II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A AQUISIÇÃO DE SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: UM ESTUDO FOCALIZANDO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Célia Regina De Carvalho Eixo 2 - Projetos e práticas de formação continuada - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral O presente texto apresenta parte dos dados coletados por meio de um estudo envolvendo a formação de professores quanto ao uso das tecnologias digitais. Os objetivos do estudo consistem em: Analisar como acontece o processo de aquisição de saberes profissionais para o uso das tecnologias digitais em sala de aula; Investigar quais saberes profissionais os professores apresentam para o uso das tecnologias digitais em sala de aula; Observar como os professores mobilizam e articulam os saberes adquiridos em cursos de formação à sua prática; Identificar as principais dificuldades apresentadas pelos professores quanto à integração das tecnologias digitais em sala de aula; Verificar como a infraestrutura e organização do trabalho escolar interferem e determinam a construção dos saberes pelos professores. Desenvolvido por meio de uma abordagem qualitativa de natureza descritiva, o estudo envolveu professores regentes dos anos iniciais do ensino fundamental de duas escolas públicas do município de Naviraí MS. Os dados foram coletados por meio de questionários com questões abertas e fechadas, entrevistas semiestruturadas e observações em sala de aula. Os resultados do estudo apontam para a importância da formação docente estar voltada para o domínio dos aspectos técnicos e pedagógicos relacionados ao uso das tecnologias digitais. A partir da aquisição desses saberes os professores terão condições de provocar mudanças significativas em suas práticas a fim de promoverem aprendizagens que vão ao encontro das necessidades da escola atual. Palavras-chave: tecnologias digitais; formação continuada; professores. 4766

2 A AQUISIÇÃO DE SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: UM ESTUDO FOCALIZANDO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Célia Regina de Carvalho 1. Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Naviraí. INTRODUÇÃO O presente texto apresenta parte de dados coletados por meio de um estudo 2 focalizando a temática relacionada à aquisição de saberes profissionais para o uso das tecnologias digitais (TDs). Na atualidade, a profissão docente tem sido marcada pela influência das TDs fato que tem contribuído para a geração de novas atitudes docentes diante do processo de ensino e aprendizagem. Assim, o estudo se detém na seguinte problemática: Como acontece o processo de aquisição de saberes profissionais para o uso das tecnologias digitais em sala de aula? Dessa forma, procura-se responder aos seguintes objetivos: Analisar como acontece o processo de aquisição de saberes profissionais para o uso das tecnologias digitais em sala de aula; Investigar os saberes profissionais que os professores apresentam para o uso das TDs em sala de aula; Observar de que forma os professores mobilizam e articulam os saberes adquiridos em cursos de formação à sua prática; Identificar as principais dificuldades apresentadas pelos professores quanto à integração das TDs em sala de aula; Verificar em que sentido a infraestrutura e organização do trabalho escolar interferem e determinam a construção dos saberes pelos professores. Considerando-se a complexidade e abrangência do estudo, o presente texto terá como foco discutir as principais contribuições dos cursos de formação continuada na área da Tecnologia Educacional na prática docente e analisar a utilização das tecnologias digitais pelos professores participantes da pesquisa. Assim, na primeira parte do texto serão abordadas questões a respeito da formação de professores e as TDs, na segunda parte a utilização desses recursos e na terceira, a descrição da metodologia do estudo. A formação de professores com relação ao uso das tecnologias digitais Diante da presença das tecnologias digitais na educação, muito tem se debatido sobre qual é o tipo de formação docente mais adequada. A formação inicial de professores para o uso dos recursos tecnológicos é incipiente sendo que ainda há poucas disciplinas voltadas para o ensino dos conhecimentos relacionados a essa área. 4767

3 O que mais tem sido frequente é a oferta de cursos de formação continuada pelos Núcleos de Tecnologia Educacional, por parte de universidades e/ou oficinas promovidas dentro das escolas em que os professores trabalham (GATTI, 2009; CARVALHO, 2012). Imbernón (2006) afirma que uma formação que contribua para o trabalho coletivo e para a prática reflexiva encontra-se pautada nos seguintes aspectos: 1) mostrase adequada às necessidades dos professores e das escolas; 2) ainda encontra-se pouco desenvolvida, sendo relativamente pouco aplicada; 3) as secretarias de educação devem dar maior autonomia para as escolas cuidarem da formação dos seus docentes; 4) mesmo fazendo uso desta modalidade, não se deve excluir outras modalidades de formação; 5) a melhoria das escolas afeta tanto os professores como toda a comunidade educativa, envolvendo funcionários, pais, alunos e outros que não devem ficar fora do projeto; 6) a própria natureza da formação, por seu estilo mais voltado à percepção do contexto, evolutivo, reflexivo, em desenvolvimento, contribui para a evolução e inovação da instituição educativa. Sob essa ótica Pérez-Gómez (2000) considera que os professores devem ser capazes de solucionar os problemas instrumentais selecionando meios técnicos. No entanto, a prática docente não pode ser encarada como uma mera aplicação de um repertório teórico e de instrumentos construídos como referenciais, mas deve ser concebida como um espaço de criação e reflexão propício para a construção de novos saberes. Pimenta (2005) confirma esses pressupostos ao dizer que o professor é definido como um profissional também capaz de adquirir/elaborar saberes e conhecimentos, de forma individual ou coletiva, a partir da investigação e reflexão sobre sua atuação em sala de aula buscando atingir novas formas de desempenhar eficientemente sua profissão. No contexto da área da Tecnologia Educacional, o modelo de formação continuada necessita ir ao encontro das necessidades cotidianas dos professores articuladas com os ambientes virtuais de aprendizagem e ao contato com as tecnologias presentes na sociedade. No que se refere ao uso das TDs, Prado e Silva (2009, p. 68) alertam que o processo de formação requer uma abordagem reflexiva do educador envolvendo a compreensão sobre a própria prática e a construção de novos referenciais baseados na interpretação articuladas entre teorias e práticas. Os dados analisados a seguir foram coletados mediante a aplicação de questionários que foram respondidos por nove professores. Foi perguntado a respeito da participação de cursos de formação voltados para a área da Tecnologia Educacional. A maior parte dos professores revelou que participou de cursos como Linux, Ensinando e Aprendendo com as TIC e PITEC

4 Ao serem questionados quanto ao interesse em participar desses cursos, os professores apontaram dentre os motivos, a melhoria do conhecimento na área da Tecnologia Educacional, o aprimoramento e o acesso a algumas tecnologias disponíveis atualmente. Neste sentido, o quadro 1, apresenta as principais contribuições dos cursos à prática docente. Quadro 1: As contribuições dos cursos de formação continuada para a prática docente Aspectos ligados ao uso das TDs ou Aspectos ligados à metodologia ou aos saberes técnicos saberes pedagógicos Pesquisar Ensinar de maneira diferente e que chame a atenção das crianças Buscar endereços na internet Os trabalhos que desenvolvi com meus alunos Enviar e receber mensagens Montar slides e mexer na internet A agilidade no desenvolvimento das aulas Mais conhecimentos na área das tecnologias Escrever no Word, Projetos de leitura, as cartas para trabalhar a ortografia, o trabalho com rimas Poder assessorar meus alunos nos softwares Auxiliar a professora da sala de tecnologia Fonte: Organizado pela autora a partir da coleta de dados (2013). Como pode ser visto no quadro 1, os professores citaram como contribuições com relação aos cursos pelos quais participaram tanto aspectos relacionados com os saberes pedagógicos quanto aos saberes técnicos para com as TDs. Com relação aos saberes técnicos os professores apontaram aspectos relacionados ao uso do computador e da internet, envolvendo o uso de programas e softwares presentes nas escolas em que trabalham. No que se refere aos saberes pedagógicos, os professores mencionaram o ensino diferenciado, uma maior desenvoltura para preparar suas aulas, assim como o aprofundamento dos conhecimentos para lidar com os recursos tecnológicos. Dessa forma, confirma-se as ideias de Valente (2005) quando argumenta acerca da necessidade de os conhecimentos técnicos e pedagógicos não serem vistos de modo dissociado. Tais domínios de conhecimentos devem estar articulados, pois aos professores é imprescindível dominar os recursos tecnológicos em consonância com as metodologias mais adequadas quanto à melhor utilização dos mesmos. Para tanto, Prado e Silva (2009, p. 63) defendem que esses cursos estejam ligados à realidade da sala de aula a fim de que sejam recontextualizados na prática desses profissionais. Esse processo de recontextualização implica em integrar diferentes recursos tecnológicos aos conteúdos curriculares e dar vida às teorias educacionais na realidade da escola. A formação de professores, nessa perspectiva, implica em formar sujeitos capazes de refletir sobre a sua prática e desse modo, construir saberes que emanem da

5 sua experiência profissional e do trabalho coletivo. Torna-se fundamental o desenvolvimento de competências transversais que permitem responder à complexidade e à diversidade das aprendizagens escolares, promovendo, assim, uma visão construtivista e reflexiva que se opõe ao ensino transmissivo, criando novas unidades dinâmicas de ensino e aprendizagem. Esse tipo de formação exige que os professores se envolvam no trabalho em equipe, mudem a forma de ensinar e avaliar os seus alunos (TARDIF; BORGES, 2009). Tardif e Borges (2009) defendem a necessidade da mudança da imagem do saber escolar, isto é, deve-se convertê-lo em um saber processual e dinâmico, que englobe os novos modos de colaboração de trabalho compartilhado entre os professores. Neste sentido, considera-se cada vez mais, o trabalho compartilhado entre os profissionais das escolas a fim de que juntos encontrem respostas aos desafios que lhe são postos. Corroborando com este pensamento de Prado e Silva (2009, p. 66) afirmam que na interação entre os colegas _ os educadores de uma mesma instituição _ torna-se viável o desenvolvimento do trabalho colaborativo, onde as pessoas aprendem e ensinam umas as outras. Quando o professor passa a utilizar as TDs pautado por uma reflexão coletiva sobre a sua prática terá melhores condições de desenvolver um trabalho de qualidade. A tabela 1 apresenta a importância que os professores atribuem ao emprego das TDs em sala de aula. Tabela 1: O uso das TDs em sala de aula Aspectos destacados Total* Aspectos ligados à integração das TDs aos conteúdos do plano de ensino Faz parte do planejamento e está incluído no horário Auxilia na alfabetização Auxilia na coordenação motora São meios para aumentar o desenvolvimento dos alunos Os professores são direcionados por instrutores capacitados Aspectos relacionados à utilização das TDs em sala de aula Busca por novas metodologias Desenvolvimento do raciocínio dos alunos Desenvolvimento dos alunos e atualização dos indivíduos A associação dos conteúdos inseridos no cotidiano Sem resposta Total 16 Fonte: Organizada pela autora a partir da coleta de dados (2013). *O total se refere às opiniões dos participantes

6 De acordo com as informações apresentadas na tabela 1, os professores assinalaram a importância do uso das TDs em suas aulas. Os dados apontam para aspectos ligados à melhoria do trabalho docente e da aprendizagem dos alunos, assim como das atividades relacionadas ao planejamento e à organização das aulas. Um dado considerado relevante presentes nestes dados está relacionado à integração das TDs aos conteúdos do plano de ensino dos professores. Todos os professores que responderam ao questionário relataram que as TDs estão integradas aos conteúdos do plano de ensino porque há um horário na qual devem levar seus alunos para utilizar as Salas de Tecnologias Educacionais (pelos menos uma aula por semana). A respeito desse assunto, os professores afirmaram que procuram integrar as TDs ao plano de ensino, a fim de auxiliam na alfabetização dos alunos, na coordenação motora, fato que contribui para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Um professor revelou que os professores são direcionados por instrutores capacitados. Com isso quis dizer que é auxiliado pelo Professor de Sala de Tecnologias Educacionais_ um profissional que auxilia os professores quanto ao desenvolvimento de suas aulas. Convém ressaltar que na rede estadual de ensino do Estado de Mato Grosso do Sul, a partir de 8 de dezembro de 2011 este profissional é designado como PROGETEC (Professores Gerenciadores de Tecnologias e Recursos Midiáticos). Ao se referir à utilização das TDs os professores citaram a busca por novas metodologias, o desenvolvimento dos alunos e a associação de conteúdos. Assim, essas ideias corroboram com o pensamento de Belloni (2008, p. 738) ao relatar que em suas pesquisas percebeu que as crianças percebem como muito positivas a interatividade com o computador e o valorizam tanto como ferramenta para o trabalho escolar, quanto como máquina de brincar, que propicia aprendizagens importantes. Dessa forma, podese considerar que há uma melhoria do interesse pelas aulas que culmina em melhor aprendizado. Dentre os recursos tecnológicos mais citados pelos professores aparecem: pesquisas na internet (3 falas); tabuadas on line (2 falas); jogos educativos (4 falas); produção de textos (2 falas); blog (1 fala); sites específicos (3 falas); computador (3 falas), datashow e projetor multimídia (2 falas); máquina fotográfica (1 fala), totalizando 21 falas. Com relação às tecnologias mais utilizadas os professores apontaram os recursos ligados ao computador e à internet. Pode-se notar que o maior interesse dos professores reside em pesquisas, jogos e sites específicos. Com relação aos equipamentos mais usados, destaca-se o computador conectado à internet, o datashow e o projetor multimídia. Diante do exposto pelos professores constata-se o interesse pelas tecnologias digitais (TDs), sido muito frequente o acesso e o emprego, por parte dos

7 alunos, de computadores conectados à internet a fim de realizarem pesquisas, acessarem ambientes virtuais e interativos e jogos eletrônicos. De acordo com Mercado (2009, p. 17) em um ambiente com internet a aprendizagem poderá ser um processo e que os alunos são construtores dos seus conhecimentos e competências, mediante a interação com o ambiente e a reorganização das suas próprias estruturas mentais. Isto se dá porque estes ambientes colocam à disposição do aluno uma grande variedade de ferramentas de aprendizagem, comunicação e colaboração: correio eletrônico, chat, provas de auto-avaliação, bases de dados de imagens, glossário indexado, áreas de apresentação, buscas e indexação automática, sistema de anotação de páginas, qualificações acessíveis on-line e calendário (MERCADO, ibid, p. 22). Assim, Mercado (ibid, p. 23) ressalta que o aluno passa a formar parte ativa do processo de ensino-aprendizagem e ao serem orientados pelos professores, têm acesso a diferentes materiais, recursos, fontes de informação, como bases de dados, programas multimídia, documentos eletrônicos, catálogos de bibliotecas e consulta a especialistas, a partir dos quais constroem seu próprio conhecimento de forma autônoma, em função de suas habilidades, conhecimentos e interesses. Por isso, faz-se necessário que na escola tais ações sejam direcionadas para aprendizagens significativas. As trocas que podem acontecer nesses espaços são infinitas. Para que isso se efetive, os professores necessitam favorecer as interações entre os aprendizes e orientálos para que foquem naquilo que realmente contribua para sua aprendizagem. Desse modo, o professor se torna responsável pela definição de temas em função do interesse do aluno e da intenção pedagógica da proposta educacional sendo trabalhada, e procurando ajustas a discussão para que o nível de dificuldade esteja de acordo com a zona proximal de cada aprendiz ou coletivamente na comunidade ou na sala de aula (VALENTE, 2010, p. 230). A partir de então se abre um espaço profícuo para a interação entre os alunos, pois um pode auxiliar o outro, em que o professor possa estar junto de cada aluno, auxiliando o seu processo de construção do conhecimento. Por conseguinte, os alunos passam a auxiliar os colegas e nessas circunstâncias cria-se a oportunidade da formação em rede, cada um colaborando com seus potenciais e cooperando entre si (VALENTE, 2010, p. 238). Ao serem questionadas 4 quanto ao desenvolvimento de planos de aula a partir da utilização das TDs, os professores afirmaram o seguinte:

8 Trabalho bastante português e matemática devida ser uma maneira de reforçar, pois brincando eles aprendem mais, utilizo como um reforço, pois os levo para a sala de tecnologia e é brincando com cruzadinhas, caça palavras, digitando, produzindo, e através de jogos na internet [...], porém consigo trabalhar com outras disciplinas principalmente na nossa área, como trabalhar em conhecer os bairros, vilas na internet, como navegar no Google Maps (P1); Quando procuro ir para a sala de tecnologias procuro as atividades que eles têm mais dificuldades, se é português, na procura das vogais, consoantes, o que eles tiverem dificuldades, se é matemática, eu também procuro sempre trabalhar com joguinhos, é tudo, o conteúdo que eles têm mais dificuldades (P2); Matemática, porque eu acho assim que matemática eles têm mais dificuldade de aprender, então eu trabalho mais essa matéria [...] A elaboração do plano de aula em matemática é mais fácil, a gente tem que seguir o nosso referencial, então a gente pega o titulo do referencial e a procura as atividades, agora esse bimestre a gente está trabalhando as frações decimais e também medidas de comprimento e eles adoram, e aproveitam bastante (P3); As que eu mais desenvolvo na sala de tecnologia é a aula de português e matemática, pelo fato de serem duas matérias que a gente têm que trabalhar bastante com os alunos, porque há uma deficiência grande na matemática e no português, então eu trabalho mais essas duas atividades (P4). Percebe-se por parte dos professores pesquisados aceitação quanto à inserção das TDs nos planos de ensino e desenvolvimento de atividades em sala de aula, especialmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Todos os professores afirmaram que fazem uso dos recursos ligados ao computador e à internet, como sites específicos para a aprendizagem da leitura e da escrita e jogos para ensinar os conteúdos da disciplina de Matemática como frações e medidas de comprimento. Apenas a P2 afirmou que faz uso de outras disciplinas como História e Geografia realizando pesquisas em sites de busca, softwares e aplicativos disponibilizados na internet. Considerando que os professores participantes do estudo lecionam para crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, pode-se dizer que os alunos deste nível de ensino já têm condições de se familiarizarem com as mídias presentes na internet atualmente, tais como, os ambientes colaborativos, as comunidades de aprendizagem, os sites de buscas, as bibliotecas virtuais, os mapas cognitivos, as publicações on-line de jornais e revistas e os objetos virtuais de aprendizagem, os mapas virtuais, os jogos on-line, as histórias em quadrinhos, a produção e visualização de livros e vídeos digitais

9 Dessa forma, Belloni (2008, p. 738) revela que o uso das tecnologias em situações pedagógicas favoráveis e com projetos pedagógicos estruturados, contribui para desenvolver o comportamento de autonomia e autodidaxia e favorece o trabalho colaborativo. Porquanto, ao se referir às crianças em fase de alfabetização tais recursos também podem convergir para a aquisição e consolidação da alfabetização. A METODOLOGIA DO ESTUDO Caracterizado como uma pesquisa qualitativa, de natureza descritivo-explicativa o estudo envolveu aproximadamente vinte professores regentes dos anos iniciais do ensino fundamental de duas escolas públicas do município de Naviraí - MS. Além disso, participaram do estudo professores multiplicadores do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) do município. Optou-se pela pesquisa qualitativa pelo fato de a mesma preocupar-se em compreender os fenômenos conforme a perspectiva dos sujeitos envolvidos, por meio da participação na vida deles. Neste caso, o pesquisador procura estudar o fenômeno no ambiente em que ocorre, ou seja, os sujeitos são percebidos em seu próprio contexto e nas situações pelas quais se encontram inseridos (MOREIRA, 1990; GONZAGA, 2006). Primeiramente, recorreu-se a sessões de estudos juntamente com os participantes do projeto para fazer um levantamento bibliográfico que serviu de suporte para o desenvolvimento do estudo, assim como, a um estudo exploratório junto ao NTE a fim de identificar os cursos de formação promovidos e/ou implementados por este órgão tendo como foco os professores regentes de anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesta etapa foram aplicados questionários e entrevistas semiestruturadas aos professores multiplicadores. Em seguida, foram escolhidas duas escolas do município para a coleta de dados junto aos professores por meio de questionários com questões fechadas e abertas e entrevistas semiestruturadas. Posteriormente, foram realizadas visitas na escola a fim de observar algumas aulas ministradas tanto pelos professores das Salas de Tecnologia Educacional quanto os professores regentes, dando ênfase a aspectos relacionados ao conteúdo, metodologia, recursos e avaliação de atividades e projetos de ensino relacionados às tecnologias. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados analisados apontam que os professores manifestam interesse em inserir as TDs no planejamento e desenvolvimento de suas aulas buscando melhorar o

10 seu trabalho. Essa postura sugere que os professores necessitam dominar os aspectos técnicos e pedagógicos relacionados ao uso desses recursos, assim como buscar uma ressignificação de suas práticas a fim de promoverem aprendizagens mais consistentes. Considerando os dados coletados por meio do estudo, é importante que a escola se transforme em um ambiente onde se articulam, de maneira indissociável, dimensões pessoais, profissionais e organizacionais, o que supõe a combinação permanente de muitas e diversificadas formas de aprender (CANÁRIO, 1998, p. 49). Há, portanto, a necessidade de mudar os processos de interação social dentro da escola, a fim de que a formação de professores considere os aspectos relacionados ao contexto em que os professores estão inseridos, já que não se pode querer que haja transformações significativas em suas práticas sem haver o incentivo por parte dos gestores escolares, coordenadores pedagógicos, como também dos professores que atuam nas Salas de Tecnologias Educacionais. REFERÊNCIAS BEAUCHAMP, J; SILVA, J. C. (org). Guia de tecnologias educacionais. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, BELLONI, M, L. GOMES, G. N. Infância, mídias e aprendizagem: autodidaxia e colaboração. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n p , out BRASIL. Elaboração de Projetos. Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional: Brasília, CANÁRIO, R. A escola: o lugar onde os professores aprendem. São Paulo: Psicologia da Educação, 1998a, p CARVALHO, C. R. O domínio do técnico e do pedagógico quanto ao uso das tecnologias em sala de aula. II Jornada Nacional de Educação de Naviraí. UFMS, Tecnologias e Educação: discussões teóricas e atividades práticas. Campo Grande: Editora UFMS, p. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional. Formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez Editora, 6 ed. 2006, 119 p. GATTI, B.; BARRETO, E. S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, p. GONZAGA, A. M. A pesquisa em educação: um desenho metodológico centrado na abordagem qualitativa in GHEDIN, E; FRANCO, M. A. S. Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. 2006, p

11 LEITE, Y. U. F.; DI GIORGI, C. A. G. Saberes docentes de um novo tipo na formação profissional do professor: alguns apontamentos. Educação 29. n. 2, 2004, p MERCADO, L. P. L. Integração de mídias nos espaços de aprendizagem. Em Aberto, Brasília, v. 22, n. 79, p , jan MOREIRA, M. A. Pesquisa em ensino: o vê epistemológico de Gowin. São Paulo: EPU, PÉREZ-GOMES, A. P. A função e formação do professor/a no ensino para a compreensão: diferentes perspectivas in SACRISTÁN, J. G. Compreender e transformar o ensino p PIMENTA, S. G; GHEDIN, E (orgs) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005, 224 p. PRADO, M, E. B. B.; SILVA, M. G.M. Formação de educadores em ambientes virtuais de aprendizagem. Em aberto, Brasília, v. 22. n. 79, p , jan TARDIF, M; BORGES, C. Transformations de l enseignement et travail partagé. Les Sciences de l éducation Pour l Ère nouvelle. Le travail partagé des enseignants, vol. 42, n 2, 2009, pp VALENTE, J. A. O papel do computador no processo ensino-aprendizagem. Integração das Tecnologias na Educação/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, A interação entre aprendizes nas comunidades virtuais de aprendizagem: oportunidade de aprender e identificar talentos. In Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, p. 1 Professora assistente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, câmpus de Naviraí. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Prática Educativa e Tecnologia Educacional (GEPPETE). Aprovada no Processo Seletivo para o Doutorado em Educação/2013 FCT-UNESP. 2 O projeto de pesquisa intitulado A aquisição de saberes profissionais para o uso das tecnologias de informação e comunicação encontra-se vinculado à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPP) da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, teve início em outubro de 2010 e com término previsto para julho de O curso Ensinando e aprendendo com as TIC oferece aos professores a oportunidade se familiarizarem e refletirem sobre as principais tecnologias utilizadas na escola, de modo a se tornarem auxiliares no processo de ensino e aprendizagem (CARVALHO, 2010) e o Programa de Formação Continuada em Tecnologia Educacional visa promover o aprofundamento teórico sobre o conceito de projeto e suas especificidades no contexto escolar, a fim de articular práticas

12 pedagógicas baseadas em projetos de trabalho com aspectos relacionados ao currículo e a convergência de mídias e tecnologias de educação existentes na escola (BRASIL, 2009)

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