ESTUDOS SOBRE MORFOLOGIA URBANA E POPULAÇÃO REGIÃO NORTE DA RMC BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS

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1 ESTUDOS SOBRE MORFOLOGIA URBANA E POPULAÇÃO REGIÃO NORTE DA RMC BACIA DO RIBEIRÃO ANHUMAS Paula Aleksa Bianchi Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias paula.ab1@puccamp.edu.br Prof(a). Dr(a). Laura Machado de Mello Bueno Grupo de Pesquisa: Água no Meio Urbano Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: A pesquisa tem como principal foco o estudo da morfologia urbana, importante ferramenta para se compreender os elementos que transformam e definem um ambiente urbano. Está inserida em projeto mais amplo com colaboração entre pesquisadores da PUC Campinas e de universidades do Rio de Janeiro sobre mudanças climáticas e formas de ocupação urbana. A análise espacial se dá em área da Bacia do Ribeirão Anhumas, inserido na região sudoeste da RMC (Região Metropolitana de Campinas). A- presenta-se o desenvolvimento de cenários futuros, a fim de responder aos impactos decorrentes de decisões de planejamento e projeto urbano nos espaços públicos e privados e de interesse comum na cidade presente. Com foco na relação da presença de cheios e vazios no desenho da cidade, dentro do perímetro urbano, e em áreas residuais sem uso, que podem influir em uma melhor consolidação do espaço se for previsto adequadamente pelos órgãos atuantes. Assim, através da apresentação de cenários futuros são apontadas novas formas de ocupação dos lotes em vacância fundiária, possibilitando um aumento da densidade populacional. Assim não haverá necessidade de ampliação dos perímetros urbanos, propondo-se uma dinâmica mais favorável para a qualificação do espaço público. Palavras-chave: cenário futuro, morfologia urbana, Ribeirão Anhumas. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo. 1. A QUESTÃO DA MORFOLOGIA URBANA E A POPULAÇÃO A ordenação do território e a produção urbana são dependentes de planejamento e gestão do uso do solo, de modo que sejam evitados os maus usos, a deterioração do meio ambiente e o esgotamento dos recursos naturais. Além disso, e diferentemente da postura preconizada pelo Movimento Moderno que delimitava zonas exclusivas para usos específicos os novos paradigmas de planejamento buscam uma maior variedade e mistura de usos e funções de modo a gerar um ambiente urbano com maior vitalidade e animação [1] e com densidades compatíveis com o suporte territorial e ambiental e o desenvolvimento sustentável [2]. Assim, as legislações urbanísticas - essencialmente empíricas possuem variáveis que dependem da sociedade e seu estágio de desenvolvimento. Existem teoricamente para evitar os efeitos danosos da anarquia do mercado e constituem, junto com a implantação de projetos infra estruturais, os mais importantes meios de intervenção governamental na organização espacial no âmbito do planejamento urbano. [3]. Mas, considerando a relação entre vacância imobiliária e produção capitalista de moradias, elucidando temas como superprodução de habitações, organização heterônoma do espaço doméstico, necessidade de escala de atuação, contínua abertura de novas fronteiras de expansão, especulação imobiliária, entesouramento e sinergia entre capital privado (indústria da construção) e programas públicos, deve ser aprofundada a compreensão dos motivos que levam lotes e edificações a serem deixados vagos, mesmo apresentando plenas condições de uso. Para isso o próximo passo é o aprofundamento na investigação do descompasso entre o perfil sócio-econômico dos moradores que deixam o rastro de vacância e o dos sem casa para os quais os imóveis vagos são inacessíveis. [4] É possível que através de novos planejamentos urbanos adequados e respeitosos às características e paisagens existentes, utilizando os vazios ociosos na malha urbana para usos e ocupações de aplicações variadas, possam proporcionar um adensamento mais justo ao espaço inserido no perímetro urbano,

2 gerando heterogeneidade ao espaço, sem a necessidade de grandes alterações no desenho da malha urbana, não prejudicando o meio e que este não infira em questões ambientais. 2. CONHECIMENTO DO PROBLEMA Esta pesquisa analisa uma determinada área da bacia hidrográfica do ribeirão Anhumas, que nasce no centro de Campinas e deságua no rio Atibaia, na divisa com Paulínia. No meio curso, encontra-se o Parque da Lagoa do Taquaral, uma das maiores á- reas verdes urbanas de Campinas. Está localizada na área de mais antiga ocupação urbana do município, ocupando as nascentes dos córregos, hoje aterrados ou canalizados. Cerca de 40% da área da bacia encontra-se densamente urbanizada. O recorte escolhido para estudo está inserido no Bairro Taquaral em Campinas, um importante subcentro de comércios e serviços, desempenhando importante papel no espaço intra-urbano, atraindo consumidores locais e regionais. Com o passar do tempo, o bairro foi se transformando urbanisticamente e, devido seus bairros-jardins tornou-se sinônimo de bairro nobre com população de alta renda. O bairro se transformou, bem como suas atividades econômicas. Devido sua localização favorável que liga a região norte ao centro consolidou-se como subcentro, tornando-o exemplo de como o modo de produção capitalista transforma o espaço urbano em mercadoria e influencia na produção de um espaço desigual, favorecida em detrimento das relações sociais e econômicas, diferenciado a área do seu entorno. [5]. A área de estudo está inserida na Macrozona 4, Área de Urbanização Prioritária, segundo o Plano Diretor vigente, de 2006, respeitando a legislação do município ao uso e ocupação do solo (LEI Nº6.031 de 29 DE DEZEMBRO de SEÇÃO VII do ZONEAMENTO; ARTIGO 26; item IV) que diz zona estritamente residencial, destinada aos usos habitacionais unifamiliares e multifamiliares; o comércio local básico será permitido com restrições quanto à localização. Foi constatado que é uma área consolidada, de alto padrão de renda, (R$ 1.530,01 R$ 5.100,00), segundo os dados do censo demográfico 2010 IBGE. Caracteriza-se por ser uma região homogênea, de alto padrão construtivo de moradias, com lotes grandes e residências unifamiliares. A predominância residencial de alto padrão, é perceptível através da interpretação dos dados do Censo demográfico do IBGE, que apontada a grande quantidade de banheiros por domicílio, com a predominância dos tons cinza escuro mais de 62% dos domicílios do setor censitário com 3 ou mais banheiros. Figura 1: Porcentagem (%) de domicílios com 3 ou mais banheiros por setor censitário. Fonte: Censo Demográfico do IBGE. Esses fatores: tipológicos, demográficos, imobiliários e hidrológicos, influenciaram no desenvolvimento de um espaço homogêneo, já consolidado, que o tornam de interesse para os estudos por conter um número significativo de espaços vazios, que podem se relacionar de melhor forma se seu uso for projetado para futura dinâmica ao espaço dentro das questões, e proporcionar um melhor entendimento de como a cidade existente os relaciona. 3. METODOLOGIA Simultaneamente à revisão bibliográfica, outras atividades foram realizadas. A elaboração de uma base cartográfica mais precisa da área de estudo do recorte da Bacia Ribeirão Anhumas conferindo uma melhor interpretação do uso e ocupação do solo, tornando-a mais confiável, pois verificou-se em campo a modificação de vários lotes e a construção de edifícios em áreas identificadas por satélite como vazias. A partir de uma base disponibilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas, foi elaborada uma base cartográfica georreferenciada em AUTOCAD, com a discriminação por análise, baseada em uma imagem de satélite GEOEYE ano 2011, da Bacia do Ribeirão Anhumas. Foram lançados indicadores de vacância imobiliária, caracterizada em lotes ocupados, lotes vazios, lotes modificados e lotes criados. Para efetiva coleta e verificação de dados foram realizadas análises através de visualizações pelo método Google Maps Street View, em extensões de áreas com

3 divergência de interpretação ou de difícil análise pela imagem de satélite. Para a continuidade da pesquisa, uma área foi detalhada, o bairro Parque do Taquaral e suas proximidades, para propor um cenário futuro de possibilidades de um novo uso nos vazios urbanos, prevendo um adensamento populacional. Para tal análise foram estudados os mapas do levantamento juntamente com a base de dados disponibilizados pelo IBGE (Censo Demográfico 2010), de acordo com o setor censitário que abrange a região e com base na divisão das unidades de planejamento que a Prefeitura utiliza: Unidade territorial básica (UTB) e bairro. Os setores censitários foram identificados ( ; ; ) e a partir deles foram resgatadas informações que contribuíram para o desenvolvimento e estudo da região afim de compor possibilidades de densidades morfológicas e novas formas de ocupação. Em campo foram verificados e analisados os lotes vazios, lotes ocupados, identificação dos usos. A classificação do uso e ocupação foi definida de acordo com a base da pesquisa Mudanças climáticas e as formas de ocupação urbana: estudos comparativos de tipos de ocupação e indicadores socioambientais para adaptação de situações de vulnerabilidade e risco das regiões metropolitanas de Rio de Janeiro e Campinas. São definidos como: Residencial Unifamiliar; Residencial Multifamiliar; Residencial Condomínio Horizontal; Residencial Condomínio Vertical; Comercial de Grande Porte; Comercial de Médio Porte; Comercial de Pequeno Porte; Institucional: Educação Pública; Institucional: Educação Privada; Institucional: Saúde; Institucional: Assistência Social; Institucional: Outros; Lazer: Parque; Lazer: Clube; Lazer: Outros; Serviços: Diversos; Industrial: Grande Porte; Industrial: Médio Porte; Industrial: Pequeno Porte; Uso Misto: Comércio e serviço; Uso Misto: Comércio e Residência; Uso Misto: Serviço e Residência; Estacionamento; Não identificado. Durante o mapeamento e classificação dos usos dos lotes, utilizando o método Google Maps 45º Street View, foram percebidas alterações referente ao dimensionamento de lotes, que foram divididos ou a- grupados. Identificou-se que certos lotes antes classificados como vazios estavam ocupados, bem como lotes ocupados foram encontrados vazios, este último caso em quantidade bem menos significativa. Tal alteração na classificação se deve ao fato de que as imagens geradas pelo Google Street View foram recentemente atualizadas, datadas de Tais percepções de alterações qualificaram a coleta de dados, e tornou o levantamento mais atualizado e preciso. Todas as informações foram tabuladas, gerando um mapa temático: Uso e Ocupação do Solo do Recorte da Bacia do Ribeirão Anhumas. Um outro mapa, denominado Vacância imobiliária - Porcentagens de lotes vazios por quadra foi criado, com base na coleta de dados referentes a contagem de lotes vazios e ocupados dentro de cada quadra do Recorte da Bacia do Ribeirão Anhumas. Os valores encontrados por quadras foram lançados na base ArcGis, realizando a quantificação dos lotes vazios na área em questão. Posteriormente, iniciou-se os cálculos de quantificação da densidade, através das informações disponibilizadas pela base do censo demográfico do IBGE- 2010, com a definição dos setores censitários, as informações de Domicílios particulares permanentes ocupados e Pessoas residentes em domicílio permanentes ocupados, foi realizado o cálculo para encontrar a taxa de população/domicílio e a partir daí lançar as previsões de possíveis adensamentos nas áreas de vacância. A junção dessas, e de outras informações municipais, bem como os mapas temáticos produzidos pela pesquisa, e os dados disponibilizados pelo IBGE, auxiliaram no desenvolvimento das previsões de cenários futuros para a região selecionada. As previsões de cenários futuros foram descritos em dados tabulados, e foi possível prever três possibilidades de novos adensamentos. 4. RESULTADOS O levantamento do uso do solo permitiu que fosse criado um mapa temático, que auxiliou na interpretação da área estudada, identificando sua dinâmica através dos usos, caracterizando sua predominância de uso residencial unifamiliar, serviços de pequeno porte e diversos, presença de condomínios residencial fechados, poucos comércios, lotes vazios, e a presença de espaços públicos de lazer como o Parque do Taquaral e o Largo do Café. Permitiu avaliar se a área comporta as propostas de cenários, e se condizentes com o ambiente existente.

4 A partir dos valores encontrados de Pessoas/Domicílios em 2010 por Setor censitário, aplicouse a mesma taxa encontrada para prever o cenário de utilização dos lotes vazios sem uma mudança da dinâmica de ocupação. Tabela 2. População prevista em domicílios ociosos, utilizando os valores de Pessoas/Domicílios por setor censitário. Lotes vazios 1 dom. 3 dom. 12 dom. por lote Verticalização Também foi previsto o número de Pessoas por Domicílios nos lotes vazios, aplicando a média de Pessoas/Domicílios de 3,375 (valor obtido através da média do município de Campinas IBGE 2010: 3,05 com a Média dos aglomerados urbanos: 3,7) Figura 2: Uso e Ocupação do Solo da Área de estudo. A partir dos dados de Domicílios particulares permanentes ocupados, e do número de Pessoas residentes em domicílios permanentes ocupados de cada Setor Censitário (), calculou-se o número de Pessoas por Domicílio atual. Tabela 1. População/Domicílio Atual. Domicílios particulares permanentes ocupados Pessoas residentes em domicílios permanentes ocupados Pessoas / Domicílios , , ,18 Tabela 3. População prevista em domicílios ociosos, média de 3,375 pessoas/domicílios. Lotes vazios 1 dom. 3 dom. 12 dom. por lote Verticalização CONCLUSÕES Com a intenção de tornar a área de estudo heterogênea, resultados de dinâmica demográfica foram estudados, propostos e analisados. Se a média da densidade dos setores se mantiver, e forem aplicados nas quadras, não haverá uma mudança significativa na dinâmica populacional se com-

5 parado a dinâmica do município. Porém, não justifica a sua não ocupação. Mudanças significativas são perceptíveis à medida que o número de domicílios é aumentado. Essa análise permitiu ver que o número de lotes vazios abrange a quantidade necessária para o aumento populacional, sem a necessidade de aumentar o perímetro urbano, ou criar novos loteamentos. Os bairros estudados já apresentam todos os equipamentos de educação, saúde, esporte e lazer, assim como redes de esgotamento, tornando mais baixo o custo para a implementação deste adensamento. Se for previsto um planejamento adequado dos órgãos atuantes, com a finalidade de gerar um espaço urbano dinâmico e coerente com suas características naturais, criando uma qualidade do espaço público. As morfologias propostas já estão presentes em bairros adjacentes, não acarretando mudanças de peso na paisagem urbana. A infraestrutura de mobilidade urbana na região apresenta-se em processo de congestionamento devido ao aumento de veículos particulares, mas esse é um problema generalizado no espaço urbano. Uma forma de minimizá-lo seria propor que essas novas moradias tenham número inferior de garagem, de forma a atrair moradores que não tenham automóvel. Assim, torna-se necessário mudar a legislação urbanística e as formas de sinergia público privado, para ampliar o espectro social dos futuros moradores. [1] DEL RIO, Vicente - (1990) Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento/ Vicente Del Rio, São Paulo; Pini. [2] BROWN, Lance J., DIXON, David, GILLHAM, Oliver - (2009) Urban Design for an Urban Century placemaking for people, New Jersey, John Wiley & Sons. [3] ALCANTARA, Denise de; CINTRA, Danielle P - (2012) Uso e ocupação do solo e mudanças climáticas: análise de conceitos e escalas em um trabalho interdisciplinar. ENANPARQ Natal [4] MACIEL, Ana Paula; BALTAZAR, Ana Paula - (2010) VACÂNCIA IMOBILIÁRIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE (RMBH): mobilização do estoque vago para promoção de habitação de interesse social (HIS). Seminário Internacional de Curitiba/ Ateliês de Projeto Urbano [5] XAVIER, Milton Cesar - "A formação do bairro Taquaral em Campinas (SP) e sua consolidação como subcentro". Dissertação mestrado pela U- niversidade Estadual de Campinas, AGRADECIMENTOS Agradeço a orientadora professora doutora Laura Bueno, pela a oportunidade de desenvolver este trabalho e à FAPESP, FAPERJ e CNPQ por apoiar a pesquisa do Grupo Água no Meio Urbano. Agradeço a Caroline Krobath Luz Pera pela sua dedicação no auxílio de apoio técnico. Agradeço à Puc- Campinas pela bolsa. REFERÊNCIAS

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