EM BUSCA DE DIRETRIZES CURRICULARES PARA A A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO: UM ESTUDO ANALÍTICO-PROPOSITIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EM BUSCA DE DIRETRIZES CURRICULARES PARA A A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO: UM ESTUDO ANALÍTICO-PROPOSITIVO"

Transcrição

1 EM BUSCA DE DIRETRIZES CURRICULARES PARA A A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO RELIGIOSO: UM ESTUDO ANALÍTICO-PROPOSITIVO Remí Klein Marlon Schock X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ER

2 Considerações preliminares Ensino Religioso (ER) assegurado pela Constituição Federal (1988) como componente curricular no ensino fundamental (Art. 210, 1º) Por algumas constituições estaduais e leis orgânicas municipais, a oferta fica assegurada também no ensino médio. A LDB (Lei Nº 9394/96) assegura o ER no ensino fundamental (Artigo 33, com nova redação dada ao referido artigo pela Lei Nº 9475/97). O CNE, pelo Parecer CEB Nº 04/98 e pela Resolução CEB Nº 02/98, ao estabelecer as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o ensino fundamental, define a Educação Religiosa como área de conhecimento. Gradativamente, abrem-se espaços em estados e municípios para concursos e para a criação de cargo específico de professor de ER.

3 Há amparo legal para o componente curricular, mas a implementação ainda nem sempre acontece nos sistemas de ensino e nas escolas, mediante inclusão nas propostas curriculares (Projeto Político-Pedagógico e Planos de Estudo) e prática no cotidiano da sala de aula. Há definição de proposta curricular em diferentes níveis, com Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) elaborados pelo FONAPER (1997). Há referenciais curriculares para o ER em diversos sistemas estaduais e municipais de ensino, propostas de planos de estudos de Conselhos de ER de diversos Estados e materiais didáticos de diferentes editoras.

4 Um terceiro pilar é fundamental e imprescindível para que o ER se concretize conforme proposta assegurada em lei com a nova redação dada ao Artigo 33 da LDB pela Lei Nº 9475/97: O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

5 Assegurar formação específica nesta área aos professores nos diferentes níveis. Observar o que estabelece a própria LDB no seu Artigo 62 no tocante à formação de professores: A formação de professores para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.

6 A LDB coloca a ênfase na formação como professor, em curso na modalidade Normal ou em curso de licenciatura, mas não determina nem impede que seja oferecido curso específico para formação de professores de ER. A nova redação dada ao Artigo 33 da LDB pela Lei Nº 9475/97 normatiza que os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação dos professores. Qualquer oferta de curso de formação para professores de ER deve observar o embasamento legal dado pelas Constituições, pela LDB e por pareceres e resoluções dos sistemas de ensino, seja do CNE ou dos Conselhos Estaduais e/ou Municipais de Educação, de acordo com o sistema a que está vinculado o estabelecimento de ensino.

7 Em busca de Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a formação de professores de Ensino Religioso Num estudo acerca das DCN para a formação de professores da educação básica, encontramos vários pareceres e resoluções do CNE/CP, datados de 2001 (Pareceres 9 e 28) e de 2002 (Resoluções 01 e 02), que legislam acerca da oferta de cursos de licenciatura em geral, havendo pareceres e resoluções para cada curso em específico. Não existe nenhuma referência a cursos de graduação em Teologia, Ciências da Religião ou Ensino Religioso em termos de definição de DCN por parte do CNE, apesar de uma década de proposições e de mobilizações por parte do FONAPER.

8 Para assegurar esta área de conhecimento e este componente curricular na formação básica do cidadão, é imprescindível uma formação específica de professores, o que requer a elaboração e a aprovação de DCN. Diante dos avanços reconhecidos e assegurados em relação ao ER pelas Constituições, pela LDB e pelas regulamentações do CNE em relação a DCN para os diferentes cursos de formação docente, causou estranheza quando, em 1999, o CNE, ao se ocupar com o assunto da formação de professores para o ER, aprovou o Parecer 97/99, concluindo que [...] não lhe compete autorizar, nem reconhecer, nem avaliar cursos de licenciatura em ensino religioso, cujos diplomas tenham validade nacional [...], competindo aos Estados e municípios organizarem os conteúdos do ensino religioso nos seus sistemas de ensino e as normas para a habilitação e admissão dos professores.

9 O referido Parecer tomou como argumentos a separação entre Igreja e Estado e o preceito constitucional da liberdade e da pluralidade religiosa, conforme o Artigo 19 da Constituição Federal. Outrossim, com base na Lei Nº 9475/97 que, em seu 1º, determina que [...] os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão de professores, o Parecer remeteu a competência e a responsabilidade aos sistemas estaduais e municipais de ensino, gerando impactos e impasses para a formação específica de professores de ER por meio de cursos de licenciatura, com resoluções e pareceres distintos nos diferentes sistemas de ensino com vistas à formação docente nesta área específica.

10 Legislações estaduais sobre formação docente em Ensino Religioso Diante do impasse criado a partir do Parecer 97/99 do CNE, acompanhamos as tramitações feitas e as alternativas encontradas em diferentes Estados no tocante a esta questão da legislação quanto à formação de professores de ER. No Rio Grande do Sul, em resposta a uma consulta de duas IES (EST e UNILASALLE) referente à autorização de curso de licenciatura de ER, o CEED/RS expediu em 2000 o Parecer Nº 290/2000 e a Resolução Nº 256/2000, regulamentando a habilitação de professores de ER e os procedimentos para a definição dos conteúdos desse componente curricular:

11 Art. 1º: São habilitados a lecionar Ensino Religioso em escolas integrantes do Sistema Estadual de Ensino os professores: I titulados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e/ou nos quatro anos iniciais do ensino fundamental, para atuar nesses níveis de escolarização; II os licenciados em qualquer área do currículo que tenham realizado curso ou cursos de preparação para lecionar o componente curricular Ensino Religioso, para atuar nos quatro níveis finais do ensino fundamental e no ensino médio. 1º: O curso, ou a soma da carga horária dos cursos [...] deverá totalizar, no mínimo, quatrocentas horas. Art. 2º: A comprovação da titulação referida no artigo anterior e seus parágrafos é suficiente para a contratação ou admissão a concurso para provimento de vagas decorrentes da oferta do Ensino Religioso em escolas públicas.

12 Diante desse impasse para a formação de professores de ER em curso de licenciatura, diferentes IES no RS, assim como em outros Estados, começaram ou continuaram a se articular e a se empenhar na oferta de alternativas de formação inicial e continuada para professores de ER, com cursos de extensão, com ênfase de ER em curso de Pedagogia e com cursos de especialização, de 400 horas. Considerando que a normatização nacional e a estadual do RS não prevêem formação específica em ER para atuação docente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, desenvolvemos projeto de pesquisa investigando a capacitação que estudantes recebem em sua formação docente nos cursos de licenciatura em Pedagogia e o quanto a disciplina de Metodologia de ER pode constituir-se em espaço mínimo e básico de formação.

13 Em outros Estados, foram encontradas diferentes alternativas no tocante a esta questão da legislação quanto à habilitação e à admissão de professores de ER, desencadeando iniciativas pioneiras de cursos específicos de formação docente em nível de licenciatura. Até o momento, apenas em poucos Estados (Santa Catarina, Pará, Rio Grande do Norte, Maranhão e Minas Gerais) existem cursos de licenciatura em Ciências da Religião com habilitação em ER ou outros cursos afins. Em muitos Estados, encontramos cursos de extensão ou de especialização em ER para complementar a formação de professores habilitados em outras áreas. Somente a graduação com licenciatura, de fato, habilita o docente para atuar na educação básica.

14 Os Cursos de Ciências da Religião - Licenciatura de Graduação Plena em Ensino Religioso do Estado de Santa Catarina: FURB/Blumenau, UNIVILLE/Joinville e UNISUL/Laguna, com início em 1997, são pioneiros nesta área da habilitação docente específica, além de outras iniciativas semelhantes em outras IES de SC, com base em amparo em legislação estadual:

15 [...] Art. 3º - A habilitação dos professores de Ensino Religioso será obtida mediante curso de graduação de Licenciatura Plena em Ensino Religioso oferecido pelas universidades. Art. 4º - Os professores de Ensino Religioso integram o corpo docente para todos os fins e efeitos, tendo em vista a eficiência no cumprimento dos objetivos do Ensino Religioso estabelecidos nos Parâmetros Nacionais do Ensino Religioso e na Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina. Art. 5º - Compete à Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia a qualificação, atualização, aperfeiçoamento didático-pedagógico e formação continuada dos professores de Ensino Religioso [...]. Art Enquanto não houver todos os professores graduados em Cursos de Licenciatura Plena em Ensino Religioso, a admissão em caráter temporário dar-se-á na forma do art. 5º da Lei nº 8391, de 13 de novembro de 1991 [...]. (CEED/SC. Decreto Nº 3.882, Florianópolis/SC, 28 de dezembro de 2005).

16 No decorrer dos anos, outros estados da federação, também apresentando experiências históricas de longa data, similares às de Santa Catarina, foram encaminhando seus Cursos de Licenciatura em ER e/ou buscando o reconhecimento de seus cursos já em andamento como, por exemplo, Pará, Maranhão e Paraíba, mediante adequações à legislação em vigor.

17 Propostas e proposições do FONAPER: uma década de articulações em prol de Diretrizes Curriculares para o ER ( ) Como todo o processo relacionado ao ER, a mobilização do FONAPER em relação à elaboração e à proposição de diretrizes curriculares para a formação específica de professores para o ER situa-se entre conquistas e concessões, parafraseando Lurdes CARON ao estudar a questão do ER em Santa Catarina. Também em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ER o processo foi de iniciativa do FONAPER, que elaborou a proposta e a entregou ao MEC, sendo protocolada, sem, contudo, ser incluída e disponibilizada junto com a edição oficial feita para os demais componentes curriculares, culminando numa edição avulsa.

18 De igual forma o FONAPER vem procedendo em relação às DCN. Revendo o histórico de articulações, encontramos na resenha do 5º Seminário de Capacitação Profissional do ER, do FONAPER, no Piauí, em 1999, o registro de que o Fórum enviou ao MEC uma proposta de Diretrizes Curriculares para Capacitação Docente. O documento visa explicitar uma proposta de formação específica para professores na área do ER. Traz uma visão geral sobre Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores na área do ER, explicitando as áreas do conhecimento a serem abordadas nesta formação docente, a justificativa da necessidade social de graduação em ER, o perfil do egresso, a duração dos cursos, entre outros aspectos inerentes a um projeto pedagógico. Procura detalhar a proposta de um curso licenciatura em ER, com a carga horária total de 164 créditos, perfazendo 2460 horas/aula, bem como uma proposta para um curso de especialização lato sensu de 360 horas e para um curso de extensão de 120 horas.

19 Esse documento foi de grande significado para o início de uma discussão sobre a proposta de um curso específico de habilitação docente nesta área do conhecimento, sobre suas ementas e, em especial, sobre os referenciais teórico-bibliográficos para orientar a formação. Posteriormente a esta publicação, ocorreram alterações em nível nacional quanto à legislação específica sobre a formação de professores para a educação básica. Novas pesquisas sobre o ER igualmente conduziram a um amadurecimento de diferentes aspectos nos campos epistemológico e pedagógico, sem mencionar que, nesta década ( ), uma vasta bibliografia foi produzida e publicada na área, especialmente a partir de grupos de pesquisas e de eventos acadêmicos realizados.

20 Em 2004, o FONAPER reelaborou o documento, adequando-o do ponto de vista legal e reapresentando-o como dossier a representantes do MEC e do CNE. No referido documento lemos: O enunciado da presente proposta decorre do conjunto de reflexões, estudos, ações e pesquisas desenvolvidos na última década, considerando: - Discussões, estudos e reflexões nacionais envolvendo questões pertinentes à formação de professores [...]; - Histórico de estudos e reflexões envolvendo a formação de professores para o ER como área de conhecimento [...]; - Seminários Nacionais para Capacitação de Docentes para o ER como área de conhecimento nas IES [...]; - Proposta para as Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores na área do ER encaminhadas ao MEC em 1998; - Projetos de Curso de Licenciatura de Graduação Plena em ER (autorizados e/ou reconhecidos) oriundos dos diferentes Estados da Federação;

21 - DCN para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena instituídas pela Resolução CNE/CP N 1 de 18/02/2002; - Duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior definidas pela Resolução CNE/CP n 2, de 19/02/2002; - Pesquisa sobre o ER desenvolvida pelo FONAPER em Estados brasileiros em 2001 e 2002; - Reunião Nacional das IES envolvidas com cursos para formação de professores de ER com o FONAPER e o Presidente em Exercício do CNE, Prof. Cordão, em 2004, em São Paulo. [...] não se percebe enquanto algo pronto e acabado, mas, sim, como uma proposta a mobilizar reflexões, discussões e urgentes encaminhamentos em relação à formação inicial licenciatura para a área de conhecimento de ER. (DOSSIER, 2004, p )

22 Passados dez anos, surge a necessidade de um novo olhar sobre estes documentos, que é o tema do nosso X Seminário Nacional de Formação de Professores para o ER: Diretrizes Curriculares de Formação para Professores de ER: uma década. No folder de divulgação do nosso Seminário consta: Fazer memória dos dez anos da elaboração das Diretrizes Curriculares de Formação Docente para Professores do ER significa analisar, discutir e avaliar o processo desenvolvido, assim como buscar e propor novos planos de ação diante dos desafios que se apresentam na atualidade.

23 Eis o objetivo do nosso X Seminário e a proposta para os Grupos de Trabalho: discutir, analisar, avaliar e encaminhar as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores de ER no Brasil. Uma tarefa enorme, mas urgente com vistas a assegurar aos professores de ER uma igualdade de condições com as demais áreas de conhecimento, o que certamente reverterá em prol de um ER nos termos do que preconiza o Artigo 33 da LDB pela sua nova redação dada pela Lei Nº 9475/97.

24 Pró-vocações finais Algumas considerações finais e reivindicações em termos de encaminhamentos urgentes de serem tomados para reverter estes impasses na formação específica de professores de ER, no sentido latino do termo pró-vocare, que significa chamar para a frente, parafraseando termo de autoria do saudoso Hugo Assmann. Todos os caminhos e todas as alternativas de formação inicial e continuada de professores de ER são legítimos, importantes, válidos e necessários, mas o único caminho que, de fato, habilita para o ER é a licenciatura. Isto queremos e precisamos reivindicar junto aos sistemas de ensino para assegurar aos professores de ER uma igualdade de condições com as demais áreas de conhecimento. E este é certamente o assunto central a reivindicar junto ao CNE em termos de definição de DCN.

ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL

ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL Legislação?!?!? Formação ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL Currículo Diversidade Cultural Docência Ensino Religioso????!!!! O que é Ensino Religioso? Para quem? O que queremos com o Ensino Religioso? O que justifica

Leia mais

Conselho Estadual de Educação da Paraíba. Resolução n. 147 de 2008 DE 15 DE JULHO DE 2008

Conselho Estadual de Educação da Paraíba. Resolução n. 147 de 2008 DE 15 DE JULHO DE 2008 Conselho Estadual de Educação da Paraíba Resolução n. 147 de 2008 DE 15 DE JULHO DE 2008 Regulamenta a oferta da Educação Religiosa nas escolas públicas do ensino fundamental do estado da Paraíba e dá

Leia mais

Nota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR

Nota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR Nota 01/2017- Colégio de Dirigentes/CODIR Esclarecimentos quanto à oferta de Cursos de Complementação Pedagógica no formato de Especialização para Docentes não licenciados no âmbito do IFPA Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O melhor plano é estudar aqui! REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 1 CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2014 Altera o art. 33 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tem por

Leia mais

Art. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):

Art. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE): REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento dispõe sobre a composição e funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)

Leia mais

X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO

X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO Diretrizes Curriculares de Formação de Professores do Ensino Religioso no Brasil: identidade e fundamentos. Texto: Ângela Maria Ribeiro

Leia mais

NOTA TÉCNICA N 003/ CGOC/DESUP/SESu/MEC

NOTA TÉCNICA N 003/ CGOC/DESUP/SESu/MEC NOTA TÉCNICA N 003/2010 - CGOC/DESUP/SESu/MEC NOTA TÉCNICA N 003/2010 - CGOC/DESUP/SESu/MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO-GERAL DE ORIENTAÇÃO E CONTROLE NOTA TÉCNICA

Leia mais

O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS

O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 210 DETERMINA O ENSINO RELIGIOSO, MESMO FACULTATIVO PARA O ALUNO, DEVE ESTAR PRESENTE COMO DISCIPLINA DOS HORÁRIOS NORMAIS DA

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO: ESPAÇO DA PROFISSIONALIZAÇÃO Edile Maria Fracaro Rodrigues FACINTER Sergio Rogério Azevedo Junqueira PUC-PR

FORMAÇÃO DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO: ESPAÇO DA PROFISSIONALIZAÇÃO Edile Maria Fracaro Rodrigues FACINTER Sergio Rogério Azevedo Junqueira PUC-PR FORMAÇÃO DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO: ESPAÇO DA PROFISSIONALIZAÇÃO Edile Maria Fracaro Rodrigues FACINTER Sergio Rogério Azevedo Junqueira PUC-PR 1. INTRODUÇÃO Com as alterações na organização escolar

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada. Dr. Delarim Martins Gomes

Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada. Dr. Delarim Martins Gomes Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educação básica: inicial e continuada Dr. Delarim Martins Gomes INTRODUÇÃO As DCN-FIC propõem a ordenação do futuro, alicerçadas na educação

Leia mais

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS -REGULAMENTO-

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS -REGULAMENTO- UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTERCULTURAL LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA INTERCULTURAL ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS -REGULAMENTO- JI-PARANÁ

Leia mais

Ofício nº 038/2017/SSPM

Ofício nº 038/2017/SSPM Ofício nº 038/2017/SSPM Jundiaí, 02 de Fevereiro de 2.017. Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Educação SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, com sede à Rua Francisco Pereira Coutinho,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO)

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO) SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO) Capivari de Baixo (SC), dezembro de 2014. CAPITULO I Da Criação

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Parecer n.º 299 de 24 abril de 2002. Responde consulta formulada pelo Presidente da Comissão Central de Educação Religiosa - COMCER/SER-MG.

Leia mais

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE REFIDIM são regidos pela Resolução n. º 01, de

Leia mais

PROVIMENTO DE PROFESSORES PARA O COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO DO ARTIGO 33 DA LEI 9394/96 REVISTO NA LEI 9475/97

PROVIMENTO DE PROFESSORES PARA O COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO DO ARTIGO 33 DA LEI 9394/96 REVISTO NA LEI 9475/97 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA/UNESCO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CNE PROVIMENTO DE PROFESSORES PARA O COMPONENTE CURRICULAR ENSINO RELIGIOSO VISANDO A IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Resolução 024/99 - CONSEPE (Revogada pela Resolução 030/ CONSEPE)

Resolução 024/99 - CONSEPE (Revogada pela Resolução 030/ CONSEPE) Resolução 024/99 - CONSEPE (Revogada pela Resolução 030/2001 - CONSEPE) Dispõe sobre o credenciamento de docentes para lecionar em cursos de graduação da UDESC, e dá outras providências. O Presidente do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@outlook.com PORTARIA Nº 01, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece critérios e define procedimentos

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 009 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Curso de Extensão do. O Presidente do do IFC, professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de

Leia mais

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR

1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR 1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 2 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br LDB 01. (Ano: 2012 - Banca: CESPE - Órgão: PRF - Prova: Técnico em Assuntos

Leia mais

DE PROFESSORES. Florianópolis, 28/10/2008

DE PROFESSORES.  Florianópolis, 28/10/2008 POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE Profª.. Drª.. Lurdes Caron lurcaron@gmail.com lurcaron@terra.com.br Florianópolis, 28/10/2008 Política corre em todos os corredores, em todos os espaços porque a vida humana é

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALEGRETE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALEGRETE ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALEGRETE Comissão de Legislação e Normas Parecer N. 05/2006/CMEA Fixa normas para definição de conteúdos e

Leia mais

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.

Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa. RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso

Leia mais

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Art. 9º A União incumbir-se-á de: VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pósgraduação; (CNE/Mec/Inep, Capes) Art. 53. No exercício de sua autonomia,

Leia mais

Resolução 016/ Conselho Superior/28/07/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense

Resolução 016/ Conselho Superior/28/07/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Resolução 016/2011 - Conselho Superior/28/07/2011. Órgão Emissor: Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Ementa: Dispõe sobre a Regulamentação para cursos

Leia mais

Luiz Dourado CNE/UFG Recife,

Luiz Dourado CNE/UFG Recife, Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;

Leia mais

EDITAL IFRS Nº 069/2017

EDITAL IFRS Nº 069/2017 EDITAL IFRS Nº 069/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR FORMADOR PARA O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR O Reitor Substituto do Instituto

Leia mais

UM PANORAMA CRONOLÓGICO DA LEGISLAÇÃO DO ENSINO RELIGIOSO:

UM PANORAMA CRONOLÓGICO DA LEGISLAÇÃO DO ENSINO RELIGIOSO: UM PANORAMA CRONOLÓGICO DA LEGISLAÇÃO DO ENSINO RELIGIOSO: ÂMBITO NACIONAL E DO ESTADO DE MINAS GERAIS DE 1891 A 2006 Formação: Pedagogia Ênf. em Ensino Religioso realmeida-pedagogia@hotmail.com Prof.

Leia mais

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma

Leia mais

REGIMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGIMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU REGIMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU Bom Jesus do Itabapoana - RJ 2017 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) da FAMESC

Leia mais

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo

Leia mais

RESOLVE: CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Os objetivos gerais da EAD na Universidade Federal do Paraná (UFPR) são:

RESOLVE: CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Os objetivos gerais da EAD na Universidade Federal do Paraná (UFPR) são: RESOLUÇÃO Nº 82/08-CEPE Fixa normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização na modalidade de Educação a Distância da Universidade Federal do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2018 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Aprovado pelo CONSUNI Nº15 em 24/05/2016 ÍNDICE CAPITULO I Da Constituição,

Leia mais

O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA:

O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA: O ENSINO RELIGIOSO NA PARAÍBA: Desafios e conquistas para formação docente AUTORES: Gracileide A. da Silva Maria Azimar F. Silva Maria José T. Holmes Um pouco da História do Ensino Religioso na Paraíba

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 01/2000. à Resolução CES Nº 03 de outubro de 1999,

DELIBERAÇÃO Nº 01/2000. à Resolução CES Nº 03 de outubro de 1999, DELIBERAÇÃO Nº 01/2000 Fixa Condições de validade dos certificados de cursos presencias p de Pós-Graduação Lato-Sensu. Considerando a necessidade de adaptar o Regulamento dos cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu

Leia mais

Conselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003

Conselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003 Conselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003 Estabelece normas para a definição dos conteúdos curriculares e para a habilitação e admissão de docentes da Educação,

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL N o 01

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL N o 01 UNCISAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS Transformada em Universidade pela Lei n 6.660 de 28 de dezembro de 2005 Campus Governador Lamenha Filho Rua Jorge de Lima, 113, Trapiche da

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR AGOSTO/2016 PROGRAMAS PROGRAD PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR - Articulação curricular da Graduação - Subsídios Teóricos aos Docentes PROGRAMA DE FORTALECIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Apoio à Capacitação Docente da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

INDICAÇÃO CEE Nº 53/ CES - Aprovada em CONSELHO PLENO

INDICAÇÃO CEE Nº 53/ CES - Aprovada em CONSELHO PLENO INDICAÇÃO CEE Nº 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005 CONSELHO PLENO 1. RELATÓRIO Buscando orientar o Sistema Estadual de Ensino a respeito da qualificação necessária aos docentes para ministrarem aulas

Leia mais

EDITAL Nº 032 DE 26 DE ABRIL DE 2018.

EDITAL Nº 032 DE 26 DE ABRIL DE 2018. EDITAL Nº 032 DE 26 DE ABRIL DE 2018. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR FORMADOR PARA O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFOR O Reitor Substituto

Leia mais

Educação e Federação na Constituição

Educação e Federação na Constituição Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71

Leia mais

Luiz de Sousa Junior UFPB

Luiz de Sousa Junior UFPB Luiz de Sousa Junior UFPB Altera a LDB Altera o Fundeb Altera a CLT Revoga a Lei 11.161/2005 Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Implicações curriculares,

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)

Leia mais

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

DIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR

DIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO N o 01/2011, DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Regulamenta a composição, as competências

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CLÉLIA BRANDÃO ALVARENGA CRAVEIRO Conselheira - CNE/CEB SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA Políticas de formação Práticas

Leia mais

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012

PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 71 DE 12 DE JANEIRO DE 2012 Redefine as atribuições dos Chefes de Departamentos Pedagógicos e dos Coordenadores Pedagógicos/ Responsáveis por Coordenação

Leia mais

APASE DIRETRIZES PARA A AÇÃO SUPERVISORA NA EDUCAÇÃO PROFISIONAL E NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SESSÃO DE ESTUDOS 27/05/2011. Profª Maria Tereza Cunha

APASE DIRETRIZES PARA A AÇÃO SUPERVISORA NA EDUCAÇÃO PROFISIONAL E NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SESSÃO DE ESTUDOS 27/05/2011. Profª Maria Tereza Cunha APASE SESSÃO DE ESTUDOS 27/05/2011 DIRETRIZES PARA A AÇÃO SUPERVISORA NA EDUCAÇÃO PROFISIONAL E NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Profª Maria Tereza Cunha EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA Legislação BásicaB PARECER

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCEE TERMO DE REGIME DE COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO ENTRE SISTEMAS ESTADUAIS DE ENSINO

FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCEE TERMO DE REGIME DE COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO ENTRE SISTEMAS ESTADUAIS DE ENSINO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCEE TERMO DE REGIME DE COOPERAÇÃO E COLABORAÇÃO ENTRE SISTEMAS ESTADUAIS DE ENSINO Estabelece o regime de colaboração entre os Sistemas Estaduais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 27/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 27/2016 RESOLUÇÃO Nº 27/2016 ESTABELECE E NORMATIZA A ATIVIDADE DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO EBTT NO ÂMBITO DA UFES. O DA, no uso de suas atribuições legais e

Leia mais

NUFOPE CICLO DE DEBATES

NUFOPE CICLO DE DEBATES NUFOPE CICLO DE DEBATES PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Profa. Rosana Becker Fernandes jun./2011 Legislação contemplada LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Em conformidade com o Parecer CES/CNE 0146/2002, homologada em 13 de maio de 2002, os Cursos de Graduação devem privilegiar as competências intelectuais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Treinamento de Força CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro

O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro O futuro da graduação na UNESP: planejamento e expectativas Iraíde Marques de Freitas Barreiro Assessora da Pró-Reitoria de Graduação e-mail: iraide@reitoria.unesp.br Agenda da apresentação 1. Proposta

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E NORMAS Parecer nº 290/2000 Processo CEED nº 330/27.00/99.9 Responde consulta sobre definição de conteúdos e habilitação

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 46/91. I para Professor Adjunto : os portadores do Grau de Doutor ou Título de Livre-docente ;

RESOLUÇÃO N.º 46/91. I para Professor Adjunto : os portadores do Grau de Doutor ou Título de Livre-docente ; MEC UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 46/91 EMENTA: Regula a forma de admissão para a categoria funcional de Professor da Carreira do Magistério Superior nas...

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação UF: DF

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação UF: DF MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação UF: DF (CNTE) ASSUNTO: Consulta sobre a aplicabilidade do artigo 62 da Lei nº 9.394/96

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS - GRADUAÇÃO CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

RESOLUÇÃO CEE 108/03 Conselho Estadual de Educação de Rondônia

RESOLUÇÃO CEE 108/03 Conselho Estadual de Educação de Rondônia RESOLUÇÃO CEE 108/03 Conselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003 Estabelece normas para a definição dos conteúdos curriculares e para a habilitação e admissão de

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU SALVADOR 2014 2 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO N 27, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

EDITAL INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO N 27, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Direção-Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus Santa Inês, no uso de suas atribuições, torna público que estarão abertas no período de

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 008, de 5 de março de (MODIFICADA PELA RES.017/2007; 007/2008 e 008/2012))

RESOLUÇÃO N o 008, de 5 de março de (MODIFICADA PELA RES.017/2007; 007/2008 e 008/2012)) RESOLUÇÃO N o 008, de 5 de março de 2007. (MODIFICADA PELA RES.017/2007; 007/2008 e 008/2012)) Regulamenta o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso (GECC). O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

ANEXO I. Habilitação e Escolaridade exigidas para atuação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Mariana. Habilitação e Escolaridade

ANEXO I. Habilitação e Escolaridade exigidas para atuação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Mariana. Habilitação e Escolaridade PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA Secretaria Municipal de Educação Rua Bom Jesus, 18A Centro marianaeducamg@tlook.com ANEXO I exigidas para atuação em escolas da Rede Municipal de Ensino de Mariana. 1. Cargo:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação

RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação RESOLUÇÃO Nº 08 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Retificado pela Resolução 15/2014, de 10 de junho de 2014 Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação Bacharelados,

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO Anápolis, 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ INSTITUTO DE PESQUISA LEONIDAS E MARIA DEANE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORADO EM CIÊNCIAS COOPERAÇÃO IOC-ILMD 1. Dos Objetivos 1.1.

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)

Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017 Aprova o Novo Regulamento do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Multiprofissional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/11. Art. 3º Cada Núcleo Docente Estruturante é constituído: I - pelo Coordenador do Curso que o preside;

RESOLUÇÃO Nº 08/11. Art. 3º Cada Núcleo Docente Estruturante é constituído: I - pelo Coordenador do Curso que o preside; RESOLUÇÃO Nº 08/11. Institui o Núcleo Docente Estruturante NDE no âmbito da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação Bacharelados, Licenciaturas e Tecnologias do Instituto Federal do Paraná. O Conselho

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras

REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS. Página 1 de 9. Faculdade CNEC Rio das Ostras REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE CNEC RIO DAS OSTRAS 2018 Página 1 de 9 1. Apresentação Este documento apresenta as diretrizes para a realização das Atividades Complementares nos cursos

Leia mais

NOTA TÉCNICA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

NOTA TÉCNICA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Avenida NS15, Quadra 109 Norte, Plano Diretor Norte 77001-090 Palmas/TO (63) 3232-8032 www.uft.edu.br/prograd prograd@uft.edu.br NOTA TÉCNICA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2010/REITORIA, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2010/REITORIA, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2010/, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010 Institui normas para o trâmite processual de elaboração de Projetos Pedagógicos de Cursos e autorização de novos cursos. O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME EDITAL Nº 13/2012 ANEXO I (INTEGRANTE DO EDITAL Nº 13/2012)

SELEÇÃO PÚBLICA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME EDITAL Nº 13/2012 ANEXO I (INTEGRANTE DO EDITAL Nº 13/2012) ANEXO I (INTEGRANTE DO ) DA ÁREA DE ATUAÇÃO/DISCIPLINA, DA CARGA HORÁRIA E DA REMUNERAÇÃO BÁSICA ÁREA / DISCIPLINA CARGA HORÁRIA REMUNERAÇÃO PROFESSOR PEDAGOGO 200 R$ 1.942,69 (hum mil, novecentos e quarenta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº02/2016, DE 26 DE ABRIL DE 2016

RESOLUÇÃO Nº02/2016, DE 26 DE ABRIL DE 2016 RESOLUÇÃO Nº02/2016, DE 26 DE ABRIL DE 2016 Estabelece critérios para aprovação, acompanhamento e certificação dos cursos de aperfeiçoamento. A CÂMARA DE EXTENSÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA MODALIDADE PRESENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA LAVRAS, 2017 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1.ºO Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 13/2010 Dispõe sobre a Normativa Complementar ao Regimento Acadêmico da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

REFORMULAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO

REFORMULAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO REFORMULAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2018 Relator: Conselheiro Rafael Lucchesi Brasília, 11 de maio de 2018 NOVA LEI COM MUDANÇAS EXPRESSIVAS

Leia mais

EDITAL Nº 018/2018 SELEÇÃO DOCENTE DO QUADRO PERMANENTE DA IES PARA O EDITAL Nº 020/2018

EDITAL Nº 018/2018 SELEÇÃO DOCENTE DO QUADRO PERMANENTE DA IES PARA O EDITAL Nº 020/2018 EDITAL Nº 018/2018 SELEÇÃO DOCENTE DO QUADRO PERMANENTE DA IES PARA O EDITAL Nº 020/2018 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID) E PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,

Leia mais

1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL

1. NÍVEIS DE ENSINO 2. EDUCAÇÃO INFANTIL GRUPO 5.1 MÓDULO 18 Índice 1. Níveis de Ensino...3 2. Educação Infantil...3 4. Ensino Médio...6 5. Modalidades de Educação...9 5.1. Educação de Jovens e Adultos... 9 5.2. Educação Especial... 9 5.3. Educação

Leia mais

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação

União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª

Leia mais

Chamada Pública Seminário Estadual Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Chamada Pública Seminário Estadual Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Chamada Pública Seminário Estadual Base Nacional Comum Curricular (BNCC) A comissão estadual de mobilização da Base Nacional Comum Curricular, constituída por representantes da Secretaria de Estado de

Leia mais

Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente.

Palavras-chave: Formação de Professores; Ensino Religioso; Prática Docente. 1 A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO RELIGIOSO. Acadêmica Pedagogia Franciele Sanmartin Kasper Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul francielesanmartin@hotmail.com RESUMO Este trabalho tem a finalidade

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO DOCENTE EXERCÍCIO DO CARGO DE PROFESSOR DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL 001/ 2019

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO DOCENTE EXERCÍCIO DO CARGO DE PROFESSOR DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL 001/ 2019 EDITAL DE SELEÇÃO PARA ADMISSÃO DOCENTE EXERCÍCIO DO CARGO DE PROFESSOR DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL 001/ 2019 A Reitoria da Universidade Salvador (UNIFACS), por intermédio do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE LIMEIRA Edital de Cadastro Emergencial para Docentes Candidatos à contratação em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (Deficiência Intelectual, Deficiência Auditiva e Transtorno do Espectro Autista)

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO CAFS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS AMILCAR FERREIRA SOBRAL CAFS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BR 343 KM 3,5 Bairro Meladão CEP 64.800-000 Floriano PI. Fone (89) 3522-0138 REGIMENTO DO

Leia mais

CAPITULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL. Seção I Dos princípios básicos. Seção II Da estrutura da carreira

CAPITULO II DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL. Seção I Dos princípios básicos. Seção II Da estrutura da carreira LEI Nº 1229/2003 Dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público do Município de Mangueirinha. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná, aprovou e eu, Miguel

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação SEMED

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação SEMED INTERESSADO: Secretaria Municipal de Educação SEMED ASSUNTO: Atualização da Resolução 002/CME/2008 que estabelece normas para a admissão dos docentes da disciplina Ensino Religioso no Sistema Municipal

Leia mais

RESULTADO DOS RECURSOS CONTRA PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS DO CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE TUTOIA - MA

RESULTADO DOS RECURSOS CONTRA PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS DO CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE TUTOIA - MA RESULTADO DOS RECURSOS CONTRA PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS DO CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL DE TUTOIA - MA Cargo: Professor de 6º ao 9º ano - História 6.252 6.188 6.198 Candidato (a) alega que enviou os

Leia mais