GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: O PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM - PA
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- Glória Gonçalves Amorim
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1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE URBANO Roberta Moura Martins Oliveira GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: O PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM - PA BELÉM - PA 2012
2 Roberta Moura Martins Oliveira GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: O PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM - PA Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano da Universidade da Amazônia como requisito para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano. Orientador: Profº. Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello. BELÉM - PA 2012
3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Suzana Cardoso / CRB O48 Oliveira, Roberta Moura Martins. Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos : o programa de coleta seletiva da região metropolitana de Belém - PA / Roberta Moura Martins Oliveira Belém, f. ; il. ; 21 x 30 cm. Dissertação (Mestrado)-Universidade da Amazônia, Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, Orientador: Prof. Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello. 1. Resíduos sólidos urbanos. 2. Produção de lixo-belém. 3. Coleta seletiva de lixo. I. Bello, Leonardo Augusto Lobato (orient.). II. Título.
4 Roberta Moura Martins Oliveira GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: O PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM - PA Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano da Universidade da Amazônia como requisito para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano. Orientador: Profº. Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello. Banca Examinadora Profº. Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello Orientador - UNAMA Profº. Dr. Marco Aurélio Lobo Orientador - UNAMA Profª. Dra. Janete G.C. de Oliveira PPGEO/UFPA Apresentado em: / / Conceito: BELÉM - PA 2012
5 Sei que as mães são sempre eternas... À memória de minha mãe, Doralice Moura, de quem estarei sempre próxima, aos meus irmãos e familiares.
6 AGRADECIMENTOS À coordenação, professores e secretaria do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano da Universidade da Amazônia UNAMA pelo apoio durante o andamento do curso. Ao querido orientador Prof Dr. Leonardo Augusto Lobato Bello pelo carinho, amizade e principalmente por ter depositado sua confiança em mim desde o momento de minha entrevista na admissão ao programa, bem como durante todo o processo de elaboração desta pesquisa. À Profª Dra. Rosália do Socorro da Silva Correa, pela paciência por me mostrar o caminho e confiança no desenvolvimento de suas aulas, imprescindível para o desenvolvimento desta pesquisa. À Profª Drª Luciana Costa da Fonseca pelas orientações e discussões sobre o projeto facilitando o seu desenvolvimento. A Diretora de Licenciamento Ambiental de Atividades Poluidoras - DILAP/SEMA Francisca Lucia Porpino pelo carinho, amizade e oportunidade de trabalho na SEMA possibilitando a realização desta pesquisa. A artista plástica Sidvera Rezende pelo enorme carinho e afinidades de toda ordem que desfrutamos como também pelas belíssimas ilustrações utilizadas nesta pesquisa. A Assistente Social Elvira Pinheiro de Oliveira pelo seu empenho na obtenção dos documentos para este trabalho junto a Prefeitura Municipal de Belém. As amigas de corrida e muita reflexão Jaqueline Cunha e Leandra Miranda pelas prazerosas corridas matutina no Parque do Sabiá, paciência, carinho e ajuda nas horas difíceis de criatividade. A querida amiga Sheilla Dourado pela amizade e conversas esclarecedoras. A sincera amizade de Elizabeth Yamasaki e família, carinhosamente conhecida como vovis que me acolheu nas horas mais difíceis em sua calorosa casa e pelas conversas maduras e cabeça de sempre. A Galvanda Queiroz Galvão por simbolizar a renovação de minha visão de mundo e por conseguinte, ser a possibilidade de um novo perceber e significar a vida. A Patrícia Daibes de Oliveira, por toda sua dedicação, companheirismo e contribuição com tabelas, figuras e mapas usados neste trabalho. A bióloga Suely Melo, por ter desenvolvido o melhor de um biólogo: a observação e com isso, ter me possibilitado uma nova reinterpretação do que a vida reservou para eu ser.
7 Aos Colegas Ana Júlia Cunha Brito, Daniel Augusto Nunes da Cruz, Eden Fernando batista Ferreira, Edila Araújo de Castro Silva, Elinalva Freitas Pantoja, Elizabeth Yamasaki, Francimário Aroverde Gomes, Iranete Corpes de Oliveira, Jerônimo Cardoso Nunes, José Clodoaldo Machado Lopes Fernandes, Leudes Sarges Filho, Marly Lobato Maciel, Raimundo Farias de O. Junior, e Valéria Chicre Quemel Anadrade, companheiros dessa jornada. Ao meu cunhado-pai e minha irmãe, Fábio Polaro e Ana Flávia Polaro que juntos sempre me acompanharam, acreditaram e se dedicaram para que eu pudesse seguir os melhores caminhos nessa vida. Aos meus sobrinhos lindos, Fábio Martins Polaro e Alice Martins Polaro, pelo amor, carinho, alegria e compreensão. Ao meu pai, Luiz Fabiano, por ter me apresentado ao mundo e de todos os caminhos possíveis, eu escolhi este. A todos os meus amigos, que de perto ou de longe, fizeram-se presente colaborando, incentivando e ajudando nos momentos bons e difíceis, em especial, Larissa Rodrigues da Cunha, pelo apoio, amizade e cumplicidade, José Ribeiro, Fernando, Weverton, Thiago, Ueslei Oliveira pela atenção e cordialidade. A jornalista Maria Clara, por despertar uma enorme alegria em meu coração. Ao biólogo Paulo Formagio, em nome de toda equipe de Furnas, pelo carinho, atenção, colaboração e compreensão, que de longe ou perto, me ajudaram a mais esta conquista. A todas as pessoas que direta e indiretamente colaboram para o desenvolvimento deste estudo, os meus sinceros agradecimentos.
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9 RESUMO Neste estudo o objetivo geral foi investigar como se caracteriza e como funciona as relações formadas para gestão e gerenciamento do programa de coleta seletiva de resíduos sólidos da Região Metropolitana de Belém considerado este como estratégia de promoção à geração de trabalho e renda, inclusão social e cidadania para as pessoas envolvidas na gestão integrada dos resíduos sólidos. Para atingir esse propósito, mas sem esgotar o tema, que é complexo e abrangente, foram delimitados os seguintes objetivos específicos: (1) Identificar e analisar o arranjo institucional preparada para a gestão e gerenciamento do programa de coleta seletiva; (2) Identificar os desafios e limitações encontrados no planejamento e gestão do programa de coleta seletiva; e, por fim, (3) Caracterizar os impactos ambiental, social e econômico do programa de coleta seletiva. A metodologia da pesquisa empregada está fundamentada em uma abordagem qualitativa de natureza teórico-empírica, que utiliza como método de pesquisa o estudo de caso. A coleta de dados ocorreu por meio de pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e realização de entrevistas com os atores-chave envolvidos na gestão do programa de coleta seletiva de Belém. O universo de atores entrevistados foi composto por membros de órgãos governamentais representados pela Prefeitura Municipal de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Saneamento SESAN e Ministério Público do Estado do Pará e membros de órgãos não governamentais representados, neste caso, pela ONG No Olhar e Associação de Catadores de Coleta Seletiva de Belém ACCSB. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a março de De acordo com os resultados obtidos, verifica-se, que o programa de coleta seletiva de Belém apresenta fragilidade institucional manifestada, sobretudo, pela descontinuidade de suas ações, e que, quando acontecem, são pontuais e desconectadas as dimensões ambientais, socioeconômicas e políticas, além da dificuldade em relação a fonte de recursos financeiros estáveis e seguros, os quais limitam e comprometem sua efetividade e sustentabilidade ao longo da história. Palavras-chaves: Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Política pública. Catadores. Programa de coleta seletiva.
10 ABSTRACT In this study, the overall objective was to investigate how the relationships made for the administration and management of Belém s metropolitan area selective waste collection program work as well as its features, which is considered a strategy to promote employment and income generation, social inclusion and citizenship for the people involved in the integrated management of solid waste. To achieve this purpose, but without any claim to covering this issue exhaustively, which is complex and extensive, the following specific aims were enclosed: (1) Identifying and analyzing the institutional arrangement prepared for the management and administration of the selective waste collection program; (2) Identifying the challenges and limitations encountered in the planning and management of the selective waste collection program; and, at last, (3) Characterizing the environmental, social and economic impacts of the selective waste collection program. The research methodology applied is based on a theoretical-empirical qualitative approach that uses study cases as its research method. The data was collected through bibliographic research, desk research and interviews with key actors involved in the management of Belém s selective waste collection program. The universe of actors interviewed was composed by governmental members represented by Belém City Hall, through the City Department of Sanitation - SESAN and the Office of the State Public Prosecutor, and members of Non-Governmental Organizations, represented in this case by the NGO "No Olhar" [ In The Gaze ] and by the Selective Waste Collectors Association of Belém - ACCSB. The data collection occurred from January to March, in According to the results obtained, it appears that the selective waste collection of Belém has institutional weakness manifested mainly by the discontinuity of their actions, and that, when they happen, they are isolated and disconnected from the environmental, socioeconomic and political dimensions, besides the difficulty regarding the source of stable and secure financial resources, which limit and undermine their effectiveness and sustainability throughout history. Keywords: Management and solid waste management. Public policy. Selective waste collectors. Selective waste collection program.
11 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Modelo tradicional de tratamento de resíduos sólidos 32 Figura 2 - Modelo de gestão de resíduos sólidos incluindo a reciclagem 33 Figura 3 - Modelo de gestão de resíduos sólidos adaptados as novas prioridades da 34 política ambiental Figura 4 - Catador na prática da catação dentro da área do aterro do Aurá em Figura 5 - Catadoras da cooperativa de trabalho dos profissionais do Aurá 55 Figura 6 - Catadores (as) da ACCSB coletando material com carrinhos de metalon 56 Figura 7 - Equipe de educadores ambientais da SESAN/ PMB 57 Figura 8 - Equipe de educadores ambientais da SESAN/ PMB 58 Figura 9 - Localização do aterro do Aurá 59 Figura 10 - Localização do aterro do Aurá 60 Figura 11 - Aterro controlado do Aurá 60 Figura12 - Modelo de interpretação das informações obtidas 68 Figura 13 - Centro de triagem, Aurá 71 Figura 14 - Catadores (as) da COOTPA coletando material 72 Figura 15 - Jogo de coletor do Ponto de Entrega Voluntária PEV s instalado em 73 condomínio residencial Figura 16 - Catadores realizando o trabalho de coleta porta-a-porta nas residências do 74 Umarizal Figura 17 - Novo galpão em construção, localizado no Canal São Joaquim, Belém 76 Figura 18 - Associados da ACCSB 81 Figura 19 - Galpão cedido a ACCSB 82 Figura 20 - Galpão cedido a ACCSB 83 Figura 21 - Galpão de triagem da ACCSB 83
12 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Destino final dos resíduos sólidos, por unidades de destino dos Resíduos (%) 39 - Brasil /2008 Tabela 2 - Quantidade de resíduos produzido no Estado do Pará, em Tabela 3 - Responsabilidade sobre os resíduos sólidos conforme origem e classe 40 Tabela 4 - Preço aferido aos materiais coletados pela associação 83 Tabela 5 - Relatório de comercialização dos materiais coletados pela ACCSB 84
13 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico1 - Quantidade diária de lixo coletado, por unidade de destino final do lixo 41 coletado, segundo as grandes regiões, unidades da federação, regiões metropolitanas e municípios das capitais Gráfico 2 - Quantidade diária de lixo coletado, por unidade de destino final do lixo 42 coletado, segundo as grandes regiões, unidades da federação, regiões metropolitanas e municípios das capitais Gráfico 3 - Estimativa de volume de resíduos sólidos domésticos gerados por município 51 da RMB em 2010 Gráfico 4 - Estimativa da contribuição de cada município na geração dos resíduos 51 sólidos domésticos na RMB em 2010 Gráfico 5 - Demonstrativo por gênero da composição dos associados da ACCSB 80 Gráfico 6 - Demonstrativo da estimativa da faixa etária dos associados da ACCSB 81
14 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Princípios de sustentabilidade aplicados a gestão dos RSU 48 Quadro 2 - Instituições representantes participantes da pesquisa 66 Quadro 3 - Desafios e limitações enfrentadas pela associação 88 Quadro 4 - Comparação entre os princípios de sustentabilidade e a situação atual do 91 gerenciamento dos RSU, por meio do programa de coleta seletiva de Belém Quadro 5 - Comparação entre os princípios de sustentabilidade e a situação atual do 92 gerenciamento dos RSU, por meio do programa de coleta seletiva de Belém (cont.)
15 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABNT ABRELPE ACCSB BNDS CAPES CEE CEMPRE CONAMA COOTPA CPTR DRES EIA EMBRAPA EPI GEE GT IBGE IBICT IDH IPEA MPE ONG PAC PEV PGRS PIB PMB PNRS RIMA RMB Associação Brasileira de Normas Técnicas Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais Associação de Catadores da Coleta Seletiva de Belém Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Comunidade Econômica Europeia Compromisso Empresarial para a Reciclagem Conselho Nacional do Meio Ambiente Cooperativa de Trabalhadores Profissionais do Aurá Central de Processamento e Tratamento de Resíduos Departamento de Resíduos Sólidos Estudo de Impacto Ambiental Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Equipamento de Proteção Individual Gases do efeito estufa Grupo de Trabalho Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Banco de Teses e Dissertações do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Índice de Desenvolvimento Humano Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ministério Público Estadual Organização não Governamental Programa de Aceleração do Crescimento Posto de Entrega Voluntário Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Produto Interno Bruto Prefeitura Municipal de Belém Política Nacional de Resíduos Sólidos Relatório de Impacto Ambiental Região Metropolitana de Belém
16 RSD RSU SEDU SEMA SESAN SNVS SINIR SISNAMA UFRA Resíduos Sólidos Domiciliar Resíduos Sólidos Urbanos Secretaria de Desenvolvimento Urbano Secretaria de Estado de Meio Ambiente Secretaria Municipal de Saneamento Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos Sistema Nacional do Meio Ambiente Universidade Federal Rural da Amazônia
17 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 17 2 GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CONCEITOS E PRINCÍPIOS CONSUMO CONSCIENTE E A GERAÇÃO DE RESÍDUOS DO MODELO TRADICIONAL AS NOVAS PRIORIDADES DA POLÍTICA 31 NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS 2.4 A GESTÃO E GERENCIAMENTO DOS RSU NO MUNDO E NO BRASIL 37 3 GERENCIAMENTO DOS RSU EM BELÉM PRODUÇÃO DE LIXO EM BELÉM Resíduos sólidos domiciliares Coleta regular Coleta seletiva Disposição final dos resíduos 58 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS METODOLOGIA DE PESQUISA Natureza e método de investigação Foco de análise Definição da população e universo da pesquisa Procedimentos para coleta dos dados Análise das informações coletadas 66 5 ANÁLISE E DISCUSSÃO - PROGRAMA DE COLETA SELETIVA ORIGEM E INSTITUCIONALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO DOS ATORES SOCIAIS A SESAN na gestão do programa Ministério Público Associação de catadores da coleta seletiva de Belém ACCSB ONG No olhar DESAFIOS E LIMITAÇÕES DA GESTÃO INTEGRADA AVALIAÇÃO DAS DIMENSÕES AMBIENTAIS, SOCIOECONÔMICAS E 89 POLÍTICAS 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 95
18 REFERÊNCIAS 98 Apêndice A - Roteiro de Entrevista a ser aplicado ao Membro da Secretaria 103 Municipal de Saneamento (SESAN), Departamento de Resíduos Sólidos (DRES) Sra. Elvira Pinheiro de Oliveira - Coordenadora do Programa de Coleta Seletiva Apêndice B - Roteiro de Entrevista a ser aplicados aos Membros Fábia de Melo- 105 Fournier e Nilton Gurjão das Chagas da área de meio ambiente do Ministério Público do Estado (MPE) Apêndice C - Roteiro de Entrevista a ser aplicado ao Membro da ONG No Olhar 107 Sr. Marcos Wilson Representante Legal da ONG Apêndice D - Roteiro de Entrevista a ser aplicado ao Membro da Associação de 109 Catadores da Coleta Seletiva de Belém (ACCSB) Sra. Maria José de Moraes Representante Legal Roselino Ribeiro (13 pessoas) Apêndice E - Roteiro de Entrevista a serem aplicados aos membros representante dos 111 bairros partícipes do Programa, Bairros Umarizal e Marco (Rua Marquês)
19 17 1 INTRODUÇÃO A partir da década de 1980, período de intensa urbanização vivido no país, a integração da questão dos resíduos sólidos 1 ganha força nos debates sobre saneamento no Brasil, devido ao agravamento dos problemas socioambientais urbanos decorrentes da destinação inadequada de resíduos sólidos. Em 1985 foi criado o programa PROSANEAR com uma abordagem integrada do saneamento o qual tinha como objetivo financiar ações conjuntas em relação à água, esgoto, drenagem urbana e aos resíduos sólidos. Para Serrano (2001) tratava-se de um marco histórico, pois foi a primeira vez que os resíduos sólidos passaram a ser contemplados em linhas de financiamento. A partir de 1988, com a publicação da nova Constituição, o governo federal repassa a competência aos municípios sobre a responsabilidade do gerenciamento dos resíduos sólidos. Na década de 1990 a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, ocorrida no Rio de Janeiro - Rio 92 e a publicação da Agenda 21 impulsionaram para dar maior visibilidade à questão ambiental e da reciclagem que aliados a abertura de novos canais democráticos no processo de tomada de decisão no âmbito municipal, colaboraram para reestruturação dos programas de resíduos sólidos na perspectiva de uma gestão mais integrada e participativa. No entanto, na prática se a competência foi descentralizada para os municípios o mesmo não ocorreu com os recursos financeiros que segundo Serrano (2001) foram reduzidos para programas de saneamento. Esta situação somada ao crescente processo de urbanização representa enormes desafios para os municípios uma vez que embora os recursos sofressem redução, aumentou significativamente a necessidade de investimentos para a ampliação dos serviços de gerenciamento dos resíduos sólidos, tais como: coleta, transportes e construção de novas instalações de tratamento e destinação final. De acordo com Lajopo (2003) enquanto a população mundial aumentou em 18% em uma década, o lixo produzido cresceu 25%. No Brasil estima-se que 240 mil toneladas de lixo 1 Conforme a Lei nº de 02 de agosto de 2010 que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos em seu Art. 3º, entende-se por resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.
20 18 domiciliar são geradas diariamente, perfazendo uma produção média maior do que 1kg/habitante/dia. Assim, dada a complexidade da tarefa, novas prioridades foram incorporadas ao sistema de gerenciamento dos resíduos sólidos e, a partir da década de 1990, surgem às primeiras iniciativas de programas de gestão compartilhada de coleta seletiva em cidades como Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo. Este novo modelo rompe com uma visão estritamente tecnicista para uma visão mais ampla da problemática dos resíduos sólidos o qual passa a contemplar na implantação de seus programas parcerias entre governos municipais, empresas privadas e cooperativas de catadores visando à geração de trabalho e renda, inclusão social, cidadania, bem como o respeito ao meio ambiente. De acordo com o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE) a coleta seletiva em 2002, era adotada por somente 192 municípios, em 2004 por 237 e em 2006, 327. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada em 2008 este número sobe para 994 sendo desenvolvidos, sobretudo nas regiões sul e sudeste. Em 2010, segundo o CEMPRE, este numero cai para 443 municípios operando a coleta seletiva, cerca de 8%. E, apesar do número de cidades serem crescente, na maior parte delas a coleta não cobre mais que 10% da população local. Na coleta seletiva tais materiais são separados na fonte geradora residências, empresas, escritórios, escolas, comércio, etc. e são transportados e destinados a reciclagem. De acordo com IBGE (2010) estes materiais representam cerca de 30% da composição dos resíduos domestico, uma vez que em sua maioria é composto por matéria orgânica. A coleta seletiva facilita e estimula a reciclagem porque os materiais coletados separadamente, por serem limpos, têm maior potencial de aproveitamento e comercialização, sendo os catadores os principais responsáveis pela separação da maior parte dos materiais recicláveis nos municípios. Para Zaneti e Sá, [2003] a separação dos materiais recicláveis cumpre um papel estratégico na gestão integrada de resíduos sólidos sob vários aspectos: estimula o hábito da separação do lixo na fonte geradora para o seu aproveitamento, promove a educação ambiental voltada para a redução do consumo e do desperdício, gera trabalho e renda e melhora a qualidade da matéria orgânica para a compostagem. Segundo Waite (1995), entre as vantagens ambientais da coleta seletiva destacam-se: a redução do uso de matéria-prima virgem e a economia dos recursos naturais renováveis e não renováveis, e a redução da disposição de lixo nos aterros sanitários e dos impactos ambientais decorrentes.
21 19 De acordo com Demajorovic (2006) programas de coleta seletiva com modelo de gestão participativa propiciam benefícios socioambientais e financeiros ao valorizar o trabalho do catador gerando trabalho e renda, promovendo o resgate a cidadania, bem como ao desviar parcela de resíduos dos aterros sanitários para a reciclagem. E ainda, segundo Singer (2002) contribui significativamente para a sustentabilidade urbana, incorporando gradativamente um perfil de inclusão social e geração de renda para os setores mais carentes e excluídos do acesso aos mercados formais de trabalho. Mas para isto, os gestores públicos municipais, por meio dos programas de coleta seletiva, têm a responsabilidade de promover uma gestão participativa que tenha como base: fortalecer a articulação entre políticas setoriais e as ações voltadas à geração de trabalho, promover a qualificação dos trabalhadores, estimular a construção de instrumentos legais que contribuem para o fortalecimento e a sustentabilidade dos empreendimentos. Corrobora com esta ideia, Silva e Guimarães (2010) ao afirmar que diversos municípios têm construído políticas públicas municipais conciliando a necessidade de geração de trabalho e renda para contingentes populacionais atendidos pela política pública de assistência social e a instituições de coleta seletiva de materiais recicláveis a partir da formação e apoio a associações e cooperativas de catadores organizados na forma de empreendimentos econômicos solidário. Diante deste cenário, a pesquisa em curso se justifica, num primeiro plano, pela contemporaneidade da discussão. Desde a publicação da Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos novas prioridades foram incorporadas ao sistema de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos incumbindo as administrações públicas municipais a implementação de um conjunto de instrumentos e ações de gestão participativa com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. Para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, devem ser seguidos, basicamente os seguintes instrumentos, entre outros: a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis 2. Sob tal premissa, os programas de coleta seletiva são concebidos. No entanto, Zaneti e Sá [2003], identificam alguns pontos comuns em experiências brasileiras na gestão de resíduos sólidos urbanos: as políticas públicas para o setor não adotam como ponto de partida 2 Art. 7º da Lei nº de 02 de agosto de 2010, o qual institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
22 20 um conhecimento objetivo da complexidade do sistema socioeconômico que gera os resíduos; Não existe também, na ideologia da reciclabilidade, uma atitude crítica quanto aos valores e a hierarquia de necessidades: 1º reduzir (consumo e obsolescência planejada); 2º reutilizar; 3º reciclar (interesse das empresas - redução de custos de produção). Os projetos implantados pelo poder público restringem-se aos aspectos técnicos do sistema de gestão, descuidando-se da dimensão educativa/comunicativa que é o instrumento básico para priorizar o reduzir e o reutilizar na hierarquia dos valores da gestão. Tanto as unidades familiares, que geram lixo pelo consumo, quanto as empresas, que geram lixo no processo de produção e colocação no mercado, não são atingidas por propostas concretas de mudança dos hábitos de consumo e produção. Não existe, portanto, nas políticas públicas para o setor, a intenção explícita de gerar novas formas organizativas capazes de dar autonomia, consciência crítica e poder de modificar sua qualidade de vida, aos indivíduos e grupos ligados aos serviços de catação, separação e comercialização do lixo urbano. Outro ponto crítico a ser destacado é que as práticas de inserção desses segmentos sociais no sistema de gestão gera conflitos de interesses (quanto ao acesso ao lixo de melhor qualidade e ao controle dos preços) tanto entre catadores e os outros atores do sistema, tais como escolas, poder público, empresas, quanto entre os próprios grupos de catadores, que passam a concorrer entre si a partir de uma variedade de formas organizativas. A pesquisa se justifica ainda diante da afirmação do CEMPRE, o qual reconhece Belém como o único município do Estado do Pará a desenvolver um Programa de Coleta seletiva. Programa este que para Leão (2006) ainda é incipiente na cidade. De acordo com este autor o montante de lixo produzido pela Grande Belém, chegou a toneladas/dia, o que representa a produção de cerca de 684 gramas por habitante naquele ano. Ademais, ao analisar os dados do novo ranking das cidades com mais de um milhão de habitantes pelo percentual de ruas com acesso/cobertura de cada uma das características do entorno dos domicílios, recentemente divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, realizada com base no Censo 2010, classifica Belém entre as piores em sete indicadores analisados, entre eles: identificação das ruas com 35,5%; iluminação pública 93,7%; pavimentação 69,3%; calçada com 51,2%; arborização 22,4%; esgoto a céu aberto revelando 44,5% dos domicílios e ainda Belém lidera o ranking negativo, no tocante ao lixo acumulado nas ruas, indicando que na capital do Pará, 10,4% dos domicílios têm lixo acumulado no entorno. Diante do exposto, observa-se a importância de refletir sobre esse contexto e suas implicações políticas e sociais no sentido da operacionalização dessas normas no
23 21 gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos. Na perspectiva da compreensão desta temática, a presente pesquisa tem como objeto de estudo a política de resíduos sólidos urbanos, por meio do programa de coleta seletiva, considerado este, como alternativa para a geração de trabalho e renda e cidadania as pessoas envolvidas no processo de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos na Região Metropolitana de Belém (RMB), e busca enfatizar o aspecto socioambiental dessa política pública marcada por articulações entre o Estado - na posição de direcionador (e/ou redirecionador) dos rumos de ações de intervenção e/ou de investimentos, e catadores (as), na condição de sujeitos de direitos relativos à sua emancipação pessoal e familiar. Atualmente, a maioria dos centros urbanos encontra dificuldades em dispor corretamente seu lixo no solo. Assim sendo é necessário que as medidas tomadas para seu gerenciamento sejam muito bem analisadas e selecionadas, adotando-se técnicas diferenciadas de manejo evitando elevados custos que possam inviabilizar sua execução. A estratégia da Coleta Seletiva têm se mostrado como um instrumento de gestão ambiental participativa visando à recuperação de material reciclável para fins de reciclagem, bem como oportunidade de geração de trabalho e renda. No entanto, no Brasil os programas de coleta seletiva são desenvolvidos na maioria dos casos por iniciativas e ações pontuais e informais. Estas constatações sinalizam que a sociedade contemporânea convive com um problema socioambiental na forma de manejar adequadamente os resíduos sólidos urbanos. Neste contexto, a política pública de resíduos sólidos, é abordada como portadora de uma nova concepção de gestão e gerenciamento dos resíduos por voltar-se para as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável e ainda por sinalizar a adoção, por parte do governo, de uma perspectiva de gestão participativa. Entretanto, na prática, o que se evidencia no âmbito de atuação do Estado, no que diz respeito às ações de intervenção junto à sociedade, são ações pautadas em relações de dependência. Desse modo, políticas públicas representam o Estado em ação ou mesmo uma das formas de o Estado gerir a sociedade. Assim sendo, a forma ou o tipo de administração que assume o Estado influenciará decisivamente nas características que identificam a gestão de uma política pública. O enfoque na política pública decorre do pressuposto de que o caráter holístico do campo das políticas públicas permite que ela comporte vários olhares não se restringindo
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