OLHARES CRUZADOS: A INVESTIGAÇÃO PÓS-GRADUADA SOBRE OS ESPAÇOS DO HABITAR CROSSED VIEWS: A POST-GRADUATE RESEARCH ON THE HOUSING SPACES

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1 OLHARES CRUZADOS: A INVESTIGAÇÃO PÓS-GRADUADA SOBRE OS ESPAÇOS DO HABITAR CROSSED VIEWS: A POST-GRADUATE RESEARCH ON THE HOUSING SPACES RAMOS, Tânia Beisl (1) (1) Doutora em Engenharia do Território pelo Instituto Superior Técnico, Professora Auxiliaar Convidada da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design CIAUD taniaramos@fa.ulisboa.pt Resumo O Curso de Doutoramento em Arquitetura (CDA) da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa foi criado em 2008/2009. No seu Plano Curricular constou uma disciplina optativa cujo foco incidiu sobre a produção em série e da reabilitação da habitação, entretanto sem um suporte teórico sobre o tema da habitação. Na 3ª edição do curso ( 2010/2011) foi proposta a Unidade Curricular Os Espaços do Habitar. Oferecida desde então, tem merecido o interesse crescente dos alunos de pósgraduação. A disciplina considera as diversas escalas do habitar: do interior da habitação, ao bairro e à cidade. Os olhares cruzados sobre as diversas escalas do habitar e o modo como o tema evoluiu em Portugal é o objectivo deste estudo. Palavras-Chave: Espaços do Habitar, Investigação, Pós-Graduação, Portugal Abstract The PhD Course in Architecture (CDA) of the Faculty of Architecture of the University of Lisbon was created in 2008/2009. In their Plan was a class emphasis on mass production and rehabilitation of housing, however without a theoretical support on the issue of housing. In the 3rd edition of the course (2010/2011) Course at The Housing Spaces was proposed. Offered since then, has received growing interest of students. This class considers the various scales of housing: the interior of the house, the neighborhood and the city. The exchange between the different scales on the housing and how the issue has envolved in Portugal is the aim of this study. Keywords: Dwelling Spaces, Research, PhD Course, Portugal 1. Introdução A unidade curricular Os Espaços do Habitar, inserida no Plano de Estudos do Curso de Doutoramento em Arquitetura - CDA, visa desenvolver um fio condutor fundamentado na perspectiva histórica e projetual da habitação, analisando o processo desde a conceção do projecto, até ao seu uso. A ampliação da escala de análise do interior doméstico, ao bairro e à cidade analisa os modelos de organização física da habitação articulando a célula 248

2 habitacional, ao edifício, ao bairro e à cidade, o que permite uma avaliação transversal dos conceitos em que assentam e se revelam os diferentes modos de habitar. Sabendo-se que o tema da habitação foi o principal motor de investigação na primeira metade do século XX, e sabendo-se que este tema encontra-se atualmente entre aqueles que despertam o interesse nos estudos académicos e científicos, o enfoque conferido a esta unidade curricular centra-se na análise crítica das soluções produzidas ao longo do tempo. Neste contexto o programa da disciplina Espaços do Habitar insere-se na linha de investigação Habitação: Estrutura Espacial e Uso do Espaço desenvolvida pela responsável científica da disciplina, no CIAUD - Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design, /FA-UL. Estatisticamente o número de doutorandos inscritos em Espaços do Habitar ao longo das três edições em que a disciplina tem sido oferecia tem-se mantido, tendo em média 80 % dos alunos a se inscreverem na disciplina optativa. Neste sentido, verificandose a continuidade do interesse pelo tema, pretende-se estruturar um quadro sobre os principais subtemas preferenciais desenvolvidos pelos alunos de doutoramento tomando por base: a) as conexões entre as diferentes escalas do habitar; b) a interdisciplinaridade no estudo do tema; c) a reflexão crítica dos espaços habitacionais enquanto processos de construção e uso da cidade ao longo do século XX e ainda; d) os artigos científicos elaborados e apresentados pelos doutorandos em eventos nacionais e internacionais. 2. O Programa da Unidade Curricular A leitura crítica das dinâmicas físicas e sociais, relacionadas aos Espaços do Habitar, assenta em cinco módulos temáticos principais: o primeiro incide sobre Os Espaços do Habitar, as Respectivas Escalas e Lógicas Organizativas e procura relacionar o interior doméstico, a natureza histórica das formas de habitar bem como a sua projecção ao nível da morfologia e sistema urbano numa perspectiva evolutiva. O programa da disciplina assenta na análise de teorias e princípios aplicados ao habitar (com particular atenção à herança moderna e o seu impacto no entendimento do significado do habitar), referindo o contexto internacional e o seu rebatimento em Portugal. O segundo módulo explora os conceitos de Programa Funcional, Configuração Física e Uso, i.e., a compreensão da estrutura espacial expressa pela sobreposição entre projecto e período temporal, incidindo sobre os diferentes soluções da habitação em Portugal e as políticas habitacionais, públicas e privadas, adoptadas. Focam-se os atributos geométricos e topológicos dos espaços do habitar e abre-se o campo de análise através de diversos modelos de análise como é o caso do modelo de análise da teoria dos grafos da Space Syntax (Hillier & Hanson, 1984). Pretende-se abrir o campo de pesquisa à análise da 249

3 habitação segundo os conceitos da flexibilidade, adaptação, ampliação e agregação de espaços. O terceiro módulo analisa O Estado e a Produção de Habitação: introdução das principais correntes de produção de habitação social no cenário internacional e reflexos em Portugal. O vínculo entre o moderno e a intenção social da habitação. Os bairros sociais no tecido urbano e o movimento do Serviço de Apoio Ambulatório Local - SAAL ( ) como exemplo de alternativas projetuais de resposta às carências urbanas, e às reivindicações sociais. O quarto módulo refere os Modos de Vida e o Uso dos Espaços do Habitar onde se procura relacionar desenhos e projectos de diferentes épocas, tendo como ponto de partida a evolução dos modos de vida de residentes e a evolução das cidades e da sociedade. A intenção é sobrepor tipologias arquitetónicas e modos de vida. A Avaliação Pós-Ocupação APO, como método de avaliação do desempenho do habitar e aferição do grau de satisfação da população residente.o quinto módulo de estudo analisa a Inovação Tipológica, Diversidade Social e Autorias: análise crítica de espaços do habitar, seleccionados a partir de diferentes princípios norteadores da sua produção e destinatários, com enfoque sobre a prática profissional, formação e percurso dos respectivos projectistas. A avaliação consiste num apresentação individual e discussão pública de monografia a ser desenvolvida com base nos módulos temáticos apresentados, preferencialmente direcionado para o tema de interesse do aluno. 3. As Escalas do Habitar O programa da habitação colectiva em altura permitiu a formalização de uma diversidade de tipologias habitacionais cujos níveis de complexidade se relacionaram com as diferentes escalas de intervenção no território. Verificou-se uma relação directa entre a especialização do interior doméstico e a existência de serviços complementares de uso colectivo situadas na envolvente urbana. Este relacionamento promoveu uma autonomia do programa dos espaços do habitar segundo o conceito de complementaridade funcional. O conceito de habitar é aqui reforçado com a aplicação dos princípios do Movimento Moderno no programa da habitação, ao abranger outras escalas de intervenção, i.e., habitase não apenas a casa mas também o bairro, e espera-se que também a cidade seja habitável. Afinal ( ) A casa não está isolada no contexto urbano e o homem é parte de uma comunidade. A inserção da casa neste contexto e a integração do homem nesta comunidade exigem um mínimo de serviços 250

4 públicos e de equipamento comunitário: ruas, água, esgotos, luz, vias de circulação, escolas, centros de saúde, facilidades comerciais, locais para culto e diversões e fácil acesso aos lugares de trabalho (IAB - Departamento da Guanabara, 1962). Nesta sequência e ao reflectir sobre os acontecimentos políticos e sociais existentes na área disciplinar da arquitectura em Portugal, cuja relevância é grande, ocorre em 1948, em Lisboa o I Congresso Nacional de Arquitetura, ponto de viragem nos caminhos da arquitectura habitacional em Portugal, com o desenho do edificado e da sua implantação diferenciada. Nesta altura estava em construção o Bairro de Alvalade (1944) que vai reorganizar o seu traçado urbano segundo os novos moldes modernos. De salientar que o Bairro de Alvalade, projectado em meados dos anos 40 e portanto antes do Congresso de 48, é concebido segundo os conceitos de zoneamento funcional e de unidade de vizinhança organizado em células. Permanece entretanto a homogeneidade morfológica de cidade tradicional. A seguir surgem osdos novos métodos de racionalização da construção e a experimentação de novos programas arquitectónicos concentrando no tema da habitação a sua preocupação social. Com base neste programa ensaiam-se novas soluções formais para o problema da habitação de uma sociedade de massas. A partir do final dos anos 50 surgem então novas oportunidades de aplicação dos conceitos racionalistas em Lisboa, através de operações integradas de promoção pública de grande escala. Adota-se o conceito de habitação integrada, em que a habitação não é só o fogo, mas também o espaço urbano envolvente, seus equipamentos. 3. Análise topológica da unidade habitacional e estrutura física No interior doméstico a organização física da unidade habitacional é analisada com base nos grafos de profundidade (Níveis N0 - N8) aliada à função dos espaços no segundo os sectores funcionais; social, serviço e privativo, i.e., ilustra o número de mudanças de direcção entre o espaço mais raso das habitação e o mais profundo ou mais dificilmente acessível por visitas ou estranhos (Figura 1). A Figura 2 apresenta o núcleo habitacional do Bairro de Alvalade onde os edifícios de 4 pisos estão implantados paralelamente definindo ruas sem saída para o tráfego automóvel, mas permitindo o seu atravessamento pedonal, o que significa que pode optar por alternativas de percurso no interior do bairro sem usar os eixos principais. 251

5 Q1 Q1 Q2 Q2 Q4 Q3 Q4 IS2 Q3 hall 2 IS1 hall 1 jantar área serviço estar hall social IS despensa cozinha hall serviço Hall serviço Quarto serv. N8 N7 N6 N5 N4 N3 N2 N1 N0 escadas Figura 1. Grafo topológico (níveis de profunidade) de uma habitação (Níveis N0-N8) Figura 2. Vista parcial do Bairro de Alvalade projectado em Com a definição das escalas dos Espaços do Habitar na estrutura urbana envolvente, seja do bairro, seja da cidade, a implantação dos edifícios habitacionais do Bairro de Alvalade são alvo de alterações. Os blocos isolados nas quatro faces são implantados de modo transversal ao eixo viário, e estão situados nas proximidades de áreas ajardinadas, parques infantis, áreas para o lazer e o convívio (Figuras 3-5). Figura 3 (a).a unidade do bloco se repete implantado perpendicularmente ao eixo viário principal no Plano de Alvalade. Figura 3 (b, c). Vistas do conjunto urbano edificado com base na unidade 252

6 morfológica do bloco 3. Olhares Cruzados sobre o Habitar As soluções arquitectónicas de qualidade tendem a promover a inserção urbana e facilitar o uso e a apropriação o espaço. Estas diferenças introduzem formas singulares de intervenção social no espaço. Contudo, paralelamente ao facto das especificidades encontradas em cada bairro e que aludem a uma apropriação personalizada dos contextos, a pluralidade das formas de organização social do espaço não é, de todo, alheia a um conjunto de situações que se definem de modo a poderem ser topologicamente percebidas, com uma topologia humana do espaço. O padrão detectado está associado aos elementos de demarcação de fronteiras entre os espaços privados e públicos, dando-se estas delimitações numa repetição de tentativas de diferenciação das janelas, varandas e cercas tal como ocorre na sequência de bairros de habitação social construídos pelo Estado em Lisboa: Bairro de Alvalade (1944), Bairro dos Olivais Norte (GTH, 1958), Bairro dos Olivais Sul (GTH, 1960). Bairro de Chelas (CML, 1964), Bairro Telheiras (EPUL, 1973) e Parque das Nações (1990). Importa portanto, salientar a articulação entre configuração física e organização social na compreensão dos significados socio-territoriais que compõem o processo urbanístico de periferização do bairro. Tal articulação é ainda considerada como essencial no âmbito de uma pretensa integração socio-urbanística que ambicione fazer do bairro parte da cidade 4. A Transversalidade do Tema do Habitar O percurso seguido reflete um processo de atualização cultural de raízes locais, identificando ainda influências da arquitetura moderna, bem como a revisão dos conceitos racionalistas inicialmente adoptados. Neste contexto interessa analisar o modo como a iniciativa pública assume o planeamento e execução de novas propostas de organização e de desenho da cidade Neste contexto e passadas três edições de lecionação da unidade curricular com o título Os Espaços do Habitar, foi realizado um levantamento dos temas/escalas desenvolvidos pelos alunos da pós-graduação e apresentados sob a forma de monografia final, sendo organizados em termos de frequência, do número de vezes que era trabalhado. Estes temas levaram em consideração os conceitos modernos e a sua aplicação nos bairros de grande dimensão de Lisboa e estão representados a cinza claro no grafo da Figura 4: habitação, Edifício habitacional, localização central, localização periférica, grau de satisfação e qualidade, metodologias, conservação, conexões, transformações, acessibilidade, 253

7 tendências, qualidade e publicidade, espaços públicos e espaços privados. O grafo representa as conexões estudadas nos trabalhos de investigação desenvolvidos pelos doutorandos. No centro do grafo, representados por nodos pretos, estão as escalas definidas para estudo: a célula habitacional, o edifício, a envolvente urbana ou bairro e a cidade. Figura 4: Grafos das conexões identificadas entre bairro habitacional e características mais valorizadas em cada um destes bairros segundo as investigações realizadas. Temas com mais conexões no grafo Temas com maior nível de proximidade Temas que estabelecem pontes entre outros temas Habitação Habitação Habitação Edifício Edifício conexões Centro Centro Edifício Periferia Periferia Grau de satisfação Qualidade Qualidade Periferia Tabela 1: dos temas mais frequentes 6. Conclusão 254

8 O artigo pretendeu salientar o interesse crescente que o tema da habitação tem assumido na investigação científica pós-graduada com base nos trabalhos elaborados sobre as diferentes escalas do habitar e apresentados pelos alunos em monografias escritas, como forma de avaliação. O programa da disciplina sobre o habitar tem vindo a se transformar ao longo do.tempo. Nota-se uma tendência para o uso das novas tecnologias relacionadas ao tema da habitação mas com olhares cruzados entre a investigação em projeto da habitação, entre a teoria e a prática; entre outras áreas disciplinares que têm no habitar o seu objecto de estudo. Resta salientar que as várias pesquisas já realizadas sobre o tema tem vindo ultrapassar o contexto português incidindo na procura da identidade cultural face ao panorama da historiografia arquitetónica internacional. 255

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