2.1. Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas públicas

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1 1. Identificação Tabela 1 Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/SLTI CNPJ Natureza Jurídica Vinculação Ministerial Endereço completo da sede Endereço da página institucional na Internet não se aplica Órgão Público da Administração Direta Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP Esplanada dos Ministérios, Bloco C, 3º andar, Brasília- DF CEP: Tel: (61) e Fax: (61) index.htm Normativos de Criação, definição de competências e estrutura organizacional data de publicação no DOU Código da UJ titular do relatório Decreto nº 3.224, de 28 de outubro de 1999, Decreto nº de 12 de abril de 2007, revogado pelo Decreto nº de 3 de julho de 2007 e revigorado pelo Decreto nº de 4 de outubro de 2007 Código das UJ abrangidas Situação da unidade quanto ao funcionamento Função de governo predominante Tipo de Atividade Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Não consolida outras unidades Em funcionamento Administração Promover a gestão dos recursos logísticos e de tecnologia da informação e comunicação para apoiar a ação do Governo, democratizando o acesso, melhorando a qualidade e propiciando o controle social do Estado. Não há UGs vinculadas à SLTI 2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos 2.1. Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas públicas No âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) cabem à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) as competências de planejar, coordenar, supervisionar e orientar normativamente as atividades dos Sistemas de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) e de Serviços Gerais (SISG) e, ainda, de propor políticas e diretrizes relativas a essas áreas no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. As atividades da SLTI voltam-se à formulação e normatização de políticas, à coordenação e à articulação de projetos e ações na área de tecnologia da informação e de

2 2 governo eletrônico. A SLTI também exerce as atribuições de Secretaria-Executiva do Comitê Executivo de Governo Eletrônico. Em relação ao Programa Inclusão Digital, em 2008, a SLTI atuou: a) na Coordenação do Comitê Técnico de Inclusão Digital no âmbito do Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE); b) na execução de ações do Programa Inclusão Digital; e c) no diálogo junto à Presidência da República e a órgãos responsáveis por outras ações do Governo Federal ligadas ao tema. Para isso, um dos focos da política consiste na construção de uma infra-estrutura pública e comunitária de acesso, bem como na formação de agentes de inclusão digital, visando o uso dessas ferramentas pelos cidadãos na garantia de seus direitos, em especial pelos segmentos excluídos. As ações da SLTI neste sentido apóiam a implantação de espaços públicos de inclusão digital, e promovem a sistematização e divulgação de informações a respeito destas iniciativas, para sua contínua avaliação e aperfeiçoamento Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas A SLTI tem entre suas funções o papel de normatização e de definição de padrões. Assim, desde 2003 a secretaria vem disponibilizando à sociedade um conjunto de padrões para facilitar a troca de informações, a comunicação entre sistemas e serviços de governo eletrônico, a adaptação de sítios e portais públicos aos portadores de necessidades especiais e mais recentemente, um padrão para aprimorar a comunicação e o fornecimento de informações e serviços públicos prestados por meios eletrônicos - os Padrões Brasil e-gov. Nesse sentido merece destaque em 2008 a criação deste último padrão bem como, a publicação de mais uma versão da arquitetura de interoperabilidade da e-ping. No âmbito do Programa Inclusão Digital, o foco principal de atuação da SLTI em 2008: Participação na iniciativa coordenada de apoio nacional a telecentros, liderada pela Presidência da República; Coordenação e gerência do Projeto Computadores para Inclusão Projeto CI (ações 12BI e 8235 do Programa 1008 Inclusão Digital); Coordenação e gerência do Observatório Nacional de Inclusão Digital ONID (ação 6272 do Programa 1008 Inclusão Digital); e Organização e realização da 7ª Oficina para Inclusão Digital, principal evento anual nesta temática. Enquanto órgão central do SISP, uma das grandes prioridades da SLTI em 2008 foi coordenar a elaboração e normatização da estratégia de Tecnologia da Informação para os órgãos integrantes do sistema. Em 19 de maio de 2008 foi publicada a Instrução Normativa nº 04, de 2008, que trata da Contratação de Serviços de Tecnologia da Informação, a qual entrou em vigor

3 3 em 2 de janeiro de Neste período, foram tomadas ações importantes para preparar os órgãos para a nova norma, com destaque para: elaboração da Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI), publicada por meio da Portaria SLTI/MP nº 11, de 30 de dezembro de 2008; elaboração de um Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação, também publicado por meio da Portaria nº 11, de 2008; criação da Gratificação do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (GSISP), por meio da Medida Provisória nº 441, de agosto de 2008, posteriormente convertida em Lei nº , de 2 de fevereiro de 2009 criação da carreira de Analista em Tecnologia da Informação como um novo cargo do PGPE, também por meio da MP nº 441, de 2008 elaboração de um Programa de Capacitação voltado aos servidores em exercício nas áreas de TI dos órgãos do SISP, em parceria com a Escola Nacional de Administração Pública ENAP. No âmbito da INFOVIA, destacam-se os estudos para implantação da INFOVIA Brasil e o início da segunda fase do Serviço de Voz da INFOVIA Brasília, que consiste na entrega conjunta do tráfego telefônico dos órgãos conectados às operadoras. Por meio de um pregão utilizando o Sistema de Registro de Preços, foram licitados conjuntamente os serviços de telefonia local, longa distância nacional e internacional de dezoito órgãos, resultando em economia anual superior a R$ 10 milhões nas despesas com telefonia. Essa economia poderá ser ampliada com a adesão de outros órgãos à Ata de Registro de Preços. Como órgão central do Sistema de Serviços Gerais (SISG), sistema que organiza a gestão das atividades de serviços gerais, compreendendo licitações, contratações, transportes, comunicações administrativas, documentação e administração de edifícios públicos e de imóveis, a SLTI, no exercício de 2008, adotou como estratégias principais: aprimorar os sistemas de compras governamentais, com o desenvolvimento de novas funcionalidades nos sistemas existentes; e desenvolver novos projetos e sistemas, em plataforma web, entre os quais destacaram-se o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV/Portal de Convênios, para celebração, liberação, acompanhamento e prestação de contas relativas a transferências voluntárias, o sistema para detalhamento de despesas do Cartão de Pagamentos do Governo Federal e o novo Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores do Governo Federal SICAF Programas Programa 1008 Inclusão Digital

4 4 Tabela 2 Dados gerais do programa Tipo de programa (1) Objetivo geral Objetivos Específicos Gerente do programa (2) Gerente executivo (2) Responsável pelo programa no âmbito da UJ (3) Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa (2) Público-alvo (beneficiários) Programa finalístico Promover a consolidação de uma Sociedade do Conhecimento inclusiva, orientada ao desenvolvimento social, econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico. Estimular uma política pública de inclusão digital somando esforços em conjunto com governos municipais e estaduais, iniciativa privada e sociedade civil, priorizando o uso de software livre; Ampliar significativamente o acesso às novas tecnologias da informação e da comunicação e ao acervo de informações e conhecimentos por elas proporcionado, especialmente, entre as camadas da população em condições socioeconômicas menos favorecidas; e Promover o desenvolvimento das habilidades de uso das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), contribuindo para a inclusão social dos cidadãos brasileiros e a garantia de direitos a partir de uma perspectiva crítica, focada na construção da autonomia e na participação democrática da sociedade. Rogério Santanna dos Santos Rodrigo Ortiz D'Ávila Assumpção Rodrigo Ortiz D'Ávila Assumpção Taxa de acesso individual à internet nos últimos 3 meses Comunidades e segmentos cuja situação imponha dificuldade de participação na Sociedade do Conhecimento A experiência e resultados, em anos anteriores, obtidos junto às ações sob responsabilidade desta Secretaria no âmbito do Programa Inclusão Digital permitiram apoiar, de maneira significativa, o esforço de coordenação liderado pela Presidência da República ao longo de 2008 em relação à política de telecentros do Governo Federal. Ao final de 2008, estruturou-se uma iniciativa planejada de apoio a estes espaços, a ser implementada a partir de Coordenado pelo MP, em conjunto com os Ministérios das Comunicações (MC) e da Ciência e Tecnologia (MCT), o projeto envolverá órgãos públicos das esferas federal, estadual e municipal, e organizações da sociedade civil responsáveis por iniciativas já existentes ou em construção.

5 5 A proposta da ação estruturada visa a disseminação descentralizada, em escala nacional, de telecentros que mobilizem as comunidades onde estão instalados ao uso efetivo das tecnologias, conforme os objetivos e diretrizes do Programa Inclusão Digital. O apoio se dará mediante oferta de equipamentos, conectividade, formação e bolsas para monitores dos telecentros. Em relação aos recursos humanos utilizados nas ações de inclusão digital sob responsabilidade da SLTI, as mesmas realizam-se de maneira integrada, envolvendo o conjunto da equipe, cuja composição está detalhada no item Desempenho operacional Principais Ações do Programa Projeto Computadores para Inclusão (compreende as ações 12BI e 8532) As ações 12BI e 8532 compõem o Projeto Computadores para Inclusão Projeto CI, uma rede nacional para reaproveitamento de equipamentos de informática usados na inclusão digital. Em 2008, foi inaugurado um novo Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) em Belo Horizonte (MG), agregando-se a outros três mantidos pelo projeto (Porto Alegre, Brasília/Gama e Guarulhos/SP). Os CRCs são oficinas constituídas e operadas por instituições públicas e do terceiro setor, em parceria com o Governo Federal. Cada CRC processa equipamentos obtidos do desfazimento de computadores provenientes do descarte por parte da Administração Pública e de outros doadores. Os equipamentos, recondicionados por jovens de baixa renda em processo de capacitação, são distribuídos gratuitamente e em perfeitas condições de uso a escolas públicas, bibliotecas e telecentros comunitários. Ao longo de 2008, os quatro centros receberam computadores usados para recondicionamento, além de quantidade proporcional de monitores de vídeo, impressoras, periféricos, partes e peças em desuso. Os computadores foram recuperados por 651 jovens em formação profissionalizante, e doados em pleno funcionamento a projetos selecionados pela Coordenação Nacional do Projeto CI, totalizando computadores recondicionados destinados a 479 escolas públicas, bibliotecas, telecentros e outros projetos de inclusão digital de todo o país. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) foi aprovado como novo membro da Coordenação Nacional, composta pelos Ministérios do Planejamento, Educação (MEC), e Trabalho e Emprego (MTE), por Serpro, Dataprev, Fundação Banco do Brasil e por um representante de cada CRC vinculado ao Projeto.

6 6 Computadores recondicionados doados pelo Projeto CI Computadores O Projeto CI permite que equipamentos de informática que seriam descartados em larga escala sejam recuperados e utilizados por segmentos da população que não possuem renda suficiente para: a) adquirir computadores no mercado; b) pagar pela aprendizagem necessária ao uso destes como ferramentas; e c) custear sua conexão à internet. Contudo, a natureza do Projeto é multidimensional, e desdobra-se em aspectos que estão além da oferta de equipamentos, ainda que este seja seu principal objetivo. O primeiro e mais importante dos aspectos intrínsecos à forma de execução do Projeto é a formação de jovens de baixa renda, moradores de periferias de grandes metrópoles. Em que pese haver um aspecto técnico na formação oferecida pelos Centros de Recondicionamento de Computadores a este público, há outras dimensões envolvidas, tais como auxílio escolar e psicológico, construção de auto-estima e de sentido de cidadania nestes jovens, e preparação e encaminhamento ao mercado de trabalho, entre outros. Realizar estes tipos de atividade de maneira integrada é inerente a instituições executoras de políticas sociais, envolvidas como parceiras. Há, também, o aspecto ambiental. Um dos principais objetivos do Projeto CI é organizar e otimizar o reaproveitamento de computadores usados. Uma das consequências de realizar este processo é evitar que equipamentos de informática ainda passíveis de utilização pela sociedade sejam desperdiçados. Estudos internacionais demonstram que recondicionar equipamentos de informática de modo a torná-los novamente úteis pode economizar entre 5 e 20

7 7 vezes a quantidade de energia que seria utilizada na produção de computadores novos ou na direta re-transformação destes em matéria-prima 1. O Projeto CI se traduz, portanto, em inclusão digital, formação profissional de jovens de baixa renda e redução do impacto ambiental tecnológico. Levando-se em consideração a dinâmica do Projeto, não é possível quantificar de maneira precisa uma comparação com a aquisição centralizada de bens e serviços. Há ganhos promovidos pelo Projeto em sua forma de execução não passíveis de substituição pelo mercado, considerando-se a realidade atual da sociedade brasileira. No que diz respeito estritamente à oferta de computadores para a inclusão digital da população, de acordo com estudos preliminares, adquirir a quantidade de equipamentos de informática entregues pelos CRCs, nas mesmas configurações, custaria aos cofres públicos valor em torno de R$ ,00, excluído o frete. Dificilmente, contudo, esta aquisição seria possível via mercado formal nas quantidades demandadas, uma vez que a maior parte deles são equipamentos considerados obsoletos. Tornam-se úteis ao Projeto por meio de soluções tecnológicas desenvolvidas por programas públicos de inclusão digital e aplicadas pelos CRCs às máquinas. Já o pagamento de curso de montagem e manutenção de microcomputador para os jovens formados nos CRCs teria custado R$ ,00. Ressalta-se que os jovens formados nos CRCs não necessariamente habilitariam-se a frequentar um curso oferecido pelo mercado, por dificuldades inerentes à sua condição de vulnerabilidade social, tais como o analfabetismo funcional. As instituições responsáveis por CRCs oferecem atividades específicas para o enfrentamento de questões desta natureza, conforme anteriormente exposto. Na hipótese de se considerar estes valores a título de comparação, o total em aquisição de equipamentos e cursos seria de R$ ,28. Já os valores de convênios que permitiram os resultados obtidos em 2008 totalizaram R$ ,00 (celebrados no exercício de 2007). Os valores mostram-se, portanto, equivalentes, e há ganhos superiores na obtenção destes resultados por meio dos CRCs. Conforme explanação sobre a natureza do Projeto, as parcerias realizadas no exercício foram condição para o alcance dos resultados. Sem os convênios de implantação e manutenção de CRCs, não haveria computadores recondicionados e jovens formados. Descentralizar recursos a instituições com atuação local em execução de políticas sociais para a juventude permite realizar a inclusão digital da população a partir do reaproveitamento de equipamentos usados, doados tanto por órgãos públicos como pela iniciativa privada e por pessoas físicas, além de se apresentar como estratégia mais adequada para a formação de jovens de baixa renda neste processo. 1Prof. Eric Williams e Ruediger Kuehr (Universidade das Nações Unidas).

8 8 Não há, no momento, perspectiva de que os CRCs mantenham-se por meios próprios. A sistemática do Projeto é orientada à formação dos jovens e à doação dos equipamentos recondicionados a iniciativas de inclusão digital de caráter público e comunitário, de maneira integrada à política nacional desta temática, que encontra-se em expansão. Estão em andamento estratégias de aperfeiçoamento, como o teste dos arranjos institucionais com Estados, que podem levar a novas configurações do Projeto no futuro. Todos os membros da equipe de inclusão digital estiveram envolvidos diretamente na execução do Projeto CI, correspondente às ações 12BI e Ação 12BI Implantação de Centro de Recondicionamento de Computadores Tabela 3 Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas (1) Coordenador nacional da ação (1) Unidades executoras (1) Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação Atividade Apoiar a implementação de centros para recondicionar ou adaptar equipamentos de informática para serem oferecidos, gratuitamente, em plenas condições operacionais e em configurações adequadas, em apoio à disseminação de telecentros comunitários, à informatização de escolas públicas, bibliotecas e outros projetos de inclusão digital. Coordenação, articulação e apoio técnico e financeiro a iniciativas junto a parceiros da sociedade e da Administração Pública, com vistas à criação de um sistema nacional de captação e distribuição de doações, e à implantação de oficinas de recondicionamento e adaptação de equipamentos de informática. Os Centros de Recondicionamento de Computadores serão implantados, inicialmente, em regiões metropolitanas de capitais cujo parque de informática instalado permita otimizar a logística de captação de equipamentos descartados, e realizar a formação de jovens em situação de vulnerabilidade social. Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Rodrigo Ortiz D Ávila Assumpção Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Seleção e vinculação de instituições responsáveis pela implantação dos CRCs (predominantemente, convênios);

9 9 Acompanhamento da implantação e início de operação do CRC, inclusive do registro de entrada e saída mensal de equipamentos; Coordenação do Projeto em âmbito nacional, garantindo suas diretrizes e constante aperfeiçoamento; Avaliação de listas de bens de informática descartados pelo governo federal para aproveitamento nos CRCs (Decreto nº 6.087/2007); e Avaliação de projetos de uso de equipamentos recondicionados, propostos por escolas públicas, bibliotecas e telecentros comunitários, e posterior distribuição dos atendimentos entre CRCs. Em 2008, o Projeto CI inaugurou a unidade de Belo Horizonte (MG, e iniciou a expansão da rede de CRCs para as regiões Norte e Nordeste. Os governos estaduais do Pará e da Bahia apresentaram propostas para implantação de centros em Belém (PA) e Lauro de Freitas (BA) (região metropolitana de Salvador). Foram firmados convênios ao final do exercício, com perspectiva de inauguração dos espaços em Os gastos com diárias e passagens realizados no exercício de 2008, não oriundos do orçamento da ação, perfazem um total de R$ ,38. tabela abaixo. A ação 12BI teve como produto CRC implantado (unidade), e execução conforme a Tabela 4 Metas e resultados da ação no exercício META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % Financeira , ,00 (RAP) 100 Física As metas correspondem aos novos CRCs, conveniados junto a governos estaduais ao final de 2008, permitindo a ampliação da rede de reaproveitamento de computadores usados para as regiões Norte e Nordeste. Os convênios possuem valor de repasse de R$ ,00 cada, mediante recursos da ação 12BI e de recursos descentralizados pelo Ministério da Educação, no valor de R$ ,00. A seleção das instituições conveniadas para implantação dos dois novos CRCs (ação 12BI) utilizou como critério principal a necessidade de iniciar a expansão do Projeto CI às regiões Norte e Nordeste do país, após experiências nas maiores metrópoles, situadas nas outras três macro-regiões. Por utilizar, em parte, recursos oriundos do Ministério da Educação, descentralizados ao MPOG, só foi possível, em 2008, celebrar convênios de implantação com entes públicos.

10 10 O processo de seleção de CRCs para vínculo ao Projeto CI encontra-se aberto permanentemente. O documento propositivo do projeto, disponível no site explicita os critérios levados em conta na análise das propostas. A disponibilidade de espaço para instalação do CRC em região metropolitana de cidade com grande parque de informática, e de parcerias locais para o atendimento aos requisitos, são os principais aspectos levados em conta para a avaliação da proposta. Além da divulgação no site, os critérios foram também publicizados no respectivo programa quando de sua disponibilização no Siconv: O objeto Implantação de Centros de Recondicionamento de Computadores será executado, inicialmente, em regiões metropolitanas de capitais cujo parque de informática instalado permita otimizar a logística de captação de equipamentos descartados, e realizar a formação de jovens em situação de vulnerabilidade social. Os proponentes deverão demonstrar capacidade de atender aos requisitos consignados no documento propositivo do Projeto Computadores para Inclusão, disponível no site Os governos estaduais selecionados para implantação dos novos CRCs foram escolhidos por atenderem aos critérios descritos no documento propositivo e à demanda por realizar as parcerias com entes públicos, mediante recursos descentralizados pelo MEC. Um aspecto importante levado em conta na escolha, comum a ambos os proponentes, é o fato de desenvolverem os programas de inclusão digital em âmbito estadual melhor estruturados de suas respectivas regiões. A integração dos CRCs às dinâmicas de políticas públicas desta natureza é uma experiência importante a ser testada no Projeto CI, e será possível mediante as descentralizações celebradas. Ação 8532 Manutenção de Centro de Recondicionamento de Computadores Tabela 5 Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Atividade Coordenar e manter uma rede nacional de reaproveitamento de equipamentos de informática usados, a partir de oficinas descentralizadas de recondicionamento e adaptação, para oferta gratuita de computadores e periféricos em plenas condições operacionais e em configurações adequadas a telecentros comunitários, escolas públicas, bibliotecas e outros projetos de inclusão digital. Coordenação, articulação e apoio técnico e financeiro a iniciativas junto a parceiros da sociedade e à Administração Pública, com vistas à criação de um sistema nacional de captação de doações, implantação e funcionamento de oficinas

11 Unidade responsável pelas decisões estratégicas (1) Coordenador nacional da ação (1) Unidades executoras (1) Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação 11 de recondicionamento e adaptação de equipamentos de informática, e sua distribuição gratuita a telecentros comunitários, escolas públicas, bibliotecas e outros projetos de inclusão digital. Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Rodrigo Ortiz D Ávila Assumpção Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Seleção e vinculação de instituições responsáveis pelo funcionamento de CRCs (predominantemente, convênios); Acompanhamento do funcionamento do CRC, inclusive do registro de entrada e saída mensal de equipamentos; Coordenação do Projeto em âmbito nacional, garantindo suas diretrizes e constante aperfeiçoamento; Avaliação de listas de bens de informática descartados pelo governo federal para aproveitamento nos CRCs (Decreto nº 6.087/2007); e Avaliação de projetos de uso de equipamentos recondicionados, propostos por escolas públicas, bibliotecas e telecentros comunitários, e posterior distribuição dos atendimentos entre CRCs. A ação 8532 teve como produto CRC mantido (unidade), para o qual a meta do exercício foi cumprida, conforme a tabela abaixo. Tabela 6 Metas e resultados da ação 8532 no exercício META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % Financeira , ,00 (RAP) 100 Física Ao final de 2008, entidades privadas sem fins lucrativos responsáveis por três CRCs celebraram convênios de funcionamento, de vigência plurianual, no valor total de repasse de R$ ,00 cada, sendo R$ ,00 correspondentes ao exercício e o restante em igual parcela prevista para Os gastos com diárias e passagens realizados no exercício de 2008, não oriundos do orçamento da ação, totalizam R$ ,41.

12 12 Em relação à ação 8532, as instituições conveniadas para manutenção de CRCs em funcionamento foram escolhidas por já serem as responsáveis por centros vinculados ao Projeto CI, implantados mediante convênios anteriores, cujos objetos e metas foram cumpridos, e por atenderem aos demais requisitos consignados no documento propositivo. Os critérios foram publicizados no respectivo programa quando de sua disponibilização no Siconv: Em especial para o objeto Funcionamento de Centro de Recondicionamento de Computadores, serão priorizadas propostas de entidades com CRCs em funcionamento, implantados mediante convênios anteriores junto ao MP. A competência demonstrada pela convenente na execução do objeto a habilitará prioritariamente a novo convênio no âmbito do programa. Os proponentes deverão demonstrar capacidade de atender aos requisitos consignados no documento propositivo do Projeto Computadores para Inclusão, disponível no site No caso do centro de Belo Horizonte (MG), a convenente passou a ser a entidade privada sem fins lucrativos parceira da convenente anterior (empresa pública municipal de informática) na implantação do CRC, em atendimento à nova legislação de convênios, que restringiu a transferência de recursos a instituições com fins lucrativos de maneira geral Ação Observatório Nacional de Inclusão Digital Tipo Finalidade Descrição Tabela 7 Dados gerais da ação Unidade responsável pelas decisões estratégicas (1) Coordenador nacional da ação (1) Unidades executoras (1) Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação Atividade Articular, monitorar, avaliar e apoiar a elaboração, implementação, manutenção e aperfeiçoamento de projetos e ações de inclusão digital. Criação e manutenção de instâncias e mecanismos de mobilização, coordenação, articulação e monitoramento entre o Governo federal, os Estados, Municípios e a sociedade para a participação e o apoio à formulação, implementação, manutenção e aperfeiçoamento das políticas e iniciativas de inclusão digital. Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Rodrigo Ortiz D Ávila Assumpção Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI Conhecimento dos programas de inclusão digital de todo o país, esferas administrativas e setores da sociedade;

13 13 Interlocução com os órgãos e equipes responsáveis pelos programas; Interlocução com a sociedade civil organizada responsável por iniciativas de inclusão digital; Capacidade de celebração de instrumentos (convênios) para execução conjunta de ações; Conhecimento da dinâmica de funcionamento de espaços de inclusão digital de uso público e comunitário (telecentros); Capacidade de especificação das informações necessárias à política pública de inclusão digital; Captação constante e atualizada de informações sobre inclusão digital e temas correlatos. O Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID) é uma das principais bases estruturadas da política pública brasileira de inclusão digital. Acessível pelo endereço conta com um instrumento de coleta de dados de telecentros. Por meio desse sistema é possível identificar onde estão os espaços públicos de inclusão digital, conhecer os serviços que oferecem à população, e organizar o trabalho conjunto entre os diversos atores envolvidos nessa política, evitando a duplicação de esforços e consolidando ações de maneira uniforme entre as cinco regiões do país. Dentre as principais atividades do ONID em 2008, destacam-se a sistematização dos dados de localização e contato de mais de 5 mil telecentros, e cadastros completos de 2 mil unidades. A qualidade do levantamento tornou-o instrumento central de planejamento e organização da ação estruturada do Governo Federal de apoio a telecentros, liderada pela Presidência da República. Neste contexto, o ONID foi apresentado ao Exmo. Sr. Presidente da República em reunião realizada em setembro de 2008 com representantes da sociedade civil e dos programas de inclusão digital do governo. Dentre as diretrizes da ação estruturada, será pré-requisito para os telecentros interessados no apoio federal realizarem seu cadastro no ONID. O ONID também tornou disponível, online, um Banco de Referências para uso livre pelos agentes de inclusão digital e gestores de iniciativas, estudiosos e interessados no tema. Passou, ainda, a divulgar periodicamente o Boletim ONID, com sete edições publicadas até dezembro de Além disso, duas pesquisas qualitativas foram realizadas junto a projetos de inclusão digital, referentes a atividades mais frequentes nos telecentros e a regras de uso destes espaços. Outra contribuição do ONID foi sua interface com o portal mantendo-o atualizado com notícias, informações e serviços sobre os programas do Governo Federal nesta temática.

14 Tabela 8 Metas e resultados da ação no exercício META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % Financeira , , Física Produto: projeto monitorado (unidade). A continuidade e aperfeiçoamento das atividades do Observatório foi garantida mediante novo convênio com a entidade privada sem fins lucrativos parceira da SLTI/MP no projeto (IPSO). O instrumento possui vigência plurianual, com valor total de repasse de R$ ,00, sendo R$ ,00 no exercício de 2008, e o restante em parcelas iguais previstas para 2009 e Os recursos repassados foram utilizados em contratação de equipe, materiais de consumo e serviços necessários à pesquisa, coleta, atualização, sistematização e avaliação de informações a respeito das iniciativas de inclusão digital em espaços públicos de acesso (telecentros) e a elas relacionadas, incluindo a produção de sistemas e ferramentas tecnológicas, de materiais de registro e referência, e de instrumentos de apoio ao Projeto Computadores para Inclusão - Projeto CI integrados ao ONID. As atividades do ONID em 2008 permitiram organizar a participação de 807 agentes de inclusão digital na 7ª Oficina para Inclusão Digital, realizada com apoio da ação 2272 Gestão e Administração do Programa, na cidade de Belém (PA). O público de mais de 3 mil pessoas na Oficina teve a oportunidade de debater a política pública de inclusão digital e, também, participar de oficinas práticas nos temas relacionados. Os gastos com diárias e passagens realizados no exercício de 2008, não oriundos do orçamento da ação, totalizam R$ 4.637,95. No que tange especificamente ao Observatório, não estiveram diretamente envolvidos na execução apenas um membro da equipe de inclusão digital em cargo comissionado e um dos estagiários. Contudo, os resultados da atuação destes membros, mais focada no Projeto CI, também serviram indiretamente ao Observatório. Os outros dois membros em cargos comissionados, além de um estagiário e um terceirizado, apoiaram diretamente a realização das atividades do Observatório. A análise da adequação dos gastos a parâmetros de mercado demanda compreender a natureza do Observatório Nacional de Inclusão Digital. A proposta da ação é manter um observatório em parceria permanente com a sociedade civil. O processo de construção, manutenção e constante aperfeiçoamento do observatório não diz respeito ao desenvolvimento de ferramentas tecnológicas e atividades para atender, exclusivamente, às demandas do governo. O que se busca na parceria com uma instituição do 14

15 15 terceiro setor é combinar as demandas do governo às da sociedade civil organizada no monitoramento de espaços de caráter público e comunitário, chamados telecentros. A parceria também permite combinar a experiência e legitimidade de cada um dos dois agentes envolvidos governo federal e sociedade civil para estas e outras finalidades do observatório, tais como a articulação entre telecentros, o auxílio ao aperfeiçoamento destas iniciativas, e a realização de estudos sobre estes espaços, a partir de diretrizes construídas e aplicadas de maneira conjunta. Sendo assim, não é possível comparar o recurso aplicado a parâmetros de mercado, uma vez que se trata de relação de parceria entre governo e sociedade civil, não passível de aquisição como bem ou serviço isoladamente. A descentralização de recursos nesta ação faz parte de sua própria lógica de funcionamento, e foi fundamental ao alcance dos resultados Ação Gestão e Administração do Programa Tipo Finalidade Tabela 9 Dados gerais da ação Atividade Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa. Descrição Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração do programa. Unidade responsável pelas decisões estratégicas (1) Coordenador nacional da ação (1) Unidades executoras (1) Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Rodrigo Ortiz D Ávila Assumpção Gabinete Áreas (dentro da UJ) responsáveis por Gabinete da Secretaria de Logística e Tecnologia

16 gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação da Informação 16 Conhecimento da temática da inclusão digital; Conhecimento da diversidade de interesses e atores envolvidos na política pública; e Capacidade de articulação institucional junto aos demais órgãos federais envolvidos na política, bem como aos responsáveis em âmbito estadual, municipal, da sociedade civil e do mercado na temática. Como parte de suas ações de coordenação e fomento às atividades nessa temática, o Comitê Técnico de Inclusão Digital do Governo Federal promove anualmente a Oficina para Inclusão Digital. De 04 a 07 de novembro de 2008, a 7ª Oficina para Inclusão Digital foi realizada em Belém (PA), primeira edição do evento a acontecer na região Norte do país. Organizada pela SLTI, em parceria com Sampa.org, RITS Rede de Informações para o Terceiro Setor, Coletivo Digital, Cidadania Digital, Projeto Saúde & Alegria e o Governo do Estado do Pará, a edição desse ano foi apoiada por todos os programas de inclusão digital do Governo Federal, possibilitando participação plena de gestores, coordenadores, implementadores e agentes locais das iniciativas. Conforme as diretrizes do evento, foi priorizado o público de bolsistas e profissionais que atuam efetivamente na ponta dos projetos de inclusão digital, atendendo à população nos telecentros. Estiveram presentes representantes de todos os Estados do Brasil. A 7ª Oficina abordou em suas plenárias temas atuais nesta área, tais como: os desafios da inclusão digital na Amazônia, lixo eletrônico e meio ambiente, conectividade e banda larga, telecentros e redes comunitárias, uso das TICs na educação formal e informal, e a política pública de inclusão digital. O sucesso da 7ª Oficina reflete-se em seus números: inscritos; participantes credenciados; 67 palestrantes, moderadores, debatedores e oficineiros; e 31 profissionais de imprensa cadastrados. O público circulante foi superior às pessoas presentes em Salvador na edição de 2007, e às em Porto Alegre, na Oficina de A Carta de Belém, elaborada pelos representantes da sociedade civil presentes ao evento, trouxe um balanço da política pública de inclusão digital, além de propostas e reivindicações. Veículos da imprensa especializada, portais de notícias e sites governamentais de todo o país noticiaram e repercutiram o evento, totalizando mais de registros sobre a 7ª Oficina na Internet. A Oficina de Belém também integrou o esforço da SLTI em apoiar iniciativas de inclusão digital, especialmente a partir de atividades de formação de agentes de inclusão digital comunitários. A organização do evento viabilizou custos de participação de 807 pessoas,

17 17 permitindo que se envolvessem não apenas da discussão de temas, mas também na apropriação de habilidades específicas, a partir de oficinas práticas. Foram oferecidas, entre outras, atividades de recondicionamento e desmanche seguro de computadores, metareciclagem e robótica livre, produção de conteúdos e comunicação comunitária, cooperativas tecnológicas, sistemas de gestão de telecentros, redes sem fio, inserção do tema inclusão digital no Fórum Social Mundial, inclusão digital na perspectiva dos territórios, cibercrimes e acessibilidade digital. Tabela 10 Metas e resultados da ação no exercício META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % Financeira , ,00 50 Física N/A N/A N/A A ação descentralizou recursos no valor de R$ ,00 à Universidade Federal do Pará para apoio à realização da 7ª Oficina para Inclusão Digital, utilizado em parte do custeio de participação de palestrantes, debatedores, oficineiros e telecentristas. Os gastos com diárias e passagens realizados no exercício de 2008, não oriundos do orçamento da ação, perfazem um total de R$ ,11. No que tange especificamente à Oficina para Inclusão Digital, não estiveram diretamente envolvidos na execução apenas um membro da equipe de inclusão digital em cargo comissionado, e um dos estagiários. Contudo, os resultados da atuação destes membros também serviram de insumo à realização do evento. Os outros dois membros em cargos comissionados, além de um estagiário e um terceirizado, apoiaram diretamente a realização do evento. Em relação à adequação dos gastos a parâmetros de mercado e à escolha do parceiro, os recursos foram descentralizados a ente federal com envolvimento na organização do evento e atuação regional, para que cumprisse o termo de cooperação acordado. O relatório referente ao dispêndio desses recursos está sendo elaborado pelo órgão executor. A descentralização foi importante para o alcance dos resultados, uma vez que outros órgãos também descentralizaram recursos ao mesmo ente federal, que assim pôde racionalizar a execução de modo a viabilizar o maior número possível de participantes no evento, conforme diretriz do comitê organizador Programa Governo Eletrônico O Programa Governo Eletrônico é composto por ações na área de tecnologia da informação e comunicação que buscam racionalizar a gestão dos recursos de informação e informática de órgãos e entidades do governo federal para, com isso, apoiar a oferta de serviços e informações por meios eletrônicos aos cidadãos. Neste sentido, seguindo a atribuição de instituir

18 18 no âmbito do governo federal o SISP, amparado no Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro de 1994, a SLTI inicia, em articulação com os demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública, um sistema que garanta o planejamento, coordenação, organização, operação, controle e supervisão dos recursos de informação e informática dos órgãos e entidades da APF. Tabela 11 Dados gerais do programa Tipo de Programa Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Objetivo Geral Objetivos Específicos Gerente do Programa Gerente Executivo Propiciar o atendimento eletrônico das necessidades da sociedade (cidadãos, empresas e governos), ampliando, otimizando e consolidando os serviços e informações online prestados pela administração pública. Promover a articulação técnica e política das iniciativas de governo eletrônico, evitando a sobreposição de esforços e incompletudes na prestação de serviços por meio eletrônicos. Rogério Santanna dos Santos João Batista Ferri de Oliveira Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do Programa Consiste no indicador ou parâmetro para avaliação do programa que compreende um conjunto de ações. A descrição de como se dá o cálculo está na fórmula: Construção de um modelo transversal de prestação de serviços, que considera a identificação objetiva das demandas da população, a capacidade e forma de atendimento dessa população, a formatação de conteúdo, bem como garantia de privacidade aos dados dos cidadãos que se encontram em posse do Governo. Articulação técnica e política de serviços e informações prestados pelos vários órgãos de forma a estruturar a prestação de serviços eletrônicos, desobrigando o cidadão a conhecer a estrutura formal do Governo. Promoção de fóruns, seminários e encontros temáticos no intuito de sensibilizar e traçar estratégias para a integração da prestação de serviços. Levantamentos de processos; levantamentos de requisitos; identificação da necessidade e demanda por serviços públicos dos vários segmentos da sociedade. Público-alvo Cidadãos, empresas e governos Principais Ações do Programa Ação Coordenação do Processo de Atendimento ao Cidadão por Meios Eletrônicos

19 Tabela 12 Dados gerais da ação Tipo Finalidade Atividade Facilitar a troca de informações e serviços entre as diferentes esferas de governo (federal, estadual e municipal) e entre elas e a sociedade, buscando possibilitar a democratização do aceso aos serviços, maior participação e controle social sobre as ações governamentais. Descrição Normatização, avaliação, coordenação, articulação, implementação e monitoramento das iniciativas de governo eletrônico, com provisão de soluções adequadas de relacionamento eletrônico, objetivando cumprir a finalidade da ação. Unidade responsável pelas decisões estratégicas (1) Coordenador nacional da ação (1) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP João Batista Ferri de Oliveira Unidades executoras (1) Departamento de Governo Eletrônico DGE/SLTI Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação Departamento de Governo Eletrônico DGE/SLTI Habilidades de articulação política; de gerência de projetos; de elaboração e aprimoramento de normas e padrões; de sistematização e publicização de ações de governo eletrônico entre outras. A ação 4838 ganhou novo nome e finalidade, adequados à missão e importância do Departamento de Governo Eletrônico (DGE). Ela passou a ser denominada Coordenação do Processo de Atendimento ao Cidadão por Meios Eletrônicos e tem o objetivo de articular a prestação de serviços por meios eletrônicos, viabilizando acesso amplo e fácil ao cidadão. Esta mudança é significativa. Implica em uma mudança de estratégia e em uma importante alteração das atividades do departamento, pois ele desenvolverá atividades como: a) diagnóstico: identificar que serviços podem com mais facilidade ser integrados; quais as demandas dos cidadãos; que integração teria maior impacto, visibilidade e viabilidade política, etc. b) articulação política: estruturar e manter um modelo institucional que possibilite a integração de órgãos envolvidos na prestação de serviços e informações à sociedade; articular fóruns que possibilite consolidar a articulação nas várias esferas de governo (federal, estadual e municipal), bem como manter canais de comunicação e troca de experiências e entendimentos com a sociedade civil e outros segmentos da sociedade. c) articulação técnica: viabilizar e incentivar o mapeamento de processos, o 19

20 20 levantamento de requisitos, além de acompanhar a integração dos processos até que se alcance um nível de maturidade que permita a continuidade da prestação integrada de serviços, etc. A articulação técnica deve ser feita considerando, por exemplo, o grupo de Coordenações de Modernização e Informática CGMIs dos vários Ministérios que configuranse como parceiros importantes quando da implementação da ação Atualmente, o SISP, estrutura que tem a SLTI como cabeça de sistema, já congrega esse público. Dessa forma, é necessário que o DGE tenha um movimento de articulação com o SISP de forma a incluir em sua pauta as questões voltadas à temática de Governo Eletrônico. Para atingir o modelo proposto foram efetuadas viagens para eventos de dimensão nacional a fim de disseminar as ações de Governo eletrônico em especial os padrões e-mag, Brasil e-gov, os indicadores de avaliações de e-serviços, a ferramenta ASES entre outras ações da Secretaria. As principais participações foram o 9º Fórum Internacional de Software Livre (FISL), a 7ª Oficina de Inclusão Digital, o 14º Congresso de Informática Pública (CONIP), a V Conferência Latino-Americana de Software Livre-Latino Ware. Todavia, a secretaria também participou de outros eventos de menor envergadura como seminários, palestras técnicas, oficinas, fez apresentações em empresas de processamento de dados, em centros de pesquisa, universidades etc. As despesas com diárias e passagens para as mesmas tiveram o ônus de R$ ,88 e foram retiradas da ação Gestão e Administração do Programa (GAP) do Programa 8002 Governo Eletrônico. Os recursos de execução desta ação 4838 foram repassados integralmente ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO). O MP contrata o SERPRO para execução de serviços de suporte tecnológico por aquela instituição apresentar notória especialização e por ter sido criado com a finalidade de atender órgãos públicos. Assim, infelizmente, por tais motivos não há como comparar com rigor os custos com os parâmetros de mercado além do fato, daquela empresa pública responder pelas bases de dados dos principais sistemas estruturadores do Governo Federal. Em 2008 a área técnica do departamento contava com 5 servidores dos quadros da APF, 03 terceirizados e 02 estagiários os quais colaboraram direta e indiretamente para a execução da ação 4838 em especial para atingir a meta para aquele ano. Cabe destacar que naquele período a execução orçamentária dessa ação se limitou a manutenção, aprimoramento e hospedagem do portal Rede Governo ( e do portal institucional - Governo Eletrônico ( Entre os limitados recursos humanos cinco se envolveram diretamente com essa atividade. A ação 4838 apresentou baixa execução orçamentária no exercício Infelizmente, não foram celebrados contratos, convênios ou realizadas licitações para o alcance dos resultados.

21 21 Todavia, foram articulados contatos com instituições como o Comitê Gestor de Internet do Brasil (CGI), o Centro de Estudos sobre Governo (CEGOV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o W3C Escritório Brasil, o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CenpPRA), alguns ministérios como os da Previdência Social, da Saúde entre outras instituições com o intuito de alavancar projetos no ano seguinte. Se ressalte, como já explicitado, que a meta física do indicador da ação foi atingida. Sobre a empresa que prestou os serviços de manutenção, aprimoramento e hospedagem vale apontar que se trata de empresa pública SERPRO, cujo contrato foi celebrado em 2005 e que anualmente vem sendo aditivado. A ação exerceu de forma intensiva aprimoramento no canal eletrônico Web em especial, nos portais Rede Governo e no módulo de serviços do Portal Brasil ( A SLTI também tem zelado pela arquitetura da informação, pelos conteúdos e pela atualização das informações dos portais acima destacados bem como, do portal Governo Eletrônico. Tal como apresentado entre os resultados, a SLTI tem zelado pela arquitetura da informação, pelos conteúdos e pela atualização das informações dos portais acima destacados bem como, do portal Governo Eletrônico. Além disso, a estruturação do processo de avaliação dos sítios e portais da APF contribuiu para a adequação de diversos órgãos aos padrões definidos pela SLTI e conseqüentemente, para a melhora da prestação de serviços a sociedade. Toda a execução financeira da ação 4838 teve a finalidade de melhorar o processo de atendimento ao cidadão por meios eletrônicos e seus detalhes foram mencionados entre os resultados. Tabela 13 Metas e resultados da ação no exercício META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % Financeira ,00 30,69 Física Os produtos físicos são os portais Governo Eletrônico e Rede Governo. Também podem ser considerados produtos os treinamentos virtuais, as avaliações de acessibilidade e a primeira cartilha dos padrões Brasil e-gov. Essa ação apresentou baixa execução orçamentária em 2008 tendo em vista a troca de gestão - fins de 2007 e primeiro trimestre daquele ano; e o sequente realinhamento dos projetos desenvolvidos pelo DGE. Grande empenho intelectual também foi direcionado para elaboração da Instrução Normativa nº 4, de 2008 e para seus desdobramentos bem como, para outras ações de natureza física do programa.

22 22 A gestão do Módulo de Serviços do Portal Brasil continua sob a responsabilidade do DGE da SLTI. Para facilitar o acesso dos usuários o portal apresenta menus de navegação por tema que são filtros de acesso rápido. São eles cidadãos, empresas, sua vida e em ordem alfabética. Atualmente o módulo de serviços do Portal Brasil recebe em média mais de 55 mil visitantes por mês. Em 2008 esse módulo recebeu visitas e teve visitantes únicos. Os filtros que mais tiveram acesso em dezembro passado foram cidadãos acessado por usuários seguido de serviços para empresas com acessos. O Portal Rede Governo é uma ambiente que disponibiliza serviços das três esferas de governo do Estado brasileiro. Constam no Portal serviços e informações. O cômputo das visitas a esse portal em 2008 ultrapassou os acessos. Em dezembro último o Portal teve visitas sendo visitantes únicos. Em 2008 foram corrigidos mais de links nesse ambiente. Por fim, cabe destacar que foram respondidas mais de mensagens pela caixa postal do fale conosco desse portal naquele período. Esse portal de serviços está sendo reconstruído e disponibilizará apenas serviços de maturidade no mínimo interativa dos órgãos da APF. O escopo do projeto bem como, suas funcionalidades foram redimensionadas em 2008 com a finalidade de tornar o ambiente mais simples, acessível, com um visual atrativo disponibilizando o conteúdo de forma mais inteligível e intuitiva pensado a partir do ponto de vista do cidadão. Esse projeto considerou também que o mesmo seja portável para outros meios como a consulta por celular. Ele será uma espécie de catálogo com nome, descrição, custo, endereço da repartição onde o serviço é obtido e documentos necessários para o mesmo. Esse novo portal tem previsão de ser disponibilizado à sociedade no segundo semestre de O DGE definiu que a metodologia de Indicadores e Métricas de e-serviços deveria ser aprimorada, validada e em seqüência aplicada e armazenada em base de dados específica criada para tal finalidade. Dessa forma, no segundo semestre de 2008 foram recebidas e avaliadas propostas do CEGOV da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A discussão foi ampliada principalmente, no último trimestre, mas infelizmente, por motivos diversos a descentralização de recursos não foi efetuada em tempo hábil naquele exercício. Em 2008 foi criada a coordenação do padrão Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-mag) por intermédio da Portaria SLTI nº 7/2008. Essa coordenação é composta por representantes da SLTI, da Secretaria Especial de Direitos humanos e da Controladoria Geral da União (CGU) e tem entre suas atribuições coordenar a elaboração e a atualização das políticas, diretrizes e especificações técnicas que compõem o documento; supervisionar e fiscalizar a sua adoção pelos órgãos do Governo Federal e acionar os órgãos de controle quando for detectado o

23 23 seu descumprimento; capacitar servidores públicos na aplicação do e-mag e elaborar e divulgar orientações técnicas e manuais sobre o assunto. Outra iniciativa foi a disponibilização do curso virtual da cartilha técnica do padrão por meio do ambiente virtual de Ensino à Distância (EAD) da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) se somando ao curso do modelo já disponibilizado por aquela escola de governo. Esses cursos virtuais em 2008 capacitaram 903 funcionários de diversas instituições públicas. Foram realizadas sete turmas do modelo sendo uma exclusiva para o Ministério da Marinha. Também foram realizadas pela ENAP três turmas para o curso da cartilha técnica sendo uma delas composta somente para servidores do Ministério da Educação. A taxa de conclusão dos cursos foi de 75,25%. Sobre este assunto, ainda em 2008, os conteúdos dos cursos começaram a ser disseminados sob a licença Creative Commons para instituições e órgãos que queiram hospedar em seus ambientes de EAD. As solicitações podem ser feitas pelo portal governo eletrônico na url Até o presente esses conteúdos já foram repassados para três instituições públicas - a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, a Universidade de Brasília e a Universidade Corporativa do Serpro. O padrão também foi disseminado em eventos como CONSEGI e W3C Padrões Web, Usabilidade, Web Semântica, Mobilidade e Acessibilidade, ambos em Brasília,a Oficina de Inclusão Digital, em Belém do Pará, entre outros. Vale ressaltar que entre as peças publicitárias de promoção do e-mag foi produzido um vídeo sobre ele, o Avaliador e Simulador de Sítios e Portais (ASES) e outras iniciativas de estimulo a implementação do padrão. Por fim, sobre o ASES cabe destacar que as tratativas para disponibilização do mesmo no portal Software Público Brasileiro iniciaram em 2008 e a disponibilização do aplicativo para a sociedade ocorreu no primeiro mês do ano corrente. No que tange a acessibilidade ainda, foram realizadas avaliações com a Ferramenta ASES em um conjunto de sítios da APF. Foram efetuadas 822 avaliações sendo 692 <.gov.br>, 21 <.com.br> e 109 <.br>. Elas ocorreram entre julho e agosto de Essas avaliações foram feitas em caráter experimental, dado que foi a primeira avaliação de acessibilidade com o ASES em tão larga escala. Essa experiência ajudou o desenvolvimento do projeto Bem-Te-Vi um sistema para gestão de Serviços On line, que contemplará entre suas funcionalidades a avaliação de acessibilidade. Todavia, ocorreram problemas para o tratamento dos dados resultantes dessas avaliações, tanto devido a seu volume quanto ao formato gerado pela ferramenta ASES, que não prevê uma avaliação estatística dos erros encontrados. Por fim, foram realizadas avaliações de acessibilidade sob demanda, com diagnóstico de qualidade, de código, de desenho e de acessibilidade. O objetivo dessas avaliações, além de

24 24 fornecer insumos para a melhoria dos sítios analisados, é a validação de requisitos futuros para aplicabilidade dos Padrões Brasil e-gov. Figuram entre essas avaliações os portais do ComprasNET ( da Previdência (antigo), o Portal da Receita (< do Ministério da Fazenda, do Ministério da Saúde (< do Ministério do Planejamento (< o Portal Servidor (< e o Portal comemorativo do SUS (< Cabe destacar que a avaliação do Portal da Previdência ( contribuiu para a otimização da nova versão disponibilizada recentemente. As questões consideradas nessas últimas avaliações estarão explicitas em breve no documento Procedimentos para a analise de sítios que será disponibilizado no portal Governo Eletrônico. O projeto Padrões Brasil e-gov estabelece padrões de arquitetura de conteúdo, usabilidade, desenho e acessibilidade e deverá ser referência para todas as instituições públicas no desenvolvimento das suas soluções de governo eletrônico com interface web. São recomendações de boas práticas agrupadas em formato de cartilhas com o objetivo de aprimorar a comunicação e o fornecimento de informações e serviços prestados por meios eletrônicos pelos órgãos do Governo Federal. Em 2008 foi publicada a primeira guia, Recomendações para Codificação de Páginas, Sítios e Portais a qual detalha recomendações de boas práticas em codificação. Também naquele período foi construída a segunda cartilha do Guia de Administração que foi submetida a consulta pública no início do ano corrente. Essa última guia oferece algumas informações e diretrizes para a criação de sítios, mas é necessário estabelecer formalmente um procedimento ou conjunto mínimo de itens a serem observados durante a análise de custo benefício. Ambos estarão disponíveis em breve no portal < Os padrões Brasil e-gov estão sendo desenvolvidos em vários documentos distintos. São eles: Recomendações para Codificação de Páginas, Sítios e Portais; guia de administração, cartilha de usabilidade, a cartilha de redação, cartilha de desenho e arquitetura de conteúdos e os modelos e arquivos-base. Esses quatro últimos documentos deverão ser finalizados em O portal institucional do programa Governo Eletrônico tem como público-alvo principal os gestores de Tecnologia da Informação e de Serviços de Governo Eletrônico da APF, mas também atende a necessidades de cidadãos e empresas que têm interesse em obter informações sobre o Programa Governo Eletrônico e sobre a atuação do CEGE ou que utilizam os padrões estabelecidos pelo Governo Federal para garantir a qualidade de seus próprios sítios e serviços eletrônicos. Em 2008 esse portal recebeu mais 227 mil visitas únicas. Vale destacar ainda neste portal, o espaço de consulta pública que amplia o relacionamento com seus usuários. Por ele a sociedade pode colaborar na elaboração de políticas normas, padrões e diretrizes para o

25 25 programa. Em 2008 as consultas realizadas nesse espaço foram: da Instrução Normativa sobre a Contratação de Serviços de Tecnologia da Informação; do Projeto LexML Brasil; das Especificações do Sistema DWDM; da versão 3.9 dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico e-ping; e, das especificações Padrão de Estações de Trabalho e Notebook. Essa parte do portal teve mais de 24 mil visitas únicas também naquele período. Este portal também disponibiliza a lista de domínios registrados sobre o <.gov.br>. Em 2008 foram autorizados por este MP 60 domínios sob essa extensão. Também em 2008 foi elaborado um projeto para a construção de um portal para consolidar as informações relativas ao SISP, tais como normas, padrões, diretrizes e acórdãos e relatórios de órgãos de controle entre outras. Contudo, achou-se oportuno evitar a sobreposição de esforços e para melhor integrar as informações chegou-se à conclusão de fundir o Portal SISP com o Portal Governo Eletrônico. Nesse sentido foi realizado trabalho para integração e migração dos conteúdos dos dois portais. Assim, o novo portal Governo Eletrônico passará a servir também como a principal referência para os órgãos setoriais, seccionais e correlatos do SISP. Infelizmente, não foi possível a migração dos conteúdos em 2008, contudo a migração está sendo realizada pelo SERPRO e deverá ser concluída até o final de abril. O portal institucional do programa Governo Eletrônico (< tem como público-alvo principal os gestores de Tecnologia da Informação e de Serviços de Governo Eletrônico da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Em 2008 a elaboração do Plano Nacional de Desenvolvimento de Governo Eletrônico sofreu alterações significativas em sua estrutura. Essas alterações dividiram o plano em duas partes a primeira que apontará um retrato da evolução do programa de 2003 até o presente e uma outra que buscará apresentar uma estrutura mais contextualizada com a diversidade e heterogeneidade do Estado brasileiro e vislumbrará formas mais eficazes e efetivas de implementação das iniciativas e de seus desdobramentos. Contudo, o documento se tornará público apenas em Ação 2C57 Prospecção de Tecnologias Computacionais Tabela 14 Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Atividade Pesquisar, desenvolver e disseminar alternativas e inovações tecnológicas para a administração pública federal, estadual e municipal, objetivando a redução de custos em TIC, a otimização dos processos informatizados, a melhoria do nível geral dos serviços e do atendimento ao cidadão

26 Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador nacional da ação Unidades executoras Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação Competências institucionais requeridas para a execução da ação 26 Realização de estudos e pesquisas sobre tecnologias disponíveis no mercado, identificação de soluções e sua adequação às demandas da administração pública, bem como a elaboração de documental, objetivando sua disseminação e a adoção de novas tecnologias. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP Nazaré Lopes Bretas Departamento de Integração de Sistemas de Informação - DSI/ SLTI Departamento de Integração de Sistemas de Informação - DSI/ SLTI Promover o desenvolvimento e a implantação de soluções, na administração federal, que possibilitem o incremento da produtividade e subsidiem a tomada de decisões e o planejamento de políticas públicas. Esta ação visa acompanhar as inovações tecnológicas no segmento de tecnologia da informação, com o objetivo de estabelecer parâmetros para implantação de infra-estrutura computacional alternativa no setor governamental e soluções informatizadas que melhore a gestão, visando a redução de custos, a otimização dos processos computacionais e a melhoria do nível geral dos serviços. Como benefícios potenciais podemos citar o Labcluster, um ambiente de teste que proporcionou ao Ministério do Planejamento maior agilidade para tratar os projetos e soluções com adoção de tecnologias computacionais inovadoras. Alguns projetos de destaque começaram neste ambiente, tais como o Portal de Convênios, o Portal de Software Livre e o Portal de Inclusão Digital. Atualmente existem em torno de 20 projetos em teste, desenvolvimento e homologação dentro do ambiente. O Portal do Software Público Brasileiro oferece para o próprio governo e a sociedade um conjunto de soluções que são utilizadas pela Administração Pública Federal. A partir do espaço foi criado um processo de disponibilização uniforme de soluções para APF e o ambiente foi citado na Instrução Normativa de Contratação de serviços de TI, a Instrução Normativa nº 04, de 2008 contendo acervo de software a ser consultado antes de algum órgão iniciar algum processo de contratação. O ambiente tem mais de 25 soluções, sendo 22 em total disponibilização para sociedade, perfazendo mais de usuários válidos e soluções como o Sistema de Inventário CACIC que são amplamente utilizadas pelo setor público em todas as unidades da federação.

27 27 O Portal do Software Público Brasileiro ( em funcionamento desde abril de 2007, é um espaço virtual onde são disponibilizadas soluções informatizadas, que em função da demanda comum na administração pública são compartilhadas entre diversos órgãos. As soluções atendem tanto as áreas meio, como as relacionadas diretamente ao cidadão, o que possibilita aperfeiçoamento da gestão da máquina pública e de melhor atendimento a sociedade. As soluções já disponíveis são da área de gestão de TI, de ensino à distância, de saneamento, de georeferenciamento e da Tv digital brasileira. O ambiente conta com mais de usuários válidos e 20 soluções disponibilizadas integralmente para sociedade. Para disseminar o conceito e construir parcerias de acordo com habilidades institucionais, podemos citar: a) formação profissional: a ação de formação e capacitação profissional, com base nas soluções do Portal, que será iniciada em piloto com o CEFET de Campos, do estado do Rio de janeiro e, posteriormente, ampliada para outras unidades do ensino público. b) certificação de soluções: já existem acordos para certificação e homologação das soluções hospedadas no Portal em distribuições de sistemas operacionais livres, ajustados com as empresas Mandriva-Conectiva e com a Itautec. c) qualidade do ecossistema: o Modelo de Referência de Qualidade do Software Público Brasileiro será desenvolvido cooperativamente entre o Centro de Pesquisas Renato Archer - CenPRA/MCT, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI/MPOG, a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação - ABEP, o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro - PRODERJ e a Secretaria de Política de Informática SEPIN/MCT. d) catálogo de softwares: o acordo técnico entre a ABEP e a SLTI prevê o desenvolvimento de um catálogo de software com base na estrutura do catálogo já existente das empresas estaduais, buscando estruturar um inventário de soluções e unificar o acesso às informações sobre o acervo das soluções informatizadas. e) desenvolvimento econômico: para formação de um espaço para o desenvolvimento da solução, tanto técnica quanto comercial, existe um Memorando de Entendimento, sob a liderança do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, com a participação de diversas instituições representativas[4], que será assinado em abril deste ano, onde se prevê a criação de um espaço denominado Mercado Público Virtual, cujo ambiente contempla uma rede de atores que são beneficiados direta e indiretamente por cada solução disponibilizada no Portal SPB, com o propósito de estruturar um modelo de negócios e de desenvolvimento para o

28 software público, capaz de tornar o ecossistema sustentável. 28 f) articulação internacional: a articulação internacional será liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, com base no projeto da Rede Colaborativa de Software Livre e Aberto para América Latina e Caribe, que tem como um dos objetivos replicar a experiência do Software Público Brasileiro em outros países. Tal enlace de parceiras envolve um conjunto de viagens para tratar diretamente com cada instituição o tema afeito à sua área de conhecimento, estruturar as ações e acompanhar as atividades. A experiência do Software Público Brasileiro pelo seu caráter pioneiro e inovador necessita de uma grande articulação com outros entes do setor público e com a sociedade. Para o fortalecimento do modelo é necessário construir uma agenda de disseminação do conceito e da experiência concreta em eventos nacionais e internacionais. Os gastos com diárias e passagens realizados no exercício de 2008 para esta Ação totalizam R$ ,04. As despesas com diárias e passagens com colaboradores externos foram necessárias para a internalização de boas práticas vindas de outros órgãos. O objetivo principal da ação visa o fortalecimento da gestão do sistema, sendo a meta física foi definida como única para facilitar a agregação de um conjunto de atividades paralelas para conformar o sistema de gestão. No que se refere ao conjunto de parcerias elas atendem necessidade do pleno funcionamento do modelo proposto pelo software público. Figura 1: Portal do Software Público Brasileiro (

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