum, sendo paralela ao chão, tendo acionamento por forças sustentadoras e aplicadas na maior parte dos parques de produção de energia elétrica. 16

17 Assim sendo, foi estudado o principio de funcionamento dos aerogeradores de eixo horizontal assim como os componentes que os constituem. Todas essas informações sendo retiradas do site PORTAL DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS. Após coletar dados referentes ao mapeamento do setor energético (balanço energético e potencial do setor eólico em âmbito internacional, nacional, regional e do Estado da Bahia), analisar e estudar o setor de energia eólica (pesquisando publicações e outros meios para identificar a atuação do mercado de energia, identificar as empresas voltadas para tecnologia de energia obtida dos ventos e os fluxos das atividades da cadeia eólica) dentre outras pesquisas descritas na primeira etapa de atividades da bolsa fomentada pela FAPESB, partiu-se para um estudo mais focado no mapeamento das competências do Curso Superior Tecnológico de Mecatrônica Industrial que podem ser aproveitadas pela cadeia de atividades do setor eólico, de modo a mostrar que os profissionais com esta formação acadêmica é uma mão-de-obra apta para desenvolver as atividades exigidas nas indústrias e/ou fábricas desde setor de energia renovável. Para isso o ponto de partida foi estudar as funções desempenhadas pelos equipamentos que compõe o aerogerador, avaliando os tipos, características e outros fatores que determinam sua inserção no processo de geração de energia. Após compreender o funcionamento dos equipamentos, foi preciso entender todo o processo presente na obtenção e concepção de energia a partir do meio eólico, ou seja, entender desde a captação do movimento cinético dos ventos até sua conversão em energia elétrica e por fim sua distribuição para a rede. Tendo todo o conhecimento acima citado, foi realizado o levantamento do conteúdo que as disciplinas do curso de Mecatrônica Industrial fornecem. Tal levantamento foi feito com base nas ementas que constituem a grade acadêmica do curso, de modo a verificar quais conhecimentos poderiam ser aproveitáveis para o profissional que deseja se inserir no ambiente fabril de energia eólica. Dispondo do conteúdo que a graduação em questão oferece, iniciou-se o processo de associar o conhecimento adquirido nesta área com as etapas da cadeia eólica. Sendo essa associação descrita em gráficos abrangendo a disciplina aproveitável e o setor que ela transmite conhecimento para desempenho de atividade. É válido mencionar que as pesquisas efetuadas neste projeto permitiram a criação de um artigo submetido ao XXXI ENEGEP na sessão de Workshop de Iniciação Científica, com uma pontuação suficiente para uma apresentação oral no evento. 3. Resultados e Discussão Como resultado, foi possivel associar as competências absorvidas no CST de Mecatrônica Industrial com a cadeia eólica, de modo a identificar as atividades que o aluno graduado neste curso pode desenvolver no segmento de energia renovável. 4. Conclusões Este projeto permitiu a aquisição de conhecimento suficiente para a realização do mapeamento das competências da mecatrônica voltada à geração de energia eólica, atividade esta que será desenvolvida na segunda etapa da bolsa de pesquisa. A pesquisa bibliográfica do Mapeamento Energético nacional serviu de base para melhor entendimento das etapas do processo energético como: produção, transformação e consumo. Além disso, serviram de base para elaboração de 17

18 gráficos e respectivas interpretações, focando obter conhecimento da oferta e demanda de energia do setor e da evolução das matérias-primas assim como produção, consumo, demanda e oferta destes meios de geração de energia elétrica. Ainda o balanço energético nacional do ano de 2005 até 2010, possibilitou obter uma noção da estrutura energética do estado baiano e sua contribuição para o quadro energético do país. Já na segunda parte o estudo do mercado de energia eólica e do potencial do setor eólico de energia, permitiu além de visualizar as perspectivas mercadológicas do setor, identificar a disponibilidade do recurso eólico, o potencial do Brasil neste meio, a tecnologia de aproveitamento dos ventos, estimativas e valores de capacidade instalada no mundo e no Brasil, a localização dos projetos eólicos em operação e outorgados e ainda os impactos socioambientais resultantes. Os estudos técnicos possibilitaram adquirir conhecimento sobre os principio de funcionamento dos aerogeradores, para assim poder realizar o levantamento das empresas do segmento de energia eólica por cadeia do setor. A pesquisa do principio de funcionamento dos aerogeradores, das funções e posicionamento de todos os componentes na cadeia eólica, assim como a análise das ementas do curso em questão foi de extrema importância para consolidação das informações dispostas neste projeto. Tais conhecimentos permitiram mostrar o quanto o estudante com formação acadêmica em mecatrônica é apto para desenvolver atividades no setor eólico nas áreas de projeto (como por exemplo, na elaboração de novos perfis de pás, estudos termodinâmicos, avaliação de tipos de materiais mais eficientes), na área operacional (na parte elétrica, de supervisório, equipamentos mecânicos, na interligação dos equipamentos, nos protocolos de comunicação, na programação dos CLPs e microcontroladores, na verificação dos instrumentos de medição) e também no que se refere a manutenção (aplicação de manutenções preditivas por exemplo), dentre outras habilidades. Portanto, as atividades desenvolvidas durante o processo de realização desse projeto, atenderam as expectativas e ofereceram bagagem suficiente para associar o conhecimento adquirido no curso oferecido pela instituição SENAI CIMATEC com o perfil profissional exigido pela cadeia eólica, de modo a permitir a elaboração do mapeamento das competências da mecatrônica industrial com a geração de energia elétrica proveniente do meio eólico. 5. Referências AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL. Informações Técnicas, Banco de Informações de Geração. Disponível em: < >. Acesso em: abril ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA EÓLICA ABEEL. Empreendimentos nacionais e internacionais ligados ao setor eólico no Brasil. São Paulo,

19 BAHIA. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA. Informes de investimentos no setor eólico do estado da Bahia. Disponível em: < >. Acesso em: abril CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA CEPEL. Principais parques eólicos implementados e projeções. CT-Gás. Natal, COMPANHIA ELÉTRICA DO ESTADO DA BAHIA COELBA. Informativo sobre o setor eólico na Bahia. Disponível em: < Acesso em:abr Atlas do Potencial Eólico na Bahia. Disponível em: < Acesso em:abr CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQ. Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil. Disponível em: < >. Acesso em: abr ELETROBRÁS. Cooperação técnica Brasil-GTZ para o setor eólico. Disponível em: <http: em:abr ENERGY INFORMATION ADMINISTRATION EIA. International energy annual Disponível em: < Acesso em: abril Statistics Disponível em: < Acesso em: abril International Energy Outlook 201. Disponível em: < Acesso em: abril IEA WIND ENERGY Annual Report Disponível em: < Acesso em: abril EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA EPE. Plano Decenal Disponível em: < Acesso em: abril HAACK, S.C. Análise Técnica e Econômica para Aproveitamento dos Dejetos de Caprinos em Biodigestores no Semiarido Baiano. Dissertação (Mestrado em Economia). Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Ciências Econômica, Bahia, p.43, OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO-ONS. Situação dos Reservatórios, Histórico. Disponível em: < aspx>. Acesso em: mai SECRETARIA DE ENERGIA E ASSUNTOS INTERNACIONAIS DO RIO GRANDE DO NORTE - SENINT. Disponível em: < Acesso em: abr SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA- SEINFRA. Balanço Energético da Bahia Salvador, Bahia,

20 Aplicação de manutenção inteligente para detecção de falha em solda robotizada por resistência Rafael Augusto Santos Leite*, Alexandre da Silva Ribeiro** * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, srafaelleite@hotmail.com **Mestre em Engenharia Mecatrônica, Orientador de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, alexandre.ribeiro@fieb.org.br Resumo Em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado, a manuntenção dos equipamentos tem se tornado absolutamente necessário. Maquinas degradadas produzem produtos de baixa qualidade além de trazer riscos aos funcionários e ao meio ambiente. Na solda robotizada por resistencia a qual tem como objetivo um baixo custo de operação é imprencidivel a aplicação de uma manutenção mais eficiente. O presente trabalho propõe a implementação de um sistema de manutenção inteligente para realizar a migração de sistemas tradicionais de manutenção corretiva para um sistema preditivo. Palavras chave: Manutenção. Manutenção Inteligente. Solda Robotizada. 1. Introdução No mercado competitivo de hoje, manter seu produto em melhor relação custo beneficio para todos que estejam envolvidos em sua cadeia de valor é fundamental para industria automotiva que utiliza, em grande parte de sua produção, a solda robotizada. Neste contexto, a manuntençao dos equipamentos e máquinas torna-se fundamental para atender as exigência de qualidade e produtividade. O objetivo da manuntenção inteligente é a migração de sistemas tradicionais de manutenção corretiva e preventiva para um sistema preditivo, com base no estado de operação e na degradação dos equipamentos. Se os dados disponiveis forem continuarmente monitorados e analisados, aplicando tecnicas de processamento de sinais pode se predizer quando o robo falhará, reduzindo drasticamente o tempo de parada para manuntenção. Com um sistema inteligente pode-se indentificar a queda de produtividade comparando seu desempenho com outros sistemas indênticos. 2. Revisão bibliográfica De acordo com o autor David W. Pessen, os controladores lógicos programáveis são como os microcomputadores, instrumentos designados para o controle de um equipamento industrial. Produzindo ligamento e desligamento da tensão nas saídas (mas também de sinais analógicos), eles podem atuar como elementos de motores elétricos, solenóides, alarmes entre outros equipamentos elétricos. Os CLPs são componentes vitais dos modernos sistemas de automação. (PESSEN, 1989). "Um sistema de Manutenção inteligente (SMI) é baseado em técnicas da estratégia de manutenção proativa. é uma ferramenta computacional que implementa uma metodologia para melhorar o gerenciamento das operações industriais no quesito de manutenção da planta industrial" (LEE,JAY,2003 apud Bosa, Jefferson Luiz, 2009). 20

21 3. Metodologia Para implementação de um sistema de manuntenção inteligente é necessário: 1. Estabelecer quais sinais elétricos serão utilizados para obter a pressão da garra do robô, e conseqüentemente, os sensores necessários. Também deve-se estabelecer outros parâmetros, como freqüência de amostragem, quantidade de amostras, etc 2. Se o sensor escolhido não fornecer um sinal de saida no padrão de instrumentação precisamos dimencionar e contruir um circuito condicionador de sinal para converter esse sinal para um nivel de 0 a 10V ou 4 a 20mA. 3. Depois da captura e do devido condicionamento do sinal da célula de carga, é preciso extrair a informação dele utilizando técnicas de processamento de sinais e classificação de dados, o que é realizado com o auxilio do Watchdog Agent 4. Estabelecer o índice de desenvolvimento (CV) e de identificar a degradação do equipamento. Figura 1 - Esquema representativo da manutenção inteligente 3.1. Equipamentos utilizados Dentre os equipamentos que serão utilizados implantação de um sistema inteligente de manuntenção, os mas relevantes são: CLP ALLEN-BRADLEY MICROLOGIX 1500 O MicroLogix 1500 é construído para fornecer velocidade. Por exemplo, o tempo de varredura típico do controlador é de menos de um milissegundo por 1 K do programa do usuário. A mágica por trás do MicroLogix 1500 é que ele usa o Compact I/O, uma nova plataforma para a expansão das E/S. O Compact I/O incorpora a tecnologia mais avançada em projetos para uma performance de alta qualidade e facilidade de uso, enquanto mantém o tamanho reduzido do MicroLogix Sua configuração modular, de dupla densidade, reduz os requisitos do tamanho do painel. E como estes módulos podem ser adicionados e removidos pela parte da frente da unidade, 21

22 o tempo de instalação e manutenção é reduzido significantemente, além de abranger um grande número de aplicações. O sistema MicroLogix 1500 também utiliza o software de programação RSLogix 500 da Rockwell Software e possui um conjunto universal de instruções para as famílias de controladores MicroLogix 1000, MicroLogix 1200 e SLC. O WATCHDOG AGENT O Watchdog Agent Toobox é uma ferrmamenta de análise de desempenho, com o objetivo de fornecer informações de diagnóstico em uma rede de sistemas de automação industrial, criar métodos para minimizar os custos relacionados à manutenção através da alocação estratégica de riscos de falha. O Watchdog Agent é composto por quatro módulos: Processamento de Sinal (Signal Processing) Extração de Características (Feature Extraction), Avaliação de Desempenho (Performance Evaluation) e Fusão de Sensores (Sensor Fusion). 5. Resultados e Discurssão Uma vez estabelecido o sensor que será ultilizado foi possível simular um circuito condicionador que elevará a tensão de saida da celula de carga para um padrão de instrumentação, para alimentação do circuito condicionador deverá haver uma alimentação de fonte simetrica de -12V a 12V, assim trabalhando na faixa linear dos ampops, como mostra o grafico do abaixo: 6. Conclusões O objetivo da manunteção inteligente é antecipar a ocorrencias de falhas, assim obtendo ações otimas de manuntenção reduzindo o tempo de parada. Durante o projeto, foi possivel estudar uma metodologia para aplicação de manunteção inteligente em solda robotizada por resistência, definir o sinal elétrico responsável por trasmitir as informações necessárias para estabelecer o índice de desempenho e identificar a degradação do equipamento. Com o índice de desempenho é possível estimar o tempo de degradação da garra do robô, de posse dessas informações é possível tomar decisões ótimas de compras de peças de reposição ou de manutenção. 22

23 7. Referências Disponível em < Acessado em 28/07/2011 Disponível em < em 27/07/2011 PESSEN, David W.. Industrial Automation: Circuit Design and Components. John Wiley & Sons, p. 23

24 Avaliação das propriedades tecnológicas de chapas metálicas aplicadas ao processo de estampagem incremental por roboforming Alexandre Neris Vigas Monção *, Charles Chemale Yurgel **, * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, alexandreneris@hotmail.com ** Doutorando em Engenharia Mecânica, Orientador de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC, charles.chemale@fieb.org.br Resumo Este estudo apresenta o processo de fabricação de estampagem incremental por roboforming utilizado para prototipagem rápida de componentes em chapas metálicas. Aborda características e propriedades mecânicas de chapas utilizadas no processo e verifica as etapas que auxiliam na otimização e aprimoramento do processo, desde o projeto inicial até o produto final (peça). Palavras chave: Conformação de chapas; Caracterização tecnológica; Roboforming; Estampagem incremental. 1. Introdução Estampagem é um processo de conformação mecânica que consiste na deformação plástica, onde é realizada a fabricação de peças em series, as quais terão de adquirir forma em todas as suas partes, de uma única vez (Polack, 1974). A estampagem incremental utilizada para prototipagem rápida de componentes fabricados em chapas metálicas, onde se produz deformações plásticas localizadas em regiões específicas da chapa. Essas deformações são ocasionadas através de pressões pontuais realizadas por um punção com geometria menor que a chapa metálica. O processo de estampagem incremental por roboforming é desempenhado por um robô, sendo que o punção que aplica a pressão de deformação está fixado ao mesmo, possibilitando o aumento da capacidade de estampagem em diferentes direções, como por exemplo, nos três eixos (Lora, 2010). Esse processo de conformação é voltado exclusivamente para a fabricação de peças em pequenos lotes, podendo ter formatos complexos. A sua utilização como fabricação de peças, para esse caso, é devido ao ponto de vista econômico, pois os mesmos não seriam viáveis financeiramente para uma produção de um ferramental completo (Tiburi, 2007). A estampagem incremental é uma alternativa viável por ter na sua composição materiais relativamente baratos, com boa resistência, e sem a presença de componentes móveis (Tiburi, 2007). No processo de estampagem é necessário que haja um estudo específico dos materiais, referente as suas características e propriedades. Estes influenciarão no processo, assegurando uma melhor fabricação de acordo com as exigências esperadas (Alexandra, 2010). 24

25 Neste trabalho irar-se determinar as características de chapas metálicas que serão utilizadas para o processo estampagem incremental por Roboforming, no qual exige deformações maiores que as deformações por processos convencionais, trabalhando no limite das propriedades. 2. Estapagem Incremental O processo de estampagem incremental de chapas metálicas está inserido na área da conformação mecânica, aonde por meio da deformação plástica se chega ao produto final. Esse tipo de processo utiliza-se de ferramentas genéricas de alta precisão que possibilita a manufatura de peças de chapas de diversas geometrias. Para realizar a estampagem de chapas metálicas pode-se utilizar equipamentos CNC (Comando numérico computadorizado) específicos ou adaptando máquinasferramentas de usinagem e além desses também se tem a utilização de robôs para realização do processo de estampagem incremental, como pode ser visto na figura 1. (Castelan, 2010; Daleffe, 2008). Figura 1- Estampagem incrementel por roboforming. Fonte: O processo de estampagem incremental se aplica na fabricação de peças em pequenos lotes, onde a forma dos produtos podem variar em um curto espaço de tempo, sendo estes produtos de geometria simples ou complexa (Alexandra, 2010). O princípio de funcionamento desse processo é a movimentação incremental de uma determinada ferramenta com uma ponta hemisférica ou esférica sobre uma chapa, seguindo um comando, uma trajetória pré-definida, executando a conformação do componente em múltiplos passos. Dessa forma, a deformação ocorre de maneira progressiva, aumentando a conformabilidade da chapa, quando comparada com os processos convencionais de estampagem (Castelan, 2010; Alexandra, 2010; Llídio, 2010). 25

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