CAPÍTULO I. Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto sensu, ministrados pela FEM, conduzem aos títulos acadêmicos de Mestre e de Doutor em:

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1 REGULAMENTO DOS CURSOS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA MECÂNICA E PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS DA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UNICAMP Dos Objetivos e Prazos CAPÍTULO I Artigo 1º Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto sensu, ministrados pela FEM, conduzem aos títulos acadêmicos de Mestre e de Doutor em: I - Engenharia Mecânica, nas seguintes áreas de concentração: a) Mecânica dos Sólidos e Projeto Mecânico; b) Materiais e Processos de Fabricação; c) Térmica e Fluidos. II - Planejamento de Sistemas Energéticos parágrafo único O título acadêmico de Mestre não constitui necessariamente um requisito obrigatório para o ingresso no Doutorado. Um aluno de Mestrado poderá ser transferido para o programa de Doutorado sem o título de Mestre, atendidos os critérios vigentes, mediante solicitação formulada e justificada pelo orientador à CPG, que nomeará uma comissão interna para avaliação da solicitação, cujo parecer será submetido à CPG para aprovação. Artigo 2º Os Cursos acadêmicos de Pós-Graduação da FEM terão a duração máxima de 30 (trinta) meses para o Mestrado e de 54 (cinquenta e quatro) meses para o Doutorado e a duração mínima de 12 (doze) meses para o Mestrado e de 24 (vinte e quatro) meses para o Doutorado. Os alunos regulares que excederem estes prazos sem concluir seus programas serão desligados do Curso. 1 - O desligamento significa que o aluno não terá qualquer tipo de vínculo com o Curso e, ao matricular-se novamente, sua aceitação estará condicionada às normas vigentes.

2 CAPÍTULO II Da Estrutura Administrativa Artigo 3º As atividades dos Cursos de Pós-Graduação da FEM serão coordenadas por uma Comissão de Pós-Graduação (CPG) e por duas Comissões de Programa (CP s). 1º A CPG é um órgão assessor da Congregação, cabendo à primeira a supervisão geral das atividades dos Cursos de Pós-Graduação da FEM. 2º As atividades dos Cursos de Pós-Graduação serão acompanhadas pela Comissão Central de Pós-Graduação (CCPG). 3º As CP s, previstas neste artigo, são as seguintes: I.1- Comissão de Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (CP-EM); I.2- Comissão de Programa de Pós-Graduação em Planejamento de Sistemas Energéticos (CP-PSE). 4º A CPG será constituída por um Coordenador, pelos Coordenadores das CP s e por um representante discente. 5º O Coordenador da CPG será escolhido através de consulta aos doutores e aos alunos de pós-graduação da FEM. Os votos provenientes da consulta serão ponderados para os professores na proporção de 80% em relação ao seu colégio eleitoral e para os alunos de pós-graduação na proporção de 20% de seu colégio eleitoral. Poderão candidatar-se a Coordenador da CPG os professores permanentes do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica que já tenham orientado, pelo menos, uma Dissertação ou Tese concluída. 6º Os Coordenadores das SCPG s serão escolhidos através de consulta aos professores e aos alunos dos Cursos correspondentes e os votos, provenientes da consulta, serão ponderados na relação de 80% para professores e 20% para alunos. Poderão candidatar-se aos dois cargos os professores plenos do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e professores plenos ou participantes do Planejamento de Sistemas Energéticos que já tenham orientado pelo menos uma Dissertação ou Tese concluída. 7º O representante discente da CPG será escolhido através de consulta aos alunos de Pós-Graduação. 2

3 8º A CP-PSE será constituída por 1(um) Coordenador, 2 (dois) docentes plenos ou participantes e 1 (um) representante discente, todos pertencentes ao respectivo Curso. 9º A CP-EM será constituída por 1 (um) Coordenador, 3 (três) docentes, sendo cada um de uma área de concentração e 1 (um) representante discente, todos pertencentes ao respectivo Curso. 10 Os membros docentes da CP-EM e da CP-PSE, serão indicados pelos seus Coordenadores com anuência dos Departamentos. 11 Os representantes discentes da CP-PSE e da CP-EM serão escolhidos através de consulta aos alunos dos respectivos Cursos O mandato dos membros docentes e dos Coordenadores da CPG e das CP s será de dois anos, possibilitada apenas uma recondução. 13 O mandato dos representantes discentes será de um ano, possibilitada apenas uma recondução. 14 Ocorrendo a saída de um membro da CPG ou CP, antes do final do mandato, o referido membro será substituído por nova consulta ou indicação, em consonância com o disposto nos parágrafos 5º a 9º e 11º a 13º deste artigo e o membro em substituição, completará o mandato do membro substituído. Da Estrutura Acadêmica CAPÍTULO III Artigo 4º Os Cursos acadêmicos de Pós-Graduação da FEM constam de disciplinas vinculadas às áreas do conhecimento pertinentes e de trabalhos de Dissertação ou Tese relacionados a essas áreas. 1º As disciplinas serão ministradas em aulas teóricas, seminários, aulas práticas e estudos dirigidos ou atividades de campo por professores credenciados pela CPG. 2º As categorias docentes e as normas para credenciamento deverão ser definidas e aprovadas pela CPG. 3º A solicitação de credenciamento, formulada pelo professor, será aprovada pela CPG mediante a concordância da respectiva instituição de origem e a manifestação de interesse de um Departamento da FEM ou, no caso do Programa de Planejamento de Sistemas Energéticos, de aprovação da CP-PSE. 3

4 Artigo 5º Pelo menos dois terços das disciplinas dos Cursos da Pós-Graduação da FEM deverão ser ministrados por seus docentes ou ministrados nas instalações da Universidade. Artigo 6º O currículo das atividades programadas para cada aluno, sempre visando a sua Dissertação ou Tese, poderá incluir disciplinas de outras áreas do mesmo Curso, de outros Cursos de Pós-Graduação da FEM, de outros Institutos ou Faculdades da UNICAMP ou, ainda, de outras Universidades. 1º O Programa das atividades, a ser desenvolvido, será proposto pelo Orientador, em comum acordo com cada aluno, levando-se em conta a natureza da pesquisa e o nível de formação do aluno. 2º Por proposta do Orientador, a CPG poderá aceitar disciplinas de Pós-Graduação ministradas em outras Universidades, nacionais ou estrangeiras, nas quais o aluno tenha sido aprovado, mesmo que cursadas antes do seu ingresso no curso. Disciplinas com conceito C não serão convalidadas. Disciplinas cursadas há mais de 10 (dez) anos e ainda não utilizadas para a obtenção de um título não poderão ser convalidadas para o Programa de Planejamento de Sistemas Energéticos. 3º As disciplinas completadas fora do Curso poderão constituir até cinqüenta por cento dos créditos exigidos em disciplinas do Curso, mediante parecer favorável do Orientador e aprovação da CPG. Artigo 7º A cada disciplina do Curso será atribuído um número de unidades de crédito. Da Admissão de Alunos CAPÍTULO IV Artigo 8º Existem duas categorias de alunos de Pós-Graduação: regulares e especiais. 1º São alunos regulares os aceitos através de processo de seleção, como candidatos a um título universitário oferecido pelo Curso. 2º São Estudantes Especiais aqueles que, não sendo alunos regulares, estão matriculados, após aprovação da CPG, em uma ou mais disciplinas isoladas de Pós-Graduação, 3º Alunos de convênio de intercâmbio da Unicamp e alunos de graduação do Curso de Engenharia Mecânica da FEM com CP maior que 0,7 (sete décimos) e do Curso de Engenharia de 4

5 Controle e Automação da FEM com CP maior que 0,65 (sessenta e cinco décimos), podem ser admitidos como aluno especial, sem o diploma de graduação, mediante aprovação da CPG. 4º O candidato estrangeiro poderá ser admitido no Programa de Pós-Graduação, mediante solicitação à CPG, instruída com a documentação pertinente, a qual será analisada e avaliada pela CPG e, sendo aprovada, a referida Comissão solicitará a lavratura da Carta de Aceitação à Diretoria Acadêmica (DAC) da UNICAMP, conforme Art. 1 o da Portaria GR 74/97, de 28/05/97. 5º O título de Mestre não constitui necessariamente requisito obrigatório para o Doutorado. Um aluno de Mestrado poderá ser transferido para o programa de Doutorado sem o título de Mestre, atendidos os critérios vigentes, mediante solicitação formulada e justificada pelo orientador à CPG, que nomeará uma comissão interna para avaliação da solicitação, cujo parecer será submetido à CPG para aprovação. Artigo 9º O requisito mínimo para admissão de um aluno, como regular no Curso de Planejamento de Sistemas Energéticos, é possuir um diploma de nível superior. Para admissão no Programa de Engenharia Mecânica, o aluno deve possuir diploma de nível superior em Curso de Engenharia ou de Ciências Exatas. Poderão ser admitidos alunos provenientes de outros Cursos desde que a justificativa seja aceita pela CPG. Parágrafo Único - Poderá ser dispensada a exigência de diploma de curso superior para o aluno especial, de acordo com o 3º do artigo 8º. Artigo 10º O processo de seleção dos candidatos, baseado na documentação apresentada, é feito através de entrevista e análise curricular, sendo as inscrições realizadas em sistema de fluxo contínuo até as datas fixadas no Calendário do Curso. Artigo 11º A solicitação de inscrição de Estudante Especial será feita de acordo com o previsto no Calendário Escolar dos Cursos de Pós-Graduação para as disciplinas previstas no 2º do artigo 8º. Artigo 12º Cada aluno regular será orientado em suas atividades por um Orientador, docente ou professor credenciado, segundo critérios estabelecidos pelo Regulamento do Programa de Pós-Graduação. 1º São atribuições do Orientador: I Elaborar, de comum acordo com seu orientando, o plano de atividades deste e manifestar-se sobre alterações supervenientes; II Acompanhar e manifestar-se perante a Comissão de Pós-Graduação - CPG sobre o desempenho do aluno; 5

6 III Solicitar a Comissão Pós-Graduação - CPG ou a Comissão de Programa, de acordo com os Regulamentos da Unidade, as providências para realização de Exame de Qualificação e para a defesa pública da dissertação ou tese; IV Solicitar, mediante justificativa, o desligamento do orientando por insuficiência de desempenho; V Presidir a sessão pública de defesa de tese ou dissertação. 2º O Orientador deverá manifestar sua aceitação em documento apropriado. 3º O Orientador poderá, com a aprovação da CPG, contar com a colaboração de apenas um Co-Orientador por aluno, credenciado pela CPG. 4º O número de orientações e co-orientações para cada categoria docente será definido pelos critérios do Curso. 5º Permite-se a substituição de um Orientador ou de um Co-Orientador, desde que a justificativa seja aprovada pela CPG. 6º Os alunos regulares terão um prazo máximo de dois períodos letivos, a partir de seu ingresso, para definir um plano detalhado de pesquisa, em conjunto com o Orientador, o qual, ao aceitar cada aluno regular, deverá apresentar um plano resumido da pesquisa a ser desenvolvida pelo aluno. 7º O orientador poderá, a qualquer momento, desistir da orientação do aluno mediante comunicação justificada a ser analisada pela CPG. No caso da CPG aceitar a justificativa, o aluno terá até 180 (cento e oitenta) dias para encontrar um outro orientador, caso contrário estará desligado do Programa. 8º A desistência da atividade de orientação deverá ser apresentada pelo Orientador à Comissão de Pós-Graduação CPG e aprovada por ela, ouvindo, se necessário o aluno. CAPÍTULO V Das Atividades Curriculares e da Avaliação 6

7 Artigo13º Artigo14º A freqüência às disciplinas é obrigatória e não poderá ser inferior a 75% do total de horas programadas. A avaliação nas disciplinas de Pós-Graduação será expressa pelos seguintes conceitos e indicadores: A- Excelente (peso 4) aprovado B- Bom (peso 3) aprovado C- Regular (peso 2) aprovado D- Insuficiente (peso 1) reprovado E- Abandono (peso 0) reprovado por freqüência S- Suficiente: expressa que à atividade de Pós-Graduação não foi possível atribuir um dos três conceitos quantitativos de aprovação (A, B ou C), não sendo incluída no cômputo do coeficiente de rendimento, embora os créditos sejam considerados. O conceito S pode ser atribuído aos alunos matriculados em qualquer disciplina, inclusive nas disciplinas de Estudos Especiais, Estudos Dirigidos e Estágio Docente, caso tenham um desempenho satisfatório nos trabalhos e atividades vinculadas a essas disciplinas. Em casos excepcionais, justificados pelo orientador, serão admitidos os demais conceitos. Artigo 15º Poderão ser utilizados os seguintes especificadores: M- Matrícula Cancelada: atribuído quando, em comum acordo com seu Orientador, o cancelamento de matrícula em alguma atividade for aprovado pela CPG, obedecendo o estabelecido pelo Calendário Escolar dos Cursos de Pós-Graduação. G- Adaptação: atribuído às atividades de adaptação, em caso de aprovação, sem direito a créditos. R - Adaptação não completada: atribuído às disciplinas ou trabalhos de adaptação, em caso de não aprovação, sem direito a créditos. T Transferido: atribuído quando as disciplinas realizadas em outra instituição forem aproveitadas pela Comissão de Pós-Graduação - CPG Artigo 16º O aproveitamento de um aluno de Pós-Graduação será expresso por um coeficiente de rendimentos (CR), que é a média ponderada dos conceitos obtidos nas disciplinas cursadas, tomando-se como peso para cada disciplina o número de créditos a ela correspondente. 1º O coeficiente de rendimento será calculado a partir do ingresso do aluno no curso e incluirá também os créditos e os conceitos das disciplinas convalidadas e cursadas na UNICAMP, anteriormente ao ingresso no Curso. Artigo 17º Para aprovação no Curso deverão ser observadas as seguintes condições: I- O aluno do Curso de Mestrado acadêmico em Engenharia Mecânica deverá completar, no mínimo, 18 unidades de créditos, 7

8 das quais 3 (três) poderão ser consignadas às disciplinas de Estudos Especiais. Os créditos em excesso obtidos no curso de Mestrado poderão ser convalidados para o curso de doutorado, a critério da CPG. II - No Curso de Planejamento de Sistemas Energéticos, o aluno de Mestrado acadêmico deverá completar, no mínimo, 18 unidades de créditos em disciplinas, das quais 3 (três) poderão ser consignadas às disciplinas de Estudos Dirigidos. III - O aluno do Curso de Doutorado deverá completar, no mínimo, 18 unidades de créditos em disciplinas, sendo possível consignar um total de 6 (seis) créditos em disciplinas de Estudos Especiais. IV - O aluno admitido no Doutorado do Curso de Engenharia Mecânica, sem ser portador do título de Mestre, deverá completar no mínimo 18 créditos em disciplinas. V - O aluno admitido no Doutorado do Curso de Planejamento de Sistemas Energéticos, sem ser portador do título de Mestre, deverá completar no mínimo 18 créditos em disciplinas. Artigo 18º Em casos excepcionais, plenamente justificados, o aluno regular poderá requerer trancamento, por um semestre, durante o curso. 1º No requerimento para fins de trancamento, deverá constar uma situação excepcional e ser instruído com parecer circunstanciado do Orientador. 2º O aluno deverá efetuar a renovação da matrícula antes do término do trancamento. Artigo 19º O aluno regular será desligado do Curso de Pós-Graduação, na ocorrência de uma das seguintes situações: I- Se, a partir do final do segundo período cursado e a cada semestre, obtiver coeficiente de rendimento igual ou inferior a 3,0 (três) para o Programa de Planejamento de Sistemas Energéticos, e 2,5 (dois virgula cinco) para o Programa de Engenharia Mecânica. II- Se obtiver o conceito D ou E em qualquer atividade repetida. III- Se exceder o prazo máximo de conclusão do Curso, definido no Art. 2º. IV- Se for reprovado duas vezes no Exame de Qualificação. V- Se não efetuar matrícula no período previsto. VI- Se o orientador desistir da orientação e após a aprovação da CPG o aluno não conseguir outro docente para aceitá-lo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias. parágrafo único - Ocorrendo as situações previstas nos incisos III ou V deste artigo, o aluno poderá ser readmitido no curso, mediante novo processo seletivo. 8

9 CAPÍTULO VI Dos Títulos Artigo 20º - Para obtenção do título acadêmico de Mestre é necessário: I- Ter demonstrado capacitação na compreensão de textos técnicos em Inglês. II- Ser aprovado em Exame de Qualificação. III- Ter totalizado o número mínimo de créditos exigidos pelo Regulamento do Curso. IV- Ser aprovado na Defesa da Dissertação de Mestrado. 1º Elaborada a Dissertação e cumpridas as demais exigências do Curso, o aluno deverá defendê-la perante uma Comissão Julgadora, composta pelo orientador, por dois membros titulares, sendo um deles externo ao Programa e à Unidade, e mais dois suplentes, selecionados pela CPG, sendo um deles externo ao Programa e à Unidade. 2º A CPG selecionará os membros da Comissão Julgadora, segundo disposto no parágrafo anterior, a partir de uma lista sugerida pelo Orientador, contendo pelo menos 6 doutores entre docentes da Universidade e Especialistas de outras Instituições. 3º É facultado ao Orientador sugerir a inclusão de um profissional do Setor Produtivo na Comissão Julgadora, como membro suplementar, respeitando o número de membros doutores, previsto nos Regulamentos dos Cursos. 4º O profissional do Setor Produtivo, previsto no 3º, deverá ser atuante na área específica da Dissertação e ter, no mínimo, a titulação de graduado, sendo sua participação, na argüição, expressa em declaração pertinente e seu nome registrado na Ata da Defesa. 5º O Co-orientador não poderá participar da Comissão Julgadora, devendo o seu nome ser registrado nos exemplares da Dissertação e na ata da defesa. Na impossibilidade de participação do Orientador, este será substituído pelo Co-orientador, se houver, ou por um docente da área, suplente ou não, indicado pela CPG. 6º O Orientador da Dissertação será o Presidente da Comissão Julgadora. 7º A decisão da Comissão Examinadora será tomada pela maioria de seus membros, podendo o resultado ser : I - Aprovado; 9

10 II - Aprovado, desde que a dissertação ou tese seja corrigida e entregue no prazo de 60 dias, nos termos sugeridos pela Comissão Examinadora e registrados em Ata; III - Reprovado. 8º No caso do não atendimento da condição prevista no Inciso II no prazo estipulado, com entrega da versão corrigida para a comissão de Pós-Graduação CPG, atestada pelo orientador ou pela comissão Examinadora o aluno será considerado reprovado. 9º Os seguintes documentos serão exigidos para efeito de homologação de dissertação ou tese, a partir da qual será emitido o respectivo diploma: 1. Ata da defesa da dissertação ou tese; 2. Cópia digital da versão definitiva da dissertação ou tese; 3. Autorização à UNICAMP para fornecimento de cópias da dissertação ou tese; 4. Deliberação da Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG de homologação da ata e concessão do título; Artigo 21º Para a obtenção do título de Doutor é necessário: I- Apresentar capacitação na compreensão de textos técnicos em Inglês, sendo que a capacitação demonstrada no Mestrado será válida para o Doutorado, de acordo com os critérios vigentes do Curso. II- Ser aprovado em Exame de Qualificação. III- Ter totalizado o número mínimo de créditos exigidos pelo Regulamento do Curso. IV- Ser aprovado na Defesa de Tese de Doutorado 1º Elaborada a Tese e cumpridas as demais exigências do Curso, o candidato deverá defendê-la perante uma Comissão Julgadora composta pelo orientador e por mais 4 (quatro) titulares (sendo no mínimo 2 (dois) externos ao Programa e à UNICAMP, e por mais três suplentes, aprovados pela CPG, sendo pelo menos 1 (um) externo ao Programa e à UNICAMP. 2º A CPG indicará os membros da Comissão Julgadora, segundo disposto no parágrafo anterior, a partir de uma lista sugerida pelo Orientador, contendo pelo menos 9 Doutores entre docentes da Universidade e Especialistas da universidade e de outras Instituições. A CPG poderá indicar outros nomes além daqueles sugeridos pelo Orientador. 10

11 3º É facultado ao Orientador sugerir a inclusão de um profissional do Setor Produtivo na Comissão Julgadora como membro suplementar, respeitando o número de membros doutores, previsto nos Regulamentos dos Cursos. 4º O profissional do Setor Produtivo, previsto no 3º, deverá ser atuante na área específica da Tese e ter, no mínimo, a titulação de graduado, sendo sua participação, na argüição, expressa em declaração pertinente e seu nome registrado na Ata da defesa. 5º O Co-orientador não poderá participar da Comissão Julgadora, devendo o seu nome ser registrado nos exemplares da Tese e na Ata da Defesa. Na impossibilidade de participação do Orientador, este será substituído pelo Co-orientador, se houver, ou um docente da área, suplente ou não, indicado pela CPG. 6º O Orientador da Tese será o Presidente da Comissão Julgadora. 7º Será considerado Aprovado o candidato cuja defesa de Tese obtiver a aprovação da maioria dos membros da Comissão Julgadora, satisfeitas as exigências da Comissão. 8º A Comissão Julgadora da Tese, deverá emitir parecer final através da Ata de Defesa que, após aprovada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG), será submetido à deliberação da Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). CAPÍTULO VII Do credenciamento e descredenciamento Artigo 22º Para credenciamento nos Programas de Pós-Graduação devem ser consideradas as seguintes normas: 1º O credenciamento de docentes ou pesquisadores para atuarem em atividades de Pós-Graduação se dará nas denominações de Pleno, Participante ou Visitante, assim definidas: I Professor Pleno é aquele que atua no programa de Pós-Graduação em todas as atividades, isto é, orientando, ministrando disciplinas e contribuindo com sua produção acadêmico-científica; II - Professor Participante é aquele que atua no programa de Pós-Graduação em atividade específica; III - Professor Visitante é aquele que atua no programa de Pós-Graduação em atividade específica e por tempo limitado. 2º O credenciamento e o descredenciamento de docentes ou pesquisadores com ou sem vínculo empregatício com a Universidade serão efetuados mediante decisão da Comissão de Programa e aprovação na Comissão de Pós-Graduação - CPG, aprovada pela Congregação de 11

12 cada Unidade de Ensino e Pesquisa e homologada pela Comissão Central de Pós-Graduação CCPG, e estarão sujeitos a avaliação periódica, de acordo com os critérios estabelecidos no Regulamento do Programa. 3º Os que exercem atividades no Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa - RDIDP não poderão ser credenciados em programas de Pós-Graduação externos à UNICAMP para realizarem atividades equivalentes às previstas neste Regimento para o Professor Pleno. 4º O credenciamento de docentes ou pesquisadores sem vínculo empregatício e, sem qualquer ônus financeiro para a UNICAMP, observará as seguintes regras: I - Professores Plenos poderão ser credenciados, após terem sido aprovados pelas diversas instâncias da Universidade, como Professor ou Pesquisador Colaborador. O credenciamento se dará por até 02 (dois) anos, mediante aprovação da Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG, após análise do Curriculum Vitae e do Plano de Pesquisa e Atividades a ser desenvolvido no período, aprovados segundo as normas estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação CPG. II - O docente ou pesquisador aposentado pela UNICAMP terá assegurado o credenciamento na Pós-Graduação como Professor Pleno, desde que o solicite formalmente, e antes de sua aposentadoria esteja vinculado nesta categoria, em atividade regular na pós-graduação, até que se conclua o processo de ingresso no Programa de Professor ou Pesquisador Colaborador. III - Professores Participantes poderão ser credenciados para fins específicos, segundo as normas estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação - CPG de cada Unidade de Ensino e Pesquisa. O período de cada credenciamento não poderá ser superior a 02 (dois) anos, permitindo-se renovações. IV - Professores Visitantes poderão ser credenciados para fins específicos e por tempo determinado, segundo as normas estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação CPG. O período de cada credenciamento não poderá ser superior a um 1 (um) ano, permitindo-se renovações. V - Todas as atividades de Pós-Graduação atribuídas a professores credenciados como Participantes ou Visitantes deverão ter um co-responsável interno da UNICAMP. 5º Poderão ser credenciados apenas portadores do título de doutor ou aqueles não detentores deste título que sejam qualificados pelo Conselho Universitário por sua ampla 12

13 experiência docente e atividade de pesquisa de alto nível, por proposta da Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG. CAPÍTULO VIII Complementação financeira aos alunos bolsistas provenientes de outras fontes Programa de Engenharia Mecânica Artigo 23º - A prioridade de atribuição de bolsa é para alunos sem vínculo empregatício. parágrafo único - Com a devida anuência do orientador, o bolsista pode ter uma complementação de até 8 horas semanais em atividades afins, a ser confirmada a cada 6 (seis) meses pelo orientador e pelo bolsista. Artigo 24 - Demais situações serão avaliadas, em caráter excepcional, a pedido do orientador, pela CP-EM. Programa de Planejamento de Sistemas Energéticos Artigo 25º - As bolsas serão atribuídas prioritariamente a alunos que não exerçam atividade remunerada. parágrafo único - Com a devida anuência do orientador, o bolsista poderá exercer atividade remunerada que seja compatível com o desenvolvimento da sua dissertação ou tese. A manutenção da bolsa nesta condição deve ser reavaliada pela CP-PSE/FEM no início de cada semestre. Artigo 26º - Demais situações serão avaliadas, em caráter excepcional, a pedido do orientador, pela CP-PSE. CAPÍTULO IX Das Disposições Gerais e Transitórias Artigo 27º Os Cursos de Pós-Graduação, ministrados pela FEM, reger-se-ão pelas normas do Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UNICAMP, pelas normas deste Regulamento e pela legislação específica vigente. 13

14 Artigo 28º Os casos omissos, neste Regulamento, serão resolvidos pela CPG e submetidos, quando couber, à apreciação da Congregação da FEM ou da CCPG. Parágrafo Único - A CPG estabelecerá critérios internos, através de resoluções, que regulamentarão os procedimentos administrativos, em consonância com o disposto no presente Regulamento. Artigo 29º Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cidade Universitária Zeferino Vaz, ---- de de. 14

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