PRIMEIRO ANO EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRIMEIRO ANO EDUCAÇÃO AMBIENTAL"

Transcrição

1 PRIMEIRO ANO CÁLCULO I Números reais. Funções de uma variável real. Limites e Continuidade. Derivada e Aplicações. Integral e Aplicações. Números Complexos. FÍSICA GERAL I Grandezas escalares e vetoriais. Termologia. Cinemática. Leis de Newton. Equilíbrio de corpos rígidos. Dinâmica da translação. Trabalho, Energia e Potência. Conservação da energia. Momento linear. Centro de Massa e Gravidade. Impulso. Dinâmica das rotações. Momento angular. Mecânica dos fluidos. Termodinâmica. CIRCUITOS ELÉTRICOS Sistema Internacional de Medidas-(SI). Elementos de Circuitos Elétricos. Resistores. Circuitos Resistivos. Análise de Circuitos Elétricos. Teoremas de Circuitos. Amplificadores Operacionais. Capacitores e Indutores. Circuitos RL, RC e RLC. Tensão, Corrente, Potência e Energia Senoidais. Álgebra Complexa. Análise de Circuitos em Regime Permanentemente Senoidais. Impedância e Admitância. Circuitos trifásicos. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Noções Gerais de Ecologia. Recursos Naturais e o Desenvolvimento sustentável. A natureza (fenômenos naturais) e os impactos ambientais das atividades humanas no solo, água e ar. Gerenciamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Noções de gestão ambiental: ISO GESTÃO DE MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção; Manutenção e Qualidade; Organização do Parque; Tipos de Manutenção e Tipos de Trabalhos; Área da Intervenção Técnica; Introdução ao TPM: descrevendo os pilares, Gestão de Perdas, Implementação do TPM, Manutenção Autônoma, Manutenção Planejada, Melhoria Específica, Estudos de casos. O programa 5s: Senso de utilização, senso de organização, senso de limpeza, senso de asseio e senso de auto disciplina. Legislação e Ética Racial nas Indústrias. Introdução ao Controle de Qualidade Total ao estilo japonês: Histórico, os Círculos de Qualidade, as ferramentas de análise, estudos de casos. A ISO e as normas aplicadas a indústria: Histórico, comentários sobre as normas ambientais, segurança, processo e produto. Introdução ao Estudo da RCM: Conceitos básicos de confiabilidade, manutenabilidade e disponibilidade de sistemas. Os paradigmas tradicionais e os da RCM. Quando modificar um sistema ou equipamento, Estudo de casos. Apresentação de planejamento de melhoria na manutenção de uma indústria. Gestão integrada. INTRODUÇÃO AO CONTROLE E AUTOMAÇÃO Palestras sobre controle e automação. Funções do profissional no contexto tecnológico e social. Visita aos laboratórios. Equipamentos e softwares básicos. Conceitos básicos de controle e automação. Metodologias e ferramentas da engenharia. LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO INDUSTRIAL Introdução: Aspectos humanos, sociais e econômicos da prevenção de Acidentes; Conceito e objetivo da Segurança do Trabalho; Conceito de acidente do trabalho; Fatores de acidentes e suas causas (inclusive: alcoolismo, vestuário, etc.); Entidades dedicadas à Prevenção de Acidentes do Trabalho. - Custo de Acidentes: Composição e importância; Custo direto; Custo indireto; Estimativa do custo- Avaliação dos Resultados - Cadastro de Acidentes: Coeficiente de frequência; Coeficiente de gravidade; As variáveis segundo a norma NB-

2 18 da ABNT; Aplicações práticas; Estatísticas nacionais e estrangeiras: Comentários. - Política e Programa de Segurança do Trabalho na Empresa: Política e programa de segurança do trabalho; Responsabilidade por prevenção de acidentes; Engenheiro de Segurança: funções e responsabilidades; Técnico de Segurança do Trabalho: funções e responsabilidades; Veículos impressos; Campanhas de Segurança do Trabalho.- Organização da Segurança do Trabalho: Tipos de organização de segurança do trabalho; O setor de segurança do trabalho.- Aspectos Técnicos da Prevenção de Acidentes: Noções gerais de arranjo físico; Proteção de máquinas; Riscos de eletricidade; Manuseio e armazenamento de materiais; Equipamento de proteção individual; Cor e sinalização nos locais de trabalho; Proteção contra incêndios; Rotulagem de substâncias químicas.- Segurança Patrimonial: Métodos e dispositivos de proteção; Fiscalização e controle; Planos de operação de emergência: entrosamento do serviço de segurança e medicina do trabalho. Resumo das normas regulamentadoras (NR-4, NR-5, NR-6, NR-9, NR-15, NR-16, NR-17, NR-23 e NR-28; Estatística Mensal de Acidentes, CIPA e Resumos da NR 12. METROLOGIA Visão geral sobre a Metrologia; Conceitos Fundamentais; Rede metrológica; Sistema Internacional de unidades; Unidades de Medidas: Comprimento, massa, temperatura e pressão, tempo; Múltiplos e Submúltiplos, Conversão de unidades; Grafia dos nomes de unidades, Padrões de medida, Instrumentos de medição; desvio Padrão; Variância; Incerteza de medição. ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo. Organização de computadores: memórias, unidade central de processamento, unidades de entrada e unidades de saída. Linguagens de montagem e linguagem C para microcontroladores. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Aplicação de estudos de casos micro controladores em simuladores. QUIMICA INDUSTRIAL Estrutura da matéria. Ligações químicas. Estruturas e propriedades das substâncias. Líquidos e sólidos: Diagramas de fases e equilíbrio entre fases. Estrutura dos líquidos e sólidos e suas Propriedades. Eletroquímica: reações, combustíveis e combustão. Noções de transferência de massa. Aplicações das teorias nas indústrias. Corrosão: Prevenção e controle da corrosão; Ensaios para avaliar corrosão. SEGUNDO ANO COMANDOS ELÉTRICOS E AUTOMAÇÃO 1 Introdução aos fundamentos dos motores elétricos de indução, monofásicos e trifásicos; Dispositivos elétricos e suas aplicações, simbologia e projetos de comandos elétricos; Introdução de projetos de comandos elétricos utilizando o software FluidSIM DEMO, Conhecimentos gerais sobre PLC, estudo da linguagem LADDER, aplicação de casos em simuladores. ELETRÔNICA INDUSTRIAL Retificadores; Amplificadores; Realimentação e estabilidade; Amplificadores de ganho variável; Geradores de função; Grampeadores; Células CMOS; Implementação de portas lógicas com transistores e diodos; Triggers. Tiristores, triacs e diacs. Amplificadores operacionais. Comparadores, osciladores e moduladores. Circuitos eletrônicos básicos; Projeto e confecção de placas de circuito impresso. HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA 1

3 Sistemas de interligação (válvulas, tubos e conexões). Equipamentos estáticos, Ferramentas auxiliares. Termologia e Hidrostática & Hidrodinâmica aplicados a situações práticas de máquinas. Tubos (tipos medições e especificações). Maquinas de Fluxo; Bombas. Conceitos básicos de automação Eletropneumática. Obtenção e produção de ar comprimido. Elementos pneumáticos e eletropneumáticos. Válvulas e Eletro-vávulas. Comandos pneumáticos e eletropneumáticos. Comandos. Comandos básicos de sequência. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Projeto e instalações elétricas industriais: subestações, dimensionamento, seleção e especificação de motores elétricos, instalação e proteção de motores elétricos, instalação de cargas especiais. Comandos elétricos e sinalização. Instalações de corrente contínua. Projetos de iluminação industrial. Aterramento. Automação predial. INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Metrologia aplicada na Indústria, Sensores: constituição; sinais de saída. Sensores ativos e passivos. Alimentação a dois e quatro fios. Características estáticas e dinâmicas de um sensor. Calibração. Atuadores: Finalidades e exemplos. Breve referência a válvulas de controle. Terminologia e simbologia utilizadas em Instrumentação. Sistema de Unidades Internacional. Breve referência aos elementos primários de medida: Medição de posição, deslocamento e deformação: Potenciômetros, transformador diferencial linear variável, condensador variável, extensômetros, sensores fotoelétricos. Conversores A/D e D/A. Elementos primários para medição de pressão: conceitos de medidas de pressão, instrumentos de medidas de pressão, medida diferencial de pressão e temperatura. Circuitos condicionadores de sinal: Amplificadores: Ganho, linearidade, impedâncias de entrada e saída. Ligação em cascata. Resposta em freqüência e ruído. O amplificador diferencial e o amplificador de instrumentação. Rejeição de modo comum. Amplificadores operacionais. Ponte de Wheatstone.; Conversores multiplicadores. Sensibilidade. Linearização. Isolamento galvânico. Filtros ativos e passivos, analógicos e digitais. Banda passante. Fontes de alimentação usadas em instrumentação. Baterias. Fontes a partir da rede de distribuição. Comparadores, osciladores e moduladores. Componentes optoeletrônicos. Transdutores inteligentes: LVDT, termopar, pressão, fluxo, massa, acelerômetro, encoder, indutor, chave de proximidade. Erros. Sistemas de unidades e padrões de medição. Medição de grandezas elétricas. Instrumentos eletromecânicos. Transformadores para instrumentos. Pontes CC e CA. Osciloscópios. Instrumentos eletrônicos, analógicos e digitais. Geração e análise de sinais. Medição de tempo e frequência. Testes assistidos por computador. Fibras ópticas. Medidas de pressão, temperatura e fluxo de fluídos. Estudos de casos. MATERIAIS E DISPOSITIVOS MECÂNICOS Classificação dos materiais. Relação entre estrutura e propriedades dos materiais. Materiais utilizados em engenharia. Tratamentos térmicos. Tensão. Deformação. Lei de Hooke. Diagrama tensão x deformação. Tensões de tração, compressão e cisalhamento. Tipos de engrenagem. Parafusos. Molas. Rebites. Chavetas. Classificação e seleção de rolamentos. METODOLOGIA CIENTÍFICA 1 Conhecimentos gerais sobre os formulários de projetos eletrônicos; descrever como elaborar um projeto; apresentar as fontes para captação de recursos. Desenvolver um projeto completo. PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO Seqüência de Implantação: As Ordens de Serviço; Cadastramento e Codificação em Manutenção; O Programa

4 Mestre de Manutenção Preventiva; A programação dos Trabalhos; As Instruções de Manutenção; Os Procedimentos Padrões e as Instruções de Manutenção; Coleta de Dados e Processamento da Informática em Manutenção; O Registro e a Guarda da Informação. Relatórios de Manutenção. Tipos de produção. Os modelos clássicos organizacionais: Taylorismo, Fordismo. Produtividade industrial. Tecnologia de grupo. Layout e arranjo celular. O sistema Toyota de produção. Conceitos de Just-in-time e Jidoka. O sistema de puxar e controle de execução da produção via Kanban Como implantar o pilar da Manutenção planejada. Estudos de casos. PROJETOS AUXILIADOS POR COMPUTADOR Desenho técnico geral: Projeções ortogonais. Exercícios de aplicação: cortes e secções. Cotagem. Perspectivas. Desenho Assistido por Computador CAD. Tipos de coordenadas. Auxiliares para desenho rigoroso a 2D. Estudo de casos em projetos industriais. TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA Ensaios e Inspeção de Equipamentos: Ensaios destrutivos: dureza, tração, tenacidade ao impacto e fadiga. Ensaios não-destrutivos: visual, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, ultrasom, radiografia industrial e termografia. Análise das vibrações. Análise de óleos. Ensaios para avaliar corrosão. Ensaios Elétricos: Materiais Isolantes, Líquidos Isolantes, Conexões elétricas transformadores, rigidez dielétrica, motores elétricos. Análise térmica em conexões Elétricas. Ensaios com Correntes Parasitas, Emissão Acústica. TERCEIRO ANO ACIONAMENTOS DE SISTEMAS DE CONTROLE Dispositivos de Eletrônica de Potência: Diodo, SCR (tiristor), Diac, Triac, GBT, UJT, Mosfet de Potência; Aplicações dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de especificação; Acionamento através de modulação por largura de pulso (PWM) e através de tiristores; Acionamentos Elétricos: princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais); Acionamento de Motores: passo e CA; Acionamento pneumático e hidráulico. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Automação de Baixo Custo. Automação por hardware e por software. Controladores Lógicos Programáveis. Linguagens de Programação Estruturada de CLP s: Diagrama de Contatos - Ladder, Diagrama de Blocos Funcionais, SFC (Grafcet). Robôs Industriais. Linguagens de Programação. Máquinas-Ferramenta CNC. Programação e Simulação em ambiente CAM. Sistemas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. Células de Fabricação. Integração CAD/CAM. O Projeto e a Manufatura Integrados por computador (CIM). Redes de sistemas de informação Industriais EFICIÊNCIA ENÉRGÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA Matriz Energética para Processos de Transformação Industriais e o Custo da Energia.Acionamento Eletrônico. Motores Elétricos. Transmissões e Acoplamentos Mecânicos. Desperdícios em Subsistemas de Bombeamento. Desperdícios em Subsistemas de Ar Comprimido. Desperdícios em Subsistemas de Ar Refrigerado e Climatização Ambiental. Desperdícios em Subsistemas de Transporte de Carga. Desperdícios em Subsistemas de Vapor. Geração e Co-Geração. Projetos de Melhoria e Retorno de Investimento. Qualidade de energia e qualidade de tensão. Principais distúrbios associados à qualidade de energia elétrica. Variações transitórias de tensão. Variações sustentadas de tensão. Desequilíbrio de tensão. Variações de freqüência. Distorção harmônica em instalações consumidoras. Principais fontes geradoras de harmônicos. Ressonância. Filtros. Normas e limites associados à qualidade da energia elétrica. Agências reguladoras dos serviços de energia elétrica. Índices associados à qualidade da energia elétrica e de serviços.

5 EMPREENDEDORISMO O ambiente de mercado. O potencial empresarial. Oportunidades de negócio. Marketing para empreendedores. Aspectos operacionais de negócio. Investimento de capital. Aspectos jurídicos do negócio. Plano de negócio. HIDRÁULICAE PNEUMÁTICA 2 Praticas de laboratório em sistemas de interligação (válvulas, tubos e conexões). Equipamentos estáticos, Ferramentas auxiliares. Obtenção e produção de ar comprimido. Elementos pneumáticos e eletropneumáticos. Válvulas e Eletro-válvulas. Comandos pneumáticos e eletropneumáticos. Comandos. Comandos básicos de sequência. INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE FABRICAÇÃO E METALÓRGICO Materiais Metálicos e Não Metálicos, Processos de Fabricação: Fundição, Forjados, Laminados, Trefilados, Extrudados e Conformação de Chapas. Usinagem Fundamentos e Processos: Torneamento, Furação, Aplainamento, Fresamento, Brochamento, Serramento, Usinagem por Abrassão e Operações de Acabamento. Soldagem e Processos de Soldagem por: Eletrodo Revestido, Arco Submerso, TIG, MIG/MAG, Arco com Arame Tubular, Eletroescória, Eletrogás, Tratamentos Térmicos na Soldagem e Terminologias de Soldagem e Terminologias de Descontinuidades em Solda, Análises de Descontinuidades Usinagem. Tratamentos térmicos de aços e ferros fundidos. Revestimentos superficiais: metálico, aspersão térmica e pintura. METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 Conhecimentos gerais sobre os formulários de projetos eletrônicos; descrever como elaborar um projeto; apresentar as fontes para captação de recursos. Desenvolver um projeto completo. MONITORAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE MAQUINAS Vibrações Mecânicas: Sistemas com 1 gdl; Sistemas com N gdl s. Fundamentos em Processamento de Sinais: Estudos de matemática aplicada; Aliasing e Leakage. Diagnóstico de Defeitos em Máquinas Rotativas: Monitoramento de Sinais de Vibração no Domínio do Tempo; Monitoramento de Sinais de Vibração no Domínio da Freqüência; Técnica do Envelope. Introdução à Dinâmica de Rotores: Rotor de Jeffcott; Rotor com 4 Graus de Liberdade Efeito Giroscópico; Rotor com N Graus de Liberdade Utilização do MEF. Monitoramento de Máquinas Usando Análise de Óleo. Monitoramento de Máquinas Elétricas. Métodos de Identificação de Descontinuidades (Trincas, Vazamentos, Etc.). Estudo de casos. Projeto e especificação de sistemas para plantas industriais. SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS ELÉTRICOS Introdução à segurança em eletricidade; regulamentações do MTE (pela Portaria 598 de 07 de dezembro de 2004) e referencias complementares ; autorização, habilitação, qualificação e capacitação segundo a NR10; riscos em instalações e serviços com eletricidade técnicas de análise de riscos; medidas de controle do risco elétrico segundo a NR10; equipamentos e ferramentas para trabalhos com eletricidade; rotinas de trabalho procedimentos; documentação das instalações elétricas riscos adicionais trabalhos em altura; ambientes confinados; áreas classificadas; umidade, condições atmosféricas locais especiais. Acidentes de origem elétrica: causas diretas e indiretas; discussão e análise de casos reais. Proteção e combate a incêndios: plano de emergência, cenários de acidentes noções básicas, proteção ativa e passiva, instruções técnicas do corpo de bombeiros sp, método extinção; técnicas de primeiros socorros noções sobre lesões, priorização de atendimento aplicação de respiração artificial, cardíaca, técnica para remoção e transporte de acidentados e pratica; responsabilidades noções de responsabilidade civil e criminal, trabalho com terceiros.

6 OPTATIVAS LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS A língua brasileira de sinais. Histórico da língua brasileira de sinais. Parâmetros da língua de sinais. Noções de saudações e apresentação. Conversação básica. Vocabulário e gramática TÓPICOS APLICADOS A MANUTENÇÃO Conhecer os princípios do petróleo: Lubrificantes, Princípios básicos de lubrificação, Lubrificação de equipamentos específicos, Lubrificação de industrias especificas. Capacitar o aluno a elabora um plano de lubrificação para uma planta de produção industrial. Capacitar o aluno a identificar problemas relacionados a lubrificação e como corrigi-los. Refrigeração: fundamentar os alunos nos princípios de refrigeração, apresentar as principais aplicações, apresentar os princípios das máquinas térmicas e suas aplicações. Capacitar o aluno a identificar problemas relacionados a máquinas térmicas e como corrigi-los.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;

Leia mais

Desenho Técnico Fundamentos do desenho técnico; Construções geométricas; Desenho eletroeletrônico;

Desenho Técnico Fundamentos do desenho técnico; Construções geométricas; Desenho eletroeletrônico; EMENTA DE CONTEÚDOS Eletricidade Conceitos fundamentais da eletricidade; Circuitos elétricos de corrente contínua; Tensão alternada; Gerador de funções; Operação do osciloscópio; Tensão e corrente alternadas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º MED

EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º MED 1º MED DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Especificação de elementos que compõem projetos; técnicas de desenho técnico e de representação gráfica correlacionadas com seus fundamentos matemáticos e geométricos;

Leia mais

Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CONVÊNIO COM O SENAI Matriz Curricular válida para os acadêmicos

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 235, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

Leia mais

CAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento

CAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CAMPUS CRUZ DAS ALMAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CETEC Área de Conhecimento Materiais, Estrutura e Sistemas Eletromecânicos PONTOS DO

Leia mais

ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior. Carga horária: 40h

ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior. Carga horária: 40h ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica Técnicas para elaboração

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular

Plano Curricular Plano Curricular PlanoCurricular Área de formação 522. Eletricidade e Energia Curso de formação Técnico/a de Instalações Elétricas Nível de qualificação do QNQ 4 Componentes de Sociocultural Duração: 775 horas Científica Duração: 400

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementas Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementas Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementas Tecnólogo em Manutenção Industrial Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica Técnicas para elaboração

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso

Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso Diagramas que descrevem o contexto, objetivos e participantes dos projetos 1 Tecnólogo em Manutenção Industrial Missão: Formar tecnólogos de nível superior

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Eletricidade, Máquinas e Medidas Elétricas: 1.1. Princípios da Eletrodinâmica: Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistores Elétricos, Potência Elétrica e Leis de OHM; 1.2. Circuitos

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

Introdução à Eletrônica de Potência

Introdução à Eletrônica de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 149/2012

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 149/2012 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 149/2012 Altera o Currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação para regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MEC-481/2012,

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

Rendimento EscolarFrequência : Obrigatório Critério de Avaliação : NOTA. DependênciasCritérios: Este curso não admite dependências.

Rendimento EscolarFrequência : Obrigatório Critério de Avaliação : NOTA. DependênciasCritérios: Este curso não admite dependências. Titulação : Eletricista Nome Abreviado : Eletricista Nível : Aprendizagem Tipo de Curso : Aprendizagem Industrial Área : Eletroeletrônica Segmento de Área : Eletricidade Estratégia : Presencial Carga Horária

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Informática, em Nível Médio Subseqüente, será organizado de forma semestral, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo

Leia mais

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS - END Ensaios realizados em materiais, acabados ou semi acabados, para verificar a existência ou não de descontinuidades ou defeitos, através de princípios físicos definidos, sem

Leia mais

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ Código/Área de Estudo. Desenho Técnico, Desenho Assistido por Computador (CAD), Informática 02. Materiais para Construção Mecânica, Corrosão e Tribologia 03. Termodinâmica, Refrigeração, Transferência

Leia mais

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da

materiais ou produtos,sem prejudicar a posterior utilização destes, contribuindo para o incremento da Definição De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como: Técnicas utilizadas no controle da qualidade, d de materiais ou

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte)

CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte) CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte) SESTINFO-2008 São Bernardo do Campo/março/2008 Áreas da Tecnologia que estão definindo nosso Futuro

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Bases Tecnológicas DESENHO TÉCNICO I Utilização de instrumentos para a elaboração de desenhos; Construções geométricas; Normas gerais de desenho técnico; Projeções ortogonais;

Leia mais

Automação Industrial Parte 2

Automação Industrial Parte 2 Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,

Leia mais

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica

ACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 10 MECATRÓNICA 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica Comunicar

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS SEMESTRE I CÁLCULO I A disciplina de Cálculo I visa abordar os conceitos de Função, Noções de Limites, Derivada: Definição e Conceito,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 25/09CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Válida para os acadêmicos ingressantes a

Leia mais

Engenharia Eletrônica

Engenharia Eletrônica Engenharia Eletrônica Contribuíram para esta apresentação: Prof. Euler de Vilhena Garcia Prof. Edson Mintsu Hung Prof. Sandro Augusto Pavlik Haddad A PARTIR DA ESTRUTURA DE DESIGN DE INSTRUMENTAÇÃO A PARTIR

Leia mais

041 - ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY

041 - ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY ETEC PROFESSOR BASILIDES DE GODOY São Paulo AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO,

Leia mais

Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de precisão.

Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de precisão. CatÁlogo de cursos Eixo tecnológico - Controle e Processos Industriais Ajustador Mecânico Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de

Leia mais

Mudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos

Mudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos Duração: 775 horas Duração: 400 horas Viver em português Comunicar em língua Inglesa* Mundo atual Desenvolvimento social e pessoal TIC Matemática e realidade Física e Química 6651 Portugal e a Europa 6652

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso I MÓDULO I TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso Habilitar e qualificar profissionais para desenvolver atividades de projeto, especificação, instalação, montagem e manutenção de sistemas eletromecânicos

Leia mais

EMENTÁRIO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º ANO

EMENTÁRIO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1º ANO EMENTÁRIO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Conteúdos curriculares (ementários) ATIVIDADES COMPLEMENTARES I De acordo com resolução específica. 1º ANO ÁLGEBRA LINEAR Vetores. Espaços Vetoriais. Transformações de

Leia mais

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE FUNCIONAMENTO DO CURSO O curso terá duração de 40 horas/aula, composto pelos seguintes módulos: MÓDULO h/a Entendimento da NR-10 4 Análise de Riscos 4 Prevenção Combate a Incêndio e Atmosfera Explosiva

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Terminais banhados à ouro Fácil visualização dos circuitos 18 Módulos envolvendo os principais conceitos de elétrica e eletrônica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementas Tecnólogo em Fabricação Mecânica Departamento de Ensino Superior

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementas Tecnólogo em Fabricação Mecânica Departamento de Ensino Superior ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementas Tecnólogo em Fabricação Mecânica Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica Técnicas para elaboração de

Leia mais

UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO

UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Naval e Offshore na UPE desenvolvem a capacidade para planejar, desenvolver

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013

CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 CURSOS TÉCNICOS 1º SEMESTRE/2013 NOVEMBRO/2012 1) CURSOS OFERTADOS: Automação Industrial Eletrônica Eletrotécnica* Informática Informática para Internet* Mecânica* Química* Segurança do Trabalho* * Cursos

Leia mais

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1 Fase Cód. Disciplina Prérequisitos Carga Horária

Leia mais

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS. Engenharia de Métodos e Organização do Trabalho CARGA HORÁRIA: Engenharia de Operações e Manufatura I

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS. Engenharia de Métodos e Organização do Trabalho CARGA HORÁRIA: Engenharia de Operações e Manufatura I FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS CURSO: Engenharia de Produção MATRIZ(ES) CURRICULAR(ES): 2012.1 ALTERAÇÕES PASSAM A VIGORAR A PARTIR DO SEMESTRE: 2015.1 Engenharia de Métodos e Organização do Trabalho

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

CEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE

CEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE CEFET-MG Concurso Público EBTT 23 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE De acordo com o item 3.3.1.2 do de Normas Gerais 077/13 de 21 de junho de 23, havendo compatibilidade de cronograma

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Diretoria do Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Eletrônica CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16

PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Sensores e atuadores (continuação)

Sensores e atuadores (continuação) AULA 05: Sensores e atuadores (continuação) OBJETIVO: Apresentar os sensores e atuadores mais utilizados nos projetos de automação.. A pirâmide de automação Nível 5: Gerenciamento corporativo Nível 3:

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 23/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Fase I

Leia mais

- Enquadramento Legal Abordagem genérica das questões associadas à QAI; Enquadramento Legal.

- Enquadramento Legal Abordagem genérica das questões associadas à QAI; Enquadramento Legal. Cursos de atualização profissional para revalidação da credenciação técnica (nº 6, art. 22º DL79/2006 de 4 Abril) Referenciais mínimos aprovados pela Comissão Tripartida Revalidação da Credenciação a TIM

Leia mais

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM SENAI/PR 1 PLANO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 1 (1) Seleção de capacidades, conteúdos formativos e definição da estratégia Unidade do SENAI:

Leia mais

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: MECÂNICO DE AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO - PRONATEC 200 horas ÁREA: AUTOMOTIVA MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE(S) HABILITADA(S): CT PALMAS Plano de Curso

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

AVIÔNICOS II - ELETRÔNICA

AVIÔNICOS II - ELETRÔNICA CAPÍTULO 1 - CIRCUITOS REATIVOS AVIÔNICOS II - ELETRÔNICA SUMÁRIO Circuito Reativo em série... 1-1 Circuito RC em série... 1-5 Circuito RCL em série... 1-8 Ressonância em série... 1-10 Circuito RL em paralelo...

Leia mais

Introdução à Engenharia de Automação

Introdução à Engenharia de Automação Introdução à Engenharia de Automação 1 A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas Automação no dia-a-dia Em casa: Lavando roupa Abrindo o portão Lavando louça Na rua: Sacando dinheiro

Leia mais

ETEC BENTO QUIRINO - CAMPINAS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

ETEC BENTO QUIRINO - CAMPINAS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. ETEC BENTO QUIRINO - CAMPINAS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO Nº 043/03/12 DE 10/05/2012. PROCESSO Nº 03828/2012. AVISO DE DEFERIMENTO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t) Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer

Leia mais

Fornecemos energia que gera desenvolvimento e segurança de forma inteligente e sustentável. A P3 Engenharia Elétrica é especializada no

Fornecemos energia que gera desenvolvimento e segurança de forma inteligente e sustentável. A P3 Engenharia Elétrica é especializada no Energia ao seu alcance Fornecemos energia que gera desenvolvimento e segurança de forma inteligente e sustentável. A P3 Engenharia Elétrica é especializada no desenvolvimento de projetos elétricos, laudos,

Leia mais

Informativo Bibliográfico

Informativo Bibliográfico Informativo Bibliográfico nº. 1-2011 Automação Eletropneumática Nº de Chamada: 62-5:681.5 B697a Escola SENAI "Oscar Rodrigues Alves" Biblioteca BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir.Automação Eletropneumática.11

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 47/99

RESOLUÇÃO CONSEPE 47/99 RESOLUÇÃO CONSEPE 47/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MODALIDADE MECÂNICA, COM ÊNFASE EM AUTOMOBILÍSTICA, DO CÂMPUS DE ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JOINVILLE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Matriz Curricular vigente a partir de 2012/1 Fase Cód Disciplina Pré Req. I II III IV V

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1) Geração e Transferência de Tecnologia 1.1) Estudo de viabilidade técnico-econômica de projetos Princípios fundamentais de aplicação de capital. Mecanismos de aplicação. Investimentos.

Leia mais

Escola Técnica Estadual Professor Basilides de Godoy

Escola Técnica Estadual Professor Basilides de Godoy Escola Técnica Estadual Professor Basilides de Godoy - São Paulo AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

Medições com strain gage

Medições com strain gage Medições com strain gage Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Conceitos básicos de strain gage Conceitos básicos das medições

Leia mais

Fundamentos de Automação

Fundamentos de Automação Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,

Leia mais

OFERTA FORMATIVA- CFPM. Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação:

OFERTA FORMATIVA- CFPM. Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação: OFERTA FORMATIVA- CFPM Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação: FORMAÇÃO INICIAL: AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA Duração: 1200 Horas É o profissional que está apto a desenvolver

Leia mais

1ª ETAPA - TURMA E e F

1ª ETAPA - TURMA E e F Atualizado em: 20/05/2013 1/7 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALITICA E VETORES PF 3 COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

para cargas críticas.

para cargas críticas. 50 anos NO-BREAKS & ESTABILIZADORES DE TENSÃO Soluções em sistemas de pura ENERGIA para cargas críticas. www.amplimag.com.br EMPRESA Amplimag Controles Eletrônicos Ltda. Empresa 100% Nacional, desde 1962

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.ª SÉRIE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: INFORMÁTICA)

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE 2.ª SÉRIE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: INFORMÁTICA) MATRIZ CURRICULAR CURSO: GRADUAÇÃO: REGIME: DURAÇÃO: INTEGRALIZAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE (ÁREA: ) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 03 (TRÊS) ANOS LETIVOS MÍNIMO:

Leia mais

Integrado em Automação Industrial

Integrado em Automação Industrial Plano de Trabalho Docente (PTD) Integrado em Automação Industrial Ano Letivo de 2014 1 Sumário 1º Módulo COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE BÁSICA... 5 COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,

Leia mais

Rua Benedito Freire da Paz, 197 Boa Esperança Santa Luzia/MG. Telefone: 3641-4518 www.senai-mg.org.br

Rua Benedito Freire da Paz, 197 Boa Esperança Santa Luzia/MG. Telefone: 3641-4518 www.senai-mg.org.br Segurança na Operação de Empilhadeira Operam empilhadeiras e as demais atividades relativas ao manuseio e transporte de cargas observando os requisitos da norma regulamentadora 11 e as das demais normas

Leia mais

Vasos de Pressão. Ruy Alexandre Generoso

Vasos de Pressão. Ruy Alexandre Generoso Vasos de Pressão Ruy Alexandre Generoso VASOS DE PRESSÃO DEFINIÇÃO: São equipamentos que contêm fluidos sob pressão, cujo produto P x V seja superior a 8. Em que: Pressão (Kpa) Volume (m 3 ) VASOS DE PRESSÃO

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Electricidade MELECT

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Electricidade MELECT PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de MELECT ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Capítulo Nº de questões Automação 01 3 02 2 03 2 01 1 Instalações Eléctricas 03 1 04 1 05 1 06 1

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1)

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1) Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 24/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1) Fase

Leia mais

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando

Leia mais

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA ELÉTRICA. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carlos Magno Fernandes cmagno@ufv.

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA ELÉTRICA. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carlos Magno Fernandes cmagno@ufv. 132 ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carlos Magno Fernandes cmagno@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO O curso de Elétrica da UFV propõe oferecer a seus estudantes

Leia mais

Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto

Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto Aplicação da Preditiva on-line Como Ferramenta para o Aumento da Disponibilidade e Confiabilidade dos Equipamentos Rotativos em uma Empresado Ramo Petrolífero Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 095/2015

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 095/2015 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 095/2015 Altera a Deliberação CONSEP Nº 147/2012, que altera o Currículo do Curso de Engenharia de Produção Mecânica para regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR: CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLPs) E DISPOSITIVOS INDUSTRIAIS UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL PERFIL 3001 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2002.1 Disciplinas Obrigatórias Ciclo Geral Prát IF668 Introdução à Computação 1 2 2 45 MA530 Cálculo para Computação 5 0 5 75 MA531 Álgebra Vetorial

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos

Leia mais

PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO

PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade EMENTA: Estabelecer os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle

Leia mais

As disciplinas de Sistemas CNC garantem ao educando subsídios para o entendimento das técnicas de utilização e programação das máquinas CNC.

As disciplinas de Sistemas CNC garantem ao educando subsídios para o entendimento das técnicas de utilização e programação das máquinas CNC. I. Dados Identificadores Curso Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina Sistemas CNC Professor Rogério Campos Semestre / Módulo 5º semestre Período Noturno Módulo 3FM5A Carga Horária Semanal: 4

Leia mais

ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO

ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO Administração/Logística Psicologia das Relações Humanas; Liderança e Gestão de Equipes; Professor de Psicologia Doutorado em Psicologia Enfermagem Segurança

Leia mais