O DESAFIO DA MALÁRIA NO HAITI

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1 O DESAFIO DA MALÁRIA NO HAITI Alexandre Rabello C Alves Cap Vet Exército Brasileiro 6º D Sup

2 OBJETIVOS Abordar o controle de vetores em situação operacional e sua importância; Apresentar as especificidades da malária e seu vetor no Haiti; Demonstrar a necessidade de pesquisa entomológica de campo no Haiti. 2

3 SUMÁRIO Introdução Malária Medidas Individuais de Proteção X controle de vetores Controle de vetores em operações militares Aspectos epidemiológicos da malária no Haiti Aspectos bioecológicos do vetor de malária no Haiti Técnicas de controle de vetores Conclusão 3

4 INTRODUÇÃO Malária: Agente etiológico: Plasmodium falciparum; P. vivax; P. malariae; P. ovale; P. knowlesi Vetor: mosquitos do gênero Anopheles 4

5 INTRODUÇÃO Números: EUA (2ª Guerra Mundial): casos (Exército) / casos (Marinha) EUA ( ) Operações no Afeganistão, Iraque e Libéria: mais de 200 casos (53 mortes) III UNAVEM ( ) Angola: de 439 militares brasileiros, 78 casos (3 mortes) MINUSTAH (2004) Haiti: 1º ano, mais de 20 casos 5

6 INTRODUÇÃO MINUSTAH (2011) Haiti BRABAT EM CCAp 1ª Cia 2ª Cia 3ª Cia Esqd TOTAL DE CASOS Fonte: Cap Med Mario Cesar Furtado Joris e equipe. Sec Sau BRABAT 1/13 e 14 6

7 INTRODUÇÃO Controle da malária: Medidas de Proteção Individual X Controle de Vetores Fonte: Armed Forces Pest Management Board 7

8 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES MILITARES BRASIL: Doutrina: C Logística Militar Terrestre Controle de vetores: tarefa logística de saúde da Medicina Preventiva. Zona de Combate (nível operacional): Exército de Campanha Comando Logístico do Exército de Campanha Serviço de Saúde do Exército de Campanha Grupamento Logístico Batalhão de Saúde Companhia de Saúde Recuada Nível tático: as ações de medicina preventiva são encargo das equipes de apoio de saúde em todos os escalões funcionais. 8

9 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES DE PAZ Laboratório Químico Farmacêutico do Exército LQFEx Instituto de Biologia do Exército IBEx Retrospectiva de ações de controle de vetores: III UNAVEM Angola: Marinha do Brasil desdobrou um Posto de Saúde Avançado na cidade de Huambo. Estrutura para diagnóstico e tratamento rápidos de malária. Operações de termonebulização MINUSTAH Haiti: Operações de termonebulização passam a ser executadas sob supervisão do pessoal de saúde. Investimentos em diagnóstico Cadeia de suprimento 9

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11 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES DE PAZ Of Veterinário passa a integrar a missão (2º sem º sem 2010) Vários relatórios emitidos sobre a situação do controle de malária, contendo solicitações de apoio em pesquisa entomológica e em material para controle de vetores. Artigo científico sobre vigilância em saúde das tropas, correlacionando a incidência de malária com a pluviometria de Porto-Príncipe: ANDRADE-LIMA, José Roberto Pinho ; BATISTA, R.B. Health surveillance of Brazilian military peacekeepers deployed in the United Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH), International Journal of Infectious Diseases, [Brookline], v. 14, s. 1, p. e145-e146, mar

12 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES DE PAZ Missões de Visita Técnica de Apoio do I B Ex (2010): Relatórios sobre a situação do controle de malária e necessidade de inclusão de oficiais veterinários para orientação do controle de vetores 1ª iniciativa de pesquisa entomológica no Haiti. (voltada para Aedes) 12

13 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES DE PAZ Com a deterioração das condições sanitárias após o terremoto de Jan 2010, baseado nos relatórios anteriores, COTER determina a inclusão de oficiais veterinários no efetivo da missão em Treinamento da equipe de saúde em diagnóstico no HMAM e LACEN-AM 13

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16 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES DE PAZ Exercício no terreno, na fase de preparo, em área endêmica para Leishmaniose motiva a condução de operações de pulverização de inseticidas. 16

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18 CONTROLE DE VETORES EM OPERAÇÕES DE PAZ 1º sem 2011, fase de emprego: emissão de 5 relatórios sobre o assunto, relatando as condições do controle de malária e solicitando apoio em material para controle de vetores: Rel 01/GA-BRABAT1/14, 02 Fev 11, Necessidades em suprimento classe VIII para o controle eficaz de mosquitos; Rel 02/GA-BRABAT1/14, 11 Fev 11, Situação atual das medidas de combate a mosquitos no BRABAT 1; Rel 04/GA-BRABAT1/14, 13 Fev 11, Situation report about malaria control currently in use in BRABAT 1; Rel 06/GA-BRABAT1/14, 23 Fev 11, Adoção de mosquiteiros como prevenção à malária; Rel 07/GA-BRABAT1/14, 28 Fev 11, Situação atual das medidas de prevenção à malária adotadas no BRABAT 1 e identificação de oportunidades de melhoria. 18

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20 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA MALÁRIA NO HAITI Maiores taxas de malária do Caribe Causada exclusivamente pelo Plasmodium falciparum Importância dos portadores assintomáticos: Estudo de Eisele em 2006: dos 23 diagnósticos positivos, apenas 9 apresentavam febre. Estudo de Mascheretti em 2007 em tropas brasileiras em retorno do Haiti de 2004 a 2006: 4,4% de diagnósticos positivos. Destes, 62,3% eram assintomáticos ou oligossintomáticos. Tendência de redução interrompida pelo Terremoto de 2010: Estudo de Townes (2012) testou 1564 pessoas de áreas do desastre entre Mar e Abr 2010, com 20,3% de positivos. 20

21 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA MALÁRIA NO HAITI Perfil epidemiológico do tipo endêmicoepidêmico, de característica instável e sazonal. Duas estações chuvosas: principal de Ago a Out e uma menor de Maio a Jun. Todas as áreas abaixo de 500m susceptíveis à infecção. Sensibilidade à cloroquina Importância da abordagem pela vigilância constante, diagnóstico precoce e pronto tratamento. 21

22 ASPECTOS BIOECOLÓGICOS DO VETOR DE MALÁRIA NO HAITI Anopheles albimanus é o único vetor. 22 CDC / James Gathany

23 ASPECTOS BIOECOLÓGICOS DO VETOR DE MALÁRIA NO HAITI Não há pesquisa entomológica desde a década de Maioria dos estudos se concentram nos Vales dos Rios Artibonite e Limbé. Não há pesquisa no meio urbano e cercanias. Surtos no meio rural costumam ser bem localizados. Baixa capacidade vetorial. Apenas 2% das fêmeas vivem o suficiente para transmitir a doença. Baixa antropofilia Alcance de voo de 1 a 3 km. Vento pode interferir muito. 23

24 ASPECTOS BIOECOLÓGICOS DO VETOR DE MALÁRIA NO HAITI Habitat aquático das larvas: coleções d água estagnada não poluídas e ensolaradas, com muitos microrganismos, mas em equilíbrio biológico. Larvas de A. albimanus tem sido encontradas em corpos d água semipermanentes ou permanentes tais como, valas de irrigação, poças de chuva, arrozais, pântanos, margens de lagoas com vegetação emergente e mangues inundáveis em áreas costeiras do Haiti e outros países do Caribe. Alta taxa de coocorrência com Culex Nenhuma coocorrência com Aedes 24

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26 ASPECTOS BIOECOLÓGICOS DO VETOR DE MALÁRIA NO HAITI Aspectos comportamentais do adulto: Exofilia Fração endofílica e a influência da densidade anofelina (experimento de Molez em 1998) Variação do horário de pico de atividade hematofágica em função dos fatores climáticos e distância dos criadouros. 26

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30 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Nunca devem ser consideradas isoladamente Objetivo principal é reduzir a capacidade vetorial. Impacto positivo sobre o moral De preferência, fundamentadas em prévia pesquisa entomológica local 30

31 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Larvicidas Uso justificado apenas onde: o contato homem-vetor e a longevidade do vetor sejam baixas; os criadouros sejam relativamente escassos, pouco numerosos, bem conhecidos e facilmente acessíveis por pulverizadores. Baixa persistência no ambiente, exigindo-se reaplicações frequentes (geralmente semanais), encarecendo o processo. Quantidade de matéria orgânica em suspensão na água interfere negativamente na persistência dos compostos. 31

32 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Larvicidas De origem química: organofosforados (temefós, malation, pirimifós-metil, clorfoxim, clorpirifós, fention). Piretroides sintéticos alta toxidade para fauna aquática Biológicos: Bacillus thuringiensis; B. sphaericus Seguro para o meio ambiente Baixa indução de resistência Formulações flutuantes Baixo efeito residual Filmes monomoleculares 32

33 Larvicidas 33

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35 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI) Pulverizadores manuais ou motorizados Afeta apenas a fração endofílica da população vetorial Não é eficaz no Haiti como medida de saúde pública Não pode ser descartada na situação operacional local Possibilidade de se agir sobre outras pragas Considerar os possíveis transtornos a causar Ação sobre vetores que já fizeram o repasto sanguíneo. 35

36 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Mosquiteiros Impregnados de Longa Duração (MILD) Mosquiteiros não tratados direcionam o alvo dos vetores para as pessoas não protegidas Mosquiteiros tratados funcionam como armadilhas iscadas Impedem o repasto sanguíneo Eficácia dependente do horário de pico de atividade agressiva Importante em bivaques e acantonamentos 36

37 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Aplicações espaciais de inseticidas Sem efeito residual. Necessidade de repetidas aplicações Interferência de fatores climáticos Fortemente desestimuladas no Brasil Aplicáveis no Haiti como medida de saúde pública Devem ser feitas nos horários de pico de atividade de voo, nos meses críticos Importância de levantamentos entomológicos locais Indução de resistência Influência sobre o moral da tropa 37

38 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Aplicações espaciais de inseticidas Termonebulização (Fog) Aspersão em ultrabaixo volume (UBV) Vantagens: Quantidade de pesticida muito menor (menor peso) Não há produção de fumaça Melhor relação custo-benefício Eficácia igual ou superior Formulações a base de água Desvantagens: Necessidade de treinamento Necessidade de limpeza do equipamento a cada aplicação Necessidade de monitorar o tamanho da gotícula (5 a 25 µ) 38

39 Termonebulização 39

40 UBV 40

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42 42

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44 TÉCNICAS DE CONTROLE DE VETORES DE MALÁRIA Outras técnicas Manejo de criadouros 44

45 CONCLUSÃO Considerando as particularidades bioecológicas do vetor de malária no Haiti, a aplicação espacial de inseticidas ainda é a técnica de primeira escolha em situação operacional. Necessidade urgente de estudos entomológicos locais em apoio às ações de controle de vetores. ALVES, Alexandre Rabello Costa. Peculiaridades do controle de vetores de malária no ambiente operacional do Haiti e sua aplicabilidade em prol do Contingente Brasileiro em missão de paz. TCC Curso de Aperfeiçoamento Militar Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, Rio de Janeiro, p. Abordar o controle de vetores em situação operacional e sua importância; Apresentar as especificidades da malária e seu vetor no Haiti; Demonstrar a necessidade de pesquisa entomológica de campo no Haiti. 45

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