Paulo Freitas - paulofreitasb@gmail.com

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2 Paulo Freitas - paulofreitasb@gmail.com

3 CONCEITOS GERAIS IDOSO MAIS IDOSO MUITO IDOSO Idosos com velhice avançada 60 anos anos 80 anos SEGMENTO POPULACIONAL QUE MAIS CRESCE, SENDO HOJE MAIS DE 12% DA POPULAÇÃO IDOSA.

4 20 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos (menos 10% da população brasileira) Segundo projeções estatísticas da Organização Mundial de Saúde OMS, no período de 1950 a 2025, o grupo de idosos no país deverá ter aumentado em quinze vezes, enquanto a população total em cinco. 15 X 5X Assim, o Brasil ocupará o sexto lugar quanto ao contingente de idosos, alcançando, em 2025, cerca de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

5 NOS PAÍSES RICOS = o envelhecimento está ocorrendo de forma lenta e associado à melhoria nas condições gerais de vida. NOS PAÍSES POBRES esse processo vem ocorrendo de forma rápida, sem que haja tempo de uma reorganização social e de saúde adequadas.

6 POR QUE EXISTEM TANTOS IDOSOS NO BRASIL?

7 Redução dos níveis da fecundidade Redução da mortalidade. Soma ( + ) 1- Aumento da expectativa de vida. 2- Melhoria no acesso da população aos serviços de saúde. 3- Campanhas nacionais de vacinação. 4- Mais acesso aos avanços tecnológicos da medicina. 5-Aumento do número de atendimentos pré-natais e acompanhamento clínico do recém-nascido. 6- Incentivo ao aleitamento materno.

8 7- Aumento do nível de escolaridade da População. 8- Melhoria da infra-estrutura de saneamento básico. 9- Diminuição do desemprego. 10- Aumento da percepção dos indivíduos com relação às enfermidades. x

9 MORTALIDADE EM IDOSOS Os agravos decorrentes das doenças crônicas nãotransmissíveis têm sido as principais causas de óbito na população idosa PAÍS RICO = 1º - doenças cardiovasculares 2 - doença cerebrovascular PAÍS POBRE = 1º - doenças cerebrovascular 2 - doença cardiovasculares

10 MOTIVOS Um dos mais importantes é a alta prevalência de hipertensão arterial na população brasileira e o não tratamento ou o tratamento inadequado dessa doença.

11 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (mudança do perfil de morbidade e de mortalidade da população) 1- Diminuição progressiva das mortes por doenças infecto-contagiosas e elevação das mortes por doenças crônicas. 2- Nas últimas décadas, a mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias caiu de 46% (em 1930) para 5,3% (em 2005).

12 3- As mortes por doenças e agravos nãotransmissíveis chegaram, em 2005, a representar dois terços da totalidade das causas conhecidas. Nos Ricos = a transição epidemiológica transcorreu em um período longo. Nos Pobres e nos países em desenvolvimento = ocorre de maneira rápida, acarretando profundas necessidades de adaptação dos serviços de saúde às novas realidades.

13 Em 2008 crianças de 0 a 14 anos de idade = 26,47% da população total. Pessoas com 65 anos ou mais de idade = 6,53%. (para cada 100 crianças havia 24,7 idosos) Entre 2035 e 2040, haverá mais população idosa numa proporção de 18% superior a de crianças Em 2050 crianças de 0 a 14 anos de idade = 13,15% 65 anos ou mais de idade = 22,71% da população total. Essa relação poderá ser de 100 crianças para 172,7 idosos.

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15 ATUAL CONCEITO DE SAÚDE 1- CORPORAL MENTAL 5 3- SOCIAL 4- ESPIRITUAL 5- AMBIENTAL

16 QUAL A FUNÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS? EMPRESAS ENTIDADES CIVÍS ONG s + IGREJAS + SINDICATOS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS ASSOCIAÇÕES + CLUBES DE SERVIÇO (ETC...)

17 -Contribuir para que mais pessoas alcancem idades avançadas com o melhor estado de saúde possível, sendo o envelhecimento ativo e saudável, o principal objetivo. -Se considerarmos saúde de forma ampliada, torna-se necessária alguma mudança no contexto atual em direção à produção de um ambiente social e cultural mais favorável para população idosa.

18 As políticas públicas de saúde têm o objetivo de assegurar atenção a toda população, por meio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, garantindo integralidade da atenção, indo ao encontro das diferentes realidades e necessidades de saúde da população e dos indivíduos. CONQUISTAS RECENTES No Brasil, o direito universal e integral à saúde foi conquistado pela sociedade na Constituição de 1988 e reafirmado com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio das Leis Orgânicas da Saúde (8080/90 e 8142/90).

19 CONQUISTAS RECENTES 1994 foi promulgada a Política Nacional do Idoso, através da Lei 8.842/94, regulamentada em 1996 pelo Decreto 1.948/96. Esta política assegurou direitos sociais à pessoa idosa, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade e reafirmando o direito à saúde nos diversos níveis de atendimento do SUS à Saúde do Idoso.

20 CONQUISTAS RECENTES 1999 a Portaria Ministerial nº 1.395/99 estabelece a Política Nacional de Saúde do Idoso, na qual se determina que os órgãos do Ministério da Saúde relacionados ao tema promovam a elaboração ou a adequação de planos, projetos e ações em conformidade com as diretrizes e responsabilidades nela estabelecidas.

21 CONQUISTAS RECENTES 2002 é proposta a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso (Portaria GM/MS nº 702/2002) tendo como base a condição de gestão e a divisão de responsabilidades, definidas pela Norma Operacional de Assistência à Saúde (NOAS 2002). Como parte de operacionalização das redes, são criados os critérios para cadastramento dos Centros de Referência em Atenção à Saúde do Idoso.

22 CONQUISTAS RECENTES 2006, foi assinada a portaria nº do MS, que aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, representando, assim a atualização da antiga portaria (nº 1935/94). Faz parte das diretrizes dessa política a promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável, de acordo com as recomendações da Organização das Nações Unidas, em 2002.

23 CONQUISTAS RECENTES 2009, por meio do Decreto nº 6.800, a Coordenação da Política Nacional do Idoso passa a ser de responsabilidade da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.

24 CONQUISTAS RECENTES Os fundamentos da PNSPI derivam da referida Assembléia Mundial Para o Envelhecimento, cujo documento básico, denominado Plano de Madri (2002) Fundamentos: (a) participação ativa dos idosos na sociedade, no desenvolvimento e na luta contra a pobreza; (b) fomento à saúde e bem estar na velhice: promoção do envelhecimento saudável;

25 CONQUISTAS RECENTES (c) criação de um ambiente propício e favorável ao envelhecimento; (d) fomento a recursos sócioeducativos e de saúde direcionados ao atendimento ao idoso.

26 CONQUISTAS RECENTES Dentro de tais pressupostos, a promoção à saúde do idoso inclui as seguintes diretrizes: Promoção do envelhecimento ativo e saudável; Atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa;

27 CONQUISTAS RECENTES Estímulo às ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção; Provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa;

28 CONQUISTAS RECENTES Estímulo à participação e fortalecimento do controle social; Formação e educação permanente dos profissionais de saúde; Divulgação e informação para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS;

29 CONQUISTAS RECENTES Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa; Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas.

30 VIAJA MAIS O Viaja Mais oferece facilidades, como preços mais baixos que os de mercado e pacotes especialmente formatados para este público. Independente da idade, aposentados e pensionistas do INSS podem usar o crédito consignado na folha de pagamento, com parcelamento das viagens em até 12 vezes, juros abaixo de 1% e carência de 180 dias. ACADEMIA DA CIDADE

31 ACADEMIA DA CIDADE Contribuições do Programa para a população recifense: - Aulas de ginástica e dança; - Palestras relacionadas a temas sociais e de saúde; - Atendimento mensal a mais de usuários com serviços de avaliações física e nutricional; - Festivais, serestas, jogos e passeios temáticos; - Prescrição de exercícios e orientação nutricional a hipertensos, diabéticos, obesos e cardiopatas; - Corrida dos usuários do Programa;

32 ACADEMIA DA CIDADE Contribuições do Programa para a população recifense: - Bloco Carnavalesco do Programa; - Seminário de Integração Usuários, Profissionais e Gestores; - Estímulo à participação dos usuários em reuniões, fóruns, seminários promovidos pelo Programa, conferências, instância de controles sociais e diversos setores internos e externos à Secretaria de Saúde; - Organização de práticas corporais e de lazer voltadas aos usuários da rede de saúde.

33 TESTE GENÉTICO AO NASCER (SURDEZ) 6º CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE EM Acesso da população a serviços de diagnóstico e tratamento na área biotecnológica.

34 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS DA ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO. CADERNETA DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa é uma ferramenta de identificação de situações de riscos potenciais para a saúde da pessoa idosa. Traz ao profissional de saúde a possibilidade de planejar e organizar ações de prevenção, promoção e recuperação, objetivando a manutenção da capacidade funcional das pessoas assistidas pelas equipes de saúde.

35 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS DA ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA - ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA De 2009 a 2010, junto com as cadernetas, já foram disponibilizados, oitenta mil exemplares do Caderno de Atenção Básica: Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Este Caderno foi elaborado com a finalidade de oferecer subsídios técnicos específicos em relação à saúde da pessoa idosa de forma a facilitar a prática diária dos profissionais que atuam na Atenção Básica.

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39 "Apesar das conquistas que o estatuto do idoso e a criação de instituições de proteção social, os casos de desrespeito à terceira idade ainda preocupam". É importante alertar que quando esses direitos foram violados é preciso saber onde e a quem recorrer. Endereço da delegacia: Rua da Glória, 301, bairro da Boa Vista. fones: (81) /

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52 EXTERNO MÉDIO INTERNO INTERNO MÉDIO EXTERNO AUDIOMETRIA AUDIOMETRIA IMTANCIOMETRI A EMISSÕES OTOACÚSTICAS ABR IMTANCIOMETRI A EMISSÕES OTOACÚSTICAS ABR

53 AUDIOMETRIA X X X X X X DIREITA ESQUERDA

54 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS DA ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ENVELHECIMENTO E SAÚDE DA PESSOA IDOSA + Capacitar (EAD) 500 (quinhentos) profissionais que atuam na rede de saúde SUS, nas regiões norte e nordeste do país; sendo estendido às regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste até 2012, objetivando a capacitação de mais 2000 (dois mil) profissionais - mil em 2011 e mil em 2012

55 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS DA ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO OFICINAS ESTADUAIS DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE, QUEDAS E FRATURAS EM PESSOAS IDOSAS Orientar profissionais e pacientes em relação à osteoporose / quedas. As propostas e objetivos das referidas oficinas estão de acordo com a meta de redução do número de internações por fratura de fêmur em pessoas idosas, proposta no Pacto pela Vida.

56 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS Acolhimento: reorganização do processo de acolhimento à pessoa idosa nas unidades de saúde, como uma das estratégias de enfrentamento das difi culdades atuais de acesso; utilização do sistema de agendamento e marcação de consulta e da referência e contra-referência. Assistência Farmacêutica: desenvolvimento de ações que visem qualificar a dispensação e o acesso da população idosa aos medicamentos.

57 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS Importante ressaltar também que o Programa Farmácia Popular do Brasil, criada para ampliar o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns entre os cidadãos beneficia também a população idosa com diversos medicamentos.

58 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS Atualmente, o Sistema está trabalhando com medicamentos para hipertensão, diabetes, colesterol, asma, rinite, Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de fraldas geriátricas. 10% + 90% O Governo Federal paga uma parte do valor dos medicamentos e o cidadão paga o restante. O valor pago pelo Governo é fixo e equivale a 90% do Valor de Referência.

59 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS Atenção Domiciliar: instituição de prestação de serviço, ofertada por equipe multidisciplinar, preferencialmente com formação em saúde do idoso e envelhecimento, valorizando o efeito favorável do ambiente familiar no processo de recuperação de pacientes e os benefícios adicionais para o cidadão e o sistema de saúde.

60 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS Imunização: Existe parceria com o PNI (Programa Nacional de Imunizações) desde 1999, para a população idosa direcionada aos maiores de 65 anos e mais, e a partir de 2000, 60 anos e mais.

61 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis DST/AIDS: A Área Técnica Saúde do Idoso mantém também interface com a área de DST/AIDS do Ministério da Saúde, desde o ano de O pressuposto é de exercício pleno da sexualidade também para as pessoas com 60 anos, dentro do processo de envelhecimento ativo e saudável.

62 AS AÇÕES ESTRATÉGICAS INTERFACE COM OUTRAS ÁREAS De fato, ocorre o aumento das doenças sexualmente transmissíveis em pessoas idosas, em especial da AIDS. Segundo dados do Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde, a incidência de AIDS entre a população idosa, principalmente entre as idosas, praticamente dobrou nos últimos dez anos (de 7,3 em 96 para 14,5 em 2006), a taxa de mortalidade também têm aumentado (de 5,5 em 96 para 6,1 em 2006).

63 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1- SAÚDE É TUDO (CORPO, MENTE, SOCIEDADE, ESPIRITUALIDADE E MEIO AMBIENTE) 2- Velhice não é sinônimo de doença. 3- Não se fica velho aos 60 anos (escolhas e de circunstâncias ditam o ritmo). 4- O preconceito contra a velhice e a negação da sociedade quanto a esse fenômeno colaboram para a dificuldade de se pensar políticas específicas para esse grupo.

64 CONSIDERAÇÕES FINAIS 6- Ainda há os que pensam que se investe na infância e se gasta na velhice. 7- Deve ser um compromisso de todo gestor em saúde realizar todos os gastos necessários. 8- Devemos aproveitar a competência, experiência e os recursos humanos dos grupos mais velhos.

65 PERCEPÇÃO SEGMENTADA MEDICINA BIOLOGIA ODONTOLOGIA QUÍMICA FARMACIA SERVIÇO SOCIAL PSICOLOGIA NUTRIÇÃO ENFERMAGEM MEDICINA VETERINÁRIA FISIOTERAPIA BIOMEDICINA FONOAUDIOLOGIA TERAPIA OCUPACIONAL

66 PERCEPÇÃO SISTÊMICA MEDICINA BIOLOGIA ODONTOLOGIA QUÍMICA FARMACIA SERVIÇO SOCIAL PSICOLOGIA BIOMEDICINA NUTRIÇÃO ENFERMAGEM FISIOTERAPIA MEDICINA VETERINÁRIA FONOAUDIOLOGIA TERAPIA OCUPACIONAL

67 ETC. PERCEPÇÃO SEGMENTADA MEDICINA BIOLOGIA ODONTOLOGIA QUÍMICA FARMACIA PSICOLOGIA NUTRIÇÃO SERVIÇO SOCIAL MEDICINA VETERINÁRIA BIOMEDICINA FONOAUDIOLOGIA ECONOMIA ENFERMAGEM FISIOTERAPIA TERAPIA OCUPACIONAL MEIO AMBIENTE DIREITO

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69 PERCEPÇÃO SISTÊMICA MEDICINA BIOLOGIA ODONTOLOGIA QUÍMICA FARMACIA SERVIÇO SOCIAL PSICOLOGIA BIOMEDICINA NUTRIÇÃO ENFERMAGEM FISIOTERAPIA MEDICINA VETERINÁRIA FONOAUDIOLOGIA TERAPIA OCUPACIONAL

70 PERCEPÇÃO SISTÊMICA MEDICINA BIOLOGIA ETC. ODONTOLOGIA QUÍMICA FARMACIA SERVIÇO SOCIAL PSICOLOGIA NUTRIÇÃO MEDICINA VETERINÁRIA BIOMEDICINA FONOAUDIOLOGIA ECONOMIA ENFERMAGEM FISIOTERAPIA TERAPIA OCUPACIONAL MEIO AMBIENTE DIREITO

71 LUTAR É HUMANO EGO COMO OS ANTIGOS SAMURAIS DIZIAM... A VERDADEIRA LUTA NÃO É A DE UM SER HUMANO CONTRA OUTRO É DE UMA PESSOA CONTRA O SEU PRÓPRIO EGO. SER HUMANO Quando uma pessoa luta com outra, a vitória será sempre a do EGO, mas quando uma pessoa luta contra o ego, a vitória será ou de um ou do outro.

72 O TEMPO SIMPLESMENTE SEGUE... e o hoje determina o amanhã...

73 TODOS QUEREM O IDOSO VOTO Facultativo REMÉDIOS PESQUISAS DINHEIRO

74 VIVER É... EVOLUIR BRINCAR TER AMIGOS SUPERAR DIFERENÇAS UNIR FAMILIARES AMAR E SER AMADO TRABALHAR NAMORAR CORRER RISCOS

75 AS GERAÇÕES TERÃO SEMPRE O QUE TROCAR...

76 A PRÓXIMA REFORMA NÃO SERÁ POLÍTICA NÃO SERÁ ECONÔMICA NÃO SERÁ IDEOLÓGICA NÃO SERÁ RELIGIOSA NÃO SERÁ DE FORA PARA DENTRO A PRÓXIMA REFORMA SERÁ INTERNA. EDUCAÇÃO PARA O AUTOCONHECIMENTO

77 1º OUTUBRO (dia internacional das pessoas idosas) 27 SETEMBRO (BRASIL e dia de São Vicente de Paula, o pai da caridade)