IMPACTOS DO MODERFROTA NA INDÚSTRIA DE TRATORES DE RODAS NO BRASIL
|
|
- Ísis Amália Osório Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPACTOS DO MODERFROTA NA INDÚSTRIA DE TRATORES DE RODAS NO BRASIL Apresentação Oral-Evolução e estrutura da agropecuária no Brasil ROBERTO ARRUDA DE SOUZA LIMA 1 ; SABRINA MARUCCI RODRIGUES 2 ; FÁBIO ISAIAS FELIPE 3. 1,3.ESALQ/USP, PIRACICABA - SP - BRASIL; 2.CEPEA/ESALQ, PIRACICABA - SP - BRASIL. Impactos do Moderfrota na indústria de tratores de rodas no Brasil. Resumo Um dos elementos importantes para o desenvolvimento da agricultura, associado à elevação da produtividade, é a mecanização. Na última década, o Programa do BNDES Moderfrota tem se destacado pelo apoio concedido à industria de tratores de rodas. O presente trabalho analisa o desempenho do Moderfrota, confrontando-o com a evolução da estrutura do mercado de tratores no Brasil. Os resultados sugerem que a oferta de crédito foi assimétrica, observado correlação positiva entre desembolsos do Moderfrota e o grau de concentração industrial. Palavras-chave: Moderfrota, concentração, tratores, política agrícola Abstract One important element of agriculture development, coupled to the productivity increase, is mechanization. In the last decade, the Program of BNDES Moderfrota has been highlighted for the support given the industry tractor wheels. The present work analyzes the performance of Moderfrota, confronting it on the evolution of tractor market structure in Brazil. The results suggest that the supply of credit was asymmetric, observed positive correlation between Moderfrota disbursements and the concentration grade of industry. Key Words: Moderfrota, concentration, tractors, agricultural policy 1 - Introdução Nas últimas décadas, a agricultura brasileira apresentou substancial crescimento de seu produto. Este quadro ocorreu devido ao melhor aproveitamento dos fatores de produção, destacando-se a utilização mais eficiente de fertilizantes e o maior uso de mecanização no setor. Dos anos 1970 até os dias atuais o setor agrícola brasileiro tem apresentado significativo aumento na produção, o que em determinados períodos é resultado do aumento na área cultivada e em outros da maior produtividade agrícola, ou ambos (Ferreira Filho & Felipe, 2007). A mecanização da agricultura no Brasil é um importante elemento para a maior produtividade, todavia, até meados da década de 1960 toda a demanda por maquinário 1
2 agrícola era atendida pelas importações. Após aquele período, em razão da política de substituição de importações, houve o surgimento no Brasil da indústria de tratores agrícolas. Tendo em vista a necessidade de elevar a produção e a produtividade agrícola no Brasil, bem como a redução dos déficits com comércio exterior, houve o crescimento e o desenvolvimento desta indústria. Assim, naquela ocasião passou a haver a proteção deste setor através de política cambial e fiscal que ofereciam vantagens comparativas em relação aos similares importados (Vegro et al, 1997). Apesar dos resultados favoráveis quanto aos índices de mecanização, em 1996 estes ainda eram considerados baixos se comparados a outros países, como se observa na Tabela 1. De acordo com Ferreira Filho & Costa (1999) o consumo de tratores agrícolas é sensível aos fenômenos associados à evolução da agricultura, destacando-se: mudança na composição de cultivo, abertura da fronteira agrícola, políticas agrícolas e/ou econômicas, tecnologias e processos inovadores. Este comportamento pode ser exemplificado pela evolução da área plantada e das vendas de tratores, conforme Figura 1. Tabela 1 Brasil: estoque de tratores, colheitadeiras, área cultivada e área por tipo de maquinário no em País Tratores de rodas Colheitadeiras Área cultivada (1000 ha) ha/trator ha/colheitadeira Brasil , ,6 Argentina ,3 500,0 Canadá ,3 292,6 EUA ,5 264,4 França ,9 118,8 Reino Unido ,2 129,6 Fonte: Anfavea (2006) Vendas de tratores (mil unidades) Área cultivada (milhões de hectares) 2008 Tratores (unidades) Área cultivada (hectares) Figura 1 Brasil: Unidades vendidas de tratores de rodas e área plantada (em milhares de hectares), período de 1996 a Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2008) e Anfavea (2008). Apesar da instabilidade econômica no final da década de 1990 não houve desaceleração do setor agrícola no Brasil, o que se deu em razão da desvalorização cambial, 2
3 bem como pelo aumento no volume exportado. A agricultura passou a ser beneficiada por linhas especiais de crédito, momento em que houve o surgimento do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), que contribuiu para o processo de modernização da agricultura, bem como desta indústria no Brasil. Com relação a este programa, o presente estudo formula a hipótese de que o acesso ao crédito é assimétrico, de modo que a implantação do Moderfrota pode ter favorecido de forma não uniforme as empresas produtoras de tratores de rodas, causando impacto na concentração industrial. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é analisar o desempenho do Moderfrota confrontando-o com a evolução da estrutura do mercado de tratores no Brasil. Para tanto, é realizada a análise das transformações ocorridas na agricultura brasileira a partir do programa Moderfrota, incluindo a elaboração de índices para mensurar a mecanização no Brasil com base no consumo de tratores agrícolas de rodas. Os resultados obtidos nesta análise são comparados com a evolução da concentração industrial medida através do índice de concentração CR(k) na última década. 2 O Programa de Moderfrota De acordo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES, 2008), instituição que administra os recursos do Moderfrota, o programa teve início em março de Seu principal objetivo é financiar a aquisição de tratores agrícolas e implementos associados, colheitadeiras e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café. Os beneficiários do programa são produtores rurais (pessoa física ou jurídica) e cooperativas. O programa também abrange o financiamento de maquinário semi-novo, desde que a aquisição seja realizada em concessionário autorizado, cadastrado junto ao BNDES. No caso dos tratores, a idade máxima para financiamento é de 8 anos, enquanto para colheitadeiras é de 10 anos 1. O volume de recursos desembolsados através do Moderfrota desde a sua implantação até 2008 já é superior a R$ 24 bilhões (deflacionado para reais de dezembro de 2008 pelo IGP-DI). Através da Figura 2, observa-se o volume anual de desembolsos para o programa entre 2000 e A distribuição dos desembolsos não foi uniforme entre as regiões do Brasil. A Região Sul, Centro-Oeste e Sudeste, em conjunto, foi destino de 92,7% dos recursos totais desde a implantação do programa (Figura 3). 1 Maiores detalhes sobre as características operacionais do programa podem ser obtidas em 3
4 5,0 Bilhões de Reais 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Figura 2 Brasil: volume de desembolso do Moderfrota no período de 2000 a 2008, em reais de dezembro de 2008, deflacionado pelo IGP-DI. Fonte: BNDES (2009). Centro Oeste 28,5% Norte 1,8% Nordeste 5,5% Sudeste 25,8% Sul 38,4% Figura 3 Brasil: desembolsos do Moderfrota por regiões brasileiras no período de 2000 a 2008* Fonte: BNDES (2008). *até outubro/2008 No mesmo período de análise, o Nordeste e Norte foram destinos de apenas 5,5% e 1,8% do volume de operações do Moderfrota, respectivamente (Figura 3). O fato daquelas regiões não serem contempladas com recursos do Moderfrota não se constitui como questão conjuntural ou de mercado, visto que desde a implantação do Programa não houve avanços nesta distribuição, como pode se observar na Figura 4. Considerando os dados de 2008, tem-se que os principais destinos do programa foram: Paraná (17,8% do total), Rio Grande do Sul (15,3%), Minas Gerais (13,9%), Mato Grosso (13,2%), São Paulo (11,1%) e Santa Catarina (9,1%). No Norte, o principal estado a receber recursos foi o Tocantins (0,8% do total), já no Nordeste, a Bahia foi o principal destino dos recursos do Moderfrota (3,2% do total). Observam-se na Tabela 2 os principais estados a receber recursos do Moderfrota entre 2002 e
5 % dos recursos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% * Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Figura 4 Brasil: distribuição dos recursos do Programa Moderfrota nas Regiões entre 2002 e 2008* Fonte: BNDES (2008) *até outubro/08 Tabela 2 Brasil: distribuição dos recursos do moderfrota por estados entre 2002 e Estados * Paraná 21,1% 18,8% 18,8% 14,2% 12,9% 16,8% 17,8% Rio Grande do Sul 17,4% 16,0% 17,4% 12,0% 12,9% 14,5% 15,3% Minas Gerais 6,8% 6,6% 6,0% 10,9% 13,4% 12,5% 14,0% Mato Grosso 20,6% 21,1% 21,8% 15,5% 10,5% 10,5% 13,2% São Paulo 10,6% 13,0% 10,6% 18,2% 25,1% 19,1% 11,2% Santa Catarina 3,3% 3,9% 4,9% 7,4% 6,6% 7,6% 9,1% Goiás 8,6% 9,6% 8,2% 7,7% 5,9% 5,5% 6,6% Mato Grosso do Sul 4,3% 5,7% 5,6% 4,1% 3,7% 3,4% 4,2% Bahia 3,3% 2,3% 3,0% 4,2% 2,6% 3,3% 3,2% Maranhão 1,2% 0,8% 1,1% 1,1% 1,7% 1,7% 1,2% Tocantins 0,4% 0,3% 0,5% 0,8% 1,0% 1,1% 0,9% Pará 0,6% 0,3% 0,5% 1,0% 0,6% 0,6% 0,5% Rondônia 0,4% 0,4% 0,4% 0,5% 0,5% 0,8% 0,5% Outros 1,4% 1,1% 1,2% 2,3% 2,5% 2,6% 2,2% Fonte: BNDES (2008). *até outubro/08 Destaca-se que a partir do Programa Moderfrota houve significativa mudança no cenário da mecanização agrícola no Brasil. Observou-se que a implantação deste ocasionou um acréscimo na demanda por máquinas agrícolas, com aumento do consumo em número de unidades (Figura 5). No entanto, se faz necessário expor que o crescimento no consumo de máquinas foi reflexo do bom momento do setor agrícola em vários setores, sendo exceção o ano de
6 Figura 5 Brasil: vendas internas de tratores na agricultura (unidades), período de 1995 a 2008 Fonte: Anfavea (2009). Dados dos Censos Agropecuários apontam que entre 1970 e 1996 o estoque de tratores da agricultura brasileira apresentou-se crescente, o que possivelmente é recorrente da falta de renovação destas máquinas. No entanto, a partir de 2006 observou-se ligeira diminuição de 1,9% no estoque de tratores, o que pode se explicado pela renovação de máquinas obsoletas por tratores mais novos e eficientes. O estoque de tratores da agricultura brasileira é observado na Figura mil unidades Figura 6 Brasil: estoque de tratores da agricultura entre 1970 e 2006 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2008). Brandão et al (2005) atribuem o crescimento da área cultivada no Brasil ao maior consumo de máquinas e implementos agrícolas. Estes autores apontam que este cenário ocorreu devido ao Moderfrota, uma vez que a conversão de pastagens em lavouras ficou mais viável tecnologicamente, e se viabilizou a expansão no estoque de máquinas e implementos agrícolas no Brasil. Apesar disso, deve-se considerar que a elevação no consumo de máquinas agrícolas é anterior ao lançamento do Moderfrota, sugerindo que outras variáveis também estão associadas ao fenômeno. Vegro & Ferreira (2007) apontam para a divergência entre os economistas no que se refere à análise do Moderfrota. Parte destes considera o Moderfrota um programa bem sucedido de Política Industrial, uma vez que possibilitou a renovação da frota de máquinas 6
7 agrícolas, proporcionando maior eficiência na produção e conseqüente aumento da rentabilidade dos agricultores, já que passou a se produzir a menores custos e perdas. Além disso, houve melhoria na demanda por máquinas agrícolas, inclusive para a exportação, o que aumentou o número de empregos na indústria. A corrente contrária considera o Moderfrota uma política de subsídios para o setor agrícola, apontando que o programa desvirtua a competitividade real da agricultura em relação a outros setores. A criação e implementação do programa Moderfrota, passando pela securitização das dívidas dos agricultores e elevação das cotações das commodities, formou, sem dúvida, os alicerces para as montadoras de maquinaria agrícola. Estabeleceram-se, assim, no País um verdadeiro pólo de atração para os novos investimentos em escala produtiva e em tecnologia para o segmento de máquinas agrícolas automotrizes (FERREIRA et al, 2005). Pontes & Padula (2005) apontam que até o ano 2000 havia receio por parte da indústria nacional de tratores em realizar novos investimentos em razão da instabilidade econômica no Brasil. Todavia, a partir daquele período, já em razão do Moderfrota, as exportações brasileiras de tratores tiveram crescimento de 581,51%, enquanto que o crescimento de colheitadeiras exportadas foi de 563,69%. Além disso, houve profundas transformações nas relações entre produtores rurais, concessionárias, bancos de fomento e indústria de máquinas. Ainda de acordo com Ferreira et al (2005), a indústria de máquinas agrícolas automotrizes possuem tecnologia e equipamentos nacionais de ponta. Destacam que a atração de investimentos para o país associada com a consolidação definitiva da indústria de máquinas agrícolas permitiu fantástica projeção internacional desse segmento. Com padrões tecnológicos similares aos mais adiantados países em vigor, as montadoras brasileiras têm sido capazes de conquistar novos mercados e substanciais parcelas dos mercados tradicionais para seus produtos. O aumento da produção e vendas de máquinas agrícolas nos últimos anos propiciou a renovação de mais de um terço da frota do País além de conferir maior conteúdo tecnológico para os equipamentos. Por ambos os fatos, o segmento é, na atualidade, uma relevante indústria para o país. No momento atual, todavia, o segmento carece de ações que harmonizem seus interesses visando construir mútuas vantagens (fornecedores, montadoras, governo e produtores rurais). Ao governo federal compete o arrojo necessário no sentido de desonerar as importações de aço, visto que esta matéria-prima corresponde a 20% do custo total na indústria de máquinas agrícolas, para que se estabeleça maior competitividade no mercado interno e se contenha a majoração dos principais suprimentos da indústria de máquinas (VEGRO et al, 2008). Na atualidade, com a necessidade de incrementar substancialmente a oferta de alimentos a custo competitivo, nada mais indicado que a introdução de tratores mais potentes, capazes de executar em menor tempo uma maior variedade de serviços agrícolas com custos muito inferiores, quando comparados com os tratores de menor potência (VEGRO et al, 2008). 3 Índices de mecanização agrícola no período do Moderfrota Visando quantificar se no período do Programa Moderfrota houve melhoria na eficiência no que se refere à mecanização agrícola, foram criados índices de mecanização, sendo estes um paralelo com o aumento na área cultivada das principais culturas no Brasil. Outros trabalhos destacam-se neste sentido, porém, sem priorizar o período do Moderfrota. Ferreira Filho & Costa (1999) concluíram que até 1996 houve queda no consumo de tratores agrícolas mesmo em um período de crescimento na área cultivada. Segundo os 7
8 autores isso foi resultado do aumento do cultivo sob o sistema de plantio direto, bem como pelo crescimento na utilização de aviões agrícolas em vários tipos de tratos culturais. Entre 1996 e 2005 passou a haver um novo padrão tecnológico de expansão da agricultura brasileira, este baseado em crescimento da área cultivada, a exemplo do observado nas décadas anteriores e contrário ao observado no período 1990/1995, quando houve um forte crescimento da produtividade da agricultura (Ferreira Filho & Felipe, 2007). A expansão da área esteve por sua vez associada a uma nova elevação no consumo anual de tratores agrícolas. Apesar disso, as vendas de máquinas acontecem já a partir de 1996, e não pode ser atribuída exclusivamente ao Moderfrota, que foi introduzido em Adotando o mesmo procedimento utilizado por Ferreira Filho & Costa (1999) e Ferreira Filho & Felipe (2007), buscaram quantificar o aumento do consumo de potência média no Brasil no período que compreende o Moderfrota. Para tanto, criou-se um índice de uso de potência por área cultivada. Desse modo, multiplicou-se o número de tratores vendidos em cada ano pelas seguintes faixas de potências: 50 (até 50 CV), 70 (entre 51 e 100 CV) e 150 (entre 101 e 199 CV). O procedimento posterior foi dividir este índice pela área total cultivada com as principais culturas 2 no Brasil (uma vez que as mesmas corresponderam por mais de 85% da área total cultivada em 2008). Observa-se que a partir de 2000 houve crescimento da relação entre potência consumida e área cultivada, atingindo o máximo em A seguir, observa-se decréscimo, atingindo o mínimo desta relação em 2005, período de retração nas vendas de tratores no Brasil, momento em que houve forte elevação nos preços do aço no mercado internacional, bem como ocorreu um cenário mais difícil para o setor agrícola. Com a retomada da rentabilidade no setor agrícola a partir de 2005, principalmente em decorrência de novos investimentos em agroenergia, este índice volta a aumentar. O indicador demonstra uma maior disponibilidade de serviços de máquinas agrícolas por hectare cultivado no Brasil, permitindo a realização de operações em menor tempo, o que é de extrema importância para a agricultura de grande escala de produção, como pode se observar na Figura 7. 0,0800 0,0700 CV de potência/ha 0,0600 0,0500 0,0400 0,0300 0,0200 0,0100 0, Figura 7 Brasil: relação entre potência consumida e área cultivada com as principais culturas entre 2000 e Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da Anfavea (2008). Deve-se ressaltar que os números apresentados limitam a análise por não considerar o estoque de tratores. Além disso, há diferenças em relação à demanda por serviços de tratores 2 As principais culturas são: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca, milho, soja, café e laranja. 8
9 pelas culturas analisadas, sendo umas mais exigentes por serviços de tratores que outras. Por essa razão, buscou-se criar um índice de demanda efetiva de serviços anuais de tratores para as culturas mencionadas na análise. Para este objetivo, foi multiplicado o número de horas-trator/ha para um sistema de produção de tecnologia intermediária para cada uma das culturas pelo número total de hectares cultivados com cada uma delas a cada ano 3. Assim, se obteve um indicador da demanda por serviços de tratores considerando a variação na composição da produção mencionada anteriormente. Os coeficientes técnicos podem apresentar variação entre níveis de tecnologia e até mesmo entre regiões, sendo este um indicador bastante geral. A partir de 2001 houve maior necessidade de horas-trator na agricultura (Figura 8), principalmente em razão do aumento na produção de grãos, que ocorreu em razão do acréscimo na área cultivada, principalmente com soja e algodão. A partir de 2006 o crescimento observado se deu em razão da cana-de-açúcar = Figura 8 Brasil: demanda efetiva de tratores pela agricultura entre 2000 e 2008 Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da Anfavea (2008) A evolução da oferta de tratores em relação à demanda (disponibilidade efetiva de serviços de máquinas agrícolas na agricultura brasileira) é dada pela razão entre o indicador de número de CV de potência comercializados por ano e demanda efetiva total de hora-trator pela agricultura. Observa-se que este índice se eleva entre 2000 e 2002 (Figura 9), havendo assim maior disponibilidade de serviços de tratores de rodas. Desse modo, a oferta de potência evoluiu de forma a mais do que compensar o aumento na demanda de horas-trator ocorrida inicialmente pelo aumento da área cultivada no Brasil. A partir daquele período, passa a haver redução neste indicador, sendo resultado da menor disponibilidade de serviços de tratores de rodas na agricultura brasileira. A partir de 2006, principalmente em decorrência de novos investimentos no setor sucroalcooleiro, bem como em grãos, este índice volta a se elevar, sendo um possível cenário para os anos subseqüentes. 3 Os coeficientes técnicos utilizados, em dias-trator/ha foram: 3,44 para algodão herbáceo, 2,74 para arroz, 1,82 para feijão, 2,45 para cana de açúcar, 3,04 para milho, 1,40 para soja, 3,44 para café, e 3,06 para laranja. Os dados utilizados são de Ferreira Filho & Costa (1996), uma vez que não mais houve atualização para tais índices. 9
10 0,04 0,03 CV de potência/ha 0,03 0,02 0,02 0, Figura 9 Relação entre potência consumida e demanda efetiva de horas-trator entre 2000 e 2007 Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da Anfavea (2008). Pelo exposto, observa-se que houve aumento nas áreas atendidas pela mecanização no Brasil, diminuindo o número de hectares por trator. Resultados dos dois últimos censos agropecuários apontam para um ligeiro aumento no número de hectares por trator, o que se explica pelo aumento na área cultivada, bem como pela maior potência dos tratores (Tabela 3). Tabela 3 Brasil: área cultivada, frota de tratores de rodas e hectares/trator em anos selecionados Períodos Área cultivada (1000 ha) Frota de tratores de rodas ha/trator de roda , , , , , , ,71 Fonte: Anfavea (2008) e IBGE (2008). 4 Metodologia Para este trabalho, analisou-se primeiramente a produção da indústria brasileira de tratores. Após este procedimento foram calculados os índices de concentração. Foram utilizadas as medidas denominadas razão de concentração (concentration ratios), representada por CR( k ). A razão de concentração de ordem k é um índice positivo que fornece a parcela de mercado das k maiores empresas da indústria (k = 1, 2,..., n). Assim, k CR( k ) = s i (1) i= 1 10
11 Onde: s i = n X i= 1 i X i Em que, s i : parcela das vendas de cada empresa no mercado interno; X i : vendas internas de cada empresa; n X i i= 1 : vendas internas total. Sendo assim, os índices de concentração pretendem fornecer um indicador substancial da concorrência existente em uma determinada indústria. Quanto maior o valor da concentração, menor é o grau de concorrência entre as empresas, e mais concentrado (em uma ou poucas empresas) estará o poder de mercado da indústria. O nível de concorrência vigente em um determinado setor é o resultado da ação dos produtores individuais (conduta), pois ao escolherem os níveis de preço ou as quantidades ofertadas (variáveis estratégicas), dadas às características específicas dos produtos fabricados (substitutos), as preferências dos consumidores e as condições de acesso (existência ou não de barreiras de mercado à entrada de novas empresas). Além disso, as taxas de preferências intertemporais dos agentes, seus graus de informação e seus coeficientes de aversão ao risco (incerteza) são fatores que influenciam as tomadas de decisão de cada empresa. Posteriormente, a conduta das empresas determina o desempenho destas. Desta forma, os resultados obtidos pelas firmas lhes conferem um nível de poder de mercado individual (oportunidade que a empresa tem de ofertar seu produto com um preço acima do ponto de equilíbrio entre a receita marginal e o custo marginal) dentro da indústria, sendo que tal evento é possível de ser detectado pelos índices de concentração e dispersão. Visto que o poder de mercado influencia, ou é influenciado, pela quantidade de demandantes que as empresas, com sua capacidade de oferta, podem atender. 5 Resultados e Discussão Para análise da concentração de mercado, os dados foram agregados por grupo econômico. Como o Moderfrota é um programa voltado para vendas no mercado interno, desconsiderou-se o volume exportado pelas empresas. A Figura 10 apresenta a evolução das vendas consideradas na análise de concentração. 11
12 Unidades AGCO New Holland Valtra John Deere Agrale Observações: 1) A partir de 2005, as vendas da AGCO estão somadas às vendas da Valtra. 2) As vendas da New Holland incluem as vendas da Case. Figura 10 Brasil: evolução das vendas internas de tratores de rodas, por grupo econômico, no período de 1999 a Fonte: elaborado pelos autores. Ao se comparar a evolução das vendas (Figura 10) com a evolução dos desembolsos do Moderfrota (Figura 2), observa-se que o setor atravessou diferentes fases. No período de 1999 a 2002, em que os desembolsos do BNDES referente ao Moderfrota mais que dobraram em termos reais, houve forte crescimento nas vendas internas dos principais grupos econômicos. No período de 2002 até 2006, em que houve decréscimo dos desembolsos (67% em termos reais), as vendas internas também se reduziram. Nesse período, a produção foi sustentada pelas exportações. O crescimento nas vendas internas da AGCO foi resultado da aquisição da Valtra, sendo que se for considerada a soma das vendas da AGCO com as da Valtra, houve uma redução de 35% no volume de vendas no mercado interno entre 2002 e 2006, acompanhando o que ocorreu com as demais empresas do segmento (no mesmo período, as vendas internas da New Holland e da John Deere caíram 55% e 58%, respectivamente). A indústria de tratores de rodas brasileira, ao longo de todo período analisado mostrou-se com concentração elevada (Tabela 4). Nota-se que no período em que os desembolsos do Moderfrota foram crescentes (até 2002), houve aumento da concentração, sendo que a redução dos desembolsos coincide com a queda na concentração industrial. A exceção neste processo foi o ano de 2005, em que houve a aquisição da Valtra pela AGCO. Tabela 4 Brasil: concentração nas vendas internas de tratores de rodas, período de 1999 a Ano C2 C4 C ,48% 94,94% 99,97% ,90% 95,39% 99,96% ,87% 95,04% 99,97% ,08% 95,46% 100,00% 12
13 ,80% 94,58% 100,00% ,67% 91,59% 100,00% ,50% 95,08% 100,00% ,30% 94,32% 100,00% ,45% 95,58% 100,00% ,95% 96,18% 100,00% Fonte: elaborado pelos autores Vegro et al (2008) afirma que os demais tipos de equipamentos produzidos e comercializados pelo setor exibiram comportamentos desiguais. Enquanto os cultivadores motorizados apresentaram declínio tanto na produção como nas vendas (embora com aumento das exportações), os tratores de esteiras e retroescavadeiras apresentaram variação da produção e vem das positivas e de dois dígitos. Esses últimos equipamentos, mais vinculados aos segmentos responsáveis pela construção e manutenção da infra-estrutura do País, beneficiam-se das diretrizes e intenções estabelecidas pelo Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). O aumento da produção e vendas de máquinas agrícolas nos últimos anos propiciou a renovação de mais de um terço da frota brasileira além de conferir maior conteúdo tecnológico aos equipamentos. Por ambos os fatos, o segmento é, na atualidade, uma relevante indústria para o País. No momento atual, todavia, o segmento carece de ações que harmonizem seus interesses visando construir mútuas vantagens entre fornecedores, montadoras, governo e produtores rurais. Ao governo federal compete o arranjo necessário no sentido de desonerar as importações de aço, visto que esta matéria-prima corresponde a 20% do custo total na indústria de máquinas agrícolas, para que se estabeleça maior competitividade no mercado interno e se contenha a majoração dos principais suprimentos da indústria de máquinas no momento em que o problema inflacionário volta a rondar não só a economia brasileira, mas como todo o restante do mundo (VEGRO et al, 2008). De acordo com Vegro et al (2008) na atualidade, com a necessidade de incrementar substancialmente a oferta de alimentos a custo competitivo, nada mais indicado que a introdução de tratores mais potentes, capazes de executar em menor tempo uma maior variedade de serviços agrícolas com custos muito inferiores, quando comparados com os tratores de menor potência. 6 Considerações finais A dinâmica atual da agricultura brasileira só pôde ser viabilizada em razão do crédito para o setor. Nesse sentido, ressalta-se a importância do Programa Moderfrota para que o setor atingisse maiores níveis e eficiência em seus processos, uma vez que atualmente se tem na agricultura brasileira tratores mais novos e de potência média maior. Assim como os produtores rurais, a indústria também tem no crédito importante restrição ao seu desenvolvimento. A evolução do segmento de tratores de rodas esteve relacionada, no período analisado, tanto ao crédito interno, destacando-se o Moderfrota, no início do século, quanto externo, com o crescimento das exportações nos anos mais recentes. Apesar disso, em termos regionais, observou-se que o Moderfrota concentrou-se no Centro-Sul, havendo assim a necessidade de se atender outros estados brasileiros, bem como outros produtos. Haja vista que parte da região Nordeste é atendida em grande parte pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), porém em 13
14 determinados estados daquela região já se pratica a agricultura em grandes áreas (como o caso do algodão no Oeste baiano). Os resultados sugerem que a oferta de crédito foi assimétrica, observado correlação positiva entre desembolsos do Moderfrota e o grau de concentração industrial. Ou seja, surge a hipótese, a ser verificada em trabalhos futuros, de que os recursos do BNDES teriam beneficiado mais aos detentores de maior parcela do mercado, elevando, assim, a concentração. Adicionalmente, como sugestão de investigação futura, deve-se verificar a substituição de fontes de crédito interna (Moderfrota) por fontes externas (exportações), provocando o redirecionamento da produção da indústria de tratores de rodas. Referências ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ANUÁRIO ESTATÍSTICO São Paulo: Anfavea, ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Anfavea. Estatísticas da produção nacional de tratores no Brasil < consultado em 30 nov BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES < consultado em 10 dez BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES < consultado em 28 jan BRANDÃO, A.S.P.; REZENDE, G.C.; MARQUES, R.W. da C. Crescimento Agrícola no período 1999/2004, explosão da área plantada com soja e meio ambiente no Brasil. Texto para discussão nº1103. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Rio de Janeiro, FERREIRA, C. R. R. P. T.; VEGRO, C. L. R.; OLIVEIRA, M. D. M. Máquinas Agrícolas: sentimento de missão cumprida. São Paulo: Instituto de Economia Agrícola- IEA,jun FERREIRA FILHO, J.B de S.; COSTA, A C. F de A. O crescimento da Agricultura e o consumo de máquinas agrícola no Brasil. XXXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural SOBER. Foz do Iguaçu, Paraná, FERREIRA FILHO, J.B de S; FELIPE, F.I. Crescimento da produção agrícola e o consumo de tratores de rodas no Brasil entre XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia SOBER. Londrina - Paraná, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sistema IBGE de recuperação automática < consultado em 15 nov 2008 PONTES, N.R.;PADULA, A.D. Avaliação dos impactos e transformações do programa Moderfrota.na indústria de máquinas agrícolas.xliii Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural SOBER. Ribeirão Preto São Paulo,
15 VEGRO, C. L. R.; FERREIRA, C. R. R. P. T. A Força de Volta ao Campo. São Paulo: Instituto de Economia Agrícola- IEA, ago VEGRO, C. L. R.; FERREIRA, C. R. R. P. T. Mercado de maquinas agrícolas automotrizes: alta dos suprimentos estratégicos. São Paulo: Instituto de Economia Agrícola- IEA, jul VEGRO, C. L. R.; FERREIRA, C. R. P. T.; CARVALHO, F. C. Indústria brasileira de máquinas agrícolas: evolução e mercado, Informações Econômicas, SP, v.27, n.1, jan
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisCRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA E O CONSUMO DE TRATORES DE RODAS JOAQUIM BENTO DE SOUZA FERREIRA FILHO (1) ; FÁBIO ISAÍAS FELIPE (2).
1 CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA E O CONSUMO DE TRATORES DE RODAS JOAQUIM BENTO DE SOUZA FERREIRA FILHO (1) ; FÁBIO ISAÍAS FELIPE (2). 1.ESALQ/USP, ITAPIRA, SP, BRASIL; 2.CEPEA/ESALQ/USP, PIRACICABA,
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisCapacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho
CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio
Leia maisVARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ INTRODUÇÃO
Página 1927 VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS DA MAMONA NO PARANÁ Gerson Henrique da Silva 1 ; Maura Seiko Tsutsui Esperancini 2 ; Cármem Ozana de Melo 3 ; Osmar de Carvalho Bueno 4 1Unioeste Francisco Beltrão-PR,
Leia maisBoletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013
Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou
Leia maisEstrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima
O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro
Leia maisPRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Leia maisMáquinas e Equipamentos de Qualidade
Máquinas e Equipamentos de Qualidade 83 A indústria brasileira de máquinas e equipamentos caracteriza-se pelo constante investimento no desenvolvimento tecnológico. A capacidade competitiva e o faturamento
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO
SUMÁRIO 4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 6 JUSTIFICATIVA 7 OBJETIVOS 7 PÚBLICO ALVO 8 HISTÓRICO DO EVENTO 12 EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PARCEIRAS APRESENTAÇÃO DO PROJETO Foto 1: Vista aérea do evento A Expoarroz
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisRelatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015. AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP
Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de 2015 AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP Pessimismo começa a dar trégua e indicadores de confiança do produtor rural apresentam
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia mais10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil
10º FÓRUM DE ECONOMIA Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil Eliane Araújo São Paulo, 01 de outubro de2013 Objetivos Geral:
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisBOLETIM EMPREGO Setembro 2014
Introdução A seguir são apresentados os últimos resultados disponíveis sobre o emprego no Brasil, com foco no ramo Metalúrgico. Serão utilizadas as bases de dados oficiais, são elas: a RAIS (Relação Anual
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisMedidas de lançamento, agosto de 2011
Brasil Maior Medidas de lançamento, agosto de 2011 ANÁLISE O plano BRASIL MAIOR é a terceira versão de política industrial dos governos do PT. É importante reconhecer o esforço destes três últimos governos
Leia maisGuilherme Leite da Silva Dias, FEA/USP
Seminário Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Mesa Redonda III Aquecimento global e impactos sobre o seguro agrícola Palestra: Aquecimento global e possíveis impactos econômicos sobre a agricultura
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2. GERÊNCIA SETORIAL 4 - SETOR DE BENS DE CAPITAL OR DE ENS DE CAPITAL - DESEMPENHO EM Data: 08/12/95 Nº 2
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL 4 - SETOR DE BENS DE CAPITAL OR DE ENS DE CAPITAL - DESEMPENHO EM Data: 08/12/95 Nº 2 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS INTRODUÇÃO Caracterização
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia maisLEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).
LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.
Leia maisMERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO
Leia maisGestão de Pequenas e Medias Empresas
Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisWorkshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP
Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia maisMilho - Análise da Conjuntura Agropecuária
Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2012. MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do
Leia maisFOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial
FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas
Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Fernando A. Veloso Ibmec/RJ XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Maio de 2010 Crescimento da Renda per Capita Entre 1960 e 1980, a renda
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisUso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM
Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM Resultados incluem primeiro ano de cultivo de milho geneticamente modificado, além das já tradicionais
Leia maisINFORME SETORIAL O BNDES E A AGROINDÚSTRIA INTRODUÇÃO 1. COMPLEXO AGROINDUSTRIAL CAI 2. AGROINDÚSTRIA
INFORME SETORIAL O BNDES E A AGROINDÚSTRIA ÁREA INDUSTRIAL MAIO/2009 Nº 11 INTRODUÇÃO Neste informe são apresentados alguns dados sobre os desembolsos do BNDES para a agroindústria no ano de 2008. 1. COMPLEXO
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisGráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013
O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia mais23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)
23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando
Leia maisPerspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto
Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Apresentação Paulo Butori Presidente do Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, novembro de 2013 Números do
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O
Leia maisTabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08
Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisO Mundo em 2030: Desafios para o Brasil
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisPlano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural
Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisLinhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade
Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisCusto de Produção do Milho Safrinha 2012
09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem
Leia maisFundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social
Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisSETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL
Leia maisInovação nas Médias Empresas Brasileiras
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais
Leia mais