TPG RELATÓRIO DE ESTÁGIO. folitécuico daiguarda. Licenciatura em Engenharia Civil. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva. maio 12014

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1 9 TPG folitécuico daiguarda Polyiechnic of Guarda RELATÓRIO DE ESTÁGIO Licenciatura em Engenharia Civil Flávio Cristiano Marcelino Saraiva maio 12014

2 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda RELATÓRIO DE ESTÁGIO FLÁVIO CRISTIANO MARCELINO SARAIVA RELATÓRIO PARA A INSCRIÇÃO COMO MEMBRO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Maio/2014 Gesp (provisória)

3 Ficha de Identificação Estagiário: Nome: Flávio Cristiano Marcelino Saraiva Morada: Rua do Santo, Lameiras Estabelecimento de Ensino: Instituto Politécnico da Guarda- Escola Superior de Tecnologia e Gestão Nº de Matricula: Instituição: Nome: Grupo B.I.U. Construções, Lda. Morada: Avenida Carneiro Gusmão Nº 36, Pinhel. Telefone: Fax: Estágio: Data de início: 11 de Novembro de 2013 Data de conclusão: 11 de Maio de 2014 Tutores: Supervisor da Empresa: Engenheira Cristina Rodrigues Pissarro Docente orientador: Professor Doutor Carlos Rodrigues Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº i

4 Plano de estágio No presente estágio teve grande enfâse a direcção de obra da Beneficiação da Estrada Nacional 16, em que foram desenvolvidas as seguintes tarefas: -Medições; -Elaboração de autos de medição; - Segurança e Saúde no Trabalho; -Controle do plano de trabalhos; -Outros. Para além da direcção de obra da Beneficiação da E.N. 16, foram elaborados planos de trabalhos, planos de equipamento e planos de mão-de-obra na Microsoft Project, para obras a concurso. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº ii

5 Resumo Este relatório visa descrever as actividades realizadas durante o estágio que tinha como objectivo colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos durante a licenciatura adicionando-lhe uma vertente prática perfeitamente ajustada à realidade. O estágio realizou-se numa entidade privada (Grupo B.I.U. Construções). O estágio cingiu-se somente a uma obra, Beneficiação da Estrada Nacional 16, dado esta possuir alguma complexidade e conseguir reunir várias vertentes da engenharia. O acompanhamento de obra e a elaboração de planos de trabalhos para obras a concurso, foram as principais actividades desenvolvidas nos 6 meses, a juntar também o controle de planos de trabalhos, elaboração de autos de medição, medições, segurança e saúde no trabalho. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº iii

6 Agradecimentos Em primeiro lugar queria agradecer aos meus pais e à minha namorada por todo o apoio que me deram. Agradeço ao Instituto Politécnico da Guarda por todas as condições que proporcionou para fazer a minha licenciatura, aos meus colegas pelo espirito de camaradagem, ao meu orientador de estágio Pf. Carlos Rodrigues, pela sua disponibilidade e a todos os professores que tive na licenciatura. E também uma palavra de agradecimento a toda a estrutura Grupo Baraças Irmãos Unidos, que disponibilizou todos os meios necessários para desenvolver e adquirir capacidades, em particular à Engª Cristina Rodrigues, por ter partilhado a sua sabedoria e experiência. A todos o meu sincero BEM HAJA! Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº iv

7 Índice Geral 1 - Caracterização sumária da Instituição Objectivos Actividades desenvolvidas Descriçao geral da obra Dercrição sumária dos trabalhos em obra Relatório Mensal Mês Mês Mês Mês Mês Mês Conclusão Bibliografia Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº v

8 Índice de Símbolos e Abreviaturas Abreviaturas B.I.U. - Baraças Irmãos Unidos; E.N Estrada Nacional 16; MPa - Megapascal (Unidade pressão); InCI Instituto Nacional de Construção e Imobiliário Símbolos Ø Fi (Designação de diâmetro) Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº vi

9 Índice de Figuras Figura 1 - Sede da empresa "Grupo B.I.U. Construções" Figura 2 - Organograma funcional da empresa Figura 3 - Gráfico do volume de negócios da empresa Figura 4 - Centro de Saúde de Pinhel Figura 5 - Jardim de Infância de Pinhel Figura 6 - Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Pinhel Figura 7 - Avenida Carneiro Gusmão Figura 8 - Estrada Nacional Figura 9 - Planta de Localização da obra, Projecto de execução-planta de Localização, Geoestrutural Figura 10 - Pormenor da fundação dos coletores, Projecto de execução-pormenores de valas tipo, Geoestrutural Figura 11 - Pormenor do perfil tipo da via em geral, Projecto de execução-pormenores de construção de pavimentos, Geoestrutural Figura 12 - Pormenor do perfil tipo da via na zona da Lageosa, Projecto de execução- Pormenores de construção de pavimentos, Geoestrutural Figura 13 - Colocação de colectores (300 mm) em vala Figura 14 - Câmara de visita e respectiva tampa homologada em ferro fundido Figura 15 - Marcação de câmara de visita e piquetagem ao quilómetro 1+200m Figura 16 - Marcação da piquetagem ao quilómetro 0+400m Figura 17 - Sinalização de obra temporária Figura 18 - Colector de ligação sargeta-câmara de visita Figura 19 - Tout venant na zona da vala Figura 20 - Limpeza da via Figura 21 - Construção de dreno Figura 22 - Sinalização temporário de desvio Figura 23 - Fresagem de camada de betuminoso existente Figura 24 - Assentamento de Lancil Figura 25 - Sumidouro em betão Figura 26 - Marcação de lancil na via com tinta Figura 27 - Assentamento de lancil na entrada da localidade de Ratoeira Figura 28 - Fresagem de pavimento na Lageosa do Mondego Figura 29 - Colocação de saibro e resíduos (betuminoso) na fundação ciclovia Figura 30 - Implementação da rede pluvial na localidade de Lageosa do Mondego Figura 31 - Pavimentação dentro da localidade de Lageosa do Mondego Figura 32 - Material britado Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº viii

10 Índice de Tabelas Tabela 1 - Resumo geral do orçamento, Biosfera (2013 c) Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº ix

11 Índice de Anexos ANEXO 1- Elementos de concurso; ANEXO 2 Planos da obra; ANEXO 3- Elementos de projecto; ANEXO 4- Outras tarefas realizadas. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº x

12 Apresentação: 1 - Caracterização sumária da Instituição A empresa Grupo B.I.U. Construções é uma empresa interligada a um grupo empresarial, constituído por Grupo B.I.U. Construções, AJB António José Baraças, Construção Civil e Obras Públicas e Biosfera Construções, todas geridas pelo mesmo sócio-gerente. Historial do grupo: A empresa AJB António José Baraças, Construção Civil e Obras Públicas, foi Fundada a 17 de Maio de 1983, foi a primeira empresa do grupo, dedicando-se à construção e execução de obras públicas desde a data da sua constituição. Começou por fazer terraplanagem e pavimentação de pequenos caminhos e estradas municipais no concelho de Pinhel e concelhos limítrofes, assim como a execução de redes de saneamento e abastecimento de água. Posteriormente sentiu-se necessidade de criar novas empresas para fazer face ao número de obras em curso, sendo constituído, em 2001, o Grupo B.I.U. e mais recentemente, em 2008, a Biosfera Construções. O grupo de empresas tem vindo desde o início da sua actividade a registar um crescimento anual assinalável, reflectido no volume de vendas pelos resultados positivos alcançados e pela afirmação da sua marca no mercado da Construção Civil e Obras Públicas, veiculada pelos clientes para quem tem tido oportunidade de trabalhar, desde Câmaras Municipais a Instituições Públicas, Privadas e Particulares. Conta de momento com 65 funcionários, dos quais 10 pertencem à área técnica e administrativa do grupo. Sede da Empresa: Através de um processo de consolidação descentralizada, visando a continuação do crescimento das empresas, sem contudo perder a rapidez, flexibilidade e capacidade de adaptação que as caracterizam, instalou a sua sede operacional em Pinhel. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

13 Figura 1 - Sede da empresa "Grupo B.I.U. Construções".. Áreas de negócio: A empresa Grupo B.I.U. Construções encontra-se dividida segundo uma lógica de área de negócio, fazendo parte da sua estrutura um conjunto de direções de apoio a todo grupo, nomeadamente, Administrativa, Financeira, Contabilidade, Recursos Humanos, Qualidade e Segurança, Controlo de Gestão, Sistemas de Informação e Planeamento Estratégico, existindo ainda a direção de Marketing, que opera de forma transversal a toda a empresa. A produção está estruturada nas seguintes áreas de negócios: -Construção Civil; -Vias, Infraestruturas e Ambiente; -Betuminosos e Equipamento. A empresa recorre ainda regularmente, em complemento das suas próprias áreas, a serviços de outsourcing para as áreas de: -Arquitectura; -Jurídico; -Consultoria; -Sistemas de informação. Construção Civil e Obras Públicas: Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

14 A Construção Civil e Obras Públicas são, como já referido, as principais áreas de negócio da empresa. Dentro destas são de salientar a competência técnica e os meios de que a empresa dispõe para trabalhar em áreas essenciais na melhoria e optimização de processos, de forma a construir bem, respeitando escrupulosamente todas as regras de Qualidade e Segurança. A empresa apresenta e desenvolve metodologias próprias de abordagem e conceitos, procurando estar actualizada e atenta à evolução no que respeita à legislação em vigor, aos procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade e ao aparecimento e desenvolvimento de novos métodos, conceitos e materiais. Sempre atenta às áreas da Qualidade e Segurança a Empresa possui protocolos de parceria com empresas credíveis, certificadas para o efeito pelo IPQ, bem como técnicos especializados no seu quadro de pessoal que asseguram o estrito cumprimento de todas as normas. Para além da sua capacidade de realização de obras com elevado rigor, a Empresa dispõe de recursos próprios que lhe permitem assegurar todos os requisitos de qualidade, processos e procedimentos que lhe são exigidos. Principais Clientes: -Câmaras Municipais de Pinhel, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Sabugal, Foz Côa, Meda, Trancoso, Celorico da Beira, Guarda, Torre de Moncorvo e Belmonte. -Santa Casa da Misericórdia de Pinhel e de Almeida. -Confraria de Santa Eulália de Represes, Viseu. -Águas do Zêzere e Côa. -MRG - Manuel Rodrigues Gouveia, Engenharia e Construção. -Lena Construções. -EP Estradas de Portugal, S.A. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

15 Organograma: Figura 2 - Organograma funcional da empresa. Volume de negócios: Figura 3 - Gráfico do volume de negócios da empresa. Principais Obras efectuadas: Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

16 -Centro de Saúde de Pinhel -Jardim de Infância de Pinhel Figura 4 - Centro de Saúde de Pinhel. Figura 5 - Jardim de Infância de Pinhel. -Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Pinhel Figura 6 - Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Pinhel. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

17 -Requalificação da Avenida Carneiro Gusmão, Pinhel Figura 7 - Avenida Carneiro Gusmão. -Estrada Nacional 221, entre Guarda e Pinhel Figura 8 - Estrada Nacional 221. Obras em curso: -Unidade de Saúde Familiar de Castelo Rodrigo; -Quartel de Bombeiros Voluntários de Trancoso; -Centros de Protecção Civil da Área da Abrangência AMCB, LOTE 1 E 2; -Lar de Idosos da Reigada; -Requalificação Paisagística e Patrimonial da Muralha Poente, Guarda; -Quartel de Bombeiros Voluntários de Belmonte; -Lar de Idosos de Santana da Azinha; Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

18 -Requalificação de arruamento na área urbana de Vilar Formoso; -Construção centro lúdico para jovens e idosos de Malta-Pinhel; -Construção de um edifício para turismo em espaço rural em Quinta Nova-Pinhel. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

19 2-Objectivos Para a entrada na Ordem dos Engenheiros Técnicos é necessário, a conclusão da licenciatura e posteriormente a realização de estágio curricular, com duração mínima de 6 meses. O estágio curricular tem como grande objectivo a consolidação dos conhecimentos adquiridos durante a licenciatura, adicionando-lhe uma vertente prática, que por inúmeras razões não está presente na mesma, além da vertente prática faz um ajuste dos conhecimentos à realidade do mundo laboral da Engenharia Civil. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

20 3 Actividades desenvolvidas 3.1-Descriçao geral da obra-beneficiação da Estrada Nacional 16 A presente obra situa-se no concelho de Celorico da Beira, distrito da Guarda, com uma extensão de 7 km e 170 m, tem como objectivo a implementação da rede de águas pluviais, pavimentação da faixa de rodagem, pavimentação de passeios para peões e ciclistas (Ciclovia) e sinalização rodoviária (horizontal e vertical). Figura 9 - Planta de Localização da obra, Projecto de execução-planta de Localização, Geoestrutural. O preço base da obra era de ,15, sem IVA, sendo que esta foi adjudicada pelo valor de ,98, sem IVA. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

21 Tabela 1 - Resumo geral do orçamento. O prazo de execução da empreitada é de 9 meses, sendo que os trabalhos constantes no Projecto de Execução patente a concurso são relativos a vias de comunicação, drenagem pavimentação e sinalização. 3.2-Dercrição sumária dos trabalhos em obra. Preparação da empreitada: -Montagem do estaleiro em obra; -Implementação do Plano de Segurança e Saúde; -Sinalização provisória. Drenagem: A empreitada prevê a implementação da rede de drenagem de águas pluviais, sendo que esta engloba: - Movimento de terras; - Implementação da tubagem Polipropileno corrugado de classe 0.8 MPa com diâmetros 240 mm, 300 mm e 400 mm; Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

22 - Execução de câmaras de visita circulares, com Ø interior de 1,00 m, constituída por anéis de betão armado, fundos em betão armados com Malhasol com a caleira recta ou em curva, degraus em aço revestido em polietileno e tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe D400; -Colocação de sarjetas, incluindo grelhas anti-roubo; -Aquedutos, valetas triangulares, caleiras sumidouras. Figura 10 - Pormenor da fundação dos coletores, Projecto de execução-pormenores de valas tipo, Geoestrutural. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

23 Vias de comunicação: -Apoio topográfico; -Desmatação de árvores, limpeza do traçado; -Fresagem do tapete betuminoso (existente); -Fornecimento e aplicação de rega de impregnação; -Fornecimento e aplicação de camada de regularização com (0,08m) de betuminoso; -Fornecimento e aplicação de rega de colagem; -Fornecimento e aplicação de camada de desgaste com (0,06m) de betuminoso; -Fornecimento e aplicação de Lancil e Lancil guia ; -Fornecimento e aplicação de Calçada em Granito Cinza; -Remoção e recolocação de parte da sinalização existente (em bom estado); -Execução de marcas longitudinais e transversais no pavimento; -Outros. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

24 Figura 11 - Pormenor do perfil tipo da via em geral, Projecto de execução-pormenores de construção de pavimentos, Geoestrutural. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

25 Figura 12 - Pormenor do perfil tipo da via na zona da Lageosa, Projecto de execução-pormenores de construção de pavimentos, Geoestrutural. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

26 3.3-Relatório Mensal Mês 1 Acompanhamento de obra: Durante o mês 1 foi feito um acompanhamento de obra, onde foi implementada parte da rede de saneamento de águas pluviais, colectores e câmaras de visita, entre o PK e PK 1+000, onde os trabalhos em obra foram constituídos essencialmente por: 1- Abertura de vala a uma profundidade mínima de 1,40 m e largura de 0,50 m, para a colocação de colectores de Polipropileno corrugado de diâmetro Ø400Ø315da classe 0,6 MPa bem como para a implementação de câmaras de visita, constituídas por anéis com 1 m de diâmetro e cone, ambos em betão, tampa e aro Ø55mm da classe D400,em ferro fundido de acordo com a NP EN 124, a distância entre câmaras aproximadamente de 50 m, salvo exceções. 2-Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem; 3- Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras; 4- Transporte a depósito dos produtos sobrantes. Figura 13 - Colocação de colectores (300 mm) em vala. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

27 Figura 14 - Câmara de visita e respectiva tampa homologada em ferro fundido. Reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de obra (Município de Celorico da Beira): Ao longo do mês 1 foram realizadas algumas reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de Obra no sentido de verificar os trabalhos realizados e conformidade dos mesmos. De acordo com as vistorias realizadas foi elaborado o Auto de medição nº2 (ANEXO 1), em que é englobado todo o custo de: 1- Material aplicado até à data e em estaleiro; 2- Mão-de-obra; 3- Equipamento. Outros: -Marcação de caixas de visita no pavimento. -Marcação do eixo rodoviária final Figura 15 - Marcação de câmara de visita e piquetagem ao quilómetro 1+200m. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

28 Figura 16 - Marcação da piquetagem ao quilómetro 0+400m. Segurança e Saúde no Trabalho: Devido ao grande fluxo de tráfego que transita diariamente na Estrada Nacional 16, foi necessária a colocação de uma sinalização provisória, alargada e distanciada de forma a mitigar a ocorrência de acidentes de qualquer natureza. A limpeza do pavimento foi recorrente, de forma a evitar projecção material solto (terra vegetal, saibro) e assim provocar danos em viaturas de terceiros, e evitar qualquer tipo insegurança nos automobilistas. Figura 17 - Sinalização de obra temporária. Resumo do mês: Os trabalhos planeados para o mês 1 decorreram de acordo com o Plano de Trabalhos (ANEXO), cumpriu-se 8,54% do total da empreitada, a um ritmo aceitável uma vez que as características do terreno o permitiram, sendo este constituído maioritariamente por saibro, logo o uso de explosivos foi quase inexistente. A boa inclinação do terreno permitiu a implementação dos colectores com as inclinações mínimas, portanto não foram necessárias escavações profundas. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

29 3.3.2-Mês 2 A) Beneficiação da Estrada Nacional 16 Acompanhamento de obra: Rede de drenagem de águas pluviais No mês 2 prosseguiu-se com a implementação da rede de drenagem de águas pluviais entre o PK e PK 0+400, eis as tarefas realizadas: 1- Abertura de vala a uma profundidade mínima de 1,40 m e largura de 0,50 m, para a colocação de colectores de Polipropileno corrugado de diâmetro Ø Øda classe 0,6 MPA e para a implementação de câmaras de visita, constituídas por anéis com 1 m de diâmetro e cone, ambos em betão, tampa e aro Ø 55mm da classe D400,em ferro fundido de acordo com a NP EN 124, sendo a distância entre câmaras aproximadamente de 50 m, salvo excepções. 2-Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem; 3- Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras; 4- Transporte a vazadouro dos produtos sobrantes. Ao chegar ao PK conclui-se a primeira fase da colocação de coletores e câmaras de visita, a segunda fase será dento da Legeosa do Mondego. Depois da paragem do Natal iniciou-se a colocação de tubagem de Polipropileno corrugado com diâmetro de 250 mm, que irá posteriormente servir de ligação entre sargeta e câmara de visita, como tal, foi necessária a abertura de vala a uma profundidade em que se respeita a inclinação mínima exigida pelo tubo. Figura 18 - Colector de ligação sargeta-câmara de visita. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

30 Pavimento Para além das tarefas acima referidas, deu-se início à abertura de caixa com profundidade de 0,20 m na zona da vala e respectiva colocação de Tout Venant, a tarefa não estava prevista neste mês, mas devido ao mau estado do pavimento, o dono de obra achou por bem a antecipação, permitindo uma melhor circulação na via e facilitar o processo de consolidação e compactação da caixa de pavimento. Figura 19 - Tout venant na zona da vala. Reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de obra (Município de Celorico da Beira): Ao longo do mês 2 foram realizadas reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de Obra para saber o progresso dos trabalhos e a conformidade dos mesmos. Autos de medição De acordo com as vistorias realizadas foi elaborado o auto de medição nº3 (ANEXO 1), em que é englobado todo o custo desde o auto de medição nº2, de: 1- Material aplicado e em estaleiro; 2- Mão-de-obra; 3- Equipamento. Corte temporário da E.N. 16 no troço Ratoeira-Celorico da Beira Com a implementação da tubagem que irá fazer a ligação entre sargetas e câmaras de visita, é necessário o corte temporária da via, pois a vala ocupa transversalmente grande parte da via, o corte poderia ser feito num período de uma hora mas a estrada regista um grande fluxo de trânsito, logo representaria um enorme prejuízo para os condutores. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

31 Assim o Município de Celorico da Beira decidiu cortar a estrada num período de 15 dias, desviando o trânsito por itinerários alternativos, permitindo assim uma melhor execução dos trabalhos por parte da frente, com rapidez e segurança. Segurança e saúde no trabalho: Devido às condições climatéricas desfavoráveis que resultaram num anormal mês de Dezembro chuvoso, foi necessária uma intervenção na faixa de rodagem, pois esta, na zona onde se procedeu à abertura de vala, apresentava piso irregular e constituído por lama, o que implicava dificuldade na circulação dos automóveis e até à sua própria segurança, então procedeu-se a uma limpeza e regularização do piso na zona de escavação de forma a melhorar a comodidade na circulação. Figura 20 - Limpeza da via. Resumo do mês: No mês 2 o Plano de trabalhos (ANEXO 2) foi na generalidade cumprido, apesar das más condições climatéricas e da interrupção de Natal. Não houve recurso a explosivos nem qualquer tipo de perfuração, pois o solo era constituído por terra vegetal e saibro, o que veio a contribuir para os trabalhos decorrerem a um ritmo acima do esperado. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

32 Durante a paragem de Natal as condições climatéricas foram prejudiciais à circulação na via, de modo que após a interrupção foi necessário um trabalho extra no que respeita à limpeza da via, repondo as condições de circulação mínimas na via. B)Outras tarefas Prorrogação de Plano de trabalhos de arruamento do Freixo-Almeida: Durante o mês 2 foi necessário prolongar o prazo da empreitada do arruamento do Freixo (Almeida) por mais 75 dias, para isso foi elaborado um plano de trabalhos com 165 dias de duração na Microsoft Project (ANEXO 4) Mês 3 Acompanhamento de obra: Rede de drenagem de águas pluviais Durante o mês 3 prosseguiu-se com a implementação dos ramais de ligação, entre a localidade de Ratoeira e Celorico da Beira, com a seguinte ordem de trabalhos: 1-Abertura de vala a uma profundidade mínima para que o tubo tenha 1% de inclinação; 2-Colacação de tubagem Polipropileno corrugado de 250mm; 3- Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem; 4- Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras e com uma camada de 15 cm de tout-venant; 5- Transporte para o vazadouro dos produtos sobrantes. Trabalhos complementares Uma vez que entre o PK e o PK a via apresentava fraca drenagem, e que isso implicaria no futuro uma redução do tempo de vida útil da via e da ciclovia, implementou-se um dreno ao longo dessa extensão, e procedeu-se à seguinte ordem de trabalhos: Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

33 1- Abertura de vala; 2- Colocação da manta geotêxtil; 3- Colocação do tubo de dreno envolvido em brita; 4- Aterro de vala. Figura 21 - Construção de dreno. Reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de obra (Município de Celorico da Beira): No mês 3 foram realizadas várias reuniões com o Município de Celorico da Beira, tendo como intuito o progresso dos trabalhos e corte da estrada. No mês 2 tinha-se acordado o corte temporário da E.N. 16 num período de 15 dias, tal não foi possível por entrave da concessionária da A25, a ASCENDI, pois esta alegou, que isso representava enormes custos para a empresa e principalmente para os condutores, devido ao condicionamento do nó da Ratoeira. Como tal foi decidido que numa primeira fase iria ser feito o corte das duas faixas numa extensão de 1 quilómetro entre Celorico da Beira e Ratoeira, num período de 15 dias (anexo), e numa segunda fase o corte de toda a faixa entre Celorico da Beira e a Ratoeira num período de 25 dias, não condicionando assim o nó da A25 da Ratoeira, pois assim ficaria assegurada a circulação no sentido Ratoeira-Celorico da Beira, ainda que o trânsito ficasse sujeito a demora. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

34 Figura 22 - Sinalização temporário de desvio. Segurança e saúde no trabalho: No mês 3 foi feito um reforço da sinalização em virtude dos cortes da estrada e condicionamento da mesma, seguindo o plano sinalização temporária (ANEXO 2). Procedeu-se à limpeza da estrada diariamente de forma a permitir somente os requisitos mínimos de circulação da via, pois a forte precipitação veio de alguma forma condicionar a circulação. Resumo do mês: O progresso dos trabalhos no mês 3 foi condicionado devido às condições meteorológicas e ao facto de haver circulação numa faixa, o que de certa forma diminuiu o rendimento do equipamento e da mão-de-obra, o que provocou um ligeiro atraso relativamente àquilo que estava programado no Plano de Trabalhos Mês 4 A)Beneficiação da Estrada Nacional 16 Acompanhamento de obra: Rede de drenagem de águas pluviais Durante o mês 4 prosseguiu-se com a implementação dos ramais de ligação, entre a localidade de Ratoeira e Lageosa do Mondego, com a seguinte ordem de trabalhos: 1-Abertura de vala a uma profundidade mínima para que o tubo tenha 1% de inclinação; Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

35 2-Colacação de tubagem Polipropileno corrugado de 250mm; 3- Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem; 4- Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras e com uma camada de 15 cm de tout-venant; 5- Transporte para o depósito dos produtos sobrantes. Fresagem Embora a fresagem só estivesse programada para a fase final da empreitada, foi decidido que se iria somente executar na zona intervencionada para a ciclovia, como tal foi feita entre a Ratoeira e Celorico da Beira com uma profundidade de 5 cm e largura de 1m, funcionado de certa forma com fundação ao lancil que foi assente posteriormente. Figura 23 - Fresagem de camada de betuminoso existente. Assentamento de Lancil No mês 4 deu-se início ao assentamento de lancil entre a Ratoeira e Celorico da Beira que irá dar corpo à ciclovia, com o seguinte processo construtivo: 1-Colocação de massame com traço 1:3: 5 na fundação do lancil; 2-Assentamento do lancil com as dimensões 1X0,15X0,2 m; 3-Preechimento de juntas com massame. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

36 Figura 24 - Assentamento de Lancil. Execução de sumidouros Uma vez que o limite do lancil coincide normalmente com o limite da sargeta, procedeu-se à execução de sumidouros em betão, usando uma cofragem tipo, colocouse em todo o perímetro dos sumidouros uma espessura de 5 cm de betão. Figura 25 - Sumidouro em betão. Reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de obra (Município de Celorico da Beira): Neste mês realizaram-se várias reuniões com Município de Celorico da Beira com a seguinte ordem de assuntos: 1-Conformidade dos trabalhos realizados e modo de execução de trabalhos futuros; 2-Corte temporário da via dentro da Lageosa do Mondego, consequentes alternativas para desvio de trânsito (ANEXO 2). Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

37 Segurança e saúde no trabalho: No mês 4 mantiveram-se todas as medidas de segurança do mês transato, quer na sinalização temporária quer na proteção individual e colectiva, tendo como base o Plano de segurança e saúde e Plano de sinalização temporária. Resumo do mês: Apesar das condições climatéricas desfavoráveis se terem mantido, não houve interrupção nos trabalhos, e de uma forma geral estiveram em linha de conta com o plano de trabalhos. Outros trabalhos: Marcação de Lancil Figura 26 - Marcação de lancil na via com tinta. No mês 4 procedeu-se à marcação onde iria posteriormente ser assente o lancil, tendo em conta o projecto de pavimentação, porém constatou-se um erro de projecto, pois a nova via não estava ajustada à via existente, ou seja o eixo da via futuro e o existente não coincidiam o que implicaria movimento de terras e outros trabalhos que não estavam previstos, como tal foram ignoradas as indicações de projecto e foi feito um ajustamento nas marcações tendo em conta a via existente. B)Outras tarefas Elaboração de Plano de trabalhos, Plano de mão-de-obra e Plano de equipamento das seguintes obras a concurso: -Requalificação Urbana da Rua Pedro Álvares Cabral, em Belmonte (ANEXO 4); Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

38 -Parque de Estacionamento no Antigo "Mercado dos Paus" em Celorico da Beira (ANEXO 4); -Beneficiação da EN 17 - EM 554 em Mesquitela-Celorico da Beira (ANEXO 4) Mês 5 A)Beneficiação da Estrada Nacional 16 Acompanhamento de obra: Assentamento de Lancil /Lancil guia Neste mês prosseguiu-se com o assentamento de lancil no troço entre o nó da A25 e a entrada da Lageosa do Mondego com o mesmo processo construtivo do mês anterior, e num processo posterior à regularização/fundação da ciclovia, deu-se início ao assentamento do lancil guia com as dimensões 1,00x0,12x0,08 m, com o processo construtivo muito semelhante ao do lancil. Figura 27 - Assentamento de lancil na entrada da localidade de Ratoeira. Fresagem Iniciou-se a fresagem do pavimento dentro da localidade da Lageosa do Mondego de modo a facilitar a implementação da fundação da calçada que iria ser posteriormente assente. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

39 Figura 28 - Fresagem de pavimento na Lageosa do Mondego. Regularização da fundação da ciclovia De modo a facilitar o futuro processo construtivo da ciclovia que implicava a colocação de betonilha regularizou-se a caixa de pavimento com saibro e resíduos provenientes de escavações anteriores. Figura 29 - Colocação de saibro e resíduos (betuminoso) na fundação ciclovia. Rede de drenagem de águas pluviais Neste mês iniciou-se a implementação da rede de drenagem de águas pluviais que estava prevista dentro da localidade da Lageosa do Mondego, eis as tarefas realizadas: 1- Abertura de vala a uma profundidade mínima de 1, 40 m e largura de 0,50 m, para a colocação de colectores de Polipropileno corrugado de diâmetro Ø400da classe 0,6 MPA, bem como para a implementação de câmaras de visita, constituídas por anéis com 1 m de diâmetro e cone, ambos em betão, tampa e aro Ø55mm da classe D400, em ferro fundido de acordo com a NP EN 124, sendo a distância entre câmaras aproximadamente de 50 m, salvo excepções. 2-Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem; Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

40 3- Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras; 4- Transporte a depósito dos produtos sobrantes. Estando fora do âmbito desta empreitada, foi implementada a rede eléctrica subterrânea dentro da localidade da Legeosa do Mondego, como tal foram aproveitados alguns troços de vala dos colectores pluviais para implementação da tubagem da rede elétrica. Figura 30 - Implementação da rede pluvial na localidade de Lageosa do Mondego. Reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de obra (Município de Celorico da Beira): Neste mês realizaram-se várias reuniões com o Município de Celorico da Beira, com a seguinte ordem de assuntos: 1-Conformidade dos trabalhos realizados e modo de execução de trabalhos futuros; 2-Reunião conjunta com Ascendi de modo a decidir os trabalhos inerentes à implementação da rotunda prevista no nó da A25. Segurança e saúde no trabalho: Neste período houve um reforço de medidas de segurança no capítulo da sinalização temporária devido ao impedimento da circulação do trânsito pesado dentro da Lageosa do Mondego e condicionamento do trânsito ligeiro, a protecção individual e colectiva teve como base o Plano de Segurança e Saúde. Resumo do mês: Apesar das condições climatéricas desfavoráveis se terem mantido, não houve interrupção nos trabalhos, e a sua evolução foi conforme o delineado no plano de trabalhos, em que muito contribuiu para o reforço de frentes de trabalho. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

41 B)Outras tarefas Elaboração de Plano de trabalhos, Plano de mão-de-obra e Plano de equipamento das seguintes obras a concurso: -Arruamentos da zona urbana de Vilar Formoso (ANEXO 4); -Relvado sintético do Sabugal (ANEXO 4); -Ponte do Aveloso do Município da Mêda (ANEXO 4) Mês 6 Acompanhamento de obra: Rede de drenagem de águas pluviais Neste período deu-se a conclusão da implementação da rede de drenagem de águas pluviais dentro da localidade da Lageosa do Mondego, com mesma ordem de trabalhos do mês anterior no que respeita à implementação dos colectores pluviais, na implementação dos ramais de ligação caixa-sargeta de 250mm, seguindo-se a seguinte ordem de trabalhos: 1-Abertura de vala a uma profundidade mínima para que o tubo tenha 1% de inclinação; 2-Colocação de tubagem Polipropileno corrugado de 250 mm; 3- Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem; 4- Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras e com uma camada de 15 cm de tout-venant; 5- Transporte para o depósito dos produtos sobrantes. Pavimentação com cubos de granito A seguir à fresagem e aproveitando a conclusão dos ramais de ligação da rede de drenagem de águas pluviais, iniciou-se o assentamento de cubos de granitos de 11 cm sobre uma camada de Tout venant com 15 cm, previamente colocada, regada e compactada. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

42 Figura 31 - Pavimentação dentro da localidade de Lageosa do Mondego. Pavimentação da ciclovia Depois da regularização da fundação da ciclovia, deu-se o início à pavimentação da ciclovia colocando uma camada de material britado 40/60 com 10 cm de espessura de modo a facilitar a aderência da betonilha que posteriormente iria ser colocada, e funcionado de certa forma como fundação do pavimento. Figura 32 - Material britado. Reuniões com a Entidade fiscalizadora/dono de obra (Município de Celorico da Beira): Neste mês realizaram-se várias reuniões com Município de Celorico da Beira com a seguinte ordem de assuntos: 1-Conformidade dos trabalhos realizados e modo de execução de trabalhos futuros; 2-Reunião para a elaboração do plano de sinalização temporária (ANEXO 2) a aplicar no nó da A25, de modo que a Ascendi concede-se permissão para a execução da rotunda e trabalhos inerentes à mesma. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

43 Segurança e saúde no trabalho: Neste período mantiveram-se as medidas de segurança no capítulo da sinalização temporária devido ao impedimento da circulação do trânsito pesado dentro da Lageosa do Mondego e condicionamento do trânsito ligeiro, a protecção individual e colectiva teve como base o Plano de segurança e saúde. Resumo do mês: Neste mês a empreitada desenvolveu-se a um bom ritmo, muito por força das condições climatéricas e de um reforço de trabalhadores nas várias frentes de trabalho, tendo ficado adiado o início da pavimentação com betuminoso a quente devido à execução de trabalhos complementares, mais concretamente à implementação da rede eléctrica dentro da localidade de Lageosa do Mondego. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

44 4 - Conclusão O estágio tem como principais objectivos, a consolidação de conhecimentos adquiridos na licenciatura e o ajustamento dos mesmos ao panorama da construção em Portugal. Na globalidade esses objectivos foram cumpridos, e pode-se avançar que o balanço do estágio é positivo, porque para além de consolidar conhecimentos, consegue fazer uma abordagem a temas que não estão presentes na licenciatura, como é o caso do concurso de obras públicas e a direcção de obra, onde a diferença entre o que é leccionado e a realidade é quase abismal. No que respeita à obra que foi acompanhada, Beneficiação da Estrada Nacional 16, é uma obra que conseguiu juntar várias vertentes da Engenharia Civil, o que a tornou enriquecedora do ponto vista prático, os erros de projecto apesar de serem prejudicais para o ritmo da empreitada, foram ao mesmo tempo benéficos, pois foi necessário recorrer à sabedoria e bom senso, a essência da Engenharia Civil. É de lamentar que o acompanhamento da obra, não tenha sido feito até à fase final, devido à incompatibilidade entre a duração do estágio (6 meses) e a duração da empreitada (9 meses). Por fim é de registar também o desenvolvimento de conhecimentos, no que diz respeito à Microsoft Project, por força das inúmeras propostas que foram entregues durante os meses de Fevereiro e Março, sendo que é uma ferramenta essencial para o planeamento e é abordada de uma forma quase básica na licenciatura. Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

45 5-Bibliografia Guerra, J. (2013). Biosfera Construções Unipessoal. Planos de Concurso. Documentos de Concurso. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pinhel, Portugal, pp Grupo Baraças Irmãos Unidos Construções (2011). Documentos internos. Apresentação do grupo empresarial, pp Rodrigues, C. (2013). Biosfera Construções Unipessoal. Autos de medição. Documentos de obra. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pinhel, Portugal, pp Rodrigues, C. (2013). Biosfera Construções Unipessoal. Planos de segurança e saúde. Documentos de obra. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pinhel, Portugal, pp Rodrigues, C. (2013). Biosfera Construções Unipessoal. Planos de sinalização temporária. Documentos de obra. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pinhel, Portugal, pp Rodrigues, C. (2013). Biosfera Construções Unipessoal. Proposta de concurso. Documentos de concurso. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pinhel, Portugal, pp Silva, F.N. (2012). Projeto de execução. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Perfis longitudinais. Guarda, Portugal, pp.g-011/g-015 Silva, F.N. (2012). Projeto de execução. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pormenores de Construção dos Pavimentos. Guarda, Portugal, pp.h-013 Silva, F.N. (2012). Projeto de execução. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Pormenores de valas tipo. Guarda, Portugal, pp.g-017 Silva, F.N. (2012). Projeto de execução. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Rede de drenagem de águas pluviais. Guarda, Portugal, pp.g-003/g-010 Silva, F.N. (2012). Projeto de execução. Beneficiação da Estrada Nacional 16. Sinalização. Guarda, Portugal, pp.l-002/l-011 Flávio Cristiano Marcelino Saraiva-Nº

46 Anexo 1 Elementos de concurso (E.N 16)

47 Lista de preços unitários OBRA: Beneficiação da EN 16 (Celorico da Beira - Limite do Concelho - Guarda ) CLIENTE: Município de Celorico da Beira LOCAL: EN 16 PROPOSTA FINANCEIRO ( ) Art. Descrição Unid. Quantid. 1 VIAS DE COMUNICAÇÃO 1.1 Trabalhos preparatórios Preço Unitário Preço Total Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês Montagem, manutenção e desmontagem de estaleiro de apoio à obra, incluindo fornecimento de dois painéis de cofinanciamento e implementação do Plano de Segurança e Saúde, Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, instalações para a fiscalização, todas as infra-estruturas necessárias de abastecimento de água, energia provisória, drenagem de águas residuais entre outras que se mostrem absolutamente necessárias à normal execução dos trabalhos, vedações, garantias de acesso, ensecadeiras, desvios de trânsito. V.g. 1,0 800,00 800,00 88,89 88,89 88,89 88,89 88,89 88,89 88,89 88,89 88, Apoio topográfico à realização dos trabalhos. V.g. 1,0 500,00 500,00 71,43 71,43 71,43 71,43 71,43 71,43 71, Sinalização provisória dos trabalhos. V.g. 1,0 500,00 500,00 55,56 55,56 55,56 55,56 55,56 55,56 55,56 55,56 55, Movimento de terras Página 2

48 1.2.1 Desmatação, incluindo eventual derrube de árvores, desenraizamento, limpeza do terreno no traçado (Pronto Para Repavimentar) e nas bermas, carga, transporte e colocação dos produtos em vazadouro e eventual indemnização por depósito, em toda a extensão do traçado. V.g. 1, , , , Escavação de terreno de qualquer natureza, incluindo abertura de cova para execução de vias e passeios, elevação, baldeação e transporte das terras sobrantes para vazadouro ou colocação em pargas para aterro e ainda todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. Nota: Os volumes apresentados referem-se às quantidades de projecto com referência ao terreno original e às cotas finais de projecto. Considera-se incluído todos os acrescentos necessários para execução dos trabalhos, nomeadamente os volumes necessários para a criação de áreas suplementares de trabalho, entre outros que o empreiteiro se julgue obrigado a realizar para lhe permitir a execução da obra com todas as condições de segurança. M ,0 1, , , , Aterros em terras seleccionadas na regularização do terreno às cotas do projecto, incluindo todos os materiais e trabalhos complementares, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários param a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Nota: Os volumes apresentados referem-se às quantidades de projecto com referencia ao terreno original e ás cotas finais de projecto. Considera-se incluído todos os acrescentos necessários para execução dos trabalhos, nomeadamente os volumes necessários para a criação de áreas suplementares de trabalho, entre outros que o empreiteiro se julgue obrigado a realizar para lhe permitir a execução da obra com todas as condições de segurança. M ,0 2, , , , Elementos construídos Construção de Lancis Página 3

49 Fornecimento e assentamento de lancil guia com 8cm de espessura e 20cm de altura em betão, tipo Guia da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão ciclópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml ,0 4, , , , , Fornecimento e assentamento de lancil de passeio com 12cm de espessura em betão, tipo Passeio da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão ciclópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml ,0 6, , , , , Fornecimento e assentamento de lancil rampeado em betão com 30cm de largura recto ou curvo, conforme necessário, tipo Rampa da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão ciclópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml 600,0 7, , , Faixa de rodagem Fresagem de tapete betuminoso dentro dos limites de intervenção, incluindo corte geométrico, transporte e reciclagem de resíduos, bem como todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M ,0 0, , , , , Fornecimento e aplicação de regularização da camada subjacente a zona fresada com tout-venant, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 0, , , , , , Fornecimento e aplicação de rega de impregnação, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 0, , , ,69 Página 4

50 Fornecimento e aplicação de camada de regularização com 0.08 m de espessura média após recalque em mistura betuminosa densa, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários param a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de rega de colagem, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de camada de desgaste com 0,06m de espessura após recalque em betão betuminoso, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. Pavimento em cubo de granito cinza 11cm (Lageosa) Fresagem de tapete betuminoso e remoção do cubo de granito existente debaixo deste, transporte dos cubos para armazém da autarquia e transporte e reciclagem dos resíduos, bem como todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de base em toutvenant, com 15cm de espessura, devidamente espalhado, regado e compactado, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de areia e cimento ao traço 1:4 com 10cm de espessura, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de cubos de granito cinza 11cm, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Pavimento em passeios/ciclovia e placas centrais M ,0 4, , , ,80 M ,0 0, , , ,15 M ,0 3, , , ,25 M ,0 0, , ,00 M ,0 1, , ,00 M ,0 2, , ,00 M ,0 9, , , ,00 Página 5

51 Limpeza e eventual reposição de pavimentos existentes a manter em passeios e placas centrais. Fornecimento e aplicação de camada de brita 40/60 com 10cm de espessura, devidamente espalhado, regado e compactado, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de massame de betão ao traço 1:3:5 com 0.10 m de espessura média, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de argamassa de cimento ao traço 1:3 com 0.04m de espessura média para acabamento final em betonilha esquartelada pigmentada à cor vermelha nas áreas destinadas a ciclovia incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. V.g. 1, , , ,00 M ,0 1, , , ,50 M ,0 3, , , , ,00 M ,0 9, , , , , Fornecimento e aplicação de argamassa de cimento ao traço 1:3 com 0.04m de espessura média para acabamento final em betão poroso pigmentado à cor vermelha nas áreas destinadas a ciclovia incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Passeio em cubo de granito junto ao Paris- Lisboa Fornecimento e aplicação de base em toutvenant, com 15cm de espessura, devidamente espalhado, regado e compactado, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Fornecimento e aplicação de areia e cimento ao traço 1:4 com 10cm de espessura, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M2 205,0 9, , ,00 M2 190,0 2,50 475,00 475,00 M2 190,0 3,00 570,00 570,00 Página 6

52 Fornecimento e aplicação de cubos de granito cinza 5cm, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. 1.4 Sinalização e segurança M2 190,0 15, , , Remoção armazenamento de toda a sinalização vertical de código e respectiva estrutura de suporte existente no local para posterior recolocação no local, incluindo eventual recuperação e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. V.g. 1,0 100,00 100,00 100, Recolocação e eventual fornecimento e aplicação de sinalização vertical de código de tamanho reduzido (L=0,60) em chapa de alumínio de 2mm de espessura com tela retro-reflectora Diamond Grade Cube, com aba de viragem em peça única com calha de fixação para abraçadeira em alumínio incluindo abraçadeiras em alumínio e prumos de suporte tubulares de secção rectangular 8cmx4cm e 3mm de espessura, galvanizados e maciços de fundação e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. V.g. 1,0 700,00 700,00 700, Execução marcas transversais de longa duração, em material termoplástico, reflector, de aplicação a quente em passadeiras e barra de paragem junto a passadeiras, incluindo pré-marcação, bandas sonoras e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Execução de passadeira em cubo de calcário com 11cm de aresta na zona da Lajeosa, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M2 190,0 20, , ,00 Un. 4, , , ,00 Página 7

53 Execução marcas transversais de longa duração, em material termoplástico, reflector, de aplicação a quente em raias e setas direccionais, incluindo pré-marcação, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Execução marcas longitudinais de longa duração com marcadores "olhos de gato" fora das localidades, em material termoplástico, reflector, de aplicação a quente em.. Linha branca tracejada LBT com 0,12m de largura em relação ao traço/espaço 2/1,5,incluindo pré-marcação e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. A extensão medida corresponde à extensão medida de via a pintar. Linha branca continua LBC com 0,12m de largura incluindo pré-marcação e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Linha de guias com 0.12m de largura, incluindo pré-marcação e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M2 100,0 10, , ,00 Ml 6.750,0 0, , ,00 Ml 1.000,0 0,75 750,00 750,00 Ml ,0 0, , , Identificação da palavra STOP, respectiva barra de paragem, pintadas no pavimento com material termoplástico, de longa duração, reflector, de aplicação a quente, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M2 35,0 11,50 402,50 402, Identificação de triângulo de perda de prioridade, pintadas no pavimento com material termoplástico, de longa duração, reflector, de aplicação a quente, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M2 12,0 11,50 138,00 138,00 Página 8

54 1.4.7 Fornecimento e aplicação de guarda-corpos em estrutura de madeira, tipo Bricantel ou equivalente, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml 550,0 30, , , Fornecimento e aplicação de pintura de faixa em Argamassa sintética vermelha anti-derrapante acabamento em areia com 0,02m de espessura tipo Colorpav antiderrapante da Neoesfalto ou equivalente na zona entre o PK5+725 e o PK5+825 incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. M2 340,0 10, , ,00 2 SANEAMENTO 2.1 Rede de águas pluviais Movimento de Terras Escavação para abertura de valas em qualquer natureza de terreno, incluindo regularização do fundo da vala, baldeação, entivação e drenagem se necessário M ,9 5, , , , Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras Transporte a depósito dos produtos sobrantes Tubagem Fornecimento e colocação de tubagem em PP corrugado de classe 0,8MPa,com junta autoblocante, incluindo execução de valas, colocação de tubagem com as respectivas pendentes, enchimento e remoção de entulho. M ,57 0,40 948,63 474,31 474,31 M ,41 1, , , ,71 M3 273,92 2,00 547,84 273,92 273, Ø400 mm Ml 892,5 23, , , Ø315 mm Ml 2.575,5 11, , , Caixas de Visita , ,25 Página 9

55 Execução de câmaras de visita circulares, com Ø interior 1,00 m, constituída por anéis de betão armado, fundos em betão armados com malhasol com a caleira recta ou em curva, degraus em aço revestido em polietileno e tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe D400, com altura como indicam os perfis longitudinais devidamente impermeabilizada interior e exteriormente. Un. 88,0 180, , , , Sarjetas Execução de sarjetas, incluindo grelhas anti-roubo, ramais de ligação em tubo corrugado com diâmetro de 250 mm, movimento de terras, remoção e transporte a vazadouro dos produtos sobrantes, aterro das valas com areia, camada de balastro de 0,10 m e toutvenant com 0,30m de espessura em camadas devidamente compactadas, e todos os trabalhos necessários. Un. 197,0 120, , , , Diversos Execução de boca de aqueduto circular com diâmetro de 0.50m conforme pormenor, incluindo todos os trabalhos necessários. Un. 1,0 200,00 200,00 200, Execução de valeta triangular longitudinal de acordo com pormenor de execução, incluindo todos os trabalhos necessários ao seu correcto assentamento. Execução de todos os trabalhos de limpeza, desobstrução e reparação quando necessário de aquedutos existentes, incluindo todos os trabalhos complementares. Execução de serventias com o mesmo material da plataforma da via e de acordo com pormenor, incluindo manilha em betão Ø0,40m e todos os trabalhos complementares. Execução de caleira sumidoura com ranhura de acordo com pormenor, incluindo todos os trabalhos complementares. Execução de todos os trabalhos de limpeza e reparação de sarjetas existentes, incluindo grelha sumidoura quando necessário e todos os trabalhos complementares. Ml 2.870,0 7, , , ,00 V.g. 1,0 800,00 800,00 800,00 V.g. 1, , , ,00 Ml 395,0 27, , ,00 V.g. 1,0 500,00 500,00 500,00 Página 10

56 Execução de todos os trabalhos inerentes, à demolição de sargetas existentes quando necessário de acordo com novo traçado. V.g. 1,0 300,00 300,00 300, Execução de todos os trabalhos inerentes, para rebaixamento ou levantamento dos sumidouros existentes até à cota da rasante, incluindo substituição de grelha, quando necessário. Execução de todos os trabalhos inerentes, à construção de sargetas em número igual à demolição, incluindo substituição de tampas em ferro fundido. Execução de todos os trabalhos inerentes à construção de câmaras de manobra para alojamento de válvulas e demais acessórios na rede de distribuição de água, com tampa em ferro fundido, incluindo formação de aberturas para passagem de tubos totalmente instalada. V.g. 1,0 500,00 500,00 500,00 V.g. 1, , , ,00 Un. 23,0 270, , Total da Proposta , ,98 Pinhel, 21 de Abril de 2013 O Responsável da Empresa Página 11

57 Cronograma financeiro Prazo de execução:270 dias CRONOGRAMA FINANCEIRO Beneficiação da EN 16 ( Celorico da Beira -Limite do Concelho - Guarda ) , , , , , , , , ,00 0,00 Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mensal ACUMULAD O Mensal ACUMULADO Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mensal , , , , , , , , ,34 P. MENSAL 8,54% 7,95% 4,99% 7,14% 6,03% 15,88% 15,01% 15,37% 19,08% Acumulado , , , , , , , , ,98 P. ACUMULADO 8,54% 16,49% 21,48% 28,63% 34,66% 50,54% 65,55% 80,92% 100,00% Página 12

58 Erros e omissões OBRA: Beneficiação da EN 16 (Celorico da Beira - Limite do Concelho - Guarda) CLIENTE: Município de Celorico da Beira LOCAL: EN 16 ERROS E OMISSÕES Art. Descrição Unidade Quantid. 1 VIAS DE COMUNICAÇÃO 1.3 Elementos construídos Faixa de rodagem Fresagem de tapete betuminoso dentro dos limites de intervenção, incluindo corte geométrico, transporte e reciclagem de resíduos, bem como todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Preço Unitário Preço Total M ,0 0, , Fornecimento e aplicação de regularização da camada subjacente a zona fresada com tout-venant, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 0, , Fornecimento e aplicação de rega de impregnação, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 0,10 692, Fornecimento e aplicação de camada de regularização com 0.08 m de espessura média após recalque em mistura betuminosa densa, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários param a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 4, , Fornecimento e aplicação de rega de colagem, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 0,10 692,30 Página 13

59 Fornecimento e aplicação de camada de desgaste com 0,06m de espessura após recalque em betão betuminoso, incluindo todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com especificação de caderno de encargos. M ,0 3, ,50 2 SANEAMENTO 2.1 Rede de águas pluviais Diversos Execução de valeta triangular longitudinal de acordo com pormenor de execução, incluindo todos os trabalhos necessários ao seu correcto assentamento. Ml 218,2 7, ,40 Total dos Erros e Omissões ,90 Pinhel, 21 de Abril de 2013 O Responsável da Empresa Página 14

60 Auto de Medição nº1 OBRA: Beneficiação da EN 16 ( Celorico da Beira - Limite do Concelho - Guarda ) CLIENTE: Município de Celorico da Beira LOCAL: EN 16 PROPOSTA Art. Descrição Unidade Quantid. AUTO DE MEDIÇÃO Nº 1 1 VIAS DE COMUNICAÇÃO 1.1 Trabalhos preparatórios Preço Unitário Preço Total Montagem, manutenção e desmontagem de estaleiro de apoio à obra, incluindo fornecimento de dois painéis de cofinanciamento e implementação do Plano de Segurança e Saúde, Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, instalações para a fiscalização, todas as infra-estruturas necessárias de abastecimento de água, energia provisória, drenagem de águas residuais entre outras que se mostrem absolutamente necessárias à normal execução dos trabalhos, vedações, garantias de acesso, ensecadeiras, desvios de trânsito. V.g. 0,5 800,00 400, Apoio topográfico à realização dos trabalhos. V.g. 0,2 500,00 100, Sinalização provisória dos trabalhos. V.g. 0,2 500,00 100, Elementos construídos Construção de Lancis Fornecimento e assentamento de lancil guia com 8cm de espessura e 20cm de altura em betão, tipo Guia da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão ciclópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml 1.040,0 4, ,00 Página 15

61 Fornecimento e assentamento de lancil de passeio com 12cm de espessura em betão, tipo Passeio da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão ciclópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml 702,0 6, ,00 2 SANEAMENTO 2.1 Rede de águas pluviais Movimento de Terras Escavação para abertura de valas em qualquer natureza de terreno, incluindo regularização do fundo da vala, baldeação, entivação e drenagem se necessário M3 225,0 5, , Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras Tubagem Fornecimento e colocação de tubagem em PP corrugado de classe 0,8MPa,com junta autoblocante, incluindo execução de valas, colocação de tubagem com as respectivas pendentes, enchimento e remoção de entulho. M3 100,00 0,40 40,00 M3 200,00 1,00 200, Ø400 mm Ml 75,0 23, , Ø315 mm Ml 812,0 11, , Caixas de Visita Execução de câmaras de visita circulares, com Ø interior 1,00 m, constituída por anéis de betão armado, fundos em betão armados com Malhasol com a caleira recta ou em curva, degraus em aço revestido em polietileno e tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe D400, com altura como indicam os perfis longitudinais devidamente impermeabilizada interior e exteriormente. Un. 7,0 180, ,00 Total do Auto de Medição Nº ,00 Pinhel, 28 de Outubro de 2013 A Engª. Civil Página 16

62 Auto de Medição nº 2 OBRA: Beneficiação da EN 16 (Celorico da Beira - Limite do Concelho - Guarda) CLIENTE: Município de Celorico da Beira LOCAL: EN 16 AUTO DE MEDIÇÃO Nº 2 Art. Descrição Unid. Quantid. Preço Unitário Preço Total 1 VIAS DE COMUNICAÇÃO 1.1 Trabalhos preparatórios Montagem, manutenção e desmontagem de estaleiro de apoio à obra, incluindo fornecimento de dois painéis de cofinanciamento e implementação do Plano de Segurança e Saúde, Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, instalações para a fiscalização, todas as infra-estruturas necessárias de abastecimento de água, energia provisória, drenagem de águas residuais entre outras que se mostrem absolutamente necessárias à normal execução dos trabalhos, vedações, garantias de acesso, ensecadeiras, desvios de trânsito. V.g. 0,05 800,00 40, Apoio topográfico à realização dos trabalhos. V.g. 0,1 500,00 50, Sinalização provisória dos trabalhos. V.g. 0,1 500,00 50, Movimento de terras. 1.3 Elementos construídos Construção de Lancis Fornecimento e assentamento de lancil de passeio com 12cm de espessura em betão, tipo Passeio da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão ciclópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. Ml 396,0 6, ,00 2 SANEAMENTO 2.1 Rede de águas pluviais Movimento de Terras Escavação para abertura de valas em qualquer natureza de terreno, incluindo regularização do fundo da vala, baldeação, entivação e drenagem se necessário M ,0 5, ,00 Página 17

63 Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras Tubagem Fornecimento e colocação de tubagem em PP corrugado de classe 0,8MPa,com junta autoblocante, incluindo execução de valas, colocação de tubagem com as respectivas pendentes, enchimento e remoção de entulho. M3 612,50 0,40 245,00 M3 800,00 1,00 800, Ø400 mm Ml 530,0 23, , Ø315 mm Ml 938,0 11, , Caixas de Visita Execução de câmaras de visita circulares, com Ø interior 1,00 m, constituída por anéis de betão armado, fundos em betão armados com Malhasol com a caleira recta ou em curva, degraus em aço revestido em polietileno e tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe D400, com altura como indicam os perfis longitudinais devidamente impermeabilizada interior e exteriormente. Un. 32,0 180, ,00 Total do Auto de Medição nº ,00 Pinhel, 29 de Novembro de 2013 A Engª. Civil

64 Auto de Medição nº3 OBRA: Beneficiação da EN 16 ( Celorico da Beira - Limite do Concelho - Guarda ) CLIENTE: Município de Celorico da Beira LOCAL: EN 16 AUTO DE MEDIÇÃO Nº 3 Art. Descrição Unidade Quantid. 1 VIAS DE COMUNICAÇÃO 1.1 Trabalhos preparatórios Preço Unitário Preço Total Montagem, manutenção e desmontagem de estaleiro de apoio à obra, incluindo fornecimento de dois painéis de cofinanciamento e implementação do Plano de Segurança e Saúde, Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, instalações para a fiscalização, todas as infraestruturas necessárias de abastecimento de água, energia provisória, drenagem de águas residuais entre outras que se mostrem absolutamente necessárias à normal execução dos trabalhos, vedações, garantias de acesso, ensecadeiras, desvios de trânsito. vg 0,1 800,00 40, Apoio topográfico à realização dos trabalhos. vg 0,1 500,00 50, Sinalização provisória dos trabalhos. vg 0,1 500,00 50, Elementos construidos Construção de Lancis Fornecimento e assentamento de lancil de passeio com 12cm de espessura em betão, tipo Passeio da Pavicer ou equivalente, incluindo base de betão cicópico e todos os materiais e trabalhos necessários para a sua perfeita execução. Tudo de acordo com peças desenhadas e especificação de caderno de encargos. ml 470,0 6, ,00 2 SANEAMENTO 2.1 Rede de águas pluviais Movimento de Terras Escavação para abertura de valas em qualquer natureza de terreno, incluindo regularização do fundo da vala, baldeação, entivação e drenagem se necessário m ,0 5, ,00

65 Cirandagem de terras ou aplicação de saibro, na protecção da tubagem Aterro de valas por camadas, compactado e isento de pedras Tubagem Fornecimento e colocação de tubagem em PP corrugado de classe 0,8MPa,com junta autoblocante, incluindo execução de valas, colocação de tubagem com as respectivas pendentes, enchimento e remoção de entulho. m ,00 0,40 400,00 m ,00 1, , Ø400 mm ml 190,0 23, , Ø315 mm ml 825,5 11, , Caixas de Visita Execução de câmaras de visita circulares, com Ø interior 1,00 m, constituida por anéis de betão armado, fundos em betão armados com malhasol com a caleira recta ou em curva, degraus em aço revestido em polietileno e tampa em ferro fundido reforçadas Ø55mm, normalizadas NP EN 124,classe D400, com altura como indicam os perfis longitudinais devidamente impermeabilizada interior e exteriormente. un 49,0 180, ,00 Total do Auto de Medição Nº ,50 Pinhel, 13 de Dezembro de 2013 A Engª. Civil

66 Anexo 2 Planos da Obra (E.N 16)

67 Plano de sinalização temporária Índice: 1 Introdução 2 Metodologia de Aplicada Implementação da Sinalização Temporária 2.2 Distância entre Sinais 3 - Equipamento de Protecção Individual 4. Acções de Formação

68 1 - Introdução Dado a especificidade de execução da presente empreitada, serve a presente Memória Descritiva e Justificativa para apresentar a forma de como pretende a direcção da empreitada, cumprir com as imposições do DR n 22-A198 de 1 de Outubro alterado pelo DR. N de 20 de Agosto (Sinalização das Vias Públicas), O plano de sinalização tem como principal objectivo salvaguardar a segurança dos utentes e dos trabalhadores, de modo a manter o fluxo de tráfego com a menor interferência possível. 2 - Metodologia de Aplicada A concretização do objectivo da sinalização temporária, manter a normalidade do fluxo de tráfego, passará pelo seguinte processo: Consulta de vários elementos da empreitada, entre os quais: Plano de trabalhos; Plano de equipamentos; Horários de trabalho; Cronograma de mão-de-obra; Traçado e características da via. Levantamento exaustivo dos riscos existentes, numa óptica de Higiene e Segurança no Trabalho e na de Segurança Rodoviária, quanto às: Actividades desenvolvidas; Equipamentos utilizados; Características da via; Natureza e duração da anomalia; Intensidade e velocidade do tráfego; Visibilidade; Interligação com a rede rodoviária. Página 3

69 Análise de riscos, incluindo uma apreciação das condições de segurança, ponderando cuidadosamente a probabilidade de ocorrência de acidentes e os seus potenciais efeitos, Este procedimento leva-nos a definir esquemas de sinalização temporária para cada frente de trabalho, tendo em conta a natureza da tarefa a desenvolver e da via em causa Implementação da Sinalização Temporária A sinalização temporária tem como função informar os condutores da existência do obstáculo, levando-os a adequar os seus comportamentos à circunstância, guiá-los nas zonas afectadas e informá-los do fim da anomalia. É com base neste pressuposto, que a direcção de obra definiu o seu sistema de sinalização temporária em três componentes: Sinalização da empreitada; Sinalização do estaleiro; Sinalização das várias frentes de trabalho a serem realizadas durante a execução da obra; A implantação da sinalização temporária deverá ser orientada de forma a cumprir os seguintes princípios: Princípio de Adaptação - atender à característica da estrada, à natureza e duração da anomalia, à importância da anomalia, à visibilidade, ao tráfego, e à localização da anomalia; Princípio de Coerência - verificar se a sinalização permanente não contradiz a sinalização temporária; Princípio de Valorização se é credível e se justifica a sua utilização; Princípio de Leitura e Concentração facilitar a leitura da sinalização por parte dos condutores, utilizando mensagens simples/objectivas e não concentradas, A sinalização das frentes de trabalho que deverá ser aplicada sempre que os trabalhos da empreitada se desenvolvem em zonas adjacentes ou interceptadas pela rede viária existente. Página 4

70 Esta sinalização actua como complemento à sinalização fixa da obra (painéis de informação), com o objectivo de atingir níveis de informação e alerta para os utentes da rede viária que intercepta com a execução da obra, de modo a garantir a segurança dos trabalhadores, bem como dos utentes das vias de tráfego da zona. A implantação desta sinalização é efectuada com base no DR n 22-A198 de 1 de Outubro alterado pelo DR n. 41/2002 de 20 de Agosto, que regulamenta a sinalização de carácter temporário de obras e obstáculos na via pública e os Manuais de sinalização Temporária da exjae tomo 1 e II, que serviram de base dado a qualidade técnica que apresentam. A sinalização temporária, cuja finalidade é avisar, alterar o comportamento, guiar e informar a anomalia e o seu fim, é composta por: Sinalização de aproximação - esta sinalização é colocada antes do obstáculo e constituída por: - Pré-sinalização - alertar com suficiente antecedência os condutores, indicandolhes a aproximação da zona de perigo; - Sinalização avançada e intermédia - obriga os condutores, através dos sinais de perigo e de obrigação, a um redobrar de atenção e prudência e leva a uma progressiva diminuição do andamento dos seus veículos, a proibição de ultrapassagem, evitando a ocorrência de acidentes e permitindo uma maior fluidez do tráfego na zona de restrição. Sinalização de posição - Garante a protecção da área interdita (trabalhos, acidentes, assistência, obstáculo), a segurança dos trabalhadores, a facilidade de acesso às viaturas de socorro e assistência. Esta sinalização delimita a zona de obras/obstáculo. Sinalização final - Informa os condutores que a zona de restrição acabou e que as condições de circulação tornam a ser as normais. A colocação da sinalização deverá ser executada pela ordem em que os condutores a vão encontrar: Página 5

71 1. Sinalização de aproximação: - Pré-sinalização; - Sinalização avançada; 2. Sinalização de posição; 3. Sinalização final. O levantamento da sinalização deve ser efectuado pela ordem inversa. A sinalização de aproximação deve ser colocada de modo que as posições relativas entre a présinalização, a sinalização avançada e a sinalização intermédia sejam respeitadas; O primeiro sinal de sinalização avançada deve ser colocado à distância de 600 m ou 400 m antes do obstáculo ocasional ou da zona de obras, conforme se trate, respectivamente, de autoestradas ou das restantes vias públicas; com excepção das auto-estradas, a distância atrás indicada pode ser reduzida para 150 m fora das localidades e para 30 m dentro das localidades; O primeiro sinal de limitação de velocidade deve ser colocado a uma distância não superior a 400 m ou a 300 m da zona de obras ou obstáculo ocasional, conforme se trate, respectivamente, de auto-estrada ou das restantes vias públicas, salvo os casos excepcionais, devidamente justificados; A sinalização de posição deve ser colocada na proximidade imediata da zona de perigo e balizála de forma conveniente; A sinalização final deve ser colocada à distância de 100 m após a zona de obras ou de obstáculos ocasionais; Não devem ser agrupados mais de dois sinais sobre o mesmo suporte ou lado a lado. Nas situações de circulação alternada, com o recurso a sinaleiros, estes deverão ter em conta o seguinte: Paragem do trânsito que venha de frente braço levantado verticalmente, com a palma da mão para a frente; Página 6

72 Paragem do trânsito que venha da retaguarda braço estendido horizontalmente do lado do trânsito a que o sinal se destina, com a palma da mão para a frente; Sinal para fazer avançar o trânsito da frente braço levantado, com movimento de antebraço da frente para a retaguarda e a palma da mão voltada para trás; Sinal para fazer avançar o trânsito da direita braço direito levantado, com movimento de antebraço da direita para a esquerda e a palma da mão voltada para a esquerda; Sinal para fazer avançar o trânsito da esquerda braço esquerdo levantado, com movimento do antebraço da esquerda para a direita e a palma da mão voltada para a direita Distância entre Sinais Para que haja uma leitura correcta da sinalização temporária, esta deve estar colocada de modo a que a distância entre sinais seja a recomendada para a velocidade a que os veículos circulam no instante da leitura. O quadro seguinte ilustra as distâncias entre os sinais segundo a velocidade: Distância entre Sinais Situação Velocidade inferior ou igual a 60 km/h Velocidade superior a 60 km/h e inferior ou igual a 80 km/h Velocidade superior a 80 km/h e inferior ou iguala 100 km/h Velocidade superior a 100 km/h Dentro de localidades Distância entre Sinais 50 m 100 m 150 m 250 m 30 m FONTE: DR n 22-A198 de 1 de Outubro, Contudo este quadro não se aplica nos casos da colocação de sinais de limitação de velocidade degressiva e à pré-sinalização. Na montagem e desmontagem da sinalização dever-se-á ter em conta os seguintes princípios: A sinalização deverá ser coerente em qualquer altura não pode ficar em contradição com a permanente; Página 7

73 A permanência das pessoas nas zonas de circulação deverá ser mínima deve-se organizar esta tarefa de modo a durar o menor tempo possível e com um menor número de pessoas. Na implantação da sinalização temporária é mais importante o bom senso e a reflexão no local, tendo em vista a adaptação correcta no terreno, do que o cumprimento rigoroso dos esquemas. Em anexo ao presente plano serão apresentados alguns esquemas de sinalização de obra mais utilizados, de modo a permitir uma melhor implantação da sinalização temporária. Contudo, deverão ser devidamente adaptados às características da estrada em causa, à natureza do trabalho, à importância dos mesmos, à visibilidade do local, ao tráfego que solicita a estrada, à localização dos trabalhos, ao traçado e ao terreno, de modo a torná-los sempre coerentes em todas as situações concretas. É de referir que assumimos como compromisso de honra, que para a execução dos trabalhos na via pública, implementaremos os esquemas de sinalização constantes no Manual de Sinalização Temporária, da ex-jae (1997). 3. Equipamento de Protecção Individual Um elemento essencial para a segurança dos trabalhadores desta tarefa é a sua visibilidade à distância pelos condutores, pelo que deverão usar como equipamento de protecção individual, roupa de alta visibilidade (coletes e jardineiras), certificados pela EN 471:1994. É de referir os trabalhadores responsáveis pela implementação da sinalização temporária, são homens com uma elevada experiência nesta função e cientes dos riscos desta actividade. 4. Acções de Formação e Sensibilização Todos os trabalhadores a afectos à realização desta empreitada serão alvo de acções de formação/sensibilização antes da execução dos trabalhos. 5. Alteração da Sinalização Actual da E.N. 16 Pretende-se cortar a circulação no sentido, Celorico da Beira-Ratoeira, do Km 71 ao Km 68 na E.N. 16. Esta sinalização provisória pretende ser levá-la a efeito a partir de segunda-feira dia 27 de Janeiro de 2014 e por um período de 25 dias. Página 8

74 Anexo Esquema de Sinalização Página 9

75 Esquema de sinalização-corte entre a rotunda dos Azeites e cruzamento de Vale de Azares Página 10

76 Esquema de sinalização-corte entre a rotunda dos Azeites e a Ratoeira Página 11

77 Esquema de sinalização-corte entre o nó da Ratoeira (A25) e Lageosa do Mondego- 1 Página 12

78 Esquema de sinalização-corte entre o nó da Ratoeira (A25) e Lageosa do Mondego- 2 Página 13

79 Esquema de sinalização-implementação da rotunda nó A25 (Ratoeira). Página 13

80 Plano de Segurança e Saúde CAPÍTULO 1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1.1- Introdução Este documento refere-se ao Plano de Segurança e Saúde relativo à empreitada de BENEFICIAÇÃO DA EN 16 /CELORICO DA BEIRA LIMITE DO CONCELHO GUARDA). Este Plano de Segurança e Saúde (PSS) é constituído por sete capítulos e vários anexos nos quais se incluem quadros e figuras exemplificativos dos vários elementos que integram este documento. Os CAPÍTULOS 1 e 3 focam essencialmente algumas regras gerais de bom procedimento e algumas recomendações a que o dono-de-obra e o adjudicatário deverão atender no início da empreitada com vista á implementação do Plano de Segurança e ao comprimento do DL 273/03 de 29 de Outubro. Refere-se ainda à regulamentação aplicável em matéria de segurança e saúde, e aos próprios objectivos do Plano de Segurança e Saúde. O CAPÍTULO 2 aborda a caracterização da obra em todas as suas vertentes directamente relacionadas com o tipo de trabalhos a executar: dimensão do empreendimento, discrição e faseamento dos trabalhos. Os restantes CAPÍTULOS 4,5,6 e 7 descrevem todo o conjunto de medidas necessárias à prevenção de riscos de acidentes de trabalho que é necessário atender, quer pela entidade empregadora quer pelo trabalhador, face à natureza do empreendimento. Trata-se da recomendação da elaboração de vários planos para a implementação de medidas de segurança, cuja concretização se fará na fase de obra, imediatamente após o início da instalação do estaleiro Plano de Segurança O Plano de Segurança e Saúde é um documento que está previsto na legislação portuguesa, concretamente no DL 273/03 de 29 de Outubro, na transposição da directiva comunitária n.º 92/57/CEE. O Plano de Segurança e Saúde deve ser elaborado na fase obra, embora requeira de ser adaptado ao longo da empreitada, quer devido a eventuais alterações de projecto, quer devido aos aspectos e recomendações a que a empresa adjudicatária deve atender no decorrer dos trabalhos. O Plano de Segurança e Saúde pretende ser uma base de trabalho e como tal deverá ser completado e ajustado no decorrer da empreitada pelo técnico (s) responsável pela coordenação em matéria de segurança e saúde e apoiado pelos técnicos que integram a comissão de Segurança de Obra. É pois necessária a existência de um sistema de responsabilização em todos os níveis, com base no pressuposto que todo o trabalhador é responsável pela sua própria segurança e saúde, como pela de terceiros que possam ser afectados de algum modo pelas suas acções. Nesta matéria o mais importante é a prevenção, e todas as recomendações aqui descritas neste documento não são demais para ter em conta numa obra deste género, de modo a evitar e/ou minimizar as consequências que envolvem o acidente de trabalho. Página 2

81 1.3- Definição de Objectivos O Plano de Segurança e Saúde tem com objectivo principal a prevenção dos riscos de trabalho no decorrer da empreitada. Interessa-lhe também a prevenção de doenças profissionais e a garantia de condições de higiene, salubridade e bem-estar dos trabalhadores. Pretende-se com isto construir com mais qualidade, isto é utilizar mãode-obra mais preparada, equipamentos mais controlados e mais evoluídos e processos construtivos mais eficazes e melhor controlados do ponto de vista da segurança. É fundamental a sensibilização, motivação e participação de todos os intervenientes na obra, para um eficaz controlo das condições de segurança na obra. Uma vez conseguidos estes objectivos, poder-se-á garantir consequentemente melhores rendimentos e maiores benefícios do ponto de vista empresarial, e assegurar ao mesmo tempo melhores condições de vida Comunicação Prévia De acordo com o art.º 15 do DL 273/03, o dono-de-obra deverá enviar à Inspecção-geral do Trabalho no prazo máximo de 30 dias um documento (Comunicação Prévia), a participar a abertura do estaleiro; essa comunicação só se deverá verificar desde que se preveja a utilização média de mais de 500 trabalhadores dia, ou desde que o prazo total previsível de execução dos trabalhos ultrapasse 30 dias úteis e se preveja a utilização simultânea de mais de 20 trabalhadores no estaleiro. A comunicação deverá ser colocada em local bem visível no estaleiro, com os elementos constantes do Anexo A. Nela para além da data da comunicação, deverão constar elementos referentes ao estaleiro, dono-de-obra, ao adjudicatário, ao director de obra, ao número de trabalhadores, aos subempreiteiros, etc. No caso de se verificar alguma alteração nos elementos constantes da lista mencionada, dever-se-á participar ao Instituto de Segurança, Saúde e higiene no Trabalho (ISHST). A Comunicação Prévia e respectivas alterações, no caso de se verificarem, deverão vir a ser incluídos neste Plano de Segurança e Saúde Regulamentação Aplicável Em matéria de segurança e saúde a regulamentação aplicável é apresentada a baixo. Trata-se de legislação que engloba os aspectos relacionados com a segurança em várias áreas tais como instalações eléctricas, explosivos, maquinaria, estaleiros, sinalização e segurança, equipamento de protecção individual, consumo de álcool, etc. Tal regulamentação deverá ser consultada sempre que haja dúvidas sobre quaisquer dos itens referidos. Legislação aplicável Diplomas de âmbito geral Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro (Transpõe a Directiva n.º 89/391/CEE relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho). Página 3

82 Decreto-Lei n.º 330/93, de 25 de Setembro (Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 90/269/CE de 29 de Maio relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde na movimentação manual de cargas) Decreto-Lei n.º 347/93, de 1 de Outubro (Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 89/654/CEE 30 de Novembro relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para os locais de trabalho). Portaria n.º 987/93, de 6 de Outubro (Estabelece as normas técnicas de execução do Decreto-Lei 347/93 de 1 de Outubro). Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro (Estabelece o regime de organização e funcionamento das actividades de Segurança, Higiene e saúde no Trabalho). Lei n.º 7/95, de 29 de Março (Introduz alterações ao Decreto-Lei n.º 26/94). Decreto-Lei n.º 191/95, de 28 de Julho (Regulamenta o regime de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho) Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro (Aprova o novo regime jurídico dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais). Decreto-Lei n.º 82/99, de 16 de Março (transpõe para ordem jurídica interna a Directiva n.º 89/655/CEE, de 30 de Novembro de 1989, alterada pela Directiva n.º 95/63/CE, de 5 de Dezembro de 1995, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho). Decreto-Lei n.º 133/99, de 21 de Abril (Altera o Decreto-Lei n.º 441/91) Decreto-Lei n.º 109/2000 de 30 de Junho (Altera o novo regime jurídico dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais). Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Código do Trabalho). Diplomas no âmbito da sinalização Decreto regulamentar n.º 33/88, de 12 de Setembro (Regulamento de Sinalização Temporária de Obras e Obstáculos na Via Pública). Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de Junho (Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 92/58/CEE de Junho, relativa a prescrições mínimas para a sinalização de segurança e de saúde no trabalho). Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro (Regulamenta as prescrições mínimas de colocação utilização da sinalização de segurança e saúde no trabalho). Decreto regulamentar n.º 22 A/98, de 1 de Outubro (Regulamento da Sinalização de Trânsito). Diplomas no âmbito da construção civil Decreto-Lei n.º 41821, de 11 de Agosto de 1958 (Aprova o Regulamento de Segurança no Trabalho da Construção Civil - RSTCC). Decreto-Lei n.º 46427, de 10 de Julho de 1965 (Regulamento das instalações provisórias destinadas ao pessoal empregado nas obras). Portaria n.º 101/96, de 3 de Abril (Regulamenta as prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporários ou móveis). Decreto-Lei nº273/2003 de 29 de Outubro (Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 92/57/CEE de 24 de Junho relativa a prescrições mínimas de segurança e saúde no trabalho a aplicar nos estaleiros temporários ou móveis) Diplomas relativos a Equipamentos de Protecção Individual Decreto-Lei n.º 128/93, de 22 de Abril (Estabelece as exigências técnicas de segurança a observar pelos equipamentos de protecção individual, de acordo com a Directiva n.º 89/686/CEE de 21 de Dezembro) Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro (Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 89/656/CEE 30 de Novembro relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde na utilização de equipamentos de protecção individual). Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro (Estabelece a descrição técnica do equipamento de protecção individual, de acordo com o Artigo. 7º do Decreto-Lei n.º 348/93 de 1 de Outubro). Página 4

83 Portaria n.º 1131/93, de 4 de Novembro (Estabelece as exigências essenciais relativas à saúde segurança aplicáveis aos equipamentos de protecção individual, de acordo com o Artigo 2º do Decreto-Lei n.º 128/93 de 22 de Abril). Diplomas relativos a riscos eléctricos Portaria n.º 37/70, de 17 de Janeiro (Aprova as instruções para os primeiros socorros em acidentes produzidos por correntes eléctricas). Decreto-Lei n.º 740/74, de 26 de Dezembro (Estabelece o RSIUEE Regulamento de Segurança das Instalações de Utilização de Energia Eléctrica). Diplomas relativos a ruído Decreto-Lei n.º 72/92, de 28 de Abril (Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 86/188/CE relativa à protecção dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao ruído durante o trabalho. Decreto-Lei nº292/2000 de 14 de Novembro (Regulamento Geral do Ruído) Decreto Regulamentar n.º 9/92, de 28 de Abril (Regulamenta o Decreto-Lei n.º 72/92 de 28 de Abril). CAPÍTULO 2 CARACTERIZAÇÃO DA OBRA 2.1- Características da Obra A presente empreitada a que se destina este Plano de Segurança e Saúde refere-se à BENEFICIAÇÃO DA EN 16 /CELORICO DA BEIRA LIMITE DO CONCELHO GUARDA). Junto se caracteriza a empreitada: Trabalhos Preparatórios; Terraplanagens; Movimento de Terras; Pavimentação; Drenagens; Serventias; Sinalização; Diversos; Estaleiro 2.2- Descrição dos Trabalhos / Modo de execução Os trabalhos serão executados de acordo com a Proposta, Caderno de Encargos/ Clausulas Técnicas e Programa de Trabalhos. Página 5

84 CAPÍTULO 3 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA 3.1- Organograma Funcional O organograma funcional da obra indica as relações funcionais entre os principais intervenientes com a finalidade de gestão do empreendimento. É um documento que deve ser apresentado pelo adjudicatário aquando da apresentação do Planeamento da Obra e passará a ser uma peça integrante do Plano de Segurança e Saúde. Nele deverá constar o sistema de comunicação entre todos os meios humanos da obra, esquematizando hierarquicamente, e nele deverá ser indicado a organização prevista, para a coordenação de segurança na obra e os meios humanos afectados para o comprimento de tal tarefa Empreiteiros e Subempreiteiros O empreiteiro tem a obrigação de cumprir e fazer cumprir a todas as pessoas por si contratadas, singulares ou colectivas, as normas relativas à Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, constantes dos diplomas e regulamentos em vigor referidos no subcapítulo 1.5. A identificação dos empreiteiros e subempreiteiros, encarregados de executar os trabalhos deverá ser registada de acordo com uma ficha apresentada no Anexo B, a qual integrará o Plano de Segurança e Saúde. Nessa ficha deverão os elementos referentes à empreitada e número de trabalhadores previstos, nome e morada do responsável da obra, nome e morada do coordenador de segurança, dados relativos aos subempreiteiros, etc. Todos os trabalhadores na obra deverão estar devidamente identificados. Não deverá em caso algum haver dúvidas de quem é o empregador de determinado trabalhador (para isso basta que o vestuário utilizado pelo trabalhador, esteja assinalado de uma forma visível o nome do respectivo empregador por exemplo). Na obra deverá existir um ficheiro onde conste a identificação do alugador de mão-de-obra, bem como de todos os trabalhadores ao seu serviço. Relativamente à entrada já durante o decurso dos trabalhos de um novo subempreiteiro, deverá ser preenchida uma ficha do tipo da apresentada no Anexo C, em que ficarão registados os dados do subempreiteiro, início e fim da subempreitada, etc., e em que ele se responsabilizará pelo cumprimento das regras relativas à segurança e saúde dos trabalhadores na obra. Todos esses novos elementos passarão a ser incluídos neste Plano de Segurança e Saúde Comissão de Segurança de Obra A constituição de uma Comissão de Segurança da Obra tem como finalidade verificar a correcta implementação de todas as medidas de prevenção de riscos especificadas no Plano de Segurança e apoiar o Coordenador de Segurança e Saúde em Obra em todos os aspectos relacionados com a implementação de sistema de segurança. A comissão deverá integrar os seguintes elementos: Coordenador de Segurança; Director de Obra; Encarregado Geral de Obra; Director de Obra de cada subempreiteiro; Técnico de Prevenção de cada empreiteiro. Página 6

85 Esta Comissão deverá reunir pelo menos uma vez por mês, e na agenda de trabalhos deverão debater-se entre outros os seguintes pontos: Análise dos indicadores de sinistralidade registados na obra; Avaliação dos riscos associados à execução da obra com base em auditorias periódicas ao sistema de segurança implementado; Análise de novas medidas de protecção face a alterações realizadas no decorrer da empreitada; Análise dos trabalhos a realizar no mês seguinte e das respectivas medidas de prevenção de riscos previstas. As auditorias periódicas ao sistema de segurança implementado no estaleiro, deverão ser efectuadas de acordo com uma Check-List do tipo das apresentadas no Anexo D, que servirá de base às inspecções periódicas e a uma informação geral sobre as condições do estaleiro em termos de segurança. Em particular, e no que se refere ás fases de execução dos trabalhos e situação global da obra, deverá ser preenchida uma ficha, onde se fará referência à data da visita à obra e à fase de execução dos trabalhos. Para cada reunião da Comissão de Segurança deverá ser elaborada uma acta, de acordo com a ficha indicada no Anexo E, e que passará a integrar a plano de segurança e Saúde Seguro de Acidentes de Trabalho O adjudicatário deverá entregar, a fim de ser integrado no Plano de Segurança e Saúde a ficha de seguros devidamente preenchida, de acordo com o tipo apresentado no Anexo F. Nessa ficha deverá constar o nome da empresa empregadora (ou subempreiteiro, ou trabalhador independente) e respectiva companhia de seguros, número e validade da apólice, e ainda a modalidade de prémio de apólice (prémio fixo ou variável) Plano de Saúde dos Trabalhadores O plano de saúde dos trabalhadores visa dar comprimento à Lei-quadro sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, que obriga a entidade empregadora a vigiar adequadamente a saúde dos trabalhadores face aos riscos a que se encontram expostos. Essa vigilância passa pela realização de exames de saúde aos trabalhadores, no momento da sua entrada ao serviço da obra, semestralmente, ou após um período de ausência superior a 30 dias. A ficha individual de cada trabalhador para controlo das inspecções médicas poderá ser do tipo das apresentadas no Anexo G. Para além das fichas individuais para controlo das inspecções médicas, cada trabalhador deve possuir um cartão de identificação que lhe permite o acesso e permanência no estaleiro. No cartão deverão constar vários elementos, quer na frente quer no verso do cartão, como por exemplo abaixo exemplificado: FRENTE DO CARTÃO VERSO DO CARTÃO Empreiteiro: Data Resultado das Inspecções Rubrica Empreendimento: Trabalhador: N.º: Categoria: Representante do Empreiteiro: Página 7

86 3.6- Plano de Registo de Acidentes e Índices Do ponto de vista da segurança o nível do desempenho de uma empreitada só poderá ser avaliado se no decorrer da obra houver um registo eficaz de todos os acidentes de trabalho ocorrido qualquer que seja a gravidade da situação. Nesse registo deverá constar para além da causa do acidente, o tipo de lesão provocada, a parte do corpo atingida, o grupo etário do trabalhador e a data e a hora do acidente (no quadro do Anexo H apresenta-se uma ficha de registo de acidente de trabalho a preencher pelo adjudicatário): Assim para todos os acidentes ocorridos em obra dever-se-á: Participar imediatamente ao Coordenador de Segurança da Obra, ao Director de Obra e ao Representante para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho; Comunicar à Fiscalização; Participar à companhia de seguros do empregador; No caso de acidentes graves e mortais, comunicar ao IDICT no prazo de 24 horas. Com a utilização do registo IP.090 é garantida a possibilidade de tratamento estatístico. Este é elaborado recorrendo a índices de sinistralidade, tais como os indicados de seguida; Índice de Incidência (II) é o número de acidentes ocorridos num dado período por cada mil trabalhadores expostos a risco no mesmo período. É calculado pela seguinte expressão: II = Nº Acidentes x Nº Trabalhado res Índice de Frequência (IF) é o número de acidentes ocorridos num dado período em cada milhão de Homens x hora trabalhadas no mesmo período, traduzindo a probabilidade de ocorrência de acidentes. É calculado pela seguinte expressão Nº Acidentes x IF = Nº Trabalhado res x hora trabalhada s Índice de Gravidade (IG) é o número de dias de trabalho perdidos pelo conjunto de trabalhadores acidentados num dado período em cada mil homens x hora trabalhadas nesse mesmo período, traduzindo as consequências dos acidentes. É calculado pela seguinte expressão: IG = Nº Dias perdidos Nº Homens x x horas trabalhada s Índice de Duração (ID) dos acidentes de trabalho é o número médio de dias perdidos por cada acidente, realçando a gravidade dos acidentes ocorridos. É calculado pela seguinte expressão: IG x Nº dias perdidos ID = IF Nº acidentes Página 8

87 Os resultados obtidos serão objecto de análise em reuniões de produção, ou específicas de segurança, procurandose determinar as causas dos acidentes ocorridos e, sempre que a situação recomende, melhorar as técnicas de segurança e de saúde a aplicar, visando evitar ou eliminar potenciais riscos Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores O Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores é um conjunto de medidas que visa dar cumprimento à Leiquadro sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, segundo a qual a entidade empregadora deve assegurar a formação e informação dos trabalhadores tendo em conta as funções que desempenham e o posto de trabalho que ocupam Plano de Emergência O Plano de Emergência é o conjunto de medidas a adoptar a fim de prever os meios de socorro em caso de acidente e de catástrofe (caso de incêndios, explosões, sismos, inundações, etc.). o estabelecimento de tais medidas constitui uma obrigação do empregador, de acordo com a lei vigente, e diz respeito quer a medidas de primeiros socorros, quer a medidas de evacuação de sinistrados e trabalhadores em caso de catástrofe. Para além disso, no estaleiro dever-se-ão prever instalações adequadas à prestação de primeiros socorros, com todos os equipamentos e material necessário para o comprimento dessas funções. As instalações deverão estar num local de fácil acesso, estarem devidamente sinalizadas e possibilitarem a movimentação de macas. Em caso de acidente é fundamental a ajuda dos Bombeiros para a condução dos doentes ou sinistrados ao Centro de Saúde, Posto Médico ou Hospital mais próximo do local do estaleiro. No quadro indicado no Anexo I, apresentase uma ficha tipo a incluir no plano de Segurança e Saúde com os números de telefone de emergência. Após a abertura do estaleiro será recomendável a simulação de uma catástrofe de modo a verificar o bom funcionamento de todas as medidas de salvamento Relatório de Segurança No final da empreitada, deverá ser efectuado um relatório conclusivo da obra e termos de Segurança, Higiene e Saúde, a incluir neste documento, em que se fará uma avaliação e um balanço global do decorrer dos trabalhos e das medidas de prevenção implementadas. CAPÍTULO 4 TRABALHOS PRÉVIOS 4.1- Plano de Acções Quanto a Condicionalismos no Local Este plano diz respeito a todas as actividades relacionadas com os serviços afectados e com a identificação de todas as condicionantes existentes em redor do estaleiro e da própria obra. O adjudicatário quando instalar o estaleiro, deverá proceder a um levantamento pormenorizado de toda a zona envolvente do estaleiro e da obra, com vista a, por um lado confirmar as indicações do projecto de serviços afectados fornecido pelo dono-de-obra, e por outro lado para averiguar de outras condicionantes existentes no local e não previstas no projecto (linhas aéreas ou enterradas, condutas, construções, etc.). Do levantamento efectuado será depois possível perspectivarem-se algumas medidas preventivas no sentido de evitar quaisquer riscos de acidente decorrentes da existência e eventual eliminação de tais condicionalismos. Página 9

88 4.2- Delimitação da Zona de Trabalhos O caso particular desta obra todos os locais de acesso à obra ou frentes de obra devem ser limitados só a pessoas devidamente identificas para poderem andar na obra. Para tal é necessário a vedação com o meio exterior e a devida sinalização Planos de Trabalhos e cronograma de Mão-de-Obra O plano de trabalhos é um documento apresentado pelo adjudicatário ao dono-de-obra no início da empreitada e deverá merecer a aprovação da fiscalização. Trata-se de um documento fundamental de base de preparação para o planeamento e programação da obra e em particular para análise do sistema de segurança e saúde do empreendimento, pelo que se deseja que posteriormente venha a ser incluído neste capítulo. É fundamentalmente constituído por um gráfico com o desenvolvimento de todas, ou das mais importantes, actividades ao longo do tempo, podendo destacar-se a sobreposição de trabalhos, a incidência temporal de cada tipo de actividade e os períodos anuais escolhidos para cada tipo de tarefa. Este documento é complementado por uma memória descritiva e justificativa, e por um plano de carga de pessoal e de equipamento. Deste modo é possível prever alguns riscos associados à altura do ano para se fazer determinado trabalho, ou à concentração de trabalhos num curto período de tempo que possam implicar maior probabilidade de ocorrência de acidentes de trabalho ou doenças profissionais. Nestes períodos o Coordenador de Segurança e Saúde deverá estar particularmente atento e se necessário recomendar alterações ao plano de trabalhos. O cronograma de mão-de-obra é geralmente apresentado simultaneamente ao plano de trabalhos e deverá ser também incluído neste plano de segurança e saúde. Trata-se de um gráfico com a distribuição temporal do número de homens, e nele pode observar-se a concentração de trabalhadores num dado intervalo de tempo, e prever-se desse modo os riscos associados a determinado período. Este cronograma pode servir para se avaliar a necessidade de apresentação de Comunicação Prévia, e controlar o nível de sinistralidade através do estudo dos Índices de Sinistralidade CAPÍTULO 5 ESTALEIRO E EQUIPAMENTOS DE ESTALEIRO.5.1- Projecto de Estaleiro O projecto de estaleiro deverá ser apresentado pelo adjudicatário e incluindo no plano de Segurança e Saúde. Entende-se como estaleiro todo o espaço físico necessário à implementação das instalações de apoio à execução da obra (escritórios, armazéns, etc.), e dos equipamentos de apoio (toda a maquinaria de acordo com o plano de equipamento, etc.). No projecto do estaleiro, para além da planta de localização e de pormenor do estaleiro com a respectiva legenda deverá ser feita referência aos seguintes aspectos: Local e tipo de portaria; Tipo de acessos ao estaleiro; Tipo de vedações; Existência de obstáculos externos; Abastecimentos de águas (onde está disponível e quem fornece); Abastecimento de energia eléctrica (onde está disponível e quem fornece); Página 10

89 Rede telefónica (onde está disponível e quem fornece); Tipo de mão-de-obra (residente ou não); Local de vazadouro de entulho e frequência de remoção de lixo; Tipos de equipamentos de apoios à obra fixos; Localização dos depósitos de materiais. Dever-se-á atender contudo no que se refere a instalações sociais, que os espaços respeitantes à cozinha e refeitório deverão ser dotados de luz natural e eléctrica, deverão ter ventilação natural e água potável, mesas e bancos, recipientes para o lixo, etc. Equipamentos com cestos para recolha de lixo, papeis, embalagens vazias, etc. Deverá ainda recorrer-se aos serviços de uma empresa especializada em programas de desinfestação, desbaratização e desratização de todas as instalações (isto caso seja necessário a implementação de destas infra estruturas). Com o intuito de implementar algumas medidas correctivas para a prevenção de riscos de acidentes, apresenta-se no Anexo J uma ficha para notificação do adjudicatário, visando a melhoria das condições de Higiene e Segurança no estaleiro. Nessa ficha ficará identificado o projecto, o empreiteiro e a empreitada, a e assinalada a situação de negligência verificada. Na sequência dessa situação deverá ser requerida uma acção correctiva numa determinada data e hora, e a sua implementação num determinado prazo. A ficha deverá ser distribuída pelos responsáveis pela implementação das medidas, e posteriormente dever-se-á anotar a data da acção correctiva tomada Sinalização e Circulação no Estaleiro A sinalização no estaleiro engloba a sinalização de Segurança e Saúde que diz respeito ao indivíduo (trabalhador ou visitante), e a sinalização de circulação sinalização tradicional de trânsito que regula o movimento do equipamento e veículos circulantes de estaleiro e de obra. Os aspectos relacionados com esta sinalização são os seguintes: Obrigação de uso de equipamento de protecção individual (capacete, botas, luvas, etc.); Interdição de pessoas não autorizadas no estaleiro; Localização das instalações no estaleiro; Proibição de aproximação de zonas perigosas (posto de transformação); Advertência de perigos vários (queda de objectos, aproximação de substâncias perigosas, etc.); Indicação de localização dos meios de combate a incêndios (extintores, bocas de incêndio, etc.); Indicação dos sentidos de circulação de pessoas e veículos e limitação da velocidade. A sinalização de circulação é a sinalização tradicional de trânsito, ou seja, aquela que regula a movimentação do equipamento circulante de estaleiro e de obra, e ainda os veículos dos trabalhadores e visitantes. A sinalização de Segurança e Saúde é a que está directamente relacionada com o indivíduo (trabalhador ou visitante), e engloba um vasto conjunto de sinais: Placas metalizadas combinando diferentes símbolos e cores com significado especifico, nos quais se incluem sinais de proibição, aviso e informação (sinais de salvamento e emergência, de equipamento de combate a incêndios e de informação geral); Sinais acústicos; Sinais luminosos; Sinais gestuais. Página 11

90 No caso das placas metalizadas, as cores a utilizar devem ser as que se encontram no quadro seguinte, que obedecem às prescrições da directiva 92/58/CEE. cor Significado/finalidade Indicações e precisões Sinal de proibição Perigo alarme Material e equipamento de combate a incêndios sinal de aviso Sinal de obrigação Sinal de salvamento ou socorro Situação de segurança Atitudes perigosas Stop, pausa, dispositivos de corte de emergência, evacuação Identificação e localização Atenção, precaução, verificação Comportamento ou acção específicos; obrigação de utilizar equipamento de protecção individual Portas, saídas, vias, material, postos, locais específicos Regresso à normalidade No Anexo K são apresentados alguns dos sinais de segurança que compreendem sanais de aviso, proibição, obrigação, indicação, salvamento ou socorro. Na fase de obra o adjudicatário deverá apresentar uma planta do estaleiro com a sinalização de segurança e de circulação, e que passará a integrar este Plano de Segurança e Saúde Plano de Controlo dos Equipamentos de Estaleiro Num empreendimento desta natureza, com uma considerável movimentação de máquinas de grande porte, torna-se necessário saber e ter em atenção diversos aspectos: Inventariação de todo o tipo de equipamento a utilizar; Distribuição temporal da utilização do equipamento, e análise dos riscos associados a uma eventual concentração de equipamento num determinado intervalo de tempo; Controlo periódico das condições de funcionamento do equipamento, através das revisões periódicas; Garantia de formação dos manobradores das máquinas; Alerta por parte dos manobradores para qualquer anomalia das máquinas. O controlo do equipamento poderá ser efectuado a partir do preenchimento de umas fichas, do tipo das que se apresentam no Anexo L, na qual se assinala a data do ultimo controlo efectuado, as datas de revisão de todo o equipamento, anomalias com o equipamento, etc., e as assinaturas do responsável pelo controlo, do Coordenador de Segurança e Saúde da obra e do Director de Obra. Página 12

91 CAPÍTULO 6 EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA NA OBRA 6.1- Protecções Colectivas Protecções colectivas são todas aquelas que visam a protecção de mais do que um indivíduo simultaneamente, que por determinadas circunstâncias se encontram expostos em conjunto a um determinado risco. O tipo de equipamento de protecção colectiva EPC a utilizar e a sua implantação no estaleiro ou na obra, deve ser alvo de um estudo pormenorizado, em obra, de forma a responder às solicitações exigidas em cada situação Protecção Individual Protecção individual, são todas aquelas que visam a protecção de um indivíduo, e em obra deverá assegurar-se que a cada trabalhador corresponda um determinado equipamento de protecção individual -EPI- em função da tarefa que desempenha. Um EPI engloba todo e qualquer tipo de equipamento destinado ao uso pessoal de cada trabalhador, protegendo-o, no desempenho da sua actividade profissional, contra todos os riscos que possam pôr em perigo a sua segurança e saúde. Alguns dos EPI, s, e a sua relação com as partes do corpo a proteger é a seguinte: Cabeça Olhos e rosto Ouvidos Vias respiratórias Mãos e braços Pele Tronco e abdómen Pés e pernas Corpo inteiro - Capacetes de protecção - Óculos, viseiras faciais, máscaras - Protectores auriculares e tampões protectores - Aparelhos filtrantes e aparelhos isolantes com aprovisionamento de ar - Luvas e mangas protectoras - Cremes de protecção - Coletes e cintos de segurança do tronco - Botas com palmilha e biqueira de aço, joelheiras, etc. - Cintos de segurança, vestuário de protecção É importante que no acto da distribuição dos EPI, s, se distinga aqueles que são do uso obrigatório e permanente, e os que são para uso temporário, consoante se trate de um EPI a ser utilizado na permanência do trabalhador no estaleiro, ou a penas na execução. As condições de utilização de cada EPI, nomeadamente no que se refere à sua duração, é função da gravidade de risco, da frequência de exposição ao risco, das características do posto de trabalho de cada trabalhador e do comportamento do EPI perante a utilização que lhe é dada. O Coordenador de Segurança e Saúde em fase de obra, e/ou o Director da Obra, deverá fornecer todas as instruções de utilização necessárias ao uso correcto dos equipamentos, controlando o seu uso efectivo e garantindo a sua manutenção, dependendo essencialmente dele a eficácia de determinado equipamento. No acto de entrega do RPI o trabalhador deverá assinar a sua recepção e deverá ser informado pelo empregador para que efeitos se destinam o equipamento. O trabalhador deverá na mesma altura ser informado das suas obrigações e assinar uma declaração para o efeito. Apresenta-se no Anexo M um exemplo de fixa de distribuição de EPI aos trabalhadores, para registo do tipo de EPI que lhe foi entregue, data da recepção e data da devolução. Essa ficha deverá ser assinada tanto pelo trabalhador, como pelo Coordenador de Segurança e Saúde da obra como pelo Director de Obra. Cabe ao trabalhador aceitar o uso do EPI, respeitando as instruções para a sua correcta utilização, e chamar a atenção para defeitos ou anomalias que detecte no seu equipamento. Página 13

92 Tendo em vista uma rápida identificação do trabalhador da obra e a sua respectiva função, é conveniente que por exemplo na frente do capacete ou no vestuário seja colocado o nome da entidade empregadora, ou ainda a adopção de diferentes cores de vestuário (empreiteiros, subempreiteiros) e dos capacetes consoante o tipo de trabalhador que o utilize. CAPÍTULO 7 VERIFICAÇÃO E CONTROLO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA NA EXECUÇÃO DA OBRA 7.1- Métodos e Processos Construtivos O empreiteiro deverá elaborar uma descrição rigorosa de todos os trabalhos que esteja a prever executar através de métodos não convencionais, e identificar correctamente os riscos que lhe estão associados a fim de se poder prever atempadamente as medidas e prevenção de riscos a adoptar. Com efeito, e apesar de na fase de projecto os trabalhos identificados estarem previstos ser executados por métodos tradicionais, na fase de obra o empreiteiro pode decidir executá-los de modo diferente, seja através de processos inovadores, materiais desconhecidos, etc. Nesse caso deverá propor e solicitar a aprovação da fiscalização e do coordenador de segurança das alterações que prevê implementar, quer ao nível de processos construtivos quer ao nível de materiais e condições de utilização, e fazer acompanhar tal proposta por uma descrição correcta dos riscos associados à execução de determinado trabalho ou material. Tal descrição deverá ser integrada neste capítulo Lista de Trabalhos e de Materiais com Riscos Especiais e sua Prevenção Segundo a Directiva Estaleiros deverá ser elaborada uma lista de trabalhos com riscos especiais para a segurança e saúde dos trabalhadores, bem como as suas medidas de prevenção. Assim apresenta-se no Anexo N uma lista de Fichas de Avaliação de Risco bem como a suas medidas de prevenção. Página 14

93 ANEXOS Página 15

94 ANEXO A COMUNICAÇÃO PRÉVIA COMUNICAÇÃO PRÉVIA 1- Data da comunicação / / 2- Endereça completo de estaleiro 3- Nome e endereço do Dono de Obra 4- Natureza da obra 5- Nome e endereço do Fiscal da Obra 6- Autor do projecto 7- Nome e endereço do Coordenador em matéria de segurança e saúde durante a elaboração do projecto de obra 8- Nome e endereço do Coordenador em matéria de segurança e saúde durante a realização de obra 9- Nome e endereço do Director de Obra 10- Datas previsíveis de início e termo dos trabalhos no estaleiro início / / termo / / 11- duração presumível dos trabalhos no estaleiro 12- Estimativa do numero máximo de trabalhadores por conta de outrem e independentes, presentes em simultâneo no estaleiro 13- Estimativa do n.º de empresas s de trabalhadores independentes no estaleiro 14- Identificação das empresas já seleccionadas Página 16

95 ANEXO B IDENTIFICAÇÃO DO EMPREITEIRO SUBEMPREITEIRO IDENTIFICAÇÃO DO EMPREITEIRO E SUB-EMPREITEIRO PROJECTO: N.º de trabalhadores previstos: EMPREITEIRO Nome: Morada: Telefone: FAX: RESPONSÀVEL NA OBRA Nome: Morada: Telefone: FAX: COORDENADOR DE SEGURANÇA Nome: Morada: Telefone: FAX: SUB-EMPREITEIRO SUB-EMPREITADAS Página 17

96 ANEXO C REGISTO DE ENTRADA DE EMPREITEIROS OU SUB-EMPREITEIROS AO SERVIÇO NA OBRA REGISTO DE ENTRADA DE EMPREITEIROS OU SUB-EMPREITEIROS AO SERVIÇO NA OBRA EMPREITEIRO SUB-EMPREITEIRO Nome: Morada: Telefone: Fax: Companhia de seguros: Apólice nº Entidade Hospitalar para tratamento EMPREITADA ADJUDICADA Designação: Local: Trabalho a executar: Data de início: / / Data de fim: / / Horário previsto: Chefia directa: Contacto: RESPONSÁVEL NA OBRA Nome: Morada: Telefone: FAX: TERMO DE RESPONSABILIDADE Declaro ter conhecimento das regras de segurança e dos procedimentos de prevenção a assegurar e a manter na obra. O Responsável da empresa (Assinatura e carimbo) Data / / O Coordenador de Segurança Página 18

97 ANEXO D CHECK-LIST QUESTIONÁRIO Medidas de Segurança Saúde e Higiene Existência Avaliação Sim Não Bom Médio Mau 1. Protecção de terceiros 1.1. Vedação da obra/estaleiro 1.2. Comunicação com via exterior 1.3. Controlo efectivo de visitantes na obra 2. Organização da ora/estaleiro 2.1 Caixa de primeiros socorros devidamente equipada e limpa 2.2 Tratamento de dados relativos aos acidentes de trabalho 2.3 Sinalização de segurança 2.4 Materiais (ex: zona para inertes) 2.5 Entulhos 2.6 Desperdícios 3. Instalações sociais (caso existam) Página 19

98 3.1 Instalações sanitárias 3.2 Vestiários 3.3 Zona de tomada das refeições 3.4 zona de confecção de refeições QUESTIONÁRIO (continuação) Medidas de Segurança Saúde e Higiene Existência Avaliação Sim Não Bom Médio Mau 4. Distribuição de água potável 5. Escoamento de esgotos 5.1 Domésticos 5.2 Recolha e evacuação de lixos 6.Equipamento de protecção individual/colectivo 6.1 Utilização do equipamento necessário 6.2 Stock para substituição 6.3fichas comprovativos da distribuição dos EPI 6.4 Utilização dos EPC adequados aos trabalhos 7. Vias de circulação 7.1 Pedonais 7.2 Para máquinas Página 20

99 QUESTIONÁRIO (continuação) Medidas de Segurança Saúde e Higiene Existência Avaliação Sim Não Bom Médio Mau 8. Máquinas 8.1 Adequabilidade 8.2 Plano de manutenção 8.3 Estado geral das máquinas 8.4 Riscos associados 8.5 Distribuição de EPI/EPC 8.6 Certificados de qualidades das máquinas 8.7 Formação de operadores 8.8 Qualificação de operadores 9. Distribuição de energia eléctrica 9.1 Quadro eléctrico geral 9.2 Quadro eléctrico de distribuição/quadros volantes 9.3 Disjuntores diferenciais adequados 9.4 Ligações de cabos eléctricos 9.5 Isolamento dos cabos eléctricos 9.6 Cruzamento de caminhos de cabos eléctricos 9.7distribuição de pontos de luz 9.8ligações à terra Página 21

100 QUESTIONÁRIO (continuação) Medidas de Segurança Saúde e Higiene Existência Avaliação Sim Não Bom Médio Mau 10. Ferramentas manuais 10.1 Estado geral 10.2 Adequação 11. Meios de intervenção contra incêndios 11.1 Validade dos extintores 11.2 Conservação 11.3 Adequação 11.4 Distribuição 11.5 Colocação/posicionamento 12. Avaliação do ruído 13. Acções de formação/informação dos trabalhadores sobre a segurança e saúde no trabalho 14. Adaptação do Plano de Segurança e Saúde Página 22

101 ANEXO E ACTA DA COMISSÃO DE SEGURANÇA DA OBRA COMISÃO DE SEGURANÇA DA OBRA ACTA DE REUNIÃO Projecto: Data: Hora: Local: Reunião n.º: Presentes: 1. Acidentes de trabalho e causas. 2. Análise das auditorias realizadas. 3. Medida correctivas a implementar/revisão do Plano de Segurança e Saúde. 4. Análise dos trabalhos a realizar no mês seguinte. 5. Outros assuntos. Página 23

102 ANEXO F FICHA DE PREENCHIMENTO DE SEGUROS DE TRABALHO Nome da empresa ou trabalhador independente Companhia de seguros Nº da apólice Validade da apólice Modalidade PFc PFs Pv * * E= Empreiteiro PFc= Prémio Fixo com nomes S= Subempreiteiro PFs= Prémio Fixo sem nomes I= Trabalhador independente Pv= Prémio variável Página 24

103 ANEXO G FICHA DE CONTROLO DAS INSPECÇÕES MÉDICAS TRABALHADOR CONTROLO DAS INSPECÇÕES MÉDICAS Nº Nome 1ª Inspecção 2ªInspecção 3ª Inspecção Data: / / Data: / / Data: / / Apto Apto Apto Não apto Não apto Não apto Rubrica Rubrica Rubrica Data: / / Data: / / Data: / / Apto Apto Apto Não apto Não apto Não apto Rubrica Rubrica Rubrica Data: / / Data: / / Data: / / Apto Apto Apto Não apto Não apto Não apto Rubrica Rubrica Rubrica Página 25

104 ANEXO H FICHA DE REGISTO DE ACIDENTES REGISTO DE ACIDENTE ENTIDADE ENPREGADORA: CONPANHIA DE SEGUROS: Apólice Nº Dados do Sinistrado Nome: N.º Morada: Estado Civil: Data de nascimento: Categoria Profissional: Idade: Sexo: Data de Admissão ao Serviço: / / Dados do Acidente Data e hora do acidente: / / às : h Nº de sinistrados no acidente: Testemunhas: Local do acidente: Domicilio- Trabalho Trabalho- Domicilio Dentro do estaleiro Fora do estaleiro Onde: Breve descrição do acidente: Medidas de prevenção adoptadas: Destino do sinistrado Data: / / às : h Ambulância de: Posto Médico: Hospital: Atropelamento Capotamento Causa do acidente Página 26

105 Compressão por um objecto ou entre objectos Contacto com energia eléctrica Contacto com substâncias nocivas ou radiações Choque com objectos Esforço físico excessivo/movimento falso Explosão/ Incêndio/ Contacto com temperaturas extremas Intoxicação Queda em altura Queda ao mesmo nível Queda de objectos Soterramento Outras Tipo de lesão Amputação Electrocussão Lesões múltiplas Asfixia Entorse Luxação Concussão/ lesões internas Esmagamento Queimadura Contusão Ferida/ Golpe Traumatismo Distinção Fractura Outras Parte do corpo atingida Cabeça, excepto olhos Olhos Tronco, excepto coluna Coluna Membros superiores, excepto braços, mãos e dedos Braço(s) Mão(s) excepto dedos Dedo(s) da mão Membros inferiores excepto pernas, pés e dedos Pena(s) Pé(s), excepto dedos Dedos dos pés localizações múltiplas Consequência do acidente Sem incapacidade / regresso ao trabalho em / / Incapacidade temporária Incapacidade permanente % Morte Página 27

106 Observações: ENCARREGADO: RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA: DIRECTOR DE OBRA: Data: / / Data: / / Data: / / Ass: Ass: Ass: Página 28

107 ANEXO I FICHA DE REGISTO DE NÚMEROS DE TELEFONE DE EMERGÊNCIA Número nacional de emergência 112 Bombeiros de Celorico da Beira Centro Anti venenos Protecção Civil de Celorico da Beira GNR de Celorico da Beira Socorrista Médico Hospital distrital Guarda Centro Saúde de Celorico da Beira Farmácia de Celorico da Beira Água Esgotos Electricidade Telefones (PT) ISHST Instituto de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Companhia de Seguros Coordenador de Segurança e Saúde Serviços de Segurança da Empresa Página 29

108 ANEXO J FICHA DE PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÃO E PREVENÇÃO FICHA DE PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÃO E PREVENÇÃO Dono-de-Obra: Obra: Projectista: Representante: Coord. Srg. E Saúde em Obra: Coord. Srg. E Saúde em Obra: Empreiteiro: ACTIVIDADES Verificações/ tarefas Riscos Acções prevenção/ protecção Frequência de inspecção Director Obra Data: / / Ass: Coord. Srg. E Saúde em Obra Data: / / Ass: Página 30

109 ANEXO K SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Sinais de Aviso Sinais de Proibição Sinais de Obrigação Sinais de Indicação Sinais de Salvamento ou Socorro Sinais de Proibição Proibição de Fumar Proibição de fazer lume e de fumar Passagem proibida a peões Proibição de apagar com água Água não potável Proibida a entrada a pessoas não autorizadas Passagem proibida a veículos de movimento de cargas Não tocar Não obstruir Proibida a comunicação via rádio Página 31

110 Sinais de Aviso Substâncias inflamáveis Substâncias tóxicas Substâncias corrosivas Veículos de movimentação de cargas Perigo de electrocussão Perigos vários Tropeçamento Queda com desnível Risco biológico Substâncias nocivas e irritantes Piso escorregadio Sinais de Obrigação Protecção obrigatória dos olhos Protecção obrigatória da cabeça Protecção obrigatória dos ouvidos Protecção obrigatória das vias respiratórias Protecção obrigatória dos pés Protecção obrigatória das mãos Protecção obrigatória do s corpo Protecção obrigatória do rosto \ Passagem obrigatória para peões Página 31

111 Sinais de Salvamento ou Emergência Primeiros socorros Maca Telefone de Emergência Lavagem dos olhos Via/Saída de Emergência Direcção a seguir Indicação da direcção de uma saída de emergência Paragem de emergência Ponto de encontro SINAIS RELATIVOS AO MATERIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS Extintor (RIA)Rede de incêndio Armada Botoneira de alarme Manta apaga-fogos Direcção do equipamento de combate a incêndios Página 32

112 Etiquetas e Rótulos Líquido inflamável Gás tóxico Líquido corrosivo Inflamável Explosivo Corrosivo Substâncias nocivas Tóxico Página 33

113 ANEXO L FICHA DE CONTROLO DE EQUIPAMENTO DE ESTALEIRO Controlo do Equipamento de Estaleiro Dono de Obra: Obra: Empreiteiro: Coord. Seg. e Saúde da Obra: Equipamento de Estaleiro Revisões periódicas Inspecção geral Cód. Designação Ultima revisão Próxima Revisão Detecção de defeitos Correcção até Revisão da Correcção de Defeitos / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Responsável pelo controlo Coord. De Seg. e Saúde Director de Obra Data: / / Data: / / Data: / / Ass: Ass: Ass: Página 34

114 ANEXO M FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE EPI DISTRIBUIÇÃO DE EPI Obra: Empreiteiro: Nome do Trabalhador: Nº Designação de EPI Recepção Devolução Data: / / Ass. do trabalhador: Data: / / Ass. do trabalhador: Data: / / Ass. do trabalhador: Data: / / Ass. do trabalhador: Declaração Declaro que recebi os Equipamentos de protecção Individual acima mencionados, comprometendo-me a utilizá-los correctamente de acordo com as instruções recebidas, a conservá-los e mantê-los em bom estado, e a participar todas as avarias ou deficiências de que tenha conhecimento. Responsável pela segurança Ass.: Director de Obra Ass.: Página 35

115 ANEXO N FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS Página 36

116 CONTROLO DE RISCOS PARA TERCEIROS PRINCIPAIS RISCOS Queda de nível superior Soterramento Queda de materiais Atropelamento Projecções Esmagamento MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) No planeamento do trabalho verificar se, pelas características do local onde se desenvolve ou por outras condições particulares, existe a possibilidade de criar riscos para terceiros. b) Sempre que possível, organizar o local de trabalho de modo a estabelecer uma barreira física suficiente entre o local de trabalho e o público. c) Em operações que, pela sua natureza ou pela permanência no tempo, não seja possível ou não se justifique a criação de barreiras físicas, devem sinalizar-se os riscos. d) Verificar se as características inerentes ao terceiro (idade, actividade, desenvolvimento intelectual, etc.) implicam o controlo excepcional na zona de risco. e) Implementar vigilância efectiva sempre que a natureza dos trabalhos não permita a identificação dos riscos por pessoas não envolvidas no processo de trabalho. f) Avaliar se as alterações introduzidas pelo trabalho no local são de molde a gerar riscos acrescidos, aquando das pausas de trabalho ou abandono do local. g) Em caso algum se poderá abandonar um local sem que antes se tenha protegidos os riscos provenientes do processo de intervenção. h) Não é permitido abandonar a frente de trabalho, equipamentos, máquinas ou veículos, geradores de riscos, sem que a fonte desses riscos esteja perfeitamente protegida por acções de encravamento ou outras que impeçam o seu funcionamento mesmo voluntário. Página 37

117 RISCO GERAL DE INCÊNDIO PRINCIPAIS RISCOS Incêndio Queimaduras Explosão expontânea ou acidental Intoxicação MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Identificar os locais de maior risco de incêndio (ex. escritórios, depósitos de combustível ou produtos inflamáveis, armazéns, oficinas de mecânica, carpintarias, geradores, etc.), e definir a posição, quantidade e tipo de extintor a colocar. b) Garantir que é feita a manutenção periódica e obrigatória de todos os extintores dentro dos prazos estipulados. c) Inspeccionar semanalmente os extintores quanto aos indicadores dos manómetros de pressão, diminuição do peso e inventais danos no corpo. d) Não é permitido qual quer tipo de fogueira em obra (inclusive de fumar nos locais de maior risco de incêndio. e) Quando se detectar um foco de incêndio deve-se desencadear o procedimento de emergência (dar o sinal de alarme), e se possível tentar apagá-lo o mais rapidamente possível. f) Manter a ordem e limpeza geral (separando o material combustível do restante). g) Proibido fumar mediante os seguintes pressupostos: Junto a elementos inflamáveis: dissolventes, combustíveis, etc.; No interior de armazéns que contenham elementos de fácil combustão; Durante a operação de abastecimento de combustível ás máquinas, manipulação de descofrante, durante o processo de soldadura (ex. oxicorte). h) Colocação de sinalização (nomeadamente de proibição de fumar e foguear e ainda da localização dos meios de combate a incêndios. i) Nos armazéns de produtos inflamáveis colocar interruptores e iluminação mediante mecanismos de segurança antideflagrantes. j) Realizar a soldadura eléctrica e oxiacetilénica longe dos armazéns de combustíveis. k) Armazenar no exterior e abrigado de intempéries os recipientes e desperdícios com material inflamável. Página 38

118 CARREGADORA DE PNEUS PRINCIPAIS RISCOS Capotamento Esmagamento Atropelamento Soterramento Contacto com redes enterradas Queda de nivel superior Colisão MEDIDAS DE PREVENÇÃO 1-.CARÁCTER GENÉRICO: a) O manobrador deve ler o manual de operação do equipamento, de forma a: Familiarizar-se com as possibilidades e limitações do mesmo para as não ultrapassar; Conhecer a localização e função de todos os comandos e instrumentos de protecção b) É obrigatório o equipamento possuir: Rops, Fops, aviso sonoro e luminoso de manobra de marcha-atrás, retrovisor interno, espelhos laterais e extintor de incêndio. c) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos à segurança do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade. 2- ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Ao subir ou ao descer do equipamento, o manobrado deve utilizar o s degraus e pegas próprias, devendo estas estarem limpas de óleo, massas lubrificantes, lamas ou outros materiais que possam tornar o piso escorregadio. b) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o manobrador deve efectuar uma inspecção visual ao mesmo verificando, quando aplicável: O estado geral do equipamento (peças danificadas ou desapertadas); O estado dos pneus, pá, etc.; Eventuais fugas (combustível, óleo, etc.); Níveis de óleo e água; O posto de condução nomeadamente no que diz respeito a: falta de componentes ou componentes danificados ou soltos (extintores de incêndio, interruptores, etc.). c) Antes de colocar o equipamento em movimento, o manobrado deve experimentar se todos comandos de que depende a segurança da condução funcionam correctamente, nomeadamente: Travões de serviço e de estacionamento; Direcção; Luzes, alarme de marcha-atrás e outros dispositivos de alarme; Os instrumentos indicadores (nomeadamente se apresentam valores correctos); Ruídos anormais. d) No caso de alguma anomalia detectada, que posa pôr em causa a segurança do equipamento ou das operações previstas, o manobrador deverá parar o equipamento. Página 39

119 3- DURANTE O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) O manobrador deve assegurar-se de que dispõe de boa visibilidade, quando sentado na cabina. b) Antes de iniciar qualquer manobra com o equipamento, o manobrador assegurar-se-á que não cria riscos para as pessoas que possam encontrar-se nas imediações. c) Sempre que o manobrador desça do equipamento ainda que por breves instantes, deve descer a pá até ao nível do solo e accionar o travão de estacionamento. d) Em circulação a pá deverá manter-se tão baixa quanto possível. e) È expressamente proibido o transporte de pessoas na pá do equipamento, bem como utilização desta como plataforma de trabalho. f) Se o equipamento começar e levantar a parte traseira, devido a sobrecargas, deve-se baixar a carga para restabelecer a estabilidade. g) Ao descarregar material de camiões ou outras unidades de transporte, deve-se proceder de tal modo que a pá ou o seu braço não atinjam a estrutura do camião. h) De qualquer modo o condutor do camião só o pode abandonar depois de garantir todas as manobras que garantam a imobilização do equipamento. i) Nas operações de carga, nuca se deve permanecer com o balde carregado e levantado durante períodos longos, aguardando a chegada dos camiões de transporte. j) O manobrador deverá ser o primeiro a respeitar a carga máxima dos camiões de transporte de terras devendo recusar-se a sobrecarregá-lo. 4- APÓS O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO a) Para estacionar correctamente o equipamento após período de trabalho: Assentar todos os equipamentos no chão (pá); Colocar os comandos na posição neutra; Parar o motor; Bloquear a transmissão e aplicar o travão de estacionamento; Bloquear o equipamento; Instalar e bloquear todos os resguardos contra actos de vandalismo; Não estacionar o equipamento em local que possa diminuir a visibilidade de outros veículos. Página 40

120 CAMIÃO BASCULANTE PRINCIPAIS RISCOS Capotamento Esmagamento Atropelamento Colisão Soterramento Contacto com redes enterradas Queda de nivel superior MEDIDAS DE PREVENÇÃO 1- CARÁCTER GENÉRICO: a) O condutor deve ler o manual de operação do equipamento de forma a: Familiarizar-se com as possibilidades e as limitações do mesmo para as não ultrapassar; Conhecer a localização e função de todos os comandos e instrumentos de protecção. b) É obrigatório o equipamento possuir; aviso sonoro e luminoso de marcha-atrás, retrovisor interno, espelhos laterais e extintor de incêndios. c) Deve-se efectuar a inspecção periódica obrigatória ao veiculo e este deve, ainda, possuir o dístico actualizado relativo a essa operação. d) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos á segurança do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade. 2- ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Ao subir ou ao descer do equipamento, o condutor deve utilizar o s degraus e pegas próprias, devendo estas estarem limpas de óleo, massas lubrificantes, lamas ou outros materiais que possam tornar o piso escorregadio. b) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o manobrador deve efectuar uma inspecção visual ao mesmo verificando, quando aplicável: O estado geral do equipamento (peças danificadas ou desapertadas); O estado dos pneus, caixa de carga, etc; Eventuais fugas (combustível, óleo, etc.); Níveis de óleo e água; Verificar se os taipais estão convenientemente fechados; O posto de condução nomeadamente no que diz respeito a: falta de componentes ou componentes danificados ou soltos (extintores de incêndio, interruptores, etc.). c) Antes de colocar o equipamento em movimento, o manobrado deve experimentar se todos comandos de que depende a segurança da condução funcionam correctamente, nomeadamente: Travões de serviço e de estacionamento; Direcção; Luzes, alarme de marcha-atrás e outros dispositivos de alarme; Página 41

121 Os instrumentos indicadores (nomeadamente se apresentam valores correctos); Ruídos anormais. d) No caso de alguma anomalia detectada, que posa pôr em causa a segurança do equipamento ou das operações previstas, o manobrador deverá parar o equipamento. 3- DURANTE O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO a) O manobrador deve assegurar-se de que dispõe de boa visibilidade, quando sentado na cabina. b) Antes de iniciar qualquer manobra com o equipamento, o manobrador assegurar-se-á que não cria riscos para as pessoas que possam encontrar-se nas imediações. c) Sempre que o manobrador desça do equipamento ainda que por breves instantes, deve descer a pá até ao nível do solo e accionar o travão de estacionamento d) O equipamento só poderá efectuar deslocações com os seus ocupantes devidamente sentados nos locais que lhe são destinados. A lotação dos veículos não poderá de em caso algum ser excedida. e) A condução deve de ser feita de forma cuidada tendo em atenção as condições de trabalho (proximidade de outros equipamentos, condições climatéricas adversas, etc.). f) O condutor deve de respeitar os limites de velocidade, a sinalização e ainda as distancias a veículos e obstáculos tendo em conta as distâncias necessárias de travagem. g) Durante as operações de carregamento o condutor do camião dever-se-á manter no interior da cabine ou, se estiver equipado com EPI, s adequados poderá sair deste desde que se afaste da zona de carga. De qualquer modo o condutor do camião só o pode abandonar depois de assegurar todas as manobras que garantam a imobilização do equipamento. h) Antes de executar operações de basculamento, verificar se há pessoas na zona. Se existirem, mandá-las desviar para distancias não inferiores a 10m. i) Bascular unicamente em terreno plano. j) Ao bascular, se as traves do taipal não se soltarem, o condutor deve de baixar a caixa de carga antes de tocar nas travas. k) Não manobrar com a caixa de carga elevada. l) Verificar se os taipais estão convenientemente fechados. m) Nas operações de carga, deve-se distribuir esta uniformemente e não exceder a capacidade do camião. n) Quando a qualidade do terreno não permitir a circulação do veículo, deve-se descarregar a carga atrás do limite de aterro. Para que uma máquina posteriormente empurre o material para o sitio. o) Caso aja necessidade, lavar os rodados antes de entrar na via pública. Caso se verifique esta operação, secar a água dos discos recorrendo a pequenos toques no travão. p) Se devido às características dos materiais transportados, for previsível a sua dispersão, nomeadamente pela deslocação de ar, a zona de carga deverá ser protegida com uma tela própria. q) Com a caixa de carga levantada não são permitidas operações manuais de tentativa de deslocamento da carga. 4- APÓS O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Para estacionar correctamente o equipamento após período de trabalho: Baixar a caixa de carga; Colocar os comandos na posição neutra; Parar o motor; Bloquear a transmissão e aplicar o travão de estacionamento; Página 42

122 Bloquear o equipamento (ex. retirar as chaves); Instalar e bloquear todos os resguardos contra actos de vandalismo; GIRATÓRIA PRINCIPAIS RISCOS Capotamento Esmagamento Soterramento Colisão Atropelamento Contacto com redes enterradas Queda de nivel superior Contacto com redes eléctricas aéreas MEDIDAS DE PREVENÇÃO 1- CARÁCTER GENÉRICO: a) O manobrador deve ler o manual de operação do equipamento, de forma a : Familiarizar-se com as possibilidades e limitações do mesmo para as não ultrapassar; Conhecer a localização e função de todos os comandos e instrumentos de protecção b) É obrigatório o equipamento possuir: Rops, Fops, aviso sonoro e luminoso de manobra de marcha-atrás, retrovisor interno, espelhos laterais e extintor de incêndio. c) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos à segurança do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade. 2- ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Ao subir ou ao descer do equipamento, o manobrado deve utilizar o s degraus e pegas próprias, devendo estas estarem limpas de óleo, massas lubrificantes, lamas ou outros materiais que possam tornar o piso escorregadio. b) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o manobrador deve efectuar uma inspecção visual ao mesmo verificando, quando aplicável: O estado geral do equipamento (peças danificadas ou desapertadas); O estado dos pneus, pá, etc; Eventuais fugas (combustível, óleo, etc.); Níveis de óleo e água; O posto de condução nomeadamente no que diz respeito a: falta de componentes ou componentes danificados ou soltos (extintores de incêndio, interruptores, etc.). c) Antes de colocar o equipamento em movimento, o manobrado deve experimentar se todos comandos de que depende a segurança da condução funcionam correctamente, nomeadamente: Travões de serviço e de estacionamento; Luzes, alarme de marcha-atrás e outros dispositivos de alarme; Os instrumentos indicadores (nomeadamente se apresentam valores correctos); Página 43

123 Ruídos anormais. d) No caso de alguma anomalia detectada, que posa pôr em causa a segurança do equipamento ou das operações previstas, o manobrador deverá parar o equipamento. 3- DURANTE O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) O manobrador deve assegurar-se de que dispõe de boa visibilidade, quando sentado na cabina. b) Antes de iniciar qualquer manobra com o equipamento, o manobrador assegurar-se-á que não cria riscos para as pessoas que possam encontrar-se nas imediações. c) O trabalho deve ser organizado de tal modo que no raio de acção previsível da giratória não exista, em simultâneo, outros trabalhadores. d) Se a tarefa exigir a permanência na zona de riscos de trabalhos apeados, estes deveram estar sempre no campo de visão do manobrador. A manobra de girar a lança devera ser sempre antecedida de um aviso sonoro. e) Sempre que o manobrador desça do equipamento, ainda que por breves instantes, deve descer o braço até ao nível do solo e accionar o travão de estacionamento. f) É expressamente proibido o transporte de pessoas no balde do equipamento, bem como utilização deste como plataforma de trabalho. g) Ao circular com o equipamento, deve-se vigiar o espaço livre entre a lança e os obstáculos. O terreno irregular pode fazer com que a lança bata ou fique presa em obstáculos aéreos. h) O equipamento só poderá efectuar deslocações com os seus ocupantes devidamente sentados nos locais que lhe são destinados. A lotação dos veículos não poderá em caso algum ser excedida. i) Ao empurrar material junto a declives, deve-se assegurar que o rolamento desta pela vertente não crie riscos para os outros trabalhadores ou para terceiros e seus bens. j) A aproximação a pendentes significativas, será abordada pelo equipamento de frente ou de traseira e nunca lateralmente. k) Se o equipamento estiver montado sobre pneus só se deverá operar com os estabilizadores actuados. l) Só permitido o ataque de escavação com o equipamento colocado no coroamento do talude, se aquele tiver os rastos orientados perpendicularmente ao talude ou se se encontrar a uma distância prudente do coroamento (pelo menos 1/3 da altura do talude). Excluem-se as situações em que exista entivação, parede ancorada ou qualquer outro elemento similar com resistência suficiente para suportar os impulsos estáticos e dinâmicos introduzidos no terreno. m) Na escavação em talude o ataque deverá ser feito de tal modo que não se gerem terrenos suspensos em consola. n) Preferencialmente o equipamento deve trabalhar nivelado mesmo que para tal seja necessário providenciar previamente uma plataforma adequada. o) Se o equipamento, começar a levantar a parte traseira, devido a sobrecarga, deve-se baixar a carga para restabelecer a estabilidade. p) Ao descarregar material em camiões ou outras unidades de transporte, deve-se proceder de tal modo que o balde ou o seu braço não atinjam a estrutura do camião. q) O manobrado deverá ser a primeira pessoa a respeitar a carga máxima dos camiões de transporte de terras devendo recusar-se a sobrecarregá-los. r) E operação que impliquem tracção de materiais ou outros equipamentos com auxílio de cabos de aço, não é permitida a permanência de pessoas junto ao cabo de tracção. 4- APÓS O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Para estacionar correctamente o equipamento após período de trabalho: Recolher o braço e pousar o balde no chão; Página 44

124 Colocar os comandos na posição neutra; Parar o motor; Bloquear a transmissão e aplicar o travão de estacionamento; Bloquear o equipamento (ex. retirar a chaves); Instalar e bloquear todos os resguardos contra actos de vandalismo; Não estacionar o equipamento em local que possa diminuir a visibilidade de outros veículos. COMPRESSOR PRINCIPAIS RISCOS Queda ao mesmo nível Projecções Ruído MEDIDAS DE PREVENÇÃO 1- CARÁCTER GENÉRICO: a) Os compressores e respectivos equipamentos de condução e distribuição de ar comprimido utilizados devem observar as normas específicas de segurança e corresponder a modelos aprovados nos termos da legislação em vigor. b) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos á segurança do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade. c) O equipamento deve ter u plano de manutenção adequado. As operações de manutenção devem anotadas no livro de registo. d) Só pode ser utilizado óleo cujas características, nomeadamente ponto inflação sejam indicadas e garantidas pelo fabricante. e) As mangueiras e seus acessórios, devem ter a robustez e a resistência ao desgastes suficientes para que possam ser arrastadas. 2- ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o operador deve efectuar uma inspecção visual ao mesmo (verificar o estado de: mangueiras, acoplamentos e conexões de ar). b) Se em resultado da verificação pré-operacional ao equipamento, o operador tiver detectado anomalias, deve comunicar ao seu responsável directo a necessidade de reparação do equipamento por um técnico competente. 3- DURANTE O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) A instalação do compressor deverá ser feita em zona plana fora das pistas de circulação e em locais acessíveis ao veículo de abastecimento de combustíveis. b) O compressor quando instalado deverá ser imobilizado por calços ou outros dispositivos que impeçam o seu deslocamento acidental. c) Os gases de escape devem ser dirigidos para locais que provoquem o mínimo de incomodo e nunca para aboca de valas ou poços. d) Deve-se descomprimir o ar do compressor ou fechar alinha antes de remover tampões ou acessórios do equipamento. Página 45

125 e) Devem verificar-se as conexões da mangueira (principalmente a fiabilidade dos engates rápidos), para evitar fugas ou desconexão acidental. O chicotear da mangueira pode ser perigoso. f) Durante o trabalho o capote da máquina deve estar fechado. g) Não é permitido seccionar a circulação de ar por dobragem das mangueiras de distribuição. h) A distribuição das mangueiras nas frentes de trabalho deverá ser feita de modo ordenado evitando cruzar caminhos de circulação. i) O ar comprimido produzido neste equipamento não é respirável, por isso não pode ser utilizado para máscaras. j) O abastecimento de combustível deverá ser feito de modo a que não se verifiquem derrames. k) A fim de cada utilização, o compressor deve ser desligado, aberta a válvula de purga permitindo a sangria do depósito. 4- APÓS O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Ao fim do período de trabalho, deve-se: Desligar o compressor e retirar as chaves; Instalar e bloquear todos os resguardos contra actos de vandalismo; Garantir de forma segura a completa imobilização do equipamento. CILINDRO PRINCIPAIS RISCOS Capotamento Esmagamento Soterramento Colisão Atropelamento Queda de nível superior MEDIDAS DE PREVENÇÃO 1- CARÁCTER GENÉRICO: a) O manobrador deve ler o manual de operação do equipamento, de forma: Familiarizar-se com as possibilidades e limitações do mesmo para não as ultrapassar; Conhecer a localização e função de todos os comandos e instrumentos de protecção. b) É obrigatório o equipamento possuir: Rops, Fops, aviso sonoro e luminoso de manobra de marcha atrás, retrovisor interno, espelhos laterais e extintor de incêndio. c) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos á segurança do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade. 2- ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Ao subir ou ao descer do equipamento, o manobrado deve utilizar os degraus e pegas próprias, devendo estas estarem limpas de óleo, massas lubrificantes, lamas ou outros materiais que possam tornar o piso escorregadio. Página 46

126 b) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o manobrador deve efectuar uma inspecção visual ao mesmo verificando, quando aplicável: O estado geral do equipamento (peças danificadas ou desapertadas); O estado dos rolos, pneus (caso seja o caso), etc; Eventuais fugas (combustível, óleo, etc.); Níveis de óleo e água; O posto de condução nomeadamente no que diz respeito a: falta de componentes ou componentes danificados ou soltos (extintores de incêndio, interruptores, etc.). c) Antes de colocar o equipamento em movimento, o manobrado deve experimentar se todos comandos de que depende a segurança da condução funcionam correctamente, nomeadamente: Travões de serviço e de estacionamento; Direcção; Luzes, alarme de marcha-atrás e outros dispositivos de alarme; Os instrumentos indicadores (nomeadamente se apresentam valores correctos); Ruídos anormais. d) No caso de alguma anomalia detectada, que posa pôr em causa a segurança do equipamento ou das operações previstas, o manobrador deverá parar o equipamento. 3- DURANTE O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) O manobrado deve assegurar-se de que dispõe de boa visibilidade, quando sentado na cabina. b) O trabalho com o equipamento, deve ser organizado de tal modo que no raio de acção previsível não exista em simultâneo outros trabalhos. c) Se a tarefa exigir a permanência na zona de risco de pessoal apeados, estes deveram estar sempre no campo de visão do manobrador. d) Antes de iniciar qualquer manobra com o equipamento, o manobrador assegurar-se-á que não cria riscos para as pessoas que possam encontra-se nas imediações. e) O manobrador devera estar ciente da posição de todos os objectos estacionados na área. f) E locais apertados não permitir que alguém se coloque entre o cilindro e o obstáculo ou declive. g) Sempre que o manobrador desça do equipamento, ainda que por breves instantes, deve accionar o travam de estacionamento. h) O equipamento só poderá efectuar deslocações com os seus ocupantes devidamente sentados nos locais que lhe são destinados. A lotação não pode em caso algum ser excedida. i) A utilização do cilindro junto a taludes instáveis deve ser interdita. j) O peso do equipamento e a vibração que ele produz pode fazer com que o bordo e uma plataforma de trabalho se desmoronem. Deve-se manter o equipamento afastado dos bordos das bancadas e das escavações. 4- APÓS O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Para estacionar correctamente o equipamento após o período do trabalho: Colocar os comandos na posição neutra; Parar o motor; Bloquear a transmissão e aplicar o travão de estacionamento; Bloquear o equipamento; Página 47

127 Instalar e bloquear todos os resguardos de protecção contra actos de vandalismo; Não estacionar o equipamento em local onde possa diminuir a visibilidade de outros veículos. FERRAMENTAS MANUAIS PRINCIPAIS RISCOS Queda de ferramentas manuais e nível superior Perfuração Projecções Esmagamento Corte e dilacerações MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) A ferramenta deve ser adequada ao trabalho a realizar. b) Deve de estar em bom estado de conservação, nomeadamente no que diz respeito às superfícies de trabalho. c) As ferramentas de percussão deverão de estar isentas de rebarbas. d) As ferramentas de corte deverão estar devidamente afixadas. e) Os cabos das ferramentas manuais deverão ser ergonomicamente compatíveis com o utilizador, possuírem resistência suficiente e serem verificadas periodicamente no sentido de se detectarem fissuras, fracturas ou quaisquer outras anomalias que lhe diminuam a resistência ou se tornem agressivas para o utilizador. f) As ferramentas deverão ser transportadas em locais apropriados. g) E locais altos e que exista o risco de quedas de ferramentas, estas deverão possuir espias acopladas a elementos fixos que evitem a sua queda. h) O equipamento de Protecção Individual do utilizador deverá estar de acordo com o risco e presença. Página 48

128 MARTELO PNEUMÁTICO PRINCIPAIS RISCOS Perfuração Contacto com redes enterradas Surdez profissional Projecções Pneumoconioses Lesões músculo-esqueléticas MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Sempre que a operação se faça com o operador colocado em locais com risco de queda superior a 70 cm, deverá ser montada uma plataforma de trabalho. b) A mangueira de transporte de ar devera possuir engate rápido compatível com a ligação do martelo e possuir ainda válvula de retenção a ser accionada por record da ligação. c) Os pés do manobrador deveram estar ao nível de ataque da broca ou acima desta. d) As ferramentas de ataque deverão ser perfeitamente compatíveis com o corpo do martelo (nomeadamente no que diz respeito a gola de ferramenta). e) Não é permitido exercer pressão sobre a cabeça do martelo com o peito. f) Não é permitido utilizar o conjunto martelo/ponteira como alavanca. g) O dispositivo de escape de ar devera ser mantido operacional e em nenhum caso deve ser alterado. h) Na perfuração de rochas graníticas, utilizar-se-á o processo húmido, a não ser que exista sistema de captação eficaz de poeiras à boca de furo. i) Não é permitida a utilização do ar comprimido para soprar a roupa ou o corpo. j) O operador utilizará botas de segurança luvas e couro, óculos de protecção anti impacto e protecção auricular. k) Colocar a sinalização de obrigatoriedade no equipamento de utilização de equipamento de protecção individual. l) Junto de taludes verificar periodicamente a estabilidade dos mesmos já que a vibração introduzida pelos martelos facilita o desprendimento e materiais. m) Caso exista empoeiramento sem risco pneumoconiótico específico, pode-se utilizar máscaras anti-poeira do tipo ligeiro. Página 49

129 RECTRO-ESCAVADORAS PRINCIPAIS RISCOS Capotamento Esmagamento Atropelamento Soterramento Contacto com redes enterradas Queda de nível superior Colisão MEDIDAS DE PREVENÇÃO 1- CARÁCTER GENÉRICO: a) O manobrador deve ler o manual de operação do equipamento, de forma: Familiarizar-se com as possibilidades e limitações do mesmo para não as ultrapassar; Conhecer a localização e função de todos os comandos e instrumentos de protecção. b) É obrigatório o equipamento possuir: aviso sonoro e luminoso de manobra de marcha-atrás, retrovisor interno, espelhos laterais e extintor de incêndio. c) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos á segurança do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade. 2- ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Ao subir ou ao descer do equipamento, o manobrador deve utilizar os degraus e pegas próprias, devendo estas estarem limpas de óleo, massas lubrificantes, lamas ou outros materiais que possam tornar o piso escorregadio. b) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o manobrador deve efectuar uma inspecção visual ao mesmo verificando, quando aplicável: O estado geral do equipamento (peças danificadas ou desapertadas); O estado dos rolos, pneus (caso seja o caso), etc; Eventuais fugas (combustível, óleo, etc.); Níveis de óleo e água; O posto de condução nomeadamente no que diz respeito a: falta de componentes ou componentes danificados ou soltos (extintores de incêndio, interruptores, etc.). c) Antes de colocar o equipamento em movimento, o manobrado deve experimentar se todos comandos de que depende a segurança da condução funcionam correctamente, nomeadamente: Travões de serviço e de estacionamento; Direcção; Luzes, alarme de marcha atrás e outros dispositivos de alarme; Os instrumentos indicadores (nomeadamente se apresentam valores correctos); Ruídos anormais. d) No caso de alguma anomalia detectada, que posa pôr em causa a segurança do equipamento ou das operações previstas, o manobrador deverá parar o equipamento. Página 50

130 3- DURANTE O PERÍODO DE TRABALHO COM O MATERIAL: e) O manobrador de dispõem de boa visibilidade, quando sentado na cabina. f) Antes de iniciar qualquer manobra com o equipamento, o manobrador assegurar-se-á que não cria riscos para as pessoas que possam encontrar-se nas imediações. g) O trabalho deve ser organizado de tal modo que no raio de acção previsível da Rectro-escavadora não exista, em simultâneo, outros trabalhadores. h) Se a tarefa exigir a permanência na zona de riscos de trabalhos apeados, estes deveram estar sempre no campo de visão do manobrador. i) Sempre que o manobrador desça do equipamento, ainda que por breves instantes, deve descer a pá e o balde até ao nível do solo e accionar o travão de estacionamento. j) Em circulação a pá deve de ser manter tão baixa quanto possível. k) Sempre que o equipamento necessite de percorrer grandes distâncias deve-se colocar o pin de travão no braço hidráulico. l) O equipamento só poderá efectuar deslocações com os seus ocupantes devidamente sentados nos locais que lhe são destinados. A lotação dos veículos não poderá em caso algum ser excedida. m) É expressamente proibido o transporte de pessoas na pá e no balde do equipamento, bem como a utilização deste como plataforma de trabalho. n) A proximidade a pendentes significativas, será abordada pelo equipamento de frente ou de traseira e nunca de na perpendicular. o) Todas as operações com o braço traseiro, deverão ser realizados com os estabilizadores actuados. p) Na escavação em talude o ataque deverá ser de tal modo a que não se gerem terrenos suspensos em consola. q) Só permitido o ataque de escavação com o equipamento colocado no coroamento do talude, se aquele tiver os rastos orientados perpendicularmente ao talude ou se se encontrar a uma distância prudente do coroamento (pelo menos 1/3 da altura do talude). Excluem-se as situações em que exista entivação, parede ancorada ou qualquer outro elemento similar com resistência suficiente para suportar os impulsos estáticos e dinâmicos introduzidos no terreno. r) Preferencialmente o equipamento deve trabalhar nivelado mesmo que para tal seja necessário providenciar previamente uma plataforma adequada. s) Se o equipamento começar a levantar aparte traseira, devido a sobrecarga, deve-se baixar a carga para restabelecer a estabilidade. t) Ao descarregar material em camiões ou outras unidades de transporte, deve-se proceder de tal modo que a pá ou seu braço não atinjam a estrutura do camião. u) Durante as operações de carregamento do camião a pá não deve passar sobre a cabina. v) A carga devera ser distribuída na caixa do camião tanto quanto possível uniformemente, evitando colocar junto aos taipais materiais que pela sua forma ou consistência possam vir a cair em todo ou em parte no pavimento aquando do transporte. w) Durante as operações de carregamento o condutor do camião dever-se-á manter no interior da cabina ou, se estiver equipado com EPI, s adequados poderá sair deste desde que se afaste da zona de carga. De qualquer modo o condutor do camião só o pode abandonar depois de assegurar todas as manobras que garantam a imobilização do equipamento. x) Nas operações de carga, nunca se deve permanecer com a pá carregada e levantada durante períodos longos, aguardando achegada dos camiões de transporte. y) O manobrador deverá ser o primeiro em respeitar a carga máxima dos camiões de transporte de terras devendo recusar-se a sobrecarregá-lo. Página 51

131 4- APÓS O PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO: a) Para estacionar correctamente o equipamento após período de trabalho: Assentar todos os equipamentos no chão; Colocar os comandos na posição neutra; Bloquear a transmissão e aplicar o travão de estacionamento; Bloquear o equipamento (ex. retirar a chaves); Instalar e bloquear todos os resguardos contra actos de vandalismo; Não estacionar o equipamento em local que possa diminuir a visibilidade de outros veículos. ABERTURAS DE VALAS PRINCIPAIS RISCOS Queda de nível superior Esmagamento Soterramento Choque eléctrico MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Antes do início dos trabalhos procurar obter toda a informação pertinente relativa a infraestruturas existentes. b) Organizar o trabalho de modo a que a vala permaneça aberta o mais curto espaço de tempo. c) Se durante a escavação forem encontradas lajes, redes ou outro tipo de materiais para sinalizar canalizações enterradas não previstas no projecto, parar de imediato os trabalhos, até que seja definida uma estratégia segura para a continuação dos mesmos. d) Vedar ou sinalizar convenientemente a vala e sinalizar luminosamente nos locais onde exista circulação de veículos ou pessoas. e) Prever passadiços dotados de guarda corpos e rodapé colocar nas zonas de passagem em valas de comprimento superior a 15 metros. f) Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao mínimo as vibrações dos terrenos vizinhos da escavação. g) No caso de prever a aproximação de veículos ao bordo da vala para transporte de materiais, criar um batente que garanta a paragem do veículo a uma distância segura (regra de 1/3 da altura da vala). h) Se for previsível a utilização do equipamento de levantamento e transporte de cargas, escolher as características da máquina tendo em conta que a estabilização do equipamento deverá ser feita em média apelo menos dois metros do coroamento da vala. Página 52

132 i) Para profundidades superiores a 1.3 metros, aproximar a inclinação do talude ao talude natural ou entivar. j) A entivação deverá ser dimensionada e realizada por técnico responsável. k) Para a realização da entivação deverão ser analisados os seguintes factores: Natureza e composição do terreno; Grau de humidade do terreno; Altura da escavação; Sobrecarga a suportar pelos terrenos confinantes com a vala. l) A entivação deverá ficar sobrelevada 15 cm da cota superior do terreno. m) Genericamente não permitir a colocação de materiais ou sobrecargas a uma distância do coroamento inferior a 1/3 da profundidade da escavação. n) A protecção e sinalização das valas devem ser verificadas com uma periodicidade tal que garanta a permanência em bom estado das protecções e da sinalização. o) Calcular a largura da vala para o tipo de trabalho a executar, tendo em atenção a largura da vala está também relacionada com a profundidade da mesma. Profundidade da Vala Largura Mínima Livre h 1.50m 0.60m 1.50<h 2.00m 0.70m 2.00<h 3.00m 0.90m 3.00<h 4.00m 1.02m h> 4.00m 1.30m Nota: Será visto em conjunto com os desenhos pormenores referentes à abertura de valas em projecto. TRABALHOS EM VALAS PRINCIPAIS RISCOS Queda de nível superior Esmagamento Soterramento Intoxicação Página 53

133 MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Antes do início dos trabalhos procurar obter toda a informação pertinente relativa a infraestruturas existentes. b) Assegurar o controlo da atmosfera da vala, nomeadamente se se suspeitar da existência de gases combustíveis e/ou tóxicos. c) O controlo de explosividade deverá ser quase permanente se se suspeitar da existência de gases combustíveis ou se for possível, a utilização no seu interior a chama aberta ou equipamento sem características antideflagrantes. d) Vedar ou sinalizar convenientemente a vala e sinalizar luminosamente os locais em que exista circulação de veículos ou pessoas. e) Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao mínimo as vibrações dos terrenos vizinhos da escavação. f) Dota a escavação com acessos (escadas de mão) e colocá-los na abertura de modo a assegurar caminhos de fuga suficientes, de tal modo que a distância máxima a percorrer na vala para atingir a escada não seja superior a 7.5metros. g) Para profundidades superiores a 1.3 metros, aproximar a inclinação do talude ao talude natural ou entivar. h) A entivação deverá ser dimensionada e realizada por técnico responsável. i) Para a realização da entivação deverão ser analisados os seguintes factores: Natureza e composição do terreno; Grau de humidade do terreno; Altura da escavação; Sobrecarga a suportar pelos terrenos confinantes com a vala. j) A entivação deverá ficar sobrelevada 15 cm da cota superior do terreno. k) Não permitir a colocação de materiais ou sobrecargas a uma distância do coroamento inferior a 1/3 da profundidade da escavação. l) No caso de inundação da vala manter a bombagem da água do fundo da escavação, de modo a não permitir grandes acumulações de líquidos que poriam em causa a estabilidade do terreno. Desviar a água da bombagem para longe da escavação. m) No caso de se prever a aproximação de veículos ao bordo da vala para transporte de materiais, criar um batente que garanta a paragem do veículo a uma distância segura da vala (em principio 4metros do coroamento). n) Na movimentação mecânica de cargas no interior da vala é expressamente proibido colocar-se entre a carga e a parede da vala. O guiamento das cargas deverá ser sempre feito pelos topos. o) Tem que se utilizar capacete de protecção, botas com biqueira e palmilha de aço. De acordo com as condições encontradas, utilizar semi-máscara e filtro físico, filtro químico, luvas e cinto de segurança. ESCAVAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS Queda de nível superior Esmagamento Soterramento Página 54

134 MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Antes do início dos trabalhos procurar obter toda a informação pertinente relativa a infraestruturas existentes. b) O trabalho com equipamentos mecânicos deve de ser organizado de tal modo que no seu raio de acção previsível não exista, em simultâneo, outros trabalhadores apeados. c) Se durante a escavação forem encontradas lajes, redes ou outro tipo de materiais para sinalizar canalizações enterradas não previstas no projecto, parar de imediato os trabalhos, até que seja definida uma estratégia segura para a continuação dos mesmos. d) Vedar ou sinalizar convenientemente a vala e sinalizar luminosamente nos locais onde exista circulação de veículos ou pessoas. e) Estudar uma rede de vias prioritárias, a manter constantemente desimpedidas, de modo a que, em caso de emergência, estejam garantidas quer os caminhos de fuga quer as vias de socorro. f) Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao mínimo das vibrações nos terrenos vizinhos da escavação. g) Sempre que se verificar levantamento de pó dever-se-á prever a rega do local. Essa rega deve ser controlada de modo a que uma quantidade excessiva não torne o piso escorregadio. h) Genericamente não permitir a colocação de materiais ou sobrecargas a uma distância do coroamento inferior a 1/3 da profundidade da escavação. i) A protecção e sinalização das valas devem ser verificadas com uma periodicidade tal que garanta a permanência em bom estado das protecções e da sinalização. j) Sempre que a escavação defina desníveis que possam constituir risco, deverão ser devidamente protegidas com materiais de resistência adequada. k) Nos locais de possível transito de veículos, trabalhadores apeados ou terceiros dever-se-á reforçar a vedação e/ou sinalização tendo o cuidado de garantir sinalização luminosa no caso de o risco permanecer durante o período nocturno. l) Sempre que pela natureza da escavação, da envolvente e da organização do trabalho não se justifique a protecção física deverá o bordo da escavação ser sinalizada. m) Escorar devidamente os taipais garantindo a sua estabilidade e só depois proceder ao desengate dos estropos de suspensão. n) Se o escoramento dos taipais tiver de ser aplicado em zonas destinadas á passagem de pessoas ou veículos, deverão ser criados caminhos alternativos e a zona de aplicação deverá ser eficazmente demarcada. o) Os painéis de cofragem com plataforma de trabalho acoplada deverão levar este ultimo equipamento montado de modo a que este possa ser utilizado a quando da utilização do painel in situ. p) Não é permitido utilizar a estrutura do painel como escada de acesso e muito menos plataforma de trabalho. q) Aplicar as castanhas para o fecho das cofragens recorrendo a ferramentas próprias e com o corpo em posição estável. No sentido de evitar movimentos incorrectos ou perda de equilíbrio em caso de ruptura ou falha do sistema. r) Dobrar as pontas dos ferros do fecho da cofragem para as tornar menos agressivas. Se tal não for possível, deverão ser boleadas com rolhões próprios, mangueira plástica ou qualquer outro material não agressivo. s) Manter permanentemente arrumadas as áreas de trabalho e organizar os materiais de tal modo que as tarefas de execução se possam desenvolver sem risco acrescido. t) Sempre que as circunstâncias o aconselhem, demarcar a área de trabalho para evitar a passagem ou permanência de terceiros na zona. Página 55

135 UTIIZAÇÃO DE CAMINHOS PÚBLICOS PRINCIPAIS RISCOS Atropelamento Colisão MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Caso haja necessidade, dever-se-á lavar os rodados antes de entrar na via pública. Caso se verifique esta operação deve-se secar a água dos discos recorrendo a pequenos toques no travão. b) Os cruzamentos, nomeadamente com caminhos públicos ou de serventia deverão estar sinalizados nos quatros ramos e a velocidade deverá estar condicionada a 20Km/h. Esta velocidade, se necessário, poderá ser induzida pela introdução de quebra molas. c) Os entroncamentos das vias de circulação com vias públicas deverão ser desenhados de tal modo que a aproximação à zona de mudança de direcção se faça com visibilidade. Em alternativa, e quando tal não for possível dever-se-á recorrer a espalhos de cruzamento. d) Um camião para circular na via pública não deve ser carregado acima da cota dos taipais. e) Se devido á característica dos materiais transportados for previsível a sua dispersão, nomeadamente pela deslocação de ar, a zona de carga deverá ser coberta com tela apropriada. f) Sempre que na execução de manobras ou circulação de veículos em zona de cruzamento de vias a visibilidade for reduzida, deve-se providenciar um ou mais sinaleiros. g) Regularmente deverão ser feitas inspecções e, caso se justifique, manutenções relacionadas com a sinalização, condições de piso, limpeza de sarjetas e de um modo geral aos equipamentos que possam ser afectados pelo tráfego de obra. TRABALHOS JUNTO A LINHAS ELÉCTRICAS AÉREAS (MT/AT) PRINCIPAIS RISCOS Choque eléctrico Incêndio Queimaduras Página 56

136 MEDIDAS DE PREVENÇÃO a) Deverá ser feito o levantamento topográfico da rede eléctrica aérea que se situe nas proximidades da zona de trabalho ou se cruze com esta no sentido apurar nomeadamente as coordenadas exactas e o vão livre ao ponto mais baixo da linha. b) Deverá ser identificada e divulgada quer a designação da linha, quer o contacto da entidade exploradora. c) Proceder à identificação das características da linha e da diferença de potencial da corrente que transportam. d) Estudar a viabilidade da desactivação, desvio ou elevação da cota da linha. e) Com base da máquina de maior porte e considerando a sua maior altura de trabalho, deverá ser feita a identificação de todos os pontos, quer da área de trabalho quer dos acessos, que originem interferência máquina/linha. f) Se a movimentação se tiver e fazer sobre linhas eléctricas e não for possível desviá-las ou desligá-las, manter um afastamento seguro, quer do equipamento quer da carga. g) A distância de segurança a manter ás linhas eléctrico determina-se em função da corrente transportada. Na prática, dever-se-á manter um afastamento mínimo de 3metros para tensão inferior a 57KV, e 5metros para tensão superior a 57KV. h) Calcular distância de segurança à linha tendo em conta a diferença de potencial em relação à terra e ainda outros factores agravantes tais como flecha de linha, ventos fortes, etc. i) O guiamento de cargas longas junto alinham eléctricas deverá ser feito por intermédio de cordas de nylon bem secas. j) Fazer informação/formação sobre os condicionalismos impostos ao desenvolvimento dos trabalhos. k) Os postes que se situem na zona de trabalho ou junto de caminhos e circulação, deverão ser protegidos ao nível do solo e em todo o seu perímetro de modo e evitar embates que possam colocar em causa a sua estabilidade. l) Se se verificar a passagem acidental de corrente entre as linhas e a máquina, o manobrador deverá, se possível, permanecer no interior da cabina, até que a corrente seja cortada. Se tal não for possível, o manobrador deverá saltar da máquina de modo a que, em nenhum caso estabeleça contacto, tipo mão no equipamento, pé na terra. m) Junto de uma estrutura energizada por acidente, não se deve correr nem tão pouco dar passos largos, pois pode existir no terreno diferenças de potencial capazes de provocar lesões graves (corrente de passo). n) A quando da execução de aterros, monitorizar o Gabarit livre de modo a que se mantenha sempre a distância de segurança definida para as linhas eléctricas em questão. Página 57

137 Plano de Trabalhos Página 12

138 Página 13

139 Plano de Equipamento Página 14

140 Página 15

141 Página 16

142 Página 17

143 Página 18

144 Página 19

145 Plano de Mão-de-obra Página 20

146 Página 21

147 Página 22

148 Página 23

149 Página 24

150 Página 25

151 Anexo 3 Elementos de Projecto (E.N 16)

152 Rede de Drenagem de Águas Pluviais Página 2

153 Página 3

154 Página 4

155 Página 5

156 Página 6

157 Página 7

158 Página 8

159 Página 9

160 Perfis Longitudinais Página 10

161 Página 11

162 Página 12

163 Página 13

164 Página 14

165 Página 15

166 Perfil Transversal Tipo Página 16

167 Sinalização Página 17

168 Página 18

169 Página 19

170 Página 20

171 Página 21

172 Anexo 4 Outras tarefas realizadas

173 Prorrogação de Plano de Trabalhos Página 2

174 Página 3

175 Página 4

176 Plano de Trabalhos - Requalificação Urbana da Rua Pedro Álvares Cabral, em Belmonte Página 5

177 Página 6

178 Página 7

179 Plano de Mão-de-obra - Requalificação Urbana da Rua Pedro Álvares Cabral, em Belmonte Página 8

180 Página 9

181 Página 10

182 Página 11

183 Página 12

184 Plano de equipamento - Requalificação Urbana da Rua Pedro Álvares Cabral, em Belmonte Página 13

185 Página 14

186 Página 15

187 Página 16

188 Página 17

189 Plano de trabalhos Parque de estacionamento no Antigo Mercado dos Paus, em Celorico da Beira Página 18

190 Página 19

191 Página 20

192 Plano de trabalhos Beneficiação da E.N. 17, em Celorico da Beira Página 21

193 Plano de trabalhos Arruamento da Zona Urbana C, em Vilar Formoso Página 22

194 Página 23

195 Página 24

196 Página 25

197 Página 26

198 Plano de trabalhos Construção do Relvado Sintético, em Sabugal Página 27

199 Plano de trabalhos Ponte do Aveloso, em Mêda Página 28

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201 Página 30

202 Página 31

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