INSTRUÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO ELISEU FIGUEIREDO NETO

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1 INSTRUÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO ELISEU FIGUEIREDO NETO 1

2 INSTRUÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO Para que você possa obter o máximo de proveito e longa vida útil do trator, como também sua segurança, é fundamental que você saiba opera-lo corretamente. Veja a seguir algumas instruções básicas, porém muito importantes para alcançar este objetivo. 2

3 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS ANTES DO TRABALHO Diariamente, antes de dar a partida no motor, faça as verificações de rotina para certificar-se de que o trator está em perfeitas condições para o trabalho. Veja procedimentos a seguir; Drene a água e impurezas do sedimentador e do filtro de combustível; Verifique o nível de óleo do motor. O nível deve estar entre mínimo e máximo; Verifique o nível de óleo do freio; Verifique o nível da água do radiador. Se necessário complete-o com água potável misturada com o aditivo; 3

4 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS ANTES DO TRABALHO Pressione a válvula de descarga de pó do filtro de ar a fim de remover a poeira acumulada; Verifique a folga livre do pedal da embreagem da transmissão, como também a folga da alavanca da embreagem da TDP (equipado com embreagem dupla); Verifique o funcionamento das lâmpadas do painel (existem painel com leds); Inspecione visualmente o estado geral do conjunto trator implemento. Verifique sempre as folgas das alavancas de marcha e do grupo, como também o estado geral dos guardas pó. 4

5 CUIDADOS DURANTE A OPERAÇÃO DO TRATOR Mantenha os pedais de freio sempre unidos pela trava de união (3), quando estiver se deslocando em estradas. Evite pegar no volante de direção para subir no trator. 5

6 Em tratores que possuem transmissão não sincronizada evite a troca de marchas desnecessárias com o trator em movimento, sob pena de danificar o conjunto. ATENÇÃO: Não faça a mudança do grupo de velocidades (L- M- H ou R) com o trator em movimento. 6

7 ATENÇÃO: Alavancas de marchas em neutro ou acionando o pedal de embreagem, bomba de óleo interna da cx. câmbio não funciona (alerta de STOP acende). Portanto, além do fator segurança, não deve descer ladeira nestas condições porque irá faltar lubrificação nos componentes (trava o conjunto). Ex: LP BH 180 7

8 OUTRAS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Observe constantemente as luzes de alerta do painel. Se algum alerta permanecer aceso após a partida ou durante o trabalho, pare o trator e procure definir a causa do problema; Não desligue o motor bruscamente caso o mesmo venha à superaquecer, mantenha o motor funcionando em baixa rotação durante alguns minutos antes de desliga-lo; Durante a jornada de trabalho, faça algumas paradas para uma rápida vistoria no conjunto trator / implemento; Durante a operação com carga contínua, utilize sempre o acelerador manual; Nas manobras de cabeceira não é bom manter a direção esterçada até o batente por muito tempo e utilize sempre o acelerador de pé, controlando a rotação de acordo com a necessidade. 8

9 BARRA DE TRAÇÃO A barra de tração é utilizada para operar implementos de arrasto (grades de arrasto, terraceador, etc). É importante salientar que o engate da barra de tração deve estar numa altura adequada, de modo que o cabeçalho esteja paralelo ao solo ou com leve inclinação tendendo à forçar o trator ao solo, a barra deve permanecer o mais próximo possível da sua posição central, evitando esforço lateral do trator. 9

10 BARRA DE TRAÇÃO COM DEGRAU E CABEÇOTE DE ENGATE Esta barra de tração é ideal para os tratores de grande porte. Permite alturas diferentes de engate para adequação à altura do implemento ATENÇÃO: Não trave a barra de tração para a operação de gradagem, apenas durante o transporte ou implementos que não tenha esforço lateral 10

11 ADVERTÊNCIA: Na operação com carretas utilize somente o gancho de tração. Verifique o pino de engate quanto ao desgaste e se o mesmo está corretamente posicionado e travado. No transporte de cargas verifique a distância necessária para a frenagem, leve em consideração que quanto maior for a carga, maior será a distância para parar. Use a velocidade adequada para cada operação, utilizando sempre marchas reduzidas quando operar / transitar em declive / aclive. 11

12 ADVERTÊNCIA: Nunca transporte cargas que superem o próprio peso do trator, para tanto a carreta deverá ter seu próprio sistema de freio. Na operação em rampas e terrenos acidentados tenha em mente a possibilidade da parte dianteira do trator levantar-se perdendo a estabilidade. Caso necessário utilize contrapesos dianteiro para equilibrar o trator. Não altere as características construtivas do trator, pois poderá colocar em risco a sua própria segurança. 12

13 TRAÇÃO DIANTEIRA A tração dianteira auxilia o trator a ter um melhor desempenho e produtividade. Para que a tração dianteira de seu trator possa ter uma excelente durabilidade, observe as seguintes recomendações; Não tente engatar a tração dianteira com o trator em movimento, devido a diferença entre e relação de transmissão dianteira e traseira (poderá ocorrer danos no sistema). Use a tração dianteira somente em serviços de campo. Quando estiver trafegando em estradas e rebocando cargas, use-a somente se for 13 indispensável..

14 Não use a tração dianteira com velocidade acima de 15 km/h. Não use pneus com desgastes diferentes entre si, como também marcas diferentes. Componentes do eixo dianteiro com bloqueio automático 14

15 BLOQUEIO DO DIFERENCIAL Se caso uma das rodas traseiras patinar em um terreno escorregadio, pare o trator e acople o bloqueio do diferencial pisando no pedal para baixo e travando-o. Assim que as rodas voltarem a tracionar normalmente, desacople o bloqueio pisando no pedal para baixo e soltando-o em seguida. ATENÇÃO: Não faça manobras ou esterce a direção com o bloqueio acionado. Linha Pesada 15

16 ACOPLAMENTO DE IMPLEMENTOS (SISTEMA 3 PONTOS) Veja a seguir o procedimento correto para acoplar implementos ao sistema de engate 3 pontos: Com o trator em marcha a ré, vá de encontro ao implemento até alinhar os braços inferiores 1 e 3 com os pinos de engate do implemento. Utilize a alavanca de posição para controlar a altura dos braços. Engate o implemento na seguinte ordem: Braço esquerdo 1; Braço do terceiro ponto 2; Braço direito 3; Se o ponto de engate do implemento ficou afastado do braço direito, faça a sua aproximação rosqueando ou desrosqueando o braço do terceiro ponto Se o braço direito estiver mais baixo ou mais alto que o ponto de engate, utilize a manivela niveladora para efetuar o alinhamento. Alguns modelos de tratores são equipados com um dois fusos que permite a regulagem independente de cada braço, tornando mais fácil o acoplamento. 16

17 CONEXÕES DE LEVANTE BF L M LM LP BL Para ajustar o braço de levante esquerdo (3), solte e retire o pino conectado no braço inferior, gire o braço e ajuste o comprimento desejado. Para facilitar o acoplamento e a regulagem dos implementos, os braços de levantamento (1 e 2) podem ser reguladas no seu comprimento de forma a modificar a altura do ponto de engate dos braços de acoplamento inferiores, utilizando para isto sistema de manivela ou fuso. 17

18 Para possibilitar a adequação da sensibilidade do sistema com o solo a ser trabalhado, os tratores possuem um suporte geralmente com 3 furos para o braço do terceiro ponto BF L M FURO (1) Para solos de consistência dura (menor sensibilidade); FURO INTERMEDIÁRIO (2) Para solos de consistência média ou mista (sensibilidade média); FURO (3) Para solos de consistência mole (maior sensibilidade); BL OBSERVAÇÃO: O ponto de articulação do suporte do terceiro ponto, varia de acordo com o modelo de trator ( ler manual operador) 18

19 POSIÇÃO DOS FUROS DOS BRAÇOS INFERIORES Os braços inferiores do hidráulico dos tratores possuem vários furos que podem ser utilizados conforme a necessidade. Veja nas figuras a seguir as posições destes furos e sua finalidade: O furo mais próximo do trator, deverá ser utilizado na maioria das operações O furo mais distante do trator, deverá ser utilizado quando forem usados implementos mais pesados. 19

20 COMANDOS DO SISTEMA HIDRÁULICO LINHA LEVE Alavanca de controle de posição e sensibilidade Através desta alavanca obtém-se o controle de posição de sensibilidade e profundidade de trabalho. A cada posição da alavanca corresponde uma determinada altura do implemento. Uma vez determinada a profundidade de trabalho, automaticamente estará determinada a sensibilidade do sistema. Esta regulagem é feita da seguinte forma: Com o implemento na posição de trabalho (alavanca totalmente para frente), desloca-se a alavanca gradativamente para trás, eliminando o curso morto, a partir daí inicia-se o controle da sensibilidade e profundidade. 20

21 Alavanca de Posição e Sensibilidade Linha Leve ( BF) 21

22 Alavanca de controle de velocidade de descida Alavanca para frente (do trator), descida do implemento é lenta Alavanca para trás, descida é rápida Durante transporte do implemento (utilizando o conjunto 3 pontos) utilize-a na posição de reação lenta OBSERVAÇÃO: A velocidade de descida influi no controle da tração (sensibilidade). Se a velocidade de descida for lenta, o controle automático da tração será lento e vice-versa. Normalmente deve-se manter a alavanca de controle da velocidade de descida na posição mais rápida, desde que permitida pelas condições de segurança. 22

23 Alavanca de Controle de Posição Cada posição da alavanca corresponde uma determinada altura do implemento ADVERTÊNCIA: Tenha muito cuidado no uso das alavanca de controle de posição. Antes de aciona-lá verifique se o implemento ou qualquer outra máquina que estiver acoplada no trator não atinja, na sua descida ou no seu levantamento, pessoas, animais, objetos ou você mesmo. 23

24 Alavanca de controle de posição e sensibilidade Quando a alavanca é colocada na posição frontal do quadrante (encostada no batente) permite grandes forças de tração sem que o sistema venha a corrigir a profundidade do implemento (mínima sensibilidade). Deslocando a alavanca para a parte traseira a sensibilidade do sistema é aumentada gradativamente, conforme o curso em que a alavanca foi deslocada. Quando a alavanca atingir a traseira do quadrante, o sistema está com a máxima sensibilidade. OBSERVAÇÃO: Quanto maior a sensibilidade, menor será a profundidade de corte do implemento, e vice versa. 24

25 Alavanca de controle de velocidade de descida Determina a velocidade de descida do implemento e está diretamente ligada ao controle de sensibilidade. Sempre que possível para implementos de penetração utilize-a na posição de reação rápida (coelho) Durante transporte do implemento (utilizando o conjunto 3 pontos) utilize-a na posição de reação lenta (tartaruga). OBSERVAÇÃO: O controle de reação rápida e lenta interfere na velocidade de reação da sensibilidade. 25

26 ESTABILIZADORES TELESCÓPICOS LINHA PESADA Para o uso da sensibilidade é necessário usar o furo oblongo, para que o braços do hidráulico possam trabalhar / movimentar Para o transporte coloque o pino no furo fixo. 26

27 COMANDOS DO CONTROLE REMOTO Os comandos de controle remoto (válvulas) normalmente são opcionais, podendo ser solicitado de acordo com a necessidade do implemento. Alguns modelos são equipados com válvula reguladora de fluxo. O óleo contido dentro do cilindro hidráulico do implemento deverá ser da mesma classificação e marca do óleo do reservatório do trator. A não observação desse detalhe implicará na contaminação do óleo hidráulico, podendo trazer sérias avarias ao sistema hidráulico do trator como também para a transmissão (sistema conjugado). Se o implemento estiver muito tempo parado, o óleo do cilindro também deve ser drenado e trocado. Quando não estiver usando o engate rápido (macho), mantenha a tampa plástica no seu lugar. Proceda da mesma forma com o engate do implemento (fêmea). O engate rápido a ser acoplado deverá ser da mesma classificação e marca do que está no comando hidráulico do trator. ADVERTÊNCIA: Antes de acoplar a mangueira do cilindro hidráulico externo, despressurize o sistema e limpe a superfície do engate rápido. Cuidado ao manusear o sistema, pois a pressão é alta. 27

28 Saída Controlada, maior que 30 a 83 l/min Válvula com detente e destrave automático Saída Controlada até 30 l/min Saídas de 51 e 130 l/min (Controle Remoto) Linha Pesada com Hi-Flow 28

29 FUNCIONAMENTO: As Saídas Controladas recebem óleo diretamente de uma bomba frontal e só estão em operação quando acionado o seu devido interruptor (vazão de 30l/min e de 83l/min). As saídas do Controle Remoto trabalham normalmente com 51l/mim e quando é acionado o interruptor para alta vazão (transbordo), passa a operar com 130l/min. Existe uma luz de alerta (console), que quando acessa indica que o sistema de alta vazão está operando em máxima pressão. Quando a alta vazão está em operação (ligada), a alimentação de óleo é cortada nas Saídas Controladas e no Sistema de Levante (braços hidráulicos). EXEMPLO DE USO, PLANTADEIRA DE CANA SERMAG: Na Saída Controlada de 83l/min, acoplar nos engates rápidos de 3/4 (maiores) as mangueiras que acionam as esteiras de distribuição de cana (não podem parar). Recomendável fechar o registro do lado que não está em uso (30l/min). Nas saídas do Controle Remoto, acoplar nos engates rápidos de 1/2 (menores) as mangueiras que abaixam e levantam o sulcador da plantadeira. Acoplar nos engates rápidos de 3/4, na válvula com detente e destrave automático, as mangueiras que alimentam a cabine (acionadas de acordo com a necessidade e o principal comando é o controle da esteira de distribuição de gemas ). 29

30 FUNCIONAMENTO BÁSICO DO SISTEMA HIDRÁULICO 3 PONTOS: 30

31 Para que se possa entender a fundo o funcionamento do sistema hidráulico 3 pontos são necessários longos estudos devido à complexidade do sistema hidráulico. Veremos a seguir, de um modo simples, as reações que acontecem com o trator operando nas mais diversas situações de terreno. 31

32 Operação em terreno acidentado, roda dianteira subindo uma elevação 32

33 33

34 34

35 TRANSMISSÃO, EIXOS E HIDRÁULICO Verificar os níveis de óleo periodicamente; Verificar se há vazamentos no circuito; Verificar se o óleo não está contaminado; Trocar os filtros e o óleo nos períodos recomendados; Verificar os respiros, trocar ou limpar conforme recomendação; Lubrificar os pinos graxeiros periodicamente; Verificar e limpar o filtro de sucção conforme recomendação ATENÇÃO: Não deixe o óleo ficar abaixo do nível mínimo especificado, isto poderá causar danos muito graves no conjunto. 35

36 DISTRIBUIÇÃO DE PESO E LASTRAGEM Lastrar significa aumentar o peso do trator, melhorando sua aderência ao solo, conseqüentemente aumentando a força de tração e diminuindo a patinagem. OBSERVAÇÃO: Lastragem incorreta pode afetar o desempenho do trator, pois o mesmo pode estar consumindo parte da potência para carregar seu próprio peso, além de aumentar a compactação do solo. Lastragem metálica: consiste em acrescentar pesos de ferro nos aros traseiro e na parte frontal do trator. ATENÇÃO: Não ultrapasse a lastragem máxima recomendada pelo fabricante. 36

37 LASTRAGEM COM ÁGUA (HIDROINFLAÇÃO): É a maneira mais simples de se aumentar o peso dos tratores, para melhorar sua força de tração. Entretanto durante os trabalhos leves a água deve ser retirada dos pneus, pois a lastragem aumenta o consumo de combustível e a compactação do solo. Para encher o pneu com água, levante a roda do trator e gire-a até que a válvula tenha alcançado a posição vertical mais elevada. Desparafusar a parte móvel da válvula e introduzir água no pneu com uma mangueira. Interrompa de vez em quando o enchimento para permitir a saída livremente do ar (caso não esteja usando um bico especial). Quando começar a sair água pela válvula pare de encher. Neste ponto o enchimento corresponderá a 75% do volume do pneu (máximo permitido). 37

38 OBSERVAÇÃO: Nos tratores equipados com tração auxiliar (4X2 TDA), a lastragem e pressão de inflação incorreta altera a relação de avanço do eixo dianteiro (rodas), podendo ocorrer avarias no conjunto e comprometer seu desempenho. Dependendo da operação poderá ocorrer o fenômeno POWER HOPE (galope). Em determinadas situações que ocorrer o fenômeno POWER HOPE, é necessário recalibrar a pressão dos pneus dianteiros (aumentar), mas não ultrapassando o limite máximo permitido. Também retire gradativamente os contrapesos dianteiros até eliminar o galope. 38

39 ATENÇÃO: Tratores com rodagem dupla na traseira, a lastragem deve ser feita somente nos pneus internos. A pressão dos pneus internos devem ser de 2 a 4 psi maior que os externos. 39

40 PRESSÕES A durabilidade dos pneus, depende em grande parte do emprego de pressões corretas de enchimento e da boa manutenção. Pressões insuficientes (conseqüências) Diminuição de velocidade, aumentando o consumo de combustível Quebra das lonas na zona de flexão, por excessiva movimentação Redução de resistência dos flancos do pneu aos cortes causados pelo terreno Desgaste irregular da banda de rodagem Rachaduras na base das garras e arrancamentos das mesmas Deslizamento do pneu sobre o aro, provocando o arrancamento da válvula da câmara. 40

41 PRESSÕES Pressões excessivas (conseqüências) Maior consumo de combustível Perda de tração Aumento da compactação Desgaste prematuro da banda de rodagem 41

42 PATINAGEM Forma prática de definir o índice de patinagem, examinando-se as marcas deixadas no solo. Pouco Peso Muito Peso Peso Adequado ATENÇÃO: Trator tem que trabalhar com índice de patinagem 42

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