PARECER CRM/MS N 05/2016 PROCESSO CONSULTA 17/2015

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1 PARECER CRM/MS N 05/2016 PROCESSO CONSULTA 17/2015 Interessado : Pedro Corral Tacaci Garcia do Amaral Relator : Conselheiro Pedro Eurico Salgueiro Assunto : Falta à plantão fixo, notificada previamente, com justificativa de que será apresentado atestado médico. Palavra-chave: Falta a plantão Obrigatoriedade de substituição do plantonista faltoso Atestado médico. EMENTA: O médico poderá faltar a um plantão préestabelecido apenas em casos de justo impedimento, cabendo, nestes casos, ao Diretor Técnico providenciar a substituição. Nas faltas sem justo impedimento cabe ao plantonista providenciar a substituição. No caso de descumprimento caberão medidas éticas e administrativas, sem prejuízo de eventual apuração cível ou penal à que fica sujeito. Da Consulta Trata-se de consulta encaminhada com o objetivo de esclarecimentos acerca de: 1) A responsabilidade pela substituição de um plantonista que avisa com antecedência de 48 horas que irá faltar ao plantão é do plantonista ou do Diretor Técnico? 2) Uma consulta médica ambulatorial (não emergencial) pode ser considerada como justificativa aceitável/força maior para faltar ao plantão previamente estabelecido? 3) Um plantonista que informa com antecedência de 48 horas que irá apresentar atestado médico para faltar ao plantão, está agindo de maneira ética, mesmo que ela ainda não possua o atestado médico? 4) Um plantonista que diz estar apta a fazer o plantão noturno, porém se diz inapta para fazer o plantão diurno subsequente com a justificativa que estava previamente doente, está agindo de maneira ética/legal? 5) A Resolução n 26 de 10/05/20012 da SESAU Campo Grande informa que o médico que deseja deixar a escala de plantão, deve cumprir aviso prévio de 30 dias. Essa determinação é correta? 6) A mesma Resolução diz que cabe ao plantonista faltoso, enviar substituto de plantão, sem prejuízo das escalas. Essa determinação está correta?

2 7) Pode ser considerada falta ética, o médico informar com antecedência que irá apresentar atestado médico para falta ao plantão (contando o fato que ele não possua o atestado médico no momento da comunicação? Pois causa estranheza o médico pressentir que daqui a 2 dias ficará doente. 8) Na vigência de uma doença, pode o plantonista escolher quais plantões irá fazer? Dando prioridade para plantões mais calmos (noturnos) e faltando aos plantões mais cheios? 9) A advertência verbal feita ao plantonista, deve ter a presença de testemunhas para posterior comprovação? Ou basta apenas o relatório no livro médico para contar como prova? 10) Quais as medidas e quantas advertências são necessárias para suspensão/exclusão de plantonista da escala de plantão eventual, após o mesmo apresentar faltas e atestados com indícios de má-fé? Do Parecer Em face ao indagado a respeito da falta ao plantão não emergencial faz-se necessário dar conhecimento da legislação ética vigente, ressaltando ainda o aspecto administrativo que deverá pautar episódios como o arguido. Em nosso Código de Ética Médica temos alguns artigos que normatizam o indagado, senão vejamos: Artigo 9º - É vedado ao médico deixar de comparecer a plantão em horário preestabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento. Único Na ausência de médico plantonista substituto, a Direção Técnica do estabelecimento de saúde deve providenciar a substituição. Artigo 10 - É vedado ao médico acumpliciar-se com os que exercem ilegalmente a Medicina ou com profissionais ou instituições médicas nas quais se pratiquem atos ilícitos. Ainda no mesmo escopo temos a Resolução CFM N /1991 que determina as atribuições dos Diretores Técnico e Clínico dos estabelecimentos de saúde: Artigo 1 : Determinar que a prestação de assistência médica nas instituições públicas ou privadas é de responsabilidade do Diretor Técnico e do Diretor Clínico, os quais, no âmbito de suas respectivas atribuições, responderão perante o Conselho Regional de Medicina pelos descumprimentos dos princípios éticos, ou por deixar de assegurar condições técnicas de atendimento, sem prejuízo da apuração penal ou civil. Artigo 2 : São atribuições do Diretor Técnico: a) zelar pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor; b) assegurar condições dignas de trabalho e os meios indispensáveis à prática médica, visando o melhor

3 desempenho do Corpo Clínico e demais profissionais de saúde em benefício da população usuária da instituição; c) assegurar o pleno e autônomo funcionamento das Comissões de Ética Médica. A Resolução 01/2011 do CRM/RS que versa sobre a Responsabilidade pelo Atendimento de Plantão cita: Artigo 1 - Constatada a ausência do médico plantonista substituto, o médico plantonista que finalizou o seu horário de atendimento deve dar ciência do fato de imediato ao diretor técnico da instituição. Artigo 2 - A responsabilidade pela continuidade do atendimento médico de plantão é do diretor técnico, a quem cabe adotar as medidas necessárias para organizar a escala de plantão, inclusive com prévia designação de substitutos em situações de ausências, para que o atendimento seja prestado de forma ininterrupta em qualquer circunstância. Isto posto esclareçamos os quesitos formulados: 1 - A responsabilidade pela substituição de um plantonista que avisa com antecedência de 48 horas que irá faltar ao plantão é do plantonista ou do Diretor Técnico? Resposta: Pelo que vimos a responsabilidade pela substituição em caso de falta é dever do médico que venha a faltar artigo 9 do CEM. Em não tendo ocorrido tal conduta e nos casos de falta com motivo justo, caberá ao Diretor Técnico prover substituto para que não haja prejuízos ao atendimento e à população. 2 - Uma consulta médica ambulatorial (não emergencial) pode ser considerada como justificativa aceitável/força maior para faltar ao plantão previamente estabelecido? Resposta: A principio, em se tratando de consulta não emergencial, não. Ela poderá ser agendada em horário diverso ou em dia diverso ao do plantão. Justificativas de força maior são aquelas decorrentes de evento único, em momento anterior à assunção do plantão e intransponíveis. 3 - Um plantonista que informa com antecedência de 48 horas que irá apresentar atestado médico para faltar ao plantão, está agindo de maneira ética, mesmo que ela ainda não possua o atestado médico? Resposta: O atestado médico, por determinação de nosso Código de Ética, faz parte de qualquer atendimento médico. Portanto, se irá ocorrer um atendimento médico, desse atendimento poderá ser emitido um atestado constando a consulta realizada e o período de tempo necessário ao reestabelecimento da saúde de quem se consulta. É, portanto ético, o que não invalida a necessidade do mesmo prover a substituição prévia do plantão.

4 4 - Um plantonista que diz estar apta a fazer o plantão noturno, porém se diz inapta para fazer o plantão diurno subsequente com a justificativa que estava previamente doente, está agindo de maneira ética/legal? Resposta: Casos como o citado devem ser analisados quando ocorrerem, levando-se em conta a patologia que apresenta e o atestado emitido. Em não sendo constatado patologia que eventualmente impeça o trabalho como tal fora colocado, deverá ser então analisado administrativamente. Sob a ótica da Ética somente se faltar ao plantão seguinte. 5 - A Resolução n 26 de 10/05/20012 da SESAU Campo Grande informa que o médico que deseja deixar a escala de plantão, deve cumprir aviso prévio de 30 dias. Essa determinação é correta? Resposta: Essa é uma medida administrativa, constando do documento jurídico que deu origem às normas regimentais de funcionamento dos diversos setores da SESAU e, portanto, correto. Em sendo administrativo não se encontra o CRM apto a opinar sobre o mesmo. 6 - A mesma Resolução diz que cabe ao plantonista faltoso, enviar substituto de plantão, sem prejuízo das escalas. Essa determinação está correta? Resposta: Conforme citado na resposta anterior trata-se de medida administrativa que deu origem às normas regimentais e, portanto, correta. Sob a ótica da Ética é também determinado pelo nosso CEM em artigo 9, único. 7 - Pode ser considerada falta ética, o médico informar com antecedência que irá apresentar atestado médico para falta ao plantão (contando o fato que ele não possua o atestado médico no momento da comunicação? Pois causa estranheza o médico pressentir que daqui a 2 dias ficará doente. Resposta: Conforme resposta a quesito anterior o atestado médico faz parte de uma consulta e, em essa ocorrendo, tem o paciente médico direito ao mesmo. A presunção de ilegalidade ética, portanto não procede em relação ao atestado médico emitido quando da consulta. A não substituição prévia do plantão fere a etica. 8 - Na vigência de uma doença, pode o plantonista escolher quais plantões irá fazer? Dando prioridade para plantões mais calmos (noturnos) e faltando aos plantões mais cheios? Resposta: São inúmeras as patologias, suas formas de tratamento e suas peculiaridades. Casos como o citado devem ser analisados quando ocorrerem, levando-se em conta a patologia que apresenta e o atestado emitido. Em não sendo constatado patologia que eventualmente impeça o trabalho, deverá ser então analisado administrativamente. Sob a ótica da Ética somente se faltar ao plantão.

5 9 - A advertência verbal feita ao plantonista, deve ter a presença de testemunhas para posterior comprovação? Ou basta apenas o relatório no livro médico para contar como prova? Resposta: A advertência feita ao plantonista, quer verbal quer por escrito, deve seguir o que determina o Regimento Interno e a Resolução SESAU que deu origem a norma de funcionamento do sistema de saúde público. Em nada existindo deverão ser tomadas todas as medidas de comprovação para futuro confronto Quais as medidas e quantas advertências são necessárias para suspensão/exclusão de plantonista da escala de plantão eventual, após o mesmo apresentar faltas e atestados com indícios de má-fé? Resposta: Do ponto de vista ético a simples constatação de falta ao plantão e/ou atestados com indícios de má-fé é motivo para encaminhamento do caso à Comissão de Ética da SESAU para avaliação e está agirá seguindo as normas regimentais e eventualmente encaminhando ao CRM para providencias éticas. Paranaíba, 22 de novembro de Pedro Eurico Salgueiro Conselheiro Parecerista Aprovado na Sessão Plenária do Dia Dra. Rosana Leite de Melo Presidente

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