Convocados. para a. Missão. A Igreja suscita, faz o discernimento da vocação divina e confere a missão.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Convocados. para a. Missão. A Igreja suscita, faz o discernimento da vocação divina e confere a missão."

Transcrição

1 Convocados para a Missão A Igreja suscita, faz o discernimento da vocação divina e confere a missão.

2

3 A Igreja vive animada pelo Espírito e procura ser fiel à missão que o Senhor lhe confiou: fazer discípulos de todos os povos (Cf. Mt. 28, 19). Para cumprir a sua missão, a Igreja conta de entre os seus fiéis com alguns que se percebem mais dedicados a esta missão, são os agentes de pastoral. Mas o verdadeiro agente de evangelização é a comunidade cristã, que por vezes parece estar desprovida dos agentes pastorais que precisa para realizar a sua missão. Esta realidade leva-nos a reafirmar a nossa fé na Igreja de Jesus Cristo e a tomar cada vez mais consciência de que a Igreja tem os recursos necessários para realizar a missão que lhe é confiada. A dificuldade está, pelo que temos verificado, na incapacidade de encontrar novas vocações laicais, que se dediquem ao serviço voluntário em Igeja. O documento que se segue é uma proposta realizada em estilo sinodal, onde vários cristãos se reuniram para rezar, reflectir e apresentar este instrumento de trabalho. É isso, um instrumento que, refletido e implementado, poderá mudar o modo como as comunidades se sentem desprovidas de agentes de pastoral. 3

4

5 A Igreja suscita, faz o discernimento da vocação divina e confere a missão. O convocado é alguém, com um nome que vive num lugar e tem uma história. O convocado é alguém a quem Deus fala constantemente, chama-o a ser pessoa, a ser santo. O convocado é alguém que se deixa interpelar pela voz de Deus; Alguém que desafiado, se questiona! Da escuta, emerge uma resposta: Eis-me aqui, Senhor! O educador na fé é, intrinsecamente, um mediador que facilita a comunicação entre as pessoas e o mistério de Deus, dos sujeitos entre si e com a comunidade. Deus chama interiormente, a igreja sacramento universal de salvação suscita, faz o discernimento da vocação divina e confere a missão. 5

6 1. SUSCITAR Elias deitou-se por terra e adormeceu à sombra do junípero. Eis, porém, que um anjo o tocou, dizendo: «Levanta-te e come.» Olhou, e viu à sua cabeceira um pão cozido sob a cinza e um copo de água. Comeu, bebeu e tornou a dormir. Mais uma vez o tocou o anjo do Senhor, dizendo-lhe: «Levanta-te e come, pois tens ainda um longo caminho a percorrer.» Elias levantou-se, comeu e bebeu; reconfortado com aquela comida, andou quarenta dias e quarenta noites, até chegar ao Horeb, o monte de Deus Rs 19,

7 A comunidade cristã é a origem, o lugar e a meta da ação pastoral. É sempre da comunidade cristã que nasce o anúncio do Evangelho, que convida os homens e as mulheres à conversão e a seguir Cristo. E é esta mesma comunidade que acolhe aqueles que desejam conhecer o Senhor e a comprometer-se numa vida nova. Ela acompanha e, com materna solicitude, chama a participar na sua própria experiência de fé e integra os novos membros no seu seio. 2 É missão da comunidade cristã suscitar no seu seio e ajudar a discernir vocações. Mas como e a quem convocar? 2 cf DGC

8 É missão de todos, sem exceção, suscitar vocações mediante um testemunho coerente de vida, onde a alegria e a gratuidade da missão sejam o rosto visível da vida cristã: sacerdotes, famílias, catequistas, animadores e movimentos, todos deverão ser capazes de cultivar nas crianças, jovens e adultos o espírito de entrega e serviço à Igreja, através de um testemunho alegre e cheio de Deus. 3 O testemunho continua a ser fundamental para suscitar (do latim suscitare, «levantar»), ou seja, fazer nascer algo, provocar o aparecimento, originar, despertar para a vida com Cristo e em Cristo. Bento XVI realça a importância do testemunho ao referir que para tornar mais forte e eficaz o anúncio vocacional, é indispensável o exemplo daqueles que já disseram o próprio sim a Deus e ao projeto de vida que Ele tem para cada um. O testemunho pessoal, feito de escolhas concretas e de vida, encorajará os jovens a tomar decisões responsáveis, por sua vez, investindo o próprio futuro. 4 E ainda que a fé cresce quando é vivida como uma experiência de amor recebido e quando é comunicada como uma 3 D. Jorge Ortiga, durante a eucaristia de ordenação de cinco novos diáconos, no Seminário de Nossa Senhora da Conceição, em Braga, a16 de Maio de 2011, citado por agência (Ecclesia). 4 Mensagem do Santo Padre para o 47º dia mundial de oração pelas vocações (25 de abril de IV domingo de Páscoa). 8

9 experiência de graça e de alegria. Faz-nos frutíferos, porque expande os nossos corações de esperança e nos permite suportar a vida, dando testemunho: na verdade, ela abre os corações e mentes daqueles que ouvem a responder ao convite do Senhor, para cumprir a sua palavra e tornar-se seus discípulos. 5 Pelo testemunho, o crente cristão demonstra que a sua vida foi transformada, tornando-se numa nova criatura, como refere S. Paulo na segunda carta aos coríntios Se estais em Cristo sois novas criaturas: passaram as coisas velhas; eis que tudo se fez novo. 6 É ainda o mesmo apóstolo que nos diz que o cristão, através do seu testemunho pessoal, pela sua vida, anuncia, com eficácia, o poder do Evangelho que é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê. Com efeito eu não me envergonho do Evangelho, porque é a virtude de Deus para dar a salvação a todo o crente. 7 A importância do testemunho é tão premente que o próprio Jesus a apresenta como um desejo profundo do seu coração, para a sua Igreja: Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, 5 Bento XVI, Carta ap. Porta Fidei, n.7. 6 cf. 2 Cor 5, cf. Rm 1,16. 9

10 que está nos céus. 8 Os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou. 9 O testemunho de vida, baseado na coerência e na vivência da Fé, é primordial, mas para suscitar vocações para a missão evangelizadora da Igreja, é necessário transformar esse testemunho em ação. Não podemos apenas ficar à espera que reparem, que reconheçam, é fundamental uma atitude, ir ao encontro, convidar, desafiar a experimentar. 10 Este convidar (e mesmo desafiar) exige do outro também uma atitude ativa: aceitar o desafio, levantar-se e pôr-se a caminho, atitude que encontramos em muitas passagens da Sagrada Escritura, as quais podem servir como motor para o nosso suscitar de vocações para a evangelização. No livro do Génesis o Senhor diz a Abraão: Levanta-te, percorre esta terra em todas as direções, 8 Mt 5,16. 9 Bento XVI, Carta ap. Porta Fidei, n Importa recorrer à pedagogia de Jesus Mestre, onde moras? Vinde ver (cf Jo 1, 38-39) e também imitar os primeiros apóstolos, como podemos descobrir no desafio de Filipe a Natanael, quando questionado por este sobre a proveniência de Jesus Vem e vê (cf. Jo 1, 46). 10

11 porque Eu ta darei. 11 O livro dos Reis apresenta-nos a atitude de Samuel que se levanta, durante a noite, ao ouvir chamar pelo seu nome. 12 Também ao profeta Elias, Deus fala dizendo «Levanta-te e come, pois tens ainda um longo caminho a percorrer.» 13 Levantar-se implica ação, resposta à interpelação de Deus; é o passar de um estado imóvel e de fraqueza, para um estado de movimento e confiança, é caminhar ao encontro do Senhor da vida O perfil do convocado Neste âmbito entende-se o convocado como uma pessoa interpelada por Deus, que, em Igreja, faz o discernimento da sua vocação. Para ajudar a encontrar na comunidade vocações para o apostolado apresentamos algumas características a observar: Adulto com maturidade humana e cristã; Confirmado na fé; 11 Gn 13, cf 1Sm 3, Rs 19, 7. 11

12 Integrado na vida da comunidade celebra a eucaristia na comunidade e vive em comunhão eclesial; Sólida espiritualidade; Transparente testemunho de vida O chamamento de Deus pressupõe Um local pode ser a comunidade, um grupo ou movimento em que esteja integrado, a exemplo de Maria, «O Anjo entrou em casa dela»14; Um acontecimento provocador, que é um elemento que desconcerta e levanta a questão: «Senhor que queres que eu faça?»; O reconhecer de uma necessidade na comunidade; A vontade inicial de querer pôr-se a caminho. Consciente de que Deus chama em qualquer lugar e em qualquer situação, é responsabilidade da comunidade cristã educar os seus membros para a escuta atenta do Senhor. O testemunho de vida da própria comunidade torna-se o primeiro meio para PROVOCAR. Além deste, podemos fomentar o PRO- 14 cf Lc 1,

13 VOCAR, através de ações pontuais com toda a comunidade, com pequenos grupos ou com pessoas concretas. Passagem da sagrada escritura de referência para o SUSCITAR: Gn 13, 14b-17 1Sm 3, 6-7 1Rs 19, 5-8 Lc 1, DISCERNIR No dia seguinte, João encontrava-se de novo ali com dois dos seus discípulos. Então, pondo o olhar em Jesus, que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus!» Ouvindo-o falar desta maneira, os dois discípulos seguiram Jesus. Jesus voltou-se e, notando que eles o seguiam, perguntou-lhes: «Que pretendeis?» Eles disseram-lhe: «Rabi que quer dizer Mestre onde moras?» Ele respondeu-lhes: «Vinde e vereis.» Foram, pois, e viram onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Eram as quatro da tarde. André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram João e seguiram Jesus. Encontrou 13

14 primeiro o seu irmão Simão, e disse-lhe: «Encontrámos o Messias!» que quer dizer Cristo. E levou-o até Jesus. Fixando nele o olhar, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, o filho de João. Hás-de chamar-te Cefas» que significa Pedra. No dia seguinte, Jesus resolveu sair para a Galileia. Encontrou Filipe, e disselhe: «Segue-me!» Filipe era de Betsaida, a cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou Natanael e disse-lhe: «Encontrámos aquele sobre quem escreveram Moisés, na Lei, e os Profetas: Jesus, filho de José de Nazaré.» Então disse-lhe Natanael: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» Filipe respondeu-lhe: «Vem e verás!» Jo 1,

15 Neste contexto, discernir, significa perceber claramente, conhecer, descobrir, apreciar e compreender. Pelo que é fundamental ouvir, ver, vivenciar, escolher, ensinar, aprender e experimentar. Pretende-se aqui, dar resposta ao desafio lançado, àquele que é suscitado para a missão: Vem e verás. 16 Surge, assim, a questão: como é que a igreja faz o discernimento desta vocação divina? Ao longo da Sagrada Escritura, encontramos algumas referências à palavra discernimento, que nos podem ajudar a responder a esta questão: para dar aos simples o discernimento e ao jovem, o conhecimento e reflexão 17 ; Já que me pediste isso e não uma longa vida, nem riqueza, nem a morte dos teus inimigos, mas sim o discernimento para governar com rectidão 18 ; é por isto que eu rezo: para que o vosso amor aumente ainda mais e mais em sabedoria e toda a espécie de discernimento, para vos poderdes decidir pelo que mais convém, e assim sejais puros e irrepreensíveis para o dia de Cristo. 19 ; O discernimento passará sempre pela escuta da Palavra, pela oração e pela resposta cf Jo 1, Pr 1, Rs 3, Fl 1, cf 1Tm 4, 4 e Tg 1,

16 Nesta etapa, deveria ser dado a conhecer à pessoa que foi chamada, o que realmente é a missão e quais os instrumentos para se pôr ao caminho. Quanto mais conhecimento, melhor fará o discernimento da vocação. O mesmo se passa com a comunidade que escolhe os trabalhadores para a sua vinha ; quanto mais conhecimento e intimidade existir no seio da comunidade, maior compromisso existirá entre os seus membros. Esta fase, de descoberta e compreensão mútua, deve ser acompanhada de uma profunda vivência da Palavra, que se manifesta no testemunho. Bento XVI afirma que o testemunho cristão comunica a Palavra atestada na escritura. Por sua vez a escritura explica o testemunho que os cristãos são chamados a dar com a própria vida. 21 Consideramos por isso que o testemunho está presente em todas as etapas que nos propomos refletir. É um tempo de fazer perguntas, de ouvir, de participar na eucaristia e de ser testemunha da revelação divina. Em relação à importância da catequese para a Igreja, João Paulo II, afirmou que a catequese, para a Igreja, foi sempre um dever sagrado e um direito imprescritível Bento XVI, Exor. Ap. Pós-Sinodal Verbum Domini, 30 de setembro de 2010, n João Paulo II, Exor. Ap. Catechesi Tradendae, 16 de Outubro de 1979, n

17 Os sacramentos foram instituídos por Jesus e tocam em todas as etapas e momentos importantes da nossa vida: outorgam nascimento e crescimento, cura e missão à vida de fé dos cristãos. O sacramento da Eucaristia é o «Sacramento dos sacramentos», porque todos os outros estão ordenados para este, como para o seu fim. 23 A Eucaristia torna-se, assim, uma redescoberta constante e um pressuposto essencial para podermos embarcar em missão, mas não o único pressuposto. Discernir implica conhecer profundamente a missão, desde os aspetos mais gerais às questões práticas; fazer uma reflexão e avaliação para tentar perceber se os conhecimentos e competências do convocado correspondem ao que é exigido para a missão; adquirir formação adicional e específica (se necessário); um período de experimentação e de contacto mais direto com a missão, onde possa ser vivenciada e sentida a experiencia de educador da fé e, por fim, uma tomada de decisão do convocado. Levanta-se a importante questão: quem deve fazer ou acompanhar o convocado nesta etapa de discernimento? 23 CCE

18 É a comunidade, por meio dos membros do grupo no qual o convocado realizará a missão, que deverá destacar um dos seus membros, com a responsabilidade de integrar, aconselhar e acompanhar o convocado à missão, desde esta etapa, até ao conferir a missão. Este cristão mais experiente será um amigo importante que possibilitará ao convocado os instrumentos necessárias ao discernimento da vocação divina Preparar para a Missão O itinerário do educador na fé seguirá de perto o dos discípulos de Jesus. Ora, estes foram antes de mais, chamados: Vem e Segue-me ; depois longamente preparados no contacto íntimo com o Senhor e, só no fim, enviados. O convocado deve ser preparado para viver a unidade com a qual está marcado o seu próprio ser de membro da igreja. O seu ser e atuar dependem, inseparavelmente, do ser e atuar de Cristo. A unidade e harmonia do educador na fé devem ser lidas a partir desta perspetiva cristocêntrica e construir-se numa base de familiaridade profunda com Cristo e com o Pai, no Espírito cf GCM

19 Formação O objetivo da formação é capacitar para anunciar continuamente o evangelho, sendo composta pela formação catequética orgânica e sistemática, de carácter básico e fundamental e pela formação permanente. Dentre os diversos caminhos para a formação permanente, emerge, antes de mais, a própria comunidade cristã. É nela que os cristãos fazem a experiência da sua vocação e alimentam constantemente a sua sensibilidade apostólica. A figura do sacerdote é fundamental na tarefa de assegurar um progressivo amadurecimento como crentes e como testemunhas. A comunidade cristã pode organizar várias modalidades de ações formativas para os seus agentes: Uma delas consiste em alimentar constantemente a vocação eclesial, mantendo sempre viva a consciência de serem mandatados pela própria Igreja. Também é muito importante procurar um amadurecimento da fé, através da via ordinária, mediante a qual a comunidade cristã educa na fé os seus agentes pastorais e os leigos mais comprometidos. 19

20 A preparação imediata de cada ação apostólica é um excelente meio de formação, sobretudo se for acompanhada pela avaliação de tudo aquilo que foi experimentado. No âmbito da comunidade também podem ser realizadas outras atividades formativas: retiros e convívios nos tempos fortes do ano litúrgico; cursos monográficos sobre temas mais necessários ou urgentes; uma formação doutrinal mais sistemática. 25 Para a formação orgânica e sistemática, recorra-se à oferta existente na arquidiocese. Recomenda-se que, na fase de preparação para a missão, o convocado realize a formação orgânica e sistemática mais adequada e participe na formação permanente proporcionada pela comunidade eclesial. 25 cf DGC Passagem da sagrada escritura de referência para o DISCERNIR: Pr, 1, 2-6 Pr 13, 16 1Rs 3, Fl 1, 9 11 Act 1, Act 6, 2-7 Jo 1, Lc 24,

21 3. CONFERIR A MISSÃO Aproximando-se deles, Jesus disse-lhes: «Foime dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos.» 26 Por esses dias, como o número de discípulos ia aumentando, houve queixas dos helenistas contra os hebreus, porque as suas viúvas eram esquecidas no serviço diário. Os Doze convocaram, então, a assembleia dos discípulos e disseram: «Não convém deixarmos a palavra de Deus, para servirmos às mesas. 3 Irmãos, é melhor procurardes entre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria; confiar-lhes-emos essa tarefa. Quanto a nós, entregar-nos-emos assiduamente à oração e ao serviço da Palavra.» A proposta agradou a toda a assembleia e escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócuro, Nicanor, Timão, Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. Foram apresentados aos Apóstolos que, depois de orarem, lhes impuseram as mãos. A palavra de Deus ia-se espalhando 26 Mt 28,

22 cada vez mais; o número dos discípulos aumentava consideravelmente em Jerusalém, e grande número de sacerdotes obedeciam à Fé. 27 Na Sagrada Escritura há passagens que nos ajudam a entender como é conferida a missão aos anunciadores da Boa Nova: Aarão fará a imposição das mãos sobre os levitas e eles passarão a exercer o culto do Senhor 28 ; Josué, filho de Nun, ficou cheio do espírito de sabedoria, porque Moisés lhe 27 Act 6, Nm 8,

23 tinha imposto as mãos 29 ; Jesus, no início da pregação, refere: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa Nova aos pobres 30 ; Jesus enviou os Doze depois de lhes dar as seguintes instruções: Não sigais pelo caminho dos gentios, não entreis em cidade de samaritanos. Ide, primeiro às ovelhas perdidas da casa de Israel 31 ; outros conselhos: envio-vos sede prudentes e simples 32 ; ao enviar os Apóstolos disse: foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, batizando-os, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei convosco até ao fim dos tempos 33 ; Paulo, aos Coríntios, escreveu: Aquele que nos confirma juntamente convosco em Cristo e nos dá a unção é Deus, Ele que nos marcou com um selo e colocou em nossos corações o penhor do Espírito 34. Aos crentes das suas comunidades, Pedro anuncia que também eles, como pedras vivas, entram na construção de um edifício espiritual, em função de 29 Dt 34, Lc 4, Mt 10,5. 32 Mt 10, Mt 28, Cor 1,

24 um sacerdócio santo e acrescentou: Vós, porém, sois linhagem escolhida, sacerdócio régio, nação santa a fim de proclamardes as maravilhas daquele que vos chamou das trevas para a sua luz admirável ( ) 35. Alguns conselhos de Paulo aos Efésios: Exortovos a que procedais de modo digno do chamamento que recebestes com humildade, mansidão, paciência, amor. 36 Filipe comunicou a Natanael com alegria 37 a sua grande descoberta: Encontramos Jesus, o Filho de José, de Nazaré 3.1. A IGREJA Pertence à Igreja conferir a missão. A Igreja, sacramento universal de salvação, conduzida pelo Espírito Santo, transmite a Revelação por meio da evangelização 38. O mandato missionário de Jesus comporta vários aspetos intimamente conexos entre si: proclamai, Pe 2, Ef 4, Cf Mensagem do Santo Padre para o 47º dia mundial de oração pelas vocações (25 de abril de IV domingo de Páscoa). 38 DGC Mc 16,

25 fazei discípulos e ensinai 40, baptizai 41, sereis minhas testemunhas 42, fazei isto em minha memória 43, «amai-vos uns aos outros» 44. O batizado, feito membro da Igreja pelo Batismo, é um ungido de Deus, marcado com o selo do Espírito Santo, um chamado a servir os outros na comunhão da Igreja. O Batismo confere, portanto, a participação no sacerdócio comum dos fiéis. A missão do evangelizador é fazer discípulos de Jesus Cristo e ensinar tudo quanto Ele mandou. O que anuncia deve obedecer a requisitos essenciais: conhecer com profundidade a Boa Nova que vai proclamar, fazê-lo à maneira de Jesus com uma sábia pedagogia divina. O testemunho de vida, a oração, a vivência de uma fé esclarecida e comprometida e a alegria cristã do anúncio são elementos fundamentais do enviado em missão. O convocado para a missão, tendo atingido os objetivos essenciais no que respeita às etapas de 40 Mc 16, Mc 16, Mc 16, Lc 22, Jo 15,

26 crescimento e maturação da vocação, dos saberes e da fé, manifesta perante a comunidade a sua disponibilidade e aceitação do compromisso, recebendo da mesma a legitimidade do envio em missão. Cada comunidade estabelece a forma concreta de o fazer. A convocação de agentes de pastoral é um processo moroso, por isso deve ser preparado com antecedência. Planificar a longo prazo, rezar a planificação e envolver a comunidade na resolução das suas necessidades são etapas a percorrer com vista ao sucesso da evangelização. Passagem da sagrada escritura de referência para o CONFERIR A MISSÃO: Dt 34, 9 Nm 27,18 Mt 28, Mc 16, Lc 24, 50 Jo 21, Act 5, 20 Act 6, 6 Act 9, 12 Act 13, 3. 26

27 4. CONCRETIZANDO Escassez de educadores na fé: quase nunca são os suficientes! A juntar a esta dificuldade está a suposta prática sacramental deficitária de muitos agentes da Pastoral. Estes problemas são reais e dolorosos, tanto mais porque afetam o núcleo identitário da transmissão da fé. A missão de evangelizar compete a toda a comunidade, logo todos devem ser implicados no processo: párocos, agentes de pastoral e todos aqueles batizados que querem viver como tal. Caberá aos grupo de agentes da Pastoral, porque foi a eles que a comunidade confiou a animação de processos de educação para a fé, implementar estratégias para ultrapassar estas dificuldades. Sugere-se o seguinte itinerário. Que se comece, logo após o Natal (mas os prazos não são nada rígidos), a fazer o levantamento das necessidades. Este levantamento faz-se na oração pessoal e comunitária e na leitura da realidade em que nos inserimos. É necessário saber quantos educadores na fé existem, quantos são precisos para o próximo ano pastoral, para assegurar um bom serviço de evangelização. Não esquecer de somar àqueles que faltam agora o número daqueles que, por qualquer motivo, não 27

28 podem prestar esse serviço no próximo ano pastoral. Fica-se, então, a saber quantos agentes de pastoral é necessário encontrar de novo. Mais, não interessa um fiel qualquer, precisa-se ponderar as suas qualidades humanas e espirituais, sempre em clima de oração e discernimento evangélico. No passo seguinte, o grupo vê na comunidade aquelas pessoas que, não estando comprometidas em nenhum trabalho pastoral, podem ter condições para vir a ser educadores na fé. Antes da Quaresma, procure-se alguém que faça a ponte entre o grupo e cada um dos possíveis candidatos para, com amizade cristã, lhe propor que se dedique ao ministério específico de educação para a fé. Como é óbvio, uma responsabilidade desta envergadura não pode ter uma resposta imediata, pelo que o tempo quaresmal pode e deve ser um bom tempo para que o interpelado e a comunidade rezem esta situação, sendo que aquele que fez de ponte deve acompanhar de perto, prestando todos os esclarecimentos e apoios necessários. No início do Tempo Pascal faz-se a recolha das decisões e fica-se a saber quem aceitou ou não integrar o grupo de novo. Porque pode haver sempre alguma recusa, convém procurar interpelar mais alguns do que aqueles que pareceram necessários. Aqueles que se vão dedicar a um serviço específico de edu- 28

29 cação para a fé têm agora uma oportunidade para se encontrarem com o grupo que os acolhe. Seria bom que se organizasse, numa das reuniões mensais da Primavera, um bom acolhimento aos novos membros, que já passariam a participar nas reuniões periódicas, para se irem introduzindo paulatinamente no grupo e na missão. Havendo oportunidade, seria bom que participassem na formação inicial, pelo menos em alguma, antes do início do próximo ano pastoral. Os novos membros já participam na programação do ano seguinte, que se realiza até Junho, sensivelmente. No novo ano, e com o devido acompanhamento, o convocado faz a experiência da missão que o ajudará a integrar-se no grupo e a discernir a sua vocação. Neste período dá-se especial atenção à formação do novo membro. Após um ano de preparação e discernimento, o convocado terá condições para confirmar o seu compromisso com a missão, se assim o desejar. Se este processo passar a ser hábito em cada paróquia não tardará que as dificuldades enunciadas no início estejam superadas. 29

30

31

32

DIRECTÓRIO GERAL DA CATEQUESE - SDCIA/ISCRA -2 Oração inicial Cântico - O Espírito do Senhor está sobre mim; Ele me enviou para anunciar aos pobres o Evangelho do Reino! Textos - Mc.16,15; Mt.28,19-20;

Leia mais

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA

QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA At 9.31 A igreja, na verdade, tinha paz por toda Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se

Leia mais

CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo

CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo Tens uma tarefa importante para realizar: 1- Dirige-te a alguém da tua confiança. 2- Faz a pergunta: O que admiras mais em Jesus? 3- Regista a resposta nas linhas.

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

Estudo 17 Testemunhar a Cristo: um desafio diário. Em Marcha, 2015.1 IGREJA METODISTA ASA NORTE 406

Estudo 17 Testemunhar a Cristo: um desafio diário. Em Marcha, 2015.1 IGREJA METODISTA ASA NORTE 406 Estudo 17 Testemunhar a Cristo: um desafio diário Em Marcha, 2015.1 IGREJA METODISTA ASA NORTE 406 Roteiro 1- Introdução 2- Fundamento Bíblico 3- Conclusão 1. Introdução Voce entende por que é importante

Leia mais

Mas isso irá requerer uma abordagem pessoal, persistente, muita oração e uma ferramenta poderosa para nos ajudar a fazer isso!

Mas isso irá requerer uma abordagem pessoal, persistente, muita oração e uma ferramenta poderosa para nos ajudar a fazer isso! 2015 NOSSO CONTEXTO GLOBAL: Quase 3 bilhões de pessoas online Quase 2 bilhões de smartphones 33% de toda a atividade online é assistindo a vídeos BRAZIL: Mais de 78% dos jovens (15-29) usam internet. São

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

Roteiro 3 João Batista, o precursor

Roteiro 3 João Batista, o precursor FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro 1 Cristianismo e Espiritismo Módulo II O Cristianismo Roteiro 3 João Batista, o precursor Objetivo Identificar a missão de João

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

Para que eu fui convocado?

Para que eu fui convocado? Para que eu fui convocado? Para poder ter meus desejos saciados? Para ficar perto de pessoas que vivem como eu? Para fazer um monte de coisas chatas e ser proibido de fazer as coisas legais? Para que eu

Leia mais

DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS

DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS Movendo Pessoas da Congregação para os Comprometidos para que não mais sejamos como meninos Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.

Leia mais

1ª Leitura - Ex 17,3-7

1ª Leitura - Ex 17,3-7 1ª Leitura - Ex 17,3-7 Dá-nos água para beber! Leitura do Livro do Êxodo 17,3-7 Naqueles dias: 3 O povo, sedento de água, murmurava contra Moisés e dizia: 'Por que nos fizeste sair do Egito? Foi para nos

Leia mais

Jo 15.2 = Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.

Jo 15.2 = Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. A Responsabilidade dos Filhos de Deus Texto Base: 1º João 2.6 = Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou. Introdução: O nosso dever é andar como Ele (Jesus) andou.. Todos que O aceitam

Leia mais

O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO

O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO O PAI É MAIOR DO QUE O FILHO Vós ouviste o que vos disse: Vou e retorno a vós. Se me amásseis, ficaríeis alegres por eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que eu. João

Leia mais

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL

Leia mais

Apostila de Fundamentos. Arrependimento. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados...

Apostila de Fundamentos. Arrependimento. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados... Apostila de Fundamentos Arrependimento Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados... (Atos 3:19) A r r e p e n d i m e n t o P á g i n a 2 Arrependimento É muito importante

Leia mais

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós

Leia mais

Catecumenato Uma Experiência de Fé

Catecumenato Uma Experiência de Fé Catecumenato Uma Experiência de Fé APRESENTAÇÃO PARA A 45ª ASSEMBLÉIA DA CNBB (Regional Nordeste 2) www.catecumenato.com O que é Catecumenato? Catecumenato foi um método catequético da igreja dos primeiros

Leia mais

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

Sumário. Motivo 1 A fé sem obras é morta - 9. Motivo 2 A Igreja é lugar de amor e serviço - 15. Motivo 3 O mundo tem fome de santidade - 33

Sumário. Motivo 1 A fé sem obras é morta - 9. Motivo 2 A Igreja é lugar de amor e serviço - 15. Motivo 3 O mundo tem fome de santidade - 33 1 a Edição Editora Sumário Motivo 1 A fé sem obras é morta - 9 Motivo 2 A Igreja é lugar de amor e serviço - 15 Motivo 3 O mundo tem fome de santidade - 33 Santos, Hugo Moreira, 1976-7 Motivos para fazer

Leia mais

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 12 Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 2 Jogo da corrida das ovelhas 11 1. Monta-se o presépio (8 de dezembro). 2. Faz-se um caminho para a manjedoura. 3. Cada elemento da família

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE A experiência de um casal cristão que acompanha a equipa traz aos seus membros uma riqueza complementar à que caracteriza a presença do padre.

Leia mais

XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM. «Eu sou o pão da vida: quem vem a Mim nunca mais terá fome, quem acredita em Mim nunca mais terá sede».

XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM. «Eu sou o pão da vida: quem vem a Mim nunca mais terá fome, quem acredita em Mim nunca mais terá sede». XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM «Eu sou o pão da vida: quem vem a Mim nunca mais terá fome, quem acredita em Mim nunca mais terá sede». Perdão, Senhor. «Eu farei que chova para vós pão do céu.» Leitura do

Leia mais

Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese

Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese 1. RITO DE INSTITUIÇÃO DOS MINISTROS(AS) DA COMUNHÃO Diácono: Queiram levantar-se os que receberão o mandato de Ministros Extraordinários

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

A grande refeição é aquela que fazemos em torno da Mesa da Eucaristia.

A grande refeição é aquela que fazemos em torno da Mesa da Eucaristia. EUCARISTIA GESTO DO AMOR DE DEUS Fazer memória é recordar fatos passados que animam o tempo presente em rumo a um futuro melhor. O povo de Deus sempre procurou recordar os grandes fatos do passado para

Leia mais

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus S. José modelo e protector de todos os pais materialdecatequese.webnode.pt 1 A terra de José (Mapa) O seu país era a Palestina e a aldeia onde morava chamava-se

Leia mais

1ª Carta de João. A Palavra da Vida. Deus é luz. Nós somos pecadores. Cristo, nosso defensor junto a Deus

1ª Carta de João. A Palavra da Vida. Deus é luz. Nós somos pecadores. Cristo, nosso defensor junto a Deus 1ª Carta de João A Palavra da Vida 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e o que as nossas mãos apalparam da Palavra da Vida 2 vida esta que

Leia mais

NOME DO CURSO ORAR É AÇÃO EBA. Nome do professor

NOME DO CURSO ORAR É AÇÃO EBA. Nome do professor ORAR É AÇÃO EBA Aprendendo a ORAR com Paulo Ef. 1:15-19. Por isso também eu, tendo ouvido da fé que há entre vós no Senhor Jesus e o amor para com todos os santos, não cesso de dar graças por vós, fazendo

Leia mais

Teologia Bíblica de Missões SEFO 2013

Teologia Bíblica de Missões SEFO 2013 Teologia Bíblica de Missões SEFO 2013 1 ª Aula Fabio Codo Fábio Codo - http://teologiaaservicoevangelho.wordpress.com Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Madureira Campo de Mogi das Cruzes

Leia mais

MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA

MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai

Leia mais

Elementos da Vida da Pequena Comunidade

Elementos da Vida da Pequena Comunidade Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?

A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,

Leia mais

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula

Sempre Abundantes. IDE Curso E1 - Células. Lição 6 Multiplicando a sua célula Sempre Abundantes IDE Curso E1 - Células Multiplicando a sua célula Vídeo: não desista agora! 2 Que lições aprendemos com este vídeo? Grupos de 4 a 6 pessoas Conversem sobre o vídeo e formulem duas lições

Leia mais

FESTA DO Pai-Nosso. 1º ano. Igreja de S. José de S. Lázaro. 7 de Maio de 2005

FESTA DO Pai-Nosso. 1º ano. Igreja de S. José de S. Lázaro. 7 de Maio de 2005 FESTA DO Pai-Nosso Igreja de S. José de S. Lázaro 1º ano 1 7 de Maio de 2005 I PARTE O acolhimento será feito na Igreja. Cada criança ficará com os seus pais nos bancos destinados ao seu catequista. Durante

Leia mais

Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética

Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética 2 0 1 2-2 0 1 5 DIOCESE DE FREDERICO WESTPHALEN - RS Queridos irmãos e irmãs, Com imensa alegria, apresento-lhes o PLANO DIOCESANO DE ANIMAÇÃO BÍBLICO -

Leia mais

Módulo II Quem é o Catequista?

Módulo II Quem é o Catequista? Módulo II Quem é o Catequista? Diocese de Aveiro Objectivos Descobrir a imagem de catequista que existe na nossa comunidade. Aprofundar a vocação e o ministério do catequista a partir da Bíblia. Com base

Leia mais

COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010

COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010 COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010 ORAÇÃO DE ABERTURA CANTO (REPOUSAR EM TI) Música de Tânia Pelegrino baseada na obra Confissões, de

Leia mais

Honestidade e Respeito Justiça e Paz Amizade e Verdade Determinação e Responsabilidade Gratidão e Disciplina Gentileza e Obediência Integridade e

Honestidade e Respeito Justiça e Paz Amizade e Verdade Determinação e Responsabilidade Gratidão e Disciplina Gentileza e Obediência Integridade e Honestidade e Respeito Justiça e Paz Amizade e Verdade Determinação e Responsabilidade Gratidão e Disciplina Gentileza e Obediência Integridade e Honra PERCA E INVERSÃO DE VALORES: Um Tema antigo! Ai dos

Leia mais

A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13

A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13 A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO Romanos 15:13 - Ora o Deus de esperança vos encha de toda a alegria e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. Só Deus pode nos dar uma

Leia mais

Lição Um. Um Novo Princípio. O Poder Transformador de Cristo

Lição Um. Um Novo Princípio. O Poder Transformador de Cristo Livro 1 página 4 Lição Um Um Novo Princípio O Poder Transformador de Cristo Da Palavra de Deus: Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo

Leia mais

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós:

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós: Visão do MDa Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão é o modelo de discipulado um a um em ação. O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos

Leia mais

Compartilhando a Sua Fé

Compartilhando a Sua Fé Livrinho 2 Pàgina 4 Lição Um Compartilhando a Sua Fé O Propósito desta Lição Agora que você descobriu a alegria de pecados perdoados e de uma nova vida em Cristo, sem dúvida quer que os seus familiares

Leia mais

Apostila Fundamentos. Batismo nas Águas. batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo... Mt 28:19

Apostila Fundamentos. Batismo nas Águas. batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo... Mt 28:19 Apostila Fundamentos Batismo nas Águas batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo... Mt 28:19 B a t i s m o n a s Á g u a s P á g i n a 2 Batismo nas Águas Este é outro passo que está

Leia mais

Lição 8 Trabalhar com Líderes

Lição 8 Trabalhar com Líderes Lição 8 Trabalhar com Líderes Já havia mais de um ano que o António se tornara membro da sua igreja. Ele tinha aprendido tanto! Começou a pensar nos líderes da igreja que o tinham ajudado. Pensava naqueles

Leia mais

Documento do MEJ Internacional. O coração do Movimento Eucarístico Juvenil

Documento do MEJ Internacional. O coração do Movimento Eucarístico Juvenil Documento do MEJ Internacional Para que a minha alegria esteja em vós Por ocasião dos 100 anos do MEJ O coração do Movimento Eucarístico Juvenil A O coração do MEJ é a amizade com Jesus (Evangelho) B O

Leia mais

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA Estudo 104 CNBB ASPECTOS GERAIS DO DOCUMENTO PERSPECTIVAS PASTORAIS TEXTOS BASES DESAFIOS FUNÇÕES DA PARÓQUIA PERSPECTIVA TEOLÓGICA MÍSTICA DO DOCUMENTO PERSPECTIVA

Leia mais

Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública.

Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública. Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública. No BATISMO DE JESUS, no Rio Jordão, revela-se o Filho amado de Deus,

Leia mais

A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ

A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ A BELA HISTORIA DE JESUS DE NAZARÉ JESUS E TENTADO NO DESERTO Volume 4 Escola: Nome : Professor (a): Data : / / 11 7) PERGUNTAS: 1. Depois de ser batizado, onde Jesus foi guiado pelo espírito? 2. Quem

Leia mais

Estudo Sobre A Ceia Do Senhor: Livre Ou Restrita?

Estudo Sobre A Ceia Do Senhor: Livre Ou Restrita? Estudo Sobre A Ceia Do Senhor: Livre Ou Restrita? Pr. Pedro Almeida 1. Textos: 1- Mt. 26:26-29 2- Mc. 14:22-26 3- Lc. 22:14-20 4- At. 2:42 5- At. 20:7 6-1Co. 10:1-4 7-1Co. 10:15-22 8-1Co. 11:17-34 2. Introdução:

Leia mais

Por isso, redescobrir a Eucaristia na plenitude é redescobrir o CRISTO. Hoje queremos agradecer este grande dom, que Cristo nos deu.

Por isso, redescobrir a Eucaristia na plenitude é redescobrir o CRISTO. Hoje queremos agradecer este grande dom, que Cristo nos deu. O Pão da Vida Na solenidade de Corpus Christi, queremos recordar que os atos redentores de Cristo, que culminam na sua morte e ressurreição, atualizam-se na Eucaristia, celebrada pelo Povo de Deus e presidida

Leia mais

DOMINGO V DA QUARESMA

DOMINGO V DA QUARESMA DOMINGO V DA QUARESMA LEITURA I Ez 37, 12-14 «Infundirei em vós o meu espírito e revivereis» Leitura da Profecia de Ezequiel Assim fala o Senhor Deus: «Vou abrir os vossos túmulos e deles vos farei ressuscitar,

Leia mais

O ARCO-ÍRIS. Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem.

O ARCO-ÍRIS. Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem. Origem do Arco-Íris O ARCO-ÍRIS Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem. Quando eu era criança, e via um arco-íris,

Leia mais

1. Perguntas a. Quem são os líderes do ministério com jovens? b. O que os caracterizam como líderes? c. Qual os requisitos para serem líderes? d.

1. Perguntas a. Quem são os líderes do ministério com jovens? b. O que os caracterizam como líderes? c. Qual os requisitos para serem líderes? d. 1. Perguntas a. Quem são os líderes do ministério com jovens? b. O que os caracterizam como líderes? c. Qual os requisitos para serem líderes? d. Todo líder é professor? e. Qual o papel do líder? f. E

Leia mais

Lição 07 A COMUNIDADE DO REI

Lição 07 A COMUNIDADE DO REI Lição 07 A COMUNIDADE DO REI OBJETIVO: Apresentar ao estudante, o ensino bíblico sobre a relação entre a Igreja e o Reino de Deus, para que, como súdito desse reino testemunhe com ousadia e sirva em amor.

Leia mais

Lausperene. Senhor Jesus, Eu creio que estais presente no pão da Eucaristia. Senhor, eu creio em Vós.

Lausperene. Senhor Jesus, Eu creio que estais presente no pão da Eucaristia. Senhor, eu creio em Vós. Lausperene Cântico: Dá-nos um coração Refrão: Dá-nos um coração, grande para amar, Dá-nos um coração, forte para lutar. 1. Homens novos, criadores da história, construtores da nova humanidade; homens novos

Leia mais

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a

1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a 1ª Leitura - Gn 1,20-2,4a Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança. Leitura do Livro do Gênesis 1,20-2,4a 20Deus disse: 'Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros

Leia mais

Músicos, Ministros de Cura e Libertação

Músicos, Ministros de Cura e Libertação Músicos, Ministros de Cura e Libertação João Paulo Rodrigues Ferreira Introdução Caros irmãos e irmãs; escrevo para vocês não somente para passar instruções, mas também partilhar um pouco da minha experiência

Leia mais

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão:

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: II) NOSSA VISÃO Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: A) Adorar a Deus em espírito e verdade Queremos viver o propósito para o qual Deus

Leia mais

(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores

(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores (DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina -Marcadores de várias cores -Folhas cada qual com a sua letra ocantinhodasao.com.pt/public_html Página

Leia mais

Ser criança. https://www.youtube.com/watch?v=-gsdp2zscjy. Oração Deus, ajuda-me a ser sempre Criança.

Ser criança. https://www.youtube.com/watch?v=-gsdp2zscjy. Oração Deus, ajuda-me a ser sempre Criança. 2ª feira, 01 de junho: Dia Mundial da Criança Bom dia! Hoje é o dia Mundial da Criança. Hoje é dia de lembrarmos todos a criança que existe em nós. Porque todos devemos ser sempre crianças. Desde o vosso

Leia mais

MINISTÉRIO PESSOAL (1) TEXTO BASE 1PEDRO 4:10-11. Rev. Helio Sales Rios Igreja Presbiteriana do Jardim Brasil Estudo Bíblico Quartas-Feiras

MINISTÉRIO PESSOAL (1) TEXTO BASE 1PEDRO 4:10-11. Rev. Helio Sales Rios Igreja Presbiteriana do Jardim Brasil Estudo Bíblico Quartas-Feiras MINISTÉRIO PESSOAL (1) TEXTO BASE 1PEDRO 4:10-11 Rev. Helio Sales Rios Igreja Presbiteriana do Jardim Brasil Estudo Bíblico Quartas-Feiras INTRODUÇÃO O grande problema que a igreja enfrenta hoje, para

Leia mais

Ser ou não ser, eis a questão.

Ser ou não ser, eis a questão. Decisões Ser ou não ser, eis a questão. Será mais nobre sofrer na alma Pedradas e flechadas do destino feroz Ou pegar em armas contra o mar de angústias E, combatendo-o, dar-lhe fim? Hamlet de William

Leia mais

Mantendo uma Posição Firme

Mantendo uma Posição Firme Livro 1 página 65 Lição Nove Mantendo uma Posição Firme (O Batismo e a Membresia na Igreja) Introdução: O batismo e a membresia na igreja säo coisas inteiramente diferentes. Eles estão juntos nesta lição

Leia mais

Lição 4. Usando a Bíblia. A importância da Bíblia na sua vida: É muito importante que um novo cristão estabeleça o

Lição 4. Usando a Bíblia. A importância da Bíblia na sua vida: É muito importante que um novo cristão estabeleça o Livro 1 página 28 Lição 4 Usando a Bíblia A importância da Bíblia na sua vida: É muito importante que um novo cristão estabeleça o hábito de ler regularmente a Bíblia. É uma fonte de bênção, inspiração,

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

Bíblia Sagrada N o v o T e s t a m e n t o P r i m e i r a E p í s t o l a d e S ã o J o ã o virtualbooks.com.br 1

Bíblia Sagrada N o v o T e s t a m e n t o P r i m e i r a E p í s t o l a d e S ã o J o ã o virtualbooks.com.br 1 Bíblia Sagrada Novo Testamento Primeira Epístola de São João virtualbooks.com.br 1 Capítulo 1 1 O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos olhos, o que temos contemplado

Leia mais

MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO

MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO MARIA, ESTRELA E MÃE DA NOVA EVANGELIZAÇÃO anuncie a Boa Nova não só com palavras, mas, sobretudo, com uma vida transfigurada pela presença de Deus (EG 259). O tema da nova evangelização aparece com freqüência

Leia mais

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014

Visão MDA. Sidnei Souza Hewlett-Packard 01/01/2014 2014 Visão MDA [Digite o subtítulo do documento] VI [Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um resumo é um apanhado geral do conteúdo do documento. Digite o resumo do documento aqui. Em geral, um

Leia mais

1. Com o Dízimo, aprendemos a AGRADECER a Deus e ao próximo.

1. Com o Dízimo, aprendemos a AGRADECER a Deus e ao próximo. 1. Com o Dízimo, aprendemos a AGRADECER a Deus e ao próximo. Ao contribuir com o dízimo, saímos de nós mesmos e reconhecemos que pertencemos tanto à comunidade divina quanto à humana. Um deles, vendo-se

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos Extraordinários Objetivos Explicar o fenômeno de transfiguração,

Leia mais

Cântico: Dá-nos um coração

Cântico: Dá-nos um coração Cântico: Dá-nos um coração Refrão: Dá-nos um coração, grande para amar, Dá-nos um coração, forte para lutar. 1. Homens novos, criadores da história, construtores da nova humanidade; homens novos que vivem

Leia mais

Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim

Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim 5º DOMINGO DA PÁSCOA 18 de maio de 2014 Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim Leituras: Atos 6, 1-7; Salmo 32 (33), 1-2,4-5.18-19; Primeira Carta de Pedro 2, 4-9; João

Leia mais

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37

MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 MOISÉS NO MONTE SINAI Lição 37 1 1. Objetivos: Ensinar que quando Moisés aproximou-se de Deus, os israelitas estavam com medo. Ensinar que hoje em dia, por causa de Jesus, podemos nos sentir perto de Deus

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL

Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA (CONT)

JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA (CONT) JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA (CONT) 11-02-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze Em que sentido toda a vida de Cristo é Mistério? Toda a vida

Leia mais

A Liderança do Espírito

A Liderança do Espírito A Liderança do Espírito Autor : Andrew Murray Para muitos Cristãos a liderança do Espírito é considerada como uma sugestão de pensamentos para nossa orientação. Eles almejam e pedem por ela em vão. Quando

Leia mais

A Palavra de Deus. - É na Palavra de Deus que o homem encontra o conhecimento a respeito da Vida, de onde viemos e onde vamos viver a eternidade.

A Palavra de Deus. - É na Palavra de Deus que o homem encontra o conhecimento a respeito da Vida, de onde viemos e onde vamos viver a eternidade. A Palavra de Deus 2 Timóteo 3:16-17 Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver. 17 E isso

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ 27/06/15 PLANO DE SALVAÇÃO

DECLARAÇÃO DE FÉ 27/06/15 PLANO DE SALVAÇÃO DECLARAÇÃO DE FÉ Pr Josemeire Ribeiro CRM PR 2015 O que é credo? É o que eu creio. PLANO DE SALVAÇÃO QUEDA REDENÇÃO RESTAURAÇÃO Declaração de Fé da IEQ foi compilada por sua fundadora Aimeé Semple McPherson,

Leia mais

XVIII Domingo TC -ANO A. EVANGELHO Mt 14,13-21. Jesus Novo Moisés. «Tomou os cinco pães e os dois peixes e Todos comeram e ficaram saciados...

XVIII Domingo TC -ANO A. EVANGELHO Mt 14,13-21. Jesus Novo Moisés. «Tomou os cinco pães e os dois peixes e Todos comeram e ficaram saciados... EVANGELHO Mt 14,13-21 Jesus Novo Moisés «Tomou os cinco pães e os dois peixes e Todos comeram e ficaram saciados....» Ambiente: «Tomou os cinco pães e os dois peixes e Todos comeram e ficaram saciados....»

Leia mais

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante.

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante. O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar

Leia mais

Preparar o ambiente com Bíblia, Cruz, velas, fotos e símbolos missionários. 1. ACOLHIDA

Preparar o ambiente com Bíblia, Cruz, velas, fotos e símbolos missionários. 1. ACOLHIDA Preparar o ambiente com Bíblia, Cruz, velas, fotos e símbolos missionários. 1. ACOLHIDA Animador(a): Neste ano, em preparação para as comemorações de seu Centenário, a Diocese de Guaxupé iniciou, na quinta-feira

Leia mais

Pensando no Culto. Aula 21/12/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira

Pensando no Culto. Aula 21/12/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira Pensando no Culto Aula 21/12/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira #osfieispiram! As vossas festas de lua nova e as vossas solenidades, a minha alma as aborrece; já me são pesadas; estou cansado de

Leia mais

COMO E ONDE OS DONS DE PODER SE MANIFESTAM

COMO E ONDE OS DONS DE PODER SE MANIFESTAM DONS DE PODER Lição 4-27 de Abril de 2014 Texto Áureo: I Coríntios 2.4 A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito

Leia mais

Rita de Sá Freire. Maria: a Mãe do Eterno e Sumo Sacerdote - Homenagem ao Dia do Padre 4 de agosto

Rita de Sá Freire. Maria: a Mãe do Eterno e Sumo Sacerdote - Homenagem ao Dia do Padre 4 de agosto Rita de Sá Freire Maria: a Mãe do Eterno e Sumo Sacerdote - Homenagem ao Dia do Padre 4 de agosto No dia 4 de agosto, a Igreja comemora São João Maria Vianney, Padroeiro dos Padres. Gostaria de prestar

Leia mais

FEB EADE - Livro III - Módulo II Roteiro 2 A autoridade de Jesus

FEB EADE - Livro III - Módulo II Roteiro 2 A autoridade de Jesus OBJETIVOS 1) Analisar em que se resume a autoridade do Cristo. 2) Esclarecer como o Espiritismo explica essa autoridade. IDEIAS PRINCIPAIS 1) Sob a autoridade moral do Cristo, somos guiados na busca pela

Leia mais

www.comunidadepedraviva.com.br TRILHO PEDRA VIVA

www.comunidadepedraviva.com.br TRILHO PEDRA VIVA TRILHO PEDRA VIVA ROTEIRO PARA PLANTAÇÃO DE VIDAS Um provérbio chinês nos lembra : se sua visão é para um ano, plante trigo; se sua visão é para uma década, plante árvores; se sua visão é para toda a vida,

Leia mais

Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens. (1 Timóteo 2:1)

Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens. (1 Timóteo 2:1) Ministério de Intercessão A Intercessão e a Batalha Espiritual Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens. (1 Timóteo 2:1) O que é Intercessão?

Leia mais