DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE POTÊNCIA REATIVA EM GERADOR DE INDUÇÃO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO PARA TURBINAS EÓLICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE POTÊNCIA REATIVA EM GERADOR DE INDUÇÃO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO PARA TURBINAS EÓLICAS"

Transcrição

1 DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE POTÊNCIA REATIVA EM GERADOR DE INDUÇÃO DE DUPLA ALIMENTAÇÃO PARA TURBINAS EÓLICAS Rodrigo Gaiba de Oliveira, João Luca da Silva, Selêio Rocha Silva Uiveridade Federal de Mia Gerai Departameto de Pó-Graduação em Egeharia Elétrica Aveida Atôio Carlo, 6627 Pampulha CEP , Belo Horizote - MG Brail rgaiba@cpdee.ufmg.br, joaoluca@cpdee.ufmg.br, eleio@cpdee.ufmg.br Balduio Rabelo Juior, Wilfried Hofma Uiveridade Tecológica de Chemitz Laboratório de Máquia Elétrica Reichehaier Str , Chemitz - SA Alemaha barab@hrz.tu-chemitz.de, wilfried.hofma@e-techik.tu-chemitz.de Reumo Devido ao alto ível de ierção de uia eólica, a rede elétrica, etão edo requerido pelo código de coexão a rede, que a modera turbia eólica cotribuam para a etabilidade da rede elétrica, ajutado-e a freqüêcia atravé do cotrole da potêcia ativa e a teão atravé da regulação da potêcia reativa. Baeado ete cotexto, ete trabalho apreeta uma ova etratégia de cotrole de potêcia reativa utilizado uma máquia de idução de dupla alimetação, um do tipo de geradore mai utilizado atualmete em uia eólica o mudo. A etrutura e o projeto da etratégia de cotrole deevolvida ão apreetado, aim como, o reultado experimetai obtido em uma bacada de tete de 4kW. Palavra-Chave cotrole de potêcia reativa, eergia eólica, fote reovávei, gerador de idução de dupla alimetação. DEVELOPMENT OF A NEW REACTIVE POWER CONTROL STRATEGY IN DOUBLY-FED INDUCTION GENERATORS FOR WIND TURBINES Abtract Due to the high peetratio level of wid power geeratio i the coected etwork, moder wid turbie are required by the grid coectio code to cotribute to etwork tability, by ifluecig the frequecy through active power cotrol ad the voltage by mea of reactive power regulatio. Baed i thi cotext, thi work preet a ew cotrol trategy for the reactive power uig the doubly-fed iductio machie, oe of the mot ued geerator type i wid power plat. The cotrol tructure ad deig for the igle machie i preeted a well a experimetal reult of the implemetatio i a 4 kw tet bech. 1 Keyword doubly-fed iductio geerator, reactive power cotrol, reewable ource, wid eergy. Artigo ubmetido em 28/04/2008. Revião em 05/08/2008. Aceito por recomedação do editor Ferado L. M. Atue. DFIG MSC RSC NOMENCLATURA Doubly-Fed Iductio Geerator Mai Side Coverter Rotor Side Coverter I. INTRODUÇÃO Dede 1980 a idútria de eergia eólica etá crecedo a pao largo. O último fato relacioado com elevação do preço do petróleo e a mudaça climática vêm acelerado aida mai a utilização utetada de fote alterativa de eergia, pricipalmete, eólica [1]. Em itoia com a grade ierção de uia eólica a rede elétrica foram criado o código de coexão a rede, que requer deta uia uma cotribuição a regulação da freqüêcia e teão da rede, atravé do cotrole da potêcia ativa e reativa [2]. O cotrole da potêcia reativa da rede elétrica e, coeqüetemete, do fator de potêcia, em uma uia eólica, é determiado de acordo com o tipo de gerador utilizado. A etrutura mai imple é feita com um gerador de idução de rotor em gaiola, diretamete coectado a rede elétrica, utilizado-e um baco de capacitore, projetado tipicamete para forecer a potêcia reativa coumida pelo etator do gerador, quado ete opera a vazio. Aim, a parcela adicioal de potêcia reativa, quado a máquia etá carregada, é forecida pela rede elétrica, deixado bem claro que eta maeira é uma forma de cotrole pouco eficiete. Sitema de geração equipado com coverore etático de potêcia permitem o cotrole da potêcia ativa gerada e, pricipalmete, da potêcia reativa, de uma forma muito mai eficiete [3]-[4]. Vale a pea mecioar o quato é importate ter a opção de e cotrolar a potêcia reativa, poi com eta alterativa de cotrole é poível operar o itema de geração com um alto fator de potêcia e, icluive, forecer potêcia reativa para a rede, dede que e teham icetivo ficai compeatório para ito. O cotrole da potêcia reativa pode, também, er uado para o cotrole do ível de teão a rede (regulador de teão), icluido-e uma malha extera de cotrole de teão da rede elétrica, e deta forma, a flutuaçõe de teão, cauada devido à produção de potêcia ativa, podem er eutralizada [5]. Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de

2 Um do itema de geração mai empregado em uia eólica, o mudo, utiliza uma máquia de idução de rotor bobiado, com o etator coectado diretamete a rede e o rotor coectado via coveror etático [6]. Nete itema de geração, deomiado de dupla alimetação (DFIG), o coveror etático é formado por doi coverore trifáico, edo um coectado ao termiai de rotor da máquia de idução (RSC) e outro coectado à rede elétrica (MSC). Ete coverore ão iterligado por um barrameto em correte cotíua, formado um coveror reverível em potêcia, permitido com io, um cotrole deacoplado da variávei do itema [7]-[8]. Aim, com o cotrole idividual de cada uma da parte do coveror de potêcia, divera forma de cotrole da potêcia reativa, para itema eólico, ão apreetada em uma grade parte do trabalho ecotrado a literatura técica atual [8]-[9]. Etretato, ão há iformaçõe obre uma etratégia de cotrole de potêcia reativa, que é feita atravé do cotrole imultâeo do coverore etático (da rede e do rotor) do itema de geração. Baeado ete cotexto, ete trabalho decreve uma etratégia de cotrole da potêcia reativa total da rede elétrica (via RSC e MSC), garatido a operação com alto fator de potêcia, levado em coideração o poto de operação do gerador de idução, priorizado empre o forecimeto de potêcia ativa para a rede elétrica, atravé de um equema de aturação diâmica. É importate realtar que, o diferecial deta etratégia de cotrole etá o fato de e permitir balacear a ditribuição do cotrole de potêcia reativa, de forma a e obter um maior aproveitameto da potêcia aparete dipoível do coverore. II. ESTRATÉGIA DE CONTROLE CLÁSSICA A etratégia de cotrole do gerador de idução de dupla alimetação, cuja topologia é apreetada a Figura 1, é baeada em uma etrutura de cotrole em cacata, com a malha itera de correte orietada em referecial ícroo, atravé da poição do vetor teão da rede ou do fluxo de etator [10]-[11]. A aída do cotroladore de correte ão a teõe de referêcia para o modulador vetorial (SV-PWM), que gera o pulo para a chave etática do coverore. Nete trabalho, a ecolha da orietação pelo vetor teão da rede foi feita baeado a vatage ierete dete referecial, como melhor itervalo de etabilidade para operação, quado comparado com a orietação pelo vetor fluxo de etator, aim como a decompoição direta da compoete ativa e reativa da correte [11]-[12]. A referêcia da malha de cotrole de correte ão obtida a partir da malha extera de cotrole de teão do barrameto CC (U DC ), cotrole de velocidade do gerador de idução (ω r ) e cotrole de potêcia reativa [3]. De acordo com o referecial adotado para orietação da correte eta etratégia, a compoete de correte de eixo direto é repoável pelo cotrole da potêcia ativa e, imilarmete, a compoete de eixo em quadratura é utilizada para cotrole da potêcia reativa. Aim, a compoete de eixo direto do coverore MSC e RSC ão repoávei pelo cotrole da teão do barrameto CC e velocidade do gerador, repectivamete. Por outro lado, a correte de eixo em quadratura ão utilizada para cotrolar a produção de potêcia reativa em ambo coverore [7]. Fig. 1. Topologia do itema eólico equipado com gerador de idução de dupla alimetação e etrutura de cotrole típica. 278 Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de 2008

3 III. CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA Com a orietação adotada para a etratégia de cotrole, a teão da rede (U N ) e o fluxo de etator (λ ) podem er implificado como apreeta (1) e (2), repectivamete. r UN = UNd + j0 (1) r λ = 0 jλ (2) q Aim, o cotrole da potêcia reativa com o coverore, da rede e de rotor, podem er obtido de forma idepedete. A. Cotrole da potêcia reativa via MSC Atravé do cotrole da fae etre a teão e a correte, de etrada do coveror da rede, é poível cotrolar o coumo ou forecimeto de potêcia reativa para a rede elétrica (Q ), atravé do coveror MSC, edo que, com a coideração feita em (1), a potêcia reativa pode er exprea como apreeta (3). 3 Q = ( UNdiq ) (3) 2 Aim, a potêcia reativa pode er cotrolada em fução apea da compoete reativa da correte de etrada do coveror do lado da rede, utilizado-e um cotrolador proporcioal e itegral (PI), como apreeta a Figura 2. Fig. 3. Malha de cotrole de potêcia reativa do etator de gerador. IV. ESTRATÉGIA CONTROLE PROPOSTA Uma da grade vatage do itema equipado com gerador de idução de dupla alimetação é a capacidade de e cotrolar a potêcia reativa idepedete da potêcia ativa, em cada um do coverore. O fluxo de potêcia reativa, ete itema de geração, é apreetado a Figura 4. Fig. 4. Fluxo de potêcia reativa o itema DFIG. Fig. 2. Malha de cotrole de potêcia reativa do coveror da rede. A malha itera de correte é projetada para er mai rápida, e com io, pode er repreetada por um gaho uitário. O projeto do cotrolador de potêcia reativa é feito atravé da alocação do pólo de malha fechada, de forma a garatir um cotrole em obre-ial e em ocilaçõe, como deejado pela compahia de geração de eergia. B. Cotrole da potêcia reativa de etator via RSC Uma aálie imilar é feita para o coveror RSC e, coeqüetemete, para a potêcia reativa de etator do gerador de idução (Q ), que de acordo com a coideração feita em (2), pode er exprea por (4). 3 λq M Q = λqω i rq (4) 2 L L Decoiderado-e o termo cotate em (4), a potêcia reativa de etator pode er cotrolada em fução apea da compoete reativa da correte de rotor (i rq ), utilizado-e um cotrolador proporcioal e itegral (PI), como apreeta a Figura 3. Deta forma, com a obteção da malha fechada, o critério de alocação de pólo também pode er aplicado, para obteção do valore do gaho do cotroladore de potêcia reativa de etator, obedecedo ao memo requerimeto de operação uave e em ocilaçõe. O cotrole da potêcia reativa e, pricipalmete, do fator de potêcia, faz mai etido o poto de coexão da turbia eólica com a rede elétrica. Aim, o cotrole da potêcia reativa total, o poto de coexão com a rede, é poível devido à capacidade do cotrole da parcela de potêcia reativa de etator do gerador (via coveror de rotor) e do coveror do lado da rede, uma vez que a potêcia reativa total o poto de coexão é formada pela oma deta última parcela e por uma parcela cotate, devido ao capacitor do filtro LC, como motra (5). QN = ± Q ± Q Q (5) Cf Ode: Q - potêcia reativa total o poto de coexão da rede. N Q - potêcia reativa do capacitor do filtro. Cf A partir deta poibilidade foi deevolvida uma etratégia de cotrole, ode ambo coverore (RSC e MSC) ão cotrolado imultaeamete, de forma a e obter um cotrole da potêcia reativa total da rede. O equema de cotrole é ilutrado, implificadamete, a Figura 5. Fig. 5. Referêcia para a malha cotrole de potêcia reativa, obtida pela divião da variação deejada. Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de

4 Como pode er vito, a referêcia para a malha de cotrole ão obtida em fução da variação deejada de potêcia reativa (ΔQ N ), multiplicado-e por um gaho proporcioal para divião (K QN ). Equacioado, tem-e que: Δ Q = Q Q (6) N N N BASE Q =ΔQ (1 K ) (7) N QN Q =Δ QN( KQN) (8) Ode: Q - potêcia reativa da rede elétrica deejada. N Q - potêcia reativa de referêcia para cotrole - MSC. Q - potêcia reativa de referêcia para cotrole - RSC. O diagrama de bloco ilutrado a aturação diâmica para a referêcia de potêcia reativa, do coveror MSC ( Q ) e do coveror RSC ( Q ), é apreetado a Figura 6. V. LIMITAÇÃO DINÂMICA DO CONTROLE O limite diâmico de cotrole ão obtido em fução da potêcia aparete do coveror etático reverível e do gerador de idução. Deta forma, o limite máximo ( LimMAX ) para o coveror MSC é calculado em fução da potêcia aparete dipoível, dado por (9), edo ete determiado em cada poto de operação, obtedo-e aim uma aturação diâmica do cotrole. É importate alietar que, o limite míimo de cotrole ( MIN ) do limite máximo, porém egativo. Lim é igual ao valor 2 2 LimMAX ( Q ) = S P (9) Ode: S - potêcia aparete do coveror MSC. P - potêcia ativa forecida ou aborvida pelo MSC. A limitação para o cotrole da potêcia reativa de etator é feita de forma diferete, ao apreetado ateriormete para o cotrole do coveror MSC. O limite iferior de potêcia reativa de etator foi defiido cotate e igual à zero, como motra (10), memo que a literatura técica, poa er ecotrado, que a máquia de idução de dupla alimetação eja capaz de operar forecedo potêcia reativa para a rede elétrica, via circuito de etator do gerador [11]. MIN ( ) 0 Lim Q = (10) Ete valor do limite míimo foi defiido, pelo fato de quato maior a eceidade de e cotrolar a potêcia reativa de etator via coveror de rotor, maior é a eceidade de correte o rotor da máquia, coeqüetemete, maior erá a potêcia diipada o rotor (parte cetral da máquia) e também, maiore erão a perda a chave do coverore. O limite uperior de cotrole foi defiido em fução da potêcia aparete do gerador, coforme motra (11), edo eta limitação variável em fução do poto de operação, priorizado o forecimeto de potêcia ativa pelo itema. Ode: S P Lim ( Q ) = S P (11) 2 2 MAX - potêcia aparete do etator do gerador. - potêcia ativa forecida para a rede pelo etator. Fig. 6. Saturação diâmica da referêcia para a etratégia de cotrole de potêcia reativa propota. VI. BANCADA EXPERIMENTAL O reultado experimetai foram obtido a bacada experimetal da Uiveridade Tecológica de Chemitz (Alemaha), durate o período do itercâmbio realizado etre Maio/2007 à Novembro/2007, orietado pelo Profeor Dr. Wilfried Hofma. A bacada experimetal utilizada é compota por uma máquia de idução de rotor bobiado de 4kW, um coveror etático reverível em potêcia, coectado ao circuito de rotor, um filtro LC a etrada do coveror e um acioameto elétrico com motor de correte cotíua, que repreeta o imulador de turbia eólica. O detalhe da motagem ão apreetado a Figura 7, ode podem er viualizado o coverore (MSC e RSC), a placa de codicioameto de iai e computador dedicado de cotrole, ode etá implemetado o uperviório do itema. PC Cotrole M S C R S C Barrameto CC Hardware Iterface Fig. 7. Bacada experimetal para cotrole do gerador de dupla alimetação do Laboratório de Acioameto Elétrico. 280 Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de 2008

5 A máquia de correte cotíua, utilizada para forecer potêcia mecâica, o gerador de idução de dupla alimetação e o filtro LC, que coecta o coveror reverível à rede elétrica, podem er viualizado a Figura 8. Máquia CC Filtro-LC Gerador de Idução de Dupla Alimetação Com o reultado apreetado ateriormete, pode er obervado que a potêcia reativa coumida da rede, pelo etator do gerador, é reduzida de 3.6kVAr até 880VAr. Simultaeamete, a potêcia reativa do coveror da rede é aumetada de um valor zero até -700VAr (ial egativo idica forecimeto), paado a forecer para a rede elétrica 700VAr de potêcia reativa, em regime permaete. A parcela de potêcia reativa forecida para a rede elétrica pelo capacitor do filtro é de, aproximadamete, -180VAr, e com io, o coumo de potêcia reativa o poto de coexão do itema de geração eólico com a rede elétrica é igual a zero, implicado apea a ijeção de potêcia ativa a rede. O fator de potêcia obtido o poto de coexão com a rede elétrica, apó o traitório realizado, pode er vito a Figura 10, variado de -0.4 (idutivo) à -1, ode o ial egativo é devido à potêcia ativa egativa, idicado modo de operação gerador, jutamete com a potêcia reativa total da rede (Q N ), cujo valor fial deejado e obtido é zero. Fig. 8. Gerador de idução de dupla alimetação, máquia de correte cotíua e filtro LC. VII. RESULTADOS EXPERIMENTAIS Iicialmete, com gaho proporcioal para divião 0.2, uma variação a referêcia de potêcia reativa da rede elétrica, realizada em rampa, faz com que a referêcia da malha de cotrole variem até a obteção de potêcia reativa ula, para permitir a operação com fator de potêcia uitário. A variação da potêcia reativa do circuito de etator (Q ) e rotor (Q ), e ua repectiva referêcia, obtida atravé da etratégia de cotrole propota, ão apreetada a Figura 9. Fig. 10. Variação do fator de potêcia o poto de coexão com a rede, durate traitório de cotrole de potêcia reativa. Fig. 9. Variação em rampa da potêcia reativa de etator e coveror MSC, obtida durate cotrole do coverore. Durate ete traitório realizado, o cotrole de potêcia reativa, foi poível aaliar o comportameto de toda a compoete da correte do itema de geração, bucado avaliar o deacoplameto etre o eixo carteiao d-q. Aim, pode er viualizada, a Figura 11, a compoete ativa e reativa, da correte de etator (i dq ), correte de rotor (i rdq ) e correte de etrada do coveror MSC (i dq ). Oberva-e, claramete, que a compoete ativa da correte do etator (i d ) e do rotor (i rd ) do gerador, permaecem ialterada durate o traitório, ou eja, etão empre cotate, ilutrado que há um deacoplameto etre o eixo d-q. É importate er realtado que uma alteração pode er verificada a compoete ativa da correte de etrada do coveror MSC (i d ), devido ao aumeto da demada de correte pelo circuito de rotor, para magetizar a máquia pelo erolameto de rotor, e coeqüetemete, para mater a teão do barrameto CC a referêcia deejada. Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de

6 Fig. 13. Correte do coveror da rede - MSC. Fig. 11. Compoete ativa e reativa do itema de geração. A redução do coumo de potêcia reativa pelo etator, obtida atravé da magetização do gerador pelo erolameto de rotor, pode er vito a Figura 12, ode oberva-e claramete, que há uma redução igificativa a compoete reativa da correte de etator (i q ) e, coeqüetemete, há uma redução a amplitude da correte de fae (i a ), proporcioado correte meore, que implicam em perda meore o erolameto de etator. Ete aumeto a compoete ativa da correte de etrada do coveror MSC (i d ) e, coeqüetemete, o coumo de potêcia ativa da rede elétrica, pode er viualizado claramete a Figura 14, ode é apreetada a potêcia ativa aborvida da rede pelo coveror MSC (P ), a potêcia ativa de etator (P ) e a potêcia total forecida para a rede (P N ). Oberva-e que a potêcia ativa de etator permaece praticamete cotate (1.5kW), durate todo o traitório realizado, equato que a potêcia total forecida para a rede elétrica ofre uma pequea redução, provocada pelo aumeto do coumo de potêcia ativa pelo coveror MSC. Aim, fica batate ítido que, quato maior for à eceidade de e cotrolar a potêcia reativa, meor erá o forecimeto de potêcia ativa para a rede pelo itema de geração eólico. Fig. 12. Correte de etator do gerador. Por outro lado, como apreeta a Figura 13, há uma maior demada de correte o circuito de rotor, para mater cotate a teão o barrameto CC e para a magetização do gerador de idução via erolameto de rotor, implicado em correte maiore o coverore MSC e RSC. Fig. 14. Potêcia ativa do itema de geração. 282 Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de 2008

7 Com relação à potêcia aparete do coveror reverível, o aumeto o coumo de potêcia ativa da rede elétrica, para o cotrole da potêcia reativa, pode provocar uma obrecarga, pricipalmete, o coveror MSC. Porém, devido à aturação diâmica implemetada a etratégia de cotrole propota, o limite máximo e míimo ão alterado, de forma que a potêcia aparete do coveror reverível uca eja excedida. A aálie da variação do limite de aturação, apreetada a Figura 15, permite verificar o itervalo de cotrole de potêcia reativa. Iicialmete, o valore do limite ão de 1kVAr, poi a potêcia reativa do coveror MSC (Q ) é ula e a potêcia ativa aborvida da rede (P ) é muito pequea, uficiete apea para mater a teão o barrameto CC cotate. Durate o traitório realizado, pode er obervado claramete que, a medida em que e varia à referêcia de potêcia reativa e, imultaeamete, aumeta-e a eceidade de correte ativa, ito implica em uma variação (redução) do limite de cotrole, e coeqüetemete, do itervalo de cotrole, para que empre eja priorizado o cotrole da potêcia ativa e, também, para que ão eja excedida a potêcia aparete do coveror MSC. Fig. 16. Variação diâmica do limite de cotrole de potêcia reativa de etator. Fialmete, o impacto cauado a teão do barrameto CC, durate o traitório realizado para e obter a operação com fator de potêcia uitário, é ilutrado a Figura 17. A variação máxima a teão do barrameto CC foi de 2V, praticamete deprezível, poi a tolerâcia é de 20% (±30V). Fig. 15. Variação diâmica do limite de cotrole de potêcia reativa para o coveror MSC. Ete equema de aturação diâmica foi implemetado, também, para evitar que o rotor do gerador de idução poa er daificado, devido a correte exceiva o erolameto. Durate um icremeto a velocidade de veto icidete a turbia eólica, a máquia de idução paa a aumetar a produção de potêcia ativa de etator, e coeqüetemete, tem-e um icremeto a compoete ativa de rotor (i rd ). Deta maeira, o cotrole de potêcia reativa de etator, realizado atravé do cotrole da compoete reativa da correte de rotor (i rq ), é aturado diamicamete. A Figura 16 apreeta o reultado obtido durate um aumeto a produção de potêcia ativa do etator, edo que ete cao, a potêcia reativa de etator foi matida cotate e cotrolada em 2.5kVAr. Oberva-e que, iicialmete, o limite uperior é igual a 5kVAr, e o memo é reduzido a proporção em que e tem o aumeto a produção de potêcia ativa pelo gerador, garatido operação egura em toda a faixa de operação do itema de geração. Fig. 17. Comportameto da teão do barrameto CC durate traitório em rampa da potêcia reativa. VIII. CONCLUSÕES A etratégia de cotrole deevolvida ete trabalho motra-e uma importate ferrameta para o cotrole da potêcia reativa total da rede elétrica. Além de poder er implemetada facilmete em plata já exitete, a grade vatagem deta etratégia etá em fazer um melhor uo do Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de

8 coverore, bucado aumetar a capacidade de cotrole de potêcia reativa, poi a grade maioria da etratégia de cotrole dipoívei hoje o mercado, realiza apea um cotrole via coveror do rotor (magetizado o gerador via erolameto de rotor), equato o coveror do lado da rede (MSC) fica completamete ocioo. Nete memo cotexto, bucou-e melhorar o aproveitameto da potêcia aparete do coveror reverível, em a eceidade de aumetar a potêcia aparete do coveror, e coeqüetemete, aumetar a relação cuto beefício do itema, poi, uma vez realizado o cotrole da potêcia reativa da rede elétrica, pode-e ter uma redução da quatidade de italação de equipameto o itema elétrico com a mema fialidade. O reultado experimetai apreetado ete trabalho ilutraram o bom deempeho, tato do cotroladore da malha itera, quato da malha extera, proporcioado com io, uma boa regulação da potêcia reativa da rede, atravé da etratégia de cotrole propota. Etudo futuro irão avaliar o impacto de afudameto de teão o itema DFIG, objetivado deevolver técica e etratégia de cotrole que agreguem maior uportabilidade. AGRADECIMENTOS O autore dete trabalho gotariam de agradecer ao CNPq pelo uporte fiaceiro cocedido, para a realização do Doutorado Saduíche o Exterior (proceo /2006-4). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] S. Heier, Wid Eergy Coverio Sytem, 2ª edição, Nova York, [2] S. Bhowmik, R. Spee, J. H. R. Eli, Performace optimizatio for doubly-fed wid power geeratio ytem, IEEE Traactio o Idutry Applicatio, vol. 35, o. (4), pp , [3] Y. Tag ad L. Xu, A Flexible Active ad Reactive Power Cotrol Strategy for a Variable Speed Cotat Frequecy Geeratig Sytem, IEEE Traactio o Idutry Applicatio, vol. 42, o. (6), Novembro, [4] G. Tapia, A. Tapia, J. X. Otolaza, Two alterative modelig approache for the evaluatio of wid farm active ad reactive power performace, IEEE Traactio o Eergy Coverio, vol. 21, o. (4), pp , Dezembro, [5] P. Cartwright, L. Holdworth, J. B. Ekaayake, N. Jeki,. Coordiated voltage cotrol trategy for a doubly-fed iductio geerator DFIG-baed wid farm., IEE Proceedig Geeratio, Tramiio ad Ditributio, vol. 151, pp , [6] R. Pea ad J.C. Clare ad G. Aher, Doubly-Fed Iductio Geerator uig back-to-back PWM Coverter ad it applicatio to Variable-Speed Wid Eergy Geeratio, IEE Proc. o Elect. Power Applic., vol. 143 o. (3), pp , [7] R. Datta, V. T. Ragaatha, Decoupled cotrol of active ad reactive power for a grid-coected doubly-fed woud rotor iductio machie without poitio eor. Thirty-Fourth IAS Aual Meetig - IEEE Idutry Applic , [8] R. Spée, S. Bhowmik, ad J. H. R. Eli, Novel cotrol trategie for variable-peed doubly fed wid power geeratio ytem, Reewable Eergy, vol. 6, o. (8), pp , [9] L. Xu, P. Cartwright, Direct active ad reactive power cotrol of DFIG for wid eergy geeratio. IEEE Tra. o Eergy Coverio, , [10] B. Rabelo, W. Hofma, Cotrol of a optimized power flow i wid power plat with doubly-fed iductio geerator, Power Electroic Specialit Coferece, vol. 4, pp , [11] A. Petero, L. Harefor, T. Thiriger, Compario betwee tator flux ad grid flux orieted rotor curret of doubly-fed iductio geerator., IEEE Power Elect , [12] L. M. Feradez, C. A. Garcia, F. Jurado, J. R. Saez, Cotrol ytem of doubly fed iductio geerator baed wid turbie with productio limit., IEEE Iteratioal Coferece o Electric Machie ad Drive, pp , BIOGRAFIAS Rodrigo Gaiba de Oliveira, acido em 1978 em Timóteo é egeheiro eletricita (2002) pelo Cetro Uiveritário do Lete de Mia Gerai e metre em Egeharia Elétrica (2004) pela UFMG. Atualmete é aluo de doutorado do Programa de Pó-Graduação da UFMG. Seu iteree de pequia ecotram-e em maquia elétrica, eletrôica de potêcia e fote alterativa de eergia. João Luca da Silva, acido em 1980 em Ouro Preto é egeheiro de cotrole e automação (2006) pela UFMG. Atualmete é aluo de metrado do Programa de Pó- Graduação da UFMG. Sua área de iteree icluem itema de automação idutrial, máquia elétrica e fote alterativa. Selêio Rocha Silva, acido em 1950 em Maceió é egeheiro eletricita (1980), metre em Egeharia Elétrica (1984) pela Uiveridade Federal de Mia Gerai e doutor em Egeharia Elétrica (1988) pela UFPb. Atualmete é profeor titular do Departameto de Egeharia Elétrica da UFMG. Seu iteree de pequia icluem fote alterativa de eergia, máquia elétrica e qualidade da eergia. Dr. Selêio é membro do IEEE. Balduio Rabelo Juior, acido em 1968 em Guahãe é egeheiro eletricita (1996) e metre em Egeharia Elétrica (1998) pela UFMG. Atualmete é aluo de doutorado pela Uiveridade Tecológica de Chemitz, Alemaha. Sua área de pequia icluem eletrôica de potêcia e fote alterativa de eergia. Wilfried Hofma, acido em 1954 em Drede é doutor em Egeharia Elétrica (1984) pela Uiveridade Tecológica de Drede, Alemaha. Atualmete é profeor titular da Uiveridade Tecológica de Chemitz. Seu iteree de pequia icluem fote alterativa de eergia, eletrôica de potêcia e acioameto elétrico. Dr. Wilfried Hofma é membro do IEEE. 284 Eletrôica de Potêcia, vol. 13, o. 4, Novembro de 2008

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Itrodução Aálie o domíio do tempo Repota ao degrau Repota à rampa Repota à parábola Aálie o domíio da freqüêcia Diagrama de Bode Diagrama de Nyquit Diagrama de Nichol Eta aula EM

Leia mais

Validação do método de dimensionamento do número médio ideal de sementes por saca

Validação do método de dimensionamento do número médio ideal de sementes por saca Validação do método de dimeioameto do úmero médio ideal de emete por aca Quitiliao Siqueira Schrode Nomelii 1, Dayae Alve Cota 1, Luca Floretio Silva 1, Alie Sato Ferreira 1, Jaer Moura Pereira 2, Nádia

Leia mais

CAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança

CAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança INF 16 CAPÍTULO 7 - Itervalo de cofiaça É uma maeira de calcularmo uma etimativa de um parâmetro decohecido. Muita veze também fucioa como um tete de hipótee. A idéia é cotruir um itervalo de cofiaça para

Leia mais

Análise da Resposta Transitória

Análise da Resposta Transitória Uiveridade Etadual do Oete do Paraá Programa de Pó-graduação em Egeharia de Sitema Diâmico e Eergético Tema da Aula: Aálie da Repota Traitória Prof. Dr. Carlo Herique Faria do Sato 1 Etrutura da aula 1

Leia mais

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE OTORES ELÉCTRICOS ACCIONAENTOS A VELOCIDADE VARIÁVEL Rede Coversor de potecia otor Carga Dispositivo de cotrolo Parâmetros O coversor estático trasforma a eergia eléctrica de

Leia mais

CONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA

CONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA CONHECIENTOS BÁSICOS ATEÁTICA Para repoder à quetõe de o e, utilize o dado da tabela abaixo, que apreeta a freqüêcia acumulada da idade de 0 jove etre 4 e 0 ao. Idade (ao) Freqüêcia Acumulada 4 5 4 6 9

Leia mais

Sumário: 6.3.3. Intervalo de confiança para a diferença entre duas médias de. populações independentes com variâncias conhecidas...

Sumário: 6.3.3. Intervalo de confiança para a diferença entre duas médias de. populações independentes com variâncias conhecidas... 0 Sumário: 6. Itervalo de Cofiaça...0 6.. etimação por itervalo...0 6.. Itervalo de cofiaça para a média...0 6... Itervalo de cofiaça para a média com variâcia cohecida...0 6... Itervalo de cofiaça para

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Motor de Indução Trifásico (MIT)

Motor de Indução Trifásico (MIT) Motor de Idução riáico (MI) 4 IRODUÇÃO 47 4 PRICÍPIO DE FUCIOAMEO 47 43 CAMPO GIRAE 48 44 ELOCIDADES DO CAMPO GIRAE, FREQÜÊCIA MECÂICA DO ROOR, FREQÜÊCIA ELÉRICA DO ROOR E ELOCIDADE DO CAMPO DO ROOR 5

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE DETERMINAÇÃO DOS ARÂMETROS DO CIRCUITO EQUIVALENTE DO MIT ATRAVÉS DE DADOS DE CATÁLOGOS DE FABRICANTE José Tarcísio Assução 1 ; Tereza Cristia Bessa Nogueira Assução Uiversidade Federal de São João del-rei,

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ivetigação Operacioal Fila de Epera Liceciatura em Egeharia Civil Liceciatura em Egeharia do Território Nuo Moreira - 4/5 roblema Nuo Moreira - 4/5 No erviço de urgêcia do hopital da cidade o paciete ão

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Formatação de fonte. Teorema da amostragem

Formatação de fonte. Teorema da amostragem Formatação de ote 1 Teorema da amotragem Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero.

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Projetos de Controle

Projetos de Controle Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro

Leia mais

Sistemas de Geração Eólica

Sistemas de Geração Eólica Cronograma Aula 1. Panorâma de geração eólica 22/11 Sistemas de Geração Eólica Aula 2. Operação de sistemas de geração eólica 29/11 Prof. Romeu Reginato Outubro de 2010 1 Aula 3. Tecnologias de geração

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

Adesivos e Selantes 3M. Poliuretano e Híbrido FORÇA. para seus negócios

Adesivos e Selantes 3M. Poliuretano e Híbrido FORÇA. para seus negócios Adeivo e Selate 3M oliuretao e Muito mai FORÇA para eu egócio Adeivo & Selate 3M Uma liha completa de alta performace O adeivo e elate de poliuretao e híbrido da 3M ão produto moocompoete, que curam com

Leia mais

CONTROLO. Cap 3 Respostano Tempo

CONTROLO. Cap 3 Respostano Tempo Capítulo 3 Repota o Tempo CONTROLO º emetre 007/008 Traparêcia de apoio à aula teórica Cap 3 Repotao Tempo Maria Iabel Ribeiro Atóio Pacoal Setembro de 007 Todo o direito reervado Eta ota ão podem er uada

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS

FLUXO DE CARGA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS Aais do XIX Cogresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. FLUXO DE CARA CONTINUADO CONSIDERANDO O CONTROLE DE INTERCÂMBIO ENTRE ÁREAS HEBERT AILA CARHUALLANQUI, DILSON AMANCIO ALES LASEP, DEE, UNESP Av.

Leia mais

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES

ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,

Leia mais

Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá 2006/2

Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá 2006/2 Uidade de io Decetralizada de Colatia Coordeadoria de Iformática Diciplia: Probabilidade e tatítica Prof. Leadro Melo de Sá 006/ Uidade 4 STIMAÇÃO Nea uidade uaremo o dado amotrai para fazer iferêcia (ou

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

PROTÓTIPO DE GERENCIADOR DE ARQUIVOS PARA AMBIENTE DISTRIBUÍDO

PROTÓTIPO DE GERENCIADOR DE ARQUIVOS PARA AMBIENTE DISTRIBUÍDO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) PROTÓTIPO DE GERENCIADOR DE ARQUIVOS PARA AMBIENTE DISTRIBUÍDO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO

ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO ATIVIDADE DE CÁLCULO, FÍSICA E QUÍMICA ZERO Rita Moura Fortes proeg.upm@mackezie.com.br Uiversidade Presbiteriaa Mackezie, Escola de Egeharia, Departameto de Propedêutica de Egeharia Rua da Cosolação,

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

CONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência

CONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência Mestrado Itegrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores (LEEC Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadores (DEEC CONTROLO º semestre 007/008 Trasparêcias de apoio às aulas teóricas Capítulo

Leia mais

VALORES por unidade (pu)

VALORES por unidade (pu) VALORES por uidade (pu) 13,8/230kV 230/69kV Como trabalhar um circuito com múltiplas tesões? As impedâcias deem ser referidas ao lado de alta ou baixa (o trafo)? Solução: ormalizar os alores para uma base

Leia mais

CAPÍTULO 2 2 - NORMAS RELATIVAS A FATOR DE POTÊNCIA E DISTORÇÃO HARMÔNICA

CAPÍTULO 2 2 - NORMAS RELATIVAS A FATOR DE POTÊNCIA E DISTORÇÃO HARMÔNICA FASCÍCULO / harmôicos Este texto foi preparado como um curso de extesão: Ifluêcia dos Harmôicos as Istalações Elétricas Idustriais. Trata-se de um curso voltado para profissioais atuates o setor elétrico

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

CURSO. CHECK LIST Caracterização da tecnologia construtiva da alvenaria de vedação em edifícios de múltiplos pavimentos Recife/PE Novembro de 2006

CURSO. CHECK LIST Caracterização da tecnologia construtiva da alvenaria de vedação em edifícios de múltiplos pavimentos Recife/PE Novembro de 2006 CURSO PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO Prof. Dr. Alberto Caado Ecola Politécica de Perambuco Prof. Dr. Luiz Sérgio Ecola Politécica da USP CHECK LIST Caracterização da

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012.

Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. Anai do XIX Congreo Braileiro de Automática, CBA. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE APLICADAS A AEROGERADORES DUPLAMENTE EXCITADOS DURANTE AFUNDAMENTOS DE TENSÃO DESEQUILIBRADOS VICTOR F. MENDES,, CLODUALDO V. DE

Leia mais

RESISTORES E RESISTÊNCIAS

RESISTORES E RESISTÊNCIAS ELETICIDADE CAPÍTULO ESISTOES E ESISTÊNCIAS No Capítulo estudamos, detre outras coisas, o coceito de resistêcia elétrica. Vimos que tal costitui a capacidade de um corpo qualquer se opôr a passagem de

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO

SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA DE UM VEÍCULO SMULAÇÃO DO SSTEMA DE ENEGA DE UM VEÍULO Luiz Gustavo Gusmão Soeiro Fiat Automóveis luiz.soeiro@fiat.com.br ESUMO O trabalho tem como objetivo viabilizar uma simulação computacioal para se determiar o

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRPE DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONIAS

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRPE DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONIAS FUNDO CIOL DE DEENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRPE DIRETORIA DE PROGRAMA E PROJETO EDUCACIONIA Documeto Técico LE Coolidação e atualização da epecificaçõe do Padrõe Míimo de Fucioameto Ecolar adotado a primeira

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Exemplos de I.C. (1 ) 100% para a mådia (e para diferença entre mådias)

Exemplos de I.C. (1 ) 100% para a mådia (e para diferença entre mådias) Exemplo de I.C. ( )% para a mådia (e para difereça etre mådia) Exemplo : Tete de compreão foram aplicado em dua marca de cimeto para avaliar a reitêcia em cocreto. Foram produzido 5 corpo de prova de cada

Leia mais

Grupo I (5 valores) Grupo II (5 valores)

Grupo I (5 valores) Grupo II (5 valores) Duração: 3h. Jutifique a ua repota. ISCTE Lieiatura em Eeharia de Teleomuiaçõe e Iformátia Sitema de Teleomuiaçõe Guiado Exame de ª époa, o letivo 07/08, /0/008 Grupo I (5 valore) Uma rede telefóia utiliza

Leia mais

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 Belo Horizote, MG, 20 a 24 de Setembro de 204 BANCADA DIDÁTICA DE CARGAS MECÂNICAS APLICADA EM MIT ACIONADO POR INVERSOR DE FREQUÊNCIA FELIPPE DOS S. E SILVA *, VANDEIR P. MARINS *, CÁSSIO A. DE OLIVEIRA

Leia mais

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações Tópicos em Otimização Otimização Liear - Aplicações Problemas tratados por otimização liear Problema da Mistura: Combiar materiais obtidos a atureza (ou restos de outros á combiados) para gerar ovos materiais

Leia mais

INTERVALO DE CONFIANÇA

INTERVALO DE CONFIANÇA INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1. Estimação: O objetivo da iferêcia estatística é obter coclusões a respeito de populações através de uma amostra extraída

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE ROTÓTIO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE Marcel Muk E/COE/UFRJ - Cetro de Tecologia, sala F-18, Ilha Uiversitária Rio de Jaeiro, RJ - 21945-97 - Telefax: (21) 59-4144 Roberto Citra Martis, D. Sc.

Leia mais

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges* LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE CHILLERS POR ABSORÇÃO EM PLANTAS REAIS.

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE CHILLERS POR ABSORÇÃO EM PLANTAS REAIS. 16º POSMEC Uiversidade Federal de Uberlâdia Faculdade de Egeharia Mecâica METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE CHILLERS POR ABSORÇÃO EM PLANTAS REAIS. Gustavo Soares de Almeida Uiversidade

Leia mais

5. Transitórios de chaveamento: partida de motores, energização de transformadores e chaveamento de capacitores.

5. Transitórios de chaveamento: partida de motores, energização de transformadores e chaveamento de capacitores. 5. Trasitórios de chaveameto: partida de motores, eergização de trasformadores e chaveameto de capacitores. Itrodução Nos capítulos ateriores verificou-se o impacto causado pela operação de algumas cargas

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004 ILHA SOLTEIRA XII Cogresso Nacioal de Estudates de Egeharia Mecâica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-FS20 ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA DA DESTILARIA PIONEIROS NA SAFRA 2003-2004

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode 9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de

Leia mais

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw

REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw Itelliget Drivesystems, Worldwide Services Services REDUTORES DE LIGA LEVE COM MOTORES LISOS 0.37 1,1 kw BR PT REDUTORES E MOTORES DE ALUMÍNIO AS VANTAGENS DE REDUTORES DE LIGA LEVE Carcaça resistete à

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

O período do pêndulo: Porque Galileu estava ao mesmo tempo certo e errado

O período do pêndulo: Porque Galileu estava ao mesmo tempo certo e errado UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ICEx MONOGRAFIA PARA OBTENÇÃO DE TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MATEMÁTICA COM ÊNFASE EM CÁLCULO O período do pêdulo: Porque Galileu estava

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 2

Circuitos Elétricos II Experimento 2 Experimeto : Frequêcia Complexa Própria. Objetivo: Determiação da frequêcia complexa própria de um circuito RLC utilizado o traitório repetitivo.. Itrodução Seja y( a repota de um circuito liear, de parâmetro

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

Introdução aos Conversores CC-CC

Introdução aos Conversores CC-CC INIUO E ELERÔNICA E POÊNCIA epartamento de Engenhara Elétrca Centro ecnológco UNIERIAE FEERAL E ANA CAARINA Introdução ao Converore CCCC Reponável pelo Etudo: Clóv Antôno Petry (INEP/EEL UFC) Orentador:

Leia mais

Determinação do factor correctivo da potência de ruído em sistemas de transmissão por cabo coaxial com igualação

Determinação do factor correctivo da potência de ruído em sistemas de transmissão por cabo coaxial com igualação Determiação do actor correctivo da potêcia de ruído em itema de tramião por cabo coaxial com igualação A ução de traerêcia do igualador é dada por I ( V e y( ( H ( em que y ( é a traormada de Fourier da

Leia mais