SÉRIE: O CAMINHO DO CONTÊINER Uma série produzida pela Área de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da Portonave

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1 SÉRIE: O CAMINHO DO CONTÊINER Uma série produzida pela Área de Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da Portonave

2 O caminho do contêiner Você já parou para pensar como as mercadorias saem e entram no País? O transporte marítimo é o principal meio pelo qual isso acontece. Para entender melhor este fluxo, a Portonave Terminais Portuários de Navegantes criou a série O caminho do contêiner. A série auxilia no entendimento do passo a passo do processo de liberação de um contêiner e as áreas que estão envolvidas em cada etapa. São específicos da Portonave, mas são similares aos outros portos do Brasil. 1ª PARTE: O CONTÊINER CHEGA AO TERMINAL O agendamento O agendamento foi implantado para facilitar a entrega ou retirada de um contêiner, tanto para o Terminal quanto para os clientes. No Gate, a liberação funciona por meio de janelas de agendamento. A cada duas horas inicia uma nova janela. A DOCUMENTAÇÃO Para entregar ou retirar um contêiner do Terminal o cliente deverá se certificar que a unidade estará liberada para ser entregue ou retirada. No caso da importação, a verificação deverá ser feita com os setores de Faturamento e Comex. Na exportação é necessário verificar se o booking já está cadastrado e com reservas disponíveis. Após se certificar que está tudo de acordo, o cliente pode emitir/ agendar a guia para o contêiner. No caso de contêiner de exportação ou importação a documentação exigida pelo Gate são apenas as guias de entrega/saída de contêiner e crachá do motorista que fará o transporte. Caso ele não tenha crachá, são exigidos a carteira de habilitação e o documento do veículo.

3 A entrada do C O N T êiner nos g ates Para um contêiner entrar nas dependências do Terminal é necessário que o motorista esteja portando a Guia de entrega com seu horário já devidamente agendado. Após a entrega da guia é feita a verificação documental (a-check). Estando a documentação correta, o motorista é encaminhado para uma das balanças de entrada para ser feita a verificação da estrutura do contêiner (p-check). Se todos os dados baterem com os informados na guia e a unidade não apresentar avarias, o motorista é liberado para entrar na área alfandegada do Terminal. O Gate A Portonave possui 10 gates para acesso dos caminhões com contêiner ao Terminal. No prédio ao lado dos gates há uma sala administrativa onde é feita a entrega da documentação, uma sala de espera onde os motoristas podem aguardar até a liberação dos documentos, e banheiros com duchas. Os procedimentos de se g u ran ç a Para todas as operações de transporte no Gate, apenas motoristas cadastrados têm acesso ao Terminal com a utilização de crachás e biometrias (leitura de digitais) para que não haja a possibilidade de outra pessoa acessar a área alfandegada sem liberação por parte da segurança. A Portonave exige o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), tanto para motoristas quanto para colaboradores.

4 2ª PARTE: A ARMAZENAGEM DO CONTÊINER A descarga no pátio Para o contêiner de exportação, depois do p-check (vistoria física) na balança do Gate, a unidade é lançada no sistema com número de identificação, padronização (se é contêiner de 20 ou 40 pés), avarias (se houver) e número do lacre. O planejador de pátio confere estas informações e verifica qual navio que esta carga embarcará, o SPOD (porto de destino), classe de peso, se a unidade é refrigerada, perigosa ou fora do tamanho padrão, etc. Essas informações servem para o planejador armazenar o contêiner da melhor maneira. No caso da descarga de importação, transbordo ou contêiner vazio, o controlador de carga faz p-check no cais. O agrupamento de contêineres A disposição dos contêineres no pátio do Terminal ocorre conforme navio e tipo de carga. O pátio da Portonave tem capacidade para 30 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) e está dividido em quadras numeradas para melhor localização das unidades. Existe a área de importação e exportação para contêineres cheios, área IMO para cargas perigosas, área reefer unidades refrigeradas e a área para contêineres vazios de importação e exportação.

5 A função do Armazém O Armazém é uma área destinada única e exclusivamente ao atendimento das demandas dos órgãos intervenientes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Receita Federal. Nesse local são realizadas principalmente a desunitização das unidades para conferência física da Receita e para inspeção e retirada de amostras do Mapa e Anvisa. Quem determina a carga que irá para o Armazém são os órgãos intervenientes. Unitização, desunitização E expurgo Unitização: é o ato de colocar a mercadoria no contêiner após vistoria. Desunitização: é o ato de retirar a mercadoria do contêiner para ser vistoriada. Expurgo: toda madeira que vem dentro dos contêineres necessita ter um carimbo que indique que ela foi tratada e está livre de insetos e fungos. Quando a unidade posicionada para vistoria do Mapa Vegetal não possui o carimbo, o fiscal solicita ao despachante o expurgo do contêiner, que consiste em aplicar veneno na madeira. 3ª PARTE: INSPEÇÕES O posicionamento para inspeção O posicionamento ocorre a pedido dos órgãos intervenientes para inspeção nos contêineres e pode ser feito para várias finalidades. As principais são: Posicionamento Mapa Vegetal: ocorre sempre que a carga vier acondicionada em embalagem de madeira (caixa, pallets). O posicionamento é solicitado pelo despachante primeiramente ao Mapa e em seguida é feita a programação do posicionamento no setor de Vistoria. Posicionamento Receita Federal: todas as unidades que passam pelo scanner são enviadas para o posicionamento. A Receita informa ao despachante um dia antes que sua unidade vai passar por conferência física pelos fiscais. Uma Portaria Federal determina que todos os contêineres vazios passem pelo scanner.

6 o comex O Comex dentro da Portonave é a área do departamento comercial responsável por analisar toda solicitação e documentação que é entregue. Estes documentos são necessários para a liberação das cargas de importação que foram desembaraçadas termo usado quando há a liberação por parte da Receita Federal na Portonave, para as presenças de carga (a confirmação de que os contêineres estão armazenados no recinto Portonave) e para liberações de exportações de unidades que embarcam LCE (Longo Curso de Exportação) por meio da Portonave. A liberação de cargas As liberações de importação e exportação e as presenças de carga de exportação são realizadas a partir de solicitações/chamados feitos no portal de serviços da Portonave pelos despachantes ou representantes dos importadores e exportadores, por meio das ferramentas de fluxo de saída e fluxo de entrada. O fluxo de saída é utilizado para a liberação de importação e cabotagem com a criação de fluxos dos tipos: DI (Declaração de Importação), DSI (Declaração Simplificada de Importação) e liberação de cabotagem com a criação do fluxo tipo CTAC (Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas). O fluxo de entrada é utilizado para as presenças de carga e liberações de exportação com a criação de fluxos dos tipos: DE (Declaração de Exportação), DSE (Declaração Simplificada de Exportação), embarque antecipado (para os exportadores de frios e congelados) e Tradex para unidades já desembaraçadas (liberadas pela Receita Federal) em outros recintos da região. 4ª PARTE: LIBERAÇÃO DO CONTÊINER o S processos Fluxo de saída: Os despachantes acessam o portal de serviços da Portonave e criam o fluxo informando alguns dados necessários (Ex.: número da DI e contêineres), posteriormente eles enviam pelo portal a documentação digitalizada necessária para liberação. Fluxo de entrada: Após a entrada do contêiner no Terminal, o despachante acessa o portal de serviços e cria o fluxo de entrada informando alguns dados necessários. O Comex lança esses dados no sistema Siscomex. Confirmada a presença de carga, o cliente dá entrada no despacho de exportação e aguarda a liberação da Receita Federal. Após esse processo, o despachante poderá solicitar a liberação para o embarque da mercadoria.

7 5ª PARTE: PLANEJAMENTO DO NAVIO ESCALA DOS NAVIOS A escala dos navios é semanal ou quinzenal e faz parte de um serviço (linha), que é a rota dos portos por onde o navio passa. Então a cada semana ou quinzena, em determinado dia, o navio tem a sua janela para atracação intervalo de tempo em que pode atracar no Terminal. Em função das janelas de atracação e das chegadas dos navios, o Planejamento de Operações negocia com os armadores donos das embarcações em que momento podem atracar. Planejamento DA Carga O planejamento dos contêineres que serão movimentados no navio é feito em um acordo entre três partes: o armador, representado pelo central planner; o navio, representado pelo imediato; e o Terminal, representado pelo planner. Na operação são avaliados três fatores: produtividade, segurança e eficiência. Todas as ações são pensadas e tomadas com base nestes três pilares. São levadas em conta as características do contêiner: tamanho (20 ou 40 pés), tipo (dry, HC, open top, reefer, tanque, flat rack), tipo de carga armazenada (refrigerada ou congelada, carga perigosa, carga com excesso), além do destino do contêiner que também interfere no plano. A POSIÇÃO NO NAVIO O central planner é quem decide o tipo de contêiner que vai em cada posição, pois ele conhece toda a rota do navio e sabe em que sequência os contêineres serão descarregados. O planner do Terminal define qual unidade será embarcada, porque ele sabe onde cada unidade está no Terminal e qual é a melhor sequência de trabalho. Há restrições em relação aos contêineres: máximo de toneladas por pilha, segregação de cargas perigosas e embarque de reefers onde há energia para conectá-los. Logo após o plano é finalizado e a operação pode começar.

8 6ª PARTE: A CHEGADA DO NAVIO AO TERMINAL Amarração DO NAVIO A equipe de atracação é composta por um supervisor de operações portuárias (SOP), um controlador e oito auxiliares de movimentação. O SOP fica na popa (ré) do navio com quatro auxiliares e o controlador fica na proa (frente) com outros quatro auxiliares. O supervisor usa um rádio para se comunicar com o prático do navio e outro para falar com o controlador que está na proa. PLANO DE OPERAÇÕES Quem define o berço (local no cais onde encosta o navio) de atracação são os planejadores de navio. Toda embarcação tem um plano de operações, que contempla quantos ternos (conjunto formado por colaboradores mais equipamentos). A Portonave dispõe de 3 berços de atracação. 3 BERÇOS DE ATRACAÇÃO

9 ACESSO À EMBARCAÇÃO A primeira pessoa a subir a bordo é o agente da Anvisa, em caso de inspeção. Normalmente ele sobe acompanhado do agente e do despachante do navio. Após a inspeção, o planner de navio e demais colaboradores que trabalham a bordo estão autorizados. Quando não há inspeção por parte da Anvisa, normalmente o planner sobe junto com o agente e o despachante. Além deles, o SOP, os técnicos de segurança, os controladores de carga, os auxiliares de movimentação, os colaboradores da manutenção e os da área reefer têm autorização para subir a bordo. Não existe ordem correta para a descida do navio, mas normalmente os primeiros a descer são o oficial de serviço (para verificação do calado do navio) e demais funcionários do navio responsáveis por baixar a escada e colocar a rede de proteção. Para desembarcar os tripulantes necessitam ter autorização da imigração brasileira (Polícia Federal). VISITAÇÃO PROIBIDA É proibido subir a bordo do navio qualquer pessoa que não esteja ligada à operação do navio. O acesso é regulamentado segundo legislação federal e Plano de Segurança Público Portuário (ligado ao ISPS Code código de segurança internacional), que define que somente quem vai exercer alguma atividade a bordo tem permissão para entrar. 7ª PARTE: O EMBARQUE DO CONTÊINER OPERAÇão DO NAVIO A quantidade de equipamentos a ser utilizada para operar um navio depende da quantidade de movimentos, do tamanho e da disposição dos contêineres na embarcação conforme o plano de carga e descarga, feito pelo central planner com antecedência. Quando o navio atraca, o central planner leva ao imediato o plano para aprovação. Assim que aprovado começa a operação. Tempo para carga e descarga O objetivo é trabalhar com agilidade para aumentar a produtividade e otimizar o tempo em que o navio permanece atracado no Terminal. Este processo deve ser realizado com respeito às normas de segurança dos operadores e dos equipamentos. Em média, um navio de 300 metros de comprimento opera com quatro portêineres. Cada contêiner, seja de carga ou descarga, demora cerca de um minuto para ser movimentado, embora esse tempo dependa de onde o contêiner está posicionado no navio.

10 Funções dos equipamentos Os equipamentos usados para operação de um navio são: Portêiner (STS) guindaste que faz o movimento do contêiner do caminhão para o navio e vice-versa, com capacidade de içamento de 75 toneladas. É importante porque traz agilidade e segurança para a operação. Transtêiner (RTG) guindaste que faz o movimento do contêiner do caminhão para a pilha no pátio e vice-versa. Facilita a armazenagem porque anda sobre a pilha de contêineres e, dessa forma, evita realizar movimentos de remoção desnecessários. Empilhadeiras (RS e EV) são usadas como equipamento de apoio, principalmente para posicionamento de contêiner para vistoria. Veículo portuário (TT) é uma carreta reforçada, voltada para a operação de movimentação de contêineres entre as pilhas e o cais. Tem capacidade de suportar cargas com até 60 toneladas. Equipes de trabalho O número de equipes de trabalho na operação de um navio depende do número de equipamentos que serão usados. As equipes são divididas em grupos chamados de ternos. 5 OPERADORES DE TERMINAL TRACTOR (TT) 1 OPERADOR DE PORTÊINER (STS) 1 PLANNER DE NAVIO 2 CONTROLADORES DE CARGA (1 A BORDO E 1 EM TERRA) 2 OPERADORES DE RTG 6 AUXILIARES DE MOVIMENTAÇÃO (4 A BORDO E 2 EM TERRA) 1 TERNO 1 OPERADOR DE EMPILHADEIRA RS OU EV 1 PLANNER DE PÁTIO 1 SUPERVISOR DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS (SOP)

11 8ª PARTE: FIXAÇÃO DO CONTÊINER E SAÍDA DO TERMINAL PEAÇÃO E DESPEAÇÃO Peação: é a operação de fixação das cargas (contêineres) a bordo das embarcações, para evitar que se movimentem durante a viagem, em função do balanço do mar e dos movimentos sofridos pelos navios. Após o embarque dos contêineres nos navios, os auxiliares de movimentação portuária fazem a fixação dos varões (estruturas usadas para prender os contêineres nos navios), encaixando-os na parte superior do contêiner e outro varão na estrutura do navio. Entre esses dois varões é colocado um esticador para prender o contêiner na estrutura do navio, evitando sua movimentação e preservando a carga dentro da unidade. Despeação: é o trabalho inverso. Após a atracação dos navios, as unidades que estão a bordo e irão desembarcar na Portonave são despeadas, ou seja, os varões e esticadores são retirados, deixando a unidade desamarrada do navio, possibilitando sua movimentação pelo guindaste. desamarração Do navio Após o término das operações de embarque e descarga, o navio está pronto para seguir viagem para o próximo porto de destino. Desta forma, o agente do navio marca com a Praticagem o horário de saída da embarcação. No horário marcado, o prático vem a bordo do navio juntamente com o apoio dos rebocadores e inicia a manobra de desatracação, enquanto a equipe de terra fica responsável por soltar os cabos que estão amarrados nos cabeços de atracação (bases fixas na beira do cais) e o navio segue seu rumo.

12 PORTONAVE - Terminais Portuários de Navegantes Avenida Portuária Vicente Coelho, 01 São Domingos - Navegantes Santa Catarina - Brasil CEP: Telefone: +55 (47) comunicacao@portonave.com.br portonave.com.br portonave portonave portonavesa

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