O uso de tecnologia informática por professores da disciplina Cálculo Diferencial e Integral.

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1 O uso de tecnologia informática por professores da disciplina Cálculo Diferencial e Integral. Douglas Marin 1 Orientadora: Profa. Dra. Miriam Godoy Penteado 2 Programa de Pós Graduação em Educação Matemática UNESP Rio Claro/SP Este texto apresenta um projeto de pesquisa de Mestrado, em fase inicial. Ele traz minhas indagações, o caminho que percorri para chegar à pergunta diretriz, objetivos e relevância da pesquisa, procedimentos de investigação e levantamento bibliográfico inicial. 1. Introdução Da minha prática docente, no ensino e na aprendizagem de Cálculo, algumas preocupações foram surgindo decorrentes da constatação do grande número de reprovações; da desistência e do desinteresse dos alunos na disciplina e da falta de ânimo por parte de alguns professores. Frente ao convívio com profissionais do Laboratório de Ensino de Matemática (LEMa), composto por alunos e professores da Universidade Guarulhos, fui despertando o interesse para a Educação Matemática. Nas diversas mostras do LEMa, que ocorreram nestes anos, muitos alunos me acompanhavam discutindo e refletindo sobre a importância dos jogos. Considerando minha interação com os grupos discentes e docentes da Matemática, minha tendência para a Educação Matemática foi evidenciada. Assim, parti para UNESP. Na UNESP Rio Claro, além de participar de discussões sobre novas tendências da Educação Matemática no grupo de Trabalhos e Estudos Sobre Resolução de Problemas 1 Mestrando em Educação Matemática da UNESP de Rio Claro, responsável por este trabalho. Contato: douglasmarin2004@yahoo.com.brp 2 Professora do Departamento de Matemática e do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UNESP, campus de Rio Claro-SP. Orientadora. 1

2 (GTERP) 3, pude cursar algumas disciplinas como aluno especial do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (PGEM). Desta vivência, ficou claro para mim a importância de ir à biblioteca, fazer pesquisas bibliográficas, conhecer os trabalhos de dissertações de mestrado e teses de doutorado produzidas no assunto de meu interesse. Desse modo, li vários trabalhos elaborados na PGEM que tratavam do Cálculo Diferencial e Integral, como: FRANCHI (1993), CASSOL (1998), FANTINEL (1998), VILLARREAL (1999), CATAPANI (2001), ARAÚJO (2002) e outros. A partir dessa busca, acabei me interessando por pesquisas que relacionam o uso da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) à prática docente de professores de Matemática, como é o caso das desenvolvidas pela orientadora desta pesquisa. Diante de toda essa motivação, fui a alguns eventos de Educação Matemática com a intenção de conhecer mais sobre o uso de tecnologia da informação e comunicação (TIC) interessado na prática docente e também em trabalhos que envolviam a disciplina de Cálculo. O saldo foi positivo, pois, além de obter muitos contatos com pesquisadores, pude presenciar diversas discussões sobre o tema Professor, Computador e Cálculo. Desse modo, decidi realizar uma investigação junto a professores que ministram aulas de Cálculo, ou disciplina equivalente no Ensino Superior, buscando compreender como os professores estão inserindo as TIC em suas práticas pedagógicas. Assim, a pergunta diretriz da minha pesquisa é: Como os professores do Ensino Superior utilizam a TIC na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral ou disciplina equivalente? Com qual Objetivo o fazem? Quem são esses professores? Para fins desta pesquisa, as TICs são entendidas como meios materiais, computador, calculadora gráfica, outros equipamentos eletrônicos e a internet. 2. Objetivos e Relevância da Pesquisa O objetivo desta pesquisa é investigar como os professores utilizam a TIC na disciplina Cálculo Diferencial e Integral, conhecer como eles se interessaram por isso, que formação tiveram para fazer tal uso e traçar o perfil desses docentes. Para tanto, faz-se necessário caracterizá-los, identificando quem usa tais recursos e com qual objetivo o fazem. 3 Coordenado pela Profa. Dra. Lourdes de la Rosa Onuchic. 2

3 Nesse momento, acredito que essa pesquisa é importante por alguns aspectos. Um deles refere-se às instituições que oferecem cursos para professores na formação inicial e até mesmo, depois, no seu dia-a-dia, como docentes, utilizando essas ilustrações com as tecnologias informáticas. Uma outra, ao esclarecer como os professores se interessaram a usar tal tecnologia em suas práticas e mostrar como eles utilizam ou utilizaram, com isso, estarei contribuindo para a organização de cursos na área. E o material citado pelos professores podem ser usados como auxilio para aqueles que buscam material de apoio para o desenvolvimento de atividades envolvendo as tecnologias informáticas no ensino do Cálculo. Através do estudo bibliográfico inicial que realizei sobre a produção de pesquisas acerca do tema Cálculo, pude constatar uma grande preocupação dos pesquisadores em Educação Matemática com o cenário dos cursos de cálculo. Algumas delas são relatadas em alguns periódicos, como Bolema 4, Zetetiké 5, Temas & Debates 6 e na Educação Matemática em Revista 7. Na ida a encontros de Educação Matemática, além das discussões com pesquisa, tive acesso ao livro: A prática educativa sob o olhar de professores de cálculo, onde os organizadores salientam sua importância: Essa obra representa uma valiosa contribuição para que se possa implementar e incorporar um processo de ensino-aprendizagem de Cálculo que incorpore o uso da tecnologia livros, computadores e calculadoras - e cuja ênfase seja colocada mais na compreensão de conceitos e menos na manipulações rotineiras e mecânicas; mais no desenvolvimento de conceitos a partir de investigações baseadas no cotidiano e menos em deduções fundamentadas em definições abstratas (LAUDARES; LANCHINI, 2001, p.9) Das entrevistas iniciadas conheci o livro, Cálculo com aplicações: atividades computacionais e projetos. Destaco uma fala das autoras sobre as potencialidades da ferramenta computacional no ensino do cálculo e questões levantadas a partir desse uso: Em nossa vivência, a ferramenta computacional, utilizada para o desenvolvimento das atividades de laboratório e dos projetos, foi um agente modificador tanto concreto quanto subjetivo, interferindo no funcionamento da disciplina [Cálculo Diferencial e Integral], além de intervir na motivação e no envolvimento dos integrantes da equipe. A dinâmica da Oficina de Trabalho estabelecida para a apropriação da ferramenta computacional pela equipe desencadeou questionamentos importantes: como melhorar o ensino e 4 Boletim de Educação Matemática, revista produzida pela PGEM UNESP, campus Rio Claro. 5 Revista produzida pelo CEPEM UNICAMP. 6 Revista sobre a responsabilidade da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 7 Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 3

4 aprendizagem? Como provocar a reflexão por parte do aluno? (FIGUEIREDO; MELLO; SANTOS, 2005, p.5). destacam que: Já em Aprendendo Cálculo com Maple, os autores na apresentação dos objetivos Kaprender matemática [Cálculo] é muito mais do que decorar fórmulas e obter respostas para exercícios-padrão. Tentamos apresentar a matemática [Cálculo] como um assunto vivo em constante construção, e não simplesmente descrevê-la como um corpo de conhecimento pronto e acabado. E o computador é usado como ferramenta para alcançar estes objetivos [K] é uma forma de implementá-los na prática. (SANTOS; BIANCHINI, 2002, p.13) Discussões sobre a TIC na prática docente são tratadas por diversas pesquisas na área de Educação Matemática. Destaco aqui algumas delas, como as de PENTEADO (1997, 1999, 2000), sobre os reflexos, implicações e possibilidades de seu uso nos diferentes domínios da prática docente, e a de ZULATTO (2002), sobre o perfil dos professores que utilizam softwares de geometria em suas aulas. Além disso, há alguns anos, projetos ligados a iniciativas educativas já têm sido implementados nas escolas para realização de uma maior difusão dos conhecimentos da TIC na prática docente. Dentre esses projetos, podemos destacar o Educom 8, o Formar 9, o Proninfe 10 e, mais recentemente, o ProInfo 11.(BORBA & PENTEADO, 2001; PENTEADO SILVA, 1997; BOVO, 2004). No entanto, vale observar que essas iniciativas estavam, em grande parte, relacionadas ao Ensino Fundamental e Médio. Muito pouco se conhece sobre a prática docente no Ensino Superior para o uso de tecnologia informática. Chamliam (2003) discorre sobre uma pesquisa realizada com um grupo de docentes inovadores da Universidade de São Paulo. Nessa investigação foram entrevistados professores que participaram do Seminário sobre Experiências Inovadoras de Ensino, em que os mesmos se dispuseram a relatar sua experiência como professores da universidade, explicitando as inovações introduzidas em sua docência e as razões pelas quais a fizeram. Na próxima seção apresentarei os procedimentos de investigação, e os próximos passos para o desenvolvimento dessa pesquisa. 8 COMputadores na EDUcação. 9 Iniciativa dentro do Educom. 10 Programa Nacional de Informática na Educação lançado em Programa Nacional de Informática na Educação laçado em

5 3. Procedimentos de Investigação Os participantes dessa investigação são professores do Ensino Superior que utilizam ou utilizaram em algum momento da sua prática docente a TIC na disciplina Cálculo Diferencial e Integral. Os professores estão sendo localizados através de listas de discussões eletrônicas, como por exemplo, a da PGEM 12 e da SBEM 13. Além disso, por colegas do Programa, a idas a universidades e institutos em que são ministradas aulas de Cálculo Diferencial e Integral e pelos próprios participantes que nas entrevistas indicam colegas que também utilizam TIC nas aulas de Cálculo. Para coleta de dados estou usando a entrevista. Julgo a entrevista como a melhor forma de coleta de dados para esse trabalho, baseado na afirmação de Lüdke e André(1986,p.34) K a entrevista permite correções, esclarecimentos e adaptações que a tornam sobremaneira eficaz na obtenção das informações desejadas. E nas vantagens mencionadas em Goldenberg (2003,p.88) as pessoas têm maior paciência e motivação para falar do que para escrever; podese observar o que diz o entrevistado e como diz, verificando as possíveis contradições; permite maior profundidade; estabelece uma relação de confiança e amizade entre pesquisadorpesquisado, o que propicia o surgimento de outros dados. Para fazer ajustes no roteiro, realizei uma entrevista piloto. Com isso foi possível adequar algumas perguntas e inserir outras. Nas entrevistas, tenho interesse em obter informações como: Que tipo de TIC o professor usa? O que fez esse professor optar por fazer uso das TIC no ensino de Cálculo Diferencial e Integral? Que tipo de preparo recebeu para isto? Se usar livros didáticos, quais são? Como usa? Quais conteúdos da disciplina Cálculo são trabalhados com o uso da TIC? Que atividade realiza ou realizou com a TIC na disciplina Cálculo? Qual é a metodologia de trabalho? Como se dá a avaliação do conteúdo desenvolvido com o auxílio da TIC? Quais são os principais problemas encontrados ao utilizar a TIC na disciplina Cálculo? Quais são as principais vantagens e desvantagens na utilização das TIC no ensino de Cálculo? Até este momento entrevistei alguns professores e pretendo concluir a coleta de dados nos próximos 3 meses. A partir daí iniciarei a seleção de temas relevantes provenientes das 12 Lista do programa de Pós - Graduação em Educação Matemática da UNESP Rio Claro, onde participam apenas os alunos e professores deste Programa. 13 Lista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 5

6 entrevistas para serem discutidos a luz da literatura sobre formação de professores para o uso de tecnologias. Acredito que essa pesquisa trará contribuições para novas discussões sobre estratégias no ensino de Cálculo Diferencial e Integral e discussões sobre a prática docente no Ensino Superior para o uso de tecnologia informática. 4. Bibliografia 14 ARAÚJO, J. Cálculo, Tecnologias e Modelagem Matemática: As Discussões dos Alunos. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, BORBA, M. C; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 3 edição. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, BOVO, A.A. Formação continuada de professores de matemática para o uso da informática na escola: Tensões entre proposta e implementação. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, CASSOL, A. Produção de significados para a derivada: taxa de variação. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, CATAPANI, E.C. Alunos e professores em um Curso de Cálculo em Serviço: o que Querem? Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, CHAMLIAN, H.C. Docência na Universidade: Professores Inovadores na USP. Caderno de Pesquisa, n.118, pp , março/2003. FANTINEL, P.C. Representações Gráficas Espaciais para o Ensino de Cálculo e álgebra Linear. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, FRANCHI, R. H. O. A modelagem como estratégia de aprendizagem do Cálculo Diferencial e Integral nos cursos de engenharia. Dissertação (Mestrado em Educação 14 Referencias bibliográfica e bibliografia consultada. 6

7 Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro GOLDENBERG, M. A Arte de Pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 7º edição. Rio de Janeiro: Record, LAUDARES, J. B & LACHINI. J (orgs). A Prática Educativa sob o Olhar de Professores de Cálculo. Belo Horizonte: Fumarc, LÜDKE, M & ANDRÉ, M.E.D. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, MELLO; M. SANTOS, S, FIGUEIREDO, V. Cálculo com Aplicações: Atividades Computacionais e Projetos, Coleção IMECC PENTEADO-SILVA, M.G. O computador na Perspectiva do Desenvolvimento Profissional do Professor. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas. Campinas,1997. PENTEADO, M. G; BORBA, M. C. (orgs). A Informática em Ação: Formação de professores, Pesquisa e Extensão. São Paulo: Olho d Água, PENTEADO M.G. Novos Atores, Novos Cenários: Discutindo a Inserção dos Computadores na Profissão Docente. In BICUDO, M.A.V (org). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas. São Paulo: Editora da Unesp, pp , Redes de trabalho: expansão das possibilidades da informática na educação matemática da escola básica. In BICUDO, M.A. V & BORBA, M.C (orgs). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Editora Cortez, pp , 2004 SANTOS, A. R.; BIANCHINI, W. Aprendendo Cálculo com Maple: cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, VILARREAL, M. E. O Pensamento Matemático de Estudantes Universitários de Cálculo e Tecnologias Informáticas. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, ZULATTO, R.B.A. Professores de Matemática que Utilizam Softwares de Geometria Dinâmica: Suas Características e Perspectivas. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro,

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