DISCURSOS SOBRE GÊNERO E HOMOFOBIA NA ESCOLA Raphaela Secco Comisso Universidade de São Paulo

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1 DISCURSOS SOBRE GÊNERO E HOMOFOBIA NA ESCOLA Raphaela Secco Comisso Universidade de São Paulo Introdução, justificativa e objetivos Observa-se no campo dos direitos humanos um fenômeno que se dá não apenas em âmbito nacional, mas mundial: simultaneamente ao aumento das discussões sobre diversidade sexual e de gênero e das conquistas legislativas relativas a este tema, desencadeiam-se inúmeras reações de grupos sociais conservadores. Em mais de 70 países, por exemplo, a homossexualidade é considerada crime; esses indivíduos são tidos como desviantes e criminosos, e passam a ser submetidos a sentenças desde o encarceramento até a morte. Em vídeo divulgado em 2011, a Alta Comissária da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, fez um alerta sobre o aumento da ocorrência de crimes de ódio contra a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) no mundo. Após citar os 250 assassinatos ocorridos naquele ano no Brasil, ela ressalta que estes não são casos isolados. O problema é global (...). A história nos mostra o terrível preço humano da discriminação e do preconceito 1. Em 2012, segundo o Relatório sobre violência homofóbica no Brasil, publicado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, foram reportadas 27,34 violações de direitos humanos de caráter homofóbico por dia. A cada dia (...) 13,29 pessoas foram vítimas de violência homofóbica no país. Em 2013, o Grupo Gay da Bahia, entidade da sociedade civil fundada em 1980 e que faz um levantamento anual de crimes contra pessoas LGBT por meio de notícias midiáticas, apontou a ocorrência de 310 assassinatos, o que representa um a cada 28 horas 2. Em 2014, foram registrados 319 casos 3. A coleta oficial de dados sobre a violência específica contra pessoas LGBT apresenta lacunas de procedimento em todos os estados brasileiros. O comprometimento de órgãos públicos é falho, o que dificulta o mapeamento e também a criação de estatísticas e gráficos para 1 Vídeo Homofobia no Brasil e no mundo segundo a ONU, veiculado em maio de 2011 e disponível em: < com/watch?v=jocoy9sn-yw> (acesso em: 25 abr. 2015). 2 Matéria Relatório aponta 310 assassinatos por homofobia em Maioria das vítimas era jovem, publicada em 14 fev. 2014, Blog Roldão Arruda, Estadão, disponível em: < -por-homofobia-em-2013-e-responsabiliza-governo-federal-e-dos-estados/> (acesso em: 25 abr. 2015). 3 Matéria Grupo Gay da Bahia defende lei que puna, coíba casos e conscientize sobre homofobia, publicada em 16 jan. 2015, Caderno Cidadania, Rede Brasil Atual, disponível em: < (acesso em: 25 abr. 2015).

2 monitoramento. Dessa forma, usam-se como fontes complementares matérias jornalísticas e relatórios e documentos produzidos por organizações da sociedade civil. No final de 2014, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos afirmou que, em comparação a crimes praticados por outros motivos, a violência contra essas pessoas tende a ser especialmente virulenta ; entre os meios utilizados, estão armas de fogo, facas e outras armas, queimaduras, decapitações, espancamentos brutais e graves, apedrejamentos, tijoladas ou marteladas, asfixia, esquartejamentos 4. Há, portanto, motivações particulares que precisam ser investigadas, para que seja possível criar iniciativas de combate e prevenção nas diferentes instâncias sociais. A escola é uma dessas instâncias e é particularmente importante, pois trata-se de um local em que crianças e adolescentes passam boa parte de suas vidas interagindo entre si e formando suas identidades. Em meio a descobertas e embates, eles/as estão o tempo todo fazendo negociações e buscando alguma forma de aceitação social. A direção, o corpo docente e o quadro de funcionários/as também têm influência nessa formação; assim, é importante analisar práticas de caráter sexista e homofóbico nesse ambiente. Na pesquisa O perfil de professores brasileiros, realizada em 2002 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), foram entrevistados/as cinco mil professores/as. Constatou-se que para 59,7% é inadmissível que um sujeito se relacione com outro do mesmo sexo e que 21,2% tampouco gostariam de ter vizinhos/as homossexuais/as (UNESCO, 2002). O relatório Juventudes e sexualidade, publicado em 2004 e que apresenta os resultados de uma ampla pesquisa iniciada em 1997 pela UNESCO, constatou que aproximadamente um quarto dos/as estudantes afirma que não gostaria de ter um colega de classe que fosse homossexual (UNESCO, 2004, p. 291). Em 2009, a pesquisa Preconceito e discriminação no ambiente escolar, realizada em 500 escolas do território brasileiro pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, envolveu cerca de 18,5 mil pessoas dentre elas, mães, pais, alunos/as, educadores/as, diretores/as e funcionários/as. Seus resultados apontaram que 87,3% afirmaram ter preconceito com relação à orientação sexual (Fipe, 2009). Nota-se que seria oportuno a escola se adaptar a realidades e demandas diversas, de modo que esse lugar do conhecimento não se consolide como lugar do desconhecimento e da ignorância (Louro, 2010, 4 Comunicado de imprensa Um panorama da violência contra as pessoas LGBTI na América, publicado em 17 dez. 2014, Organização dos Estados Americanos, disponível em: < (acesso em: 25 abr. 2015). 1

3 p. 21). A escola delimita espaços. Servindo-se de símbolos e códigos, ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer, ela separa e institui (Louro, 2011, p. 62). Marcando o início de uma trajetória de visibilidade à população LGBT, foi criado em 2001 o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT, na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Outro marco foi o lançamento do programa Brasil sem Homofobia, em 2004, pelo Ministério da Saúde junto ao Conselho Nacional, que apresenta 53 matrizes e articula diversos ministérios, firmando compromisso com políticas públicas. No mesmo ano, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão foi inaugurada pelo Ministério da Educação para transformar os sistemas educacionais em sistemas inclusivos. Em 2008, a I Conferência Nacional LGBT aprovou diversas propostas, que foram consolidadas em 2009 no Plano Nacional de Políticas de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT, que apresenta diretrizes e ações para a elaboração de políticas públicas voltadas para esse segmento, mobilizando o poder público e a sociedade civil organizada na consolidação de um pacto democrático (Brasil, 2009). A II Conferência Nacional aconteceu em 2011 e um dos resultados foi a revisão do Plano Nacional. A fim de contextualizar a realidade desta pesquisa, desenvolvida na cidade de São Paulo, será feito um breve levantamento das principais iniciativas dos últimos anos. Na esfera estadual, a lei número foi promulgada em 2001 para punir manifestações atentatórias ou discriminatórias contra pessoas LGBT. A I Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos LGBT aconteceu em 2008, mesmo ano da Conferência Nacional. Em 2009, a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual foi inaugurada e se mantém até hoje a fim de elaborar políticas públicas para a promoção de direitos. Em 2010, inaugurou-se o Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT também ainda ativo, fruto de demandas da sociedade civil que se demonstrou interessada em participar e acompanhar as ações públicas. Naquele mesmo ano, foi lançado o Plano Estadual de Enfrentamento à Homofobia e Promoção da Cidadania LGBT, composto por metas e ações. Em 2011, aconteceu a II Conferência Estadual LGBT. Na esfera municipal, em 2005, a Coordenação de Políticas para LGBT e o Conselho Municipal de Atenção à Diversidade Sexual foram criados, dentro da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, e desenvolvem iniciativas até hoje. Em 2008, a Prefeitura inaugurou junto ao grupo Pela Vidda o Centro de Referência e Defesa da Diversidade, um espaço 2

4 público ainda ativo e voltado ao acolhimento e à inclusão social dessa população. Em 2011, foi inaugurado o Centro de Referência em Direitos Humanos na Prevenção e Combate à Homofobia, que foi reformulado e substituído em 2015 pelo Centro de Cidadania LGBT. Neste ano de 2015, a Prefeitura lançou também o programa Transcidadania, que oferece uma bolsa de estudos e qualificação profissional a cem travestis e transexuais por dois anos, e o Núcleo de Gênero e Sexualidade, uma nova portaria cujo objetivo é implementar políticas voltadas à igualdade de gênero e de sexualidade nas unidades educacionais de toda a rede municipal de ensino. Em se tratando de medidas na área educacional, também neste ano, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT, supracitado, definiu parâmetros para a garantia de acesso e permanência de pessoas travestis e transexuais nos sistemas e instituições de ensino, por meio do uso legitimado do nome social, e não do nome civil. Em suma, a construção de políticas públicas para essa população tem se dado, sobretudo, por meio de conferências municipais, estaduais e federais nos últimos anos. Evidencia-se um avanço na busca pela equiparação de direitos; todavia, é preciso investigar a incorporação e efetivação dessas iniciativas nas agências de socialização. Dado esse breve panorama, vale destacar que a problematização das causas e implicações do preconceito na escola apresenta relevância para o entendimento de mecanismos sociais gerais, uma vez que não atua e nem existe isoladamente, mas em conjunto com outros fatores e fenômenos enraizados histórica e culturalmente. Nesta pesquisa, buscaremos analisar os discursos que descrevem e, ao mesmo tempo, produzem sujeitos considerados anormais com base em uma orientação homossexual e a uma identidade de gênero transexual em oposição à silenciada e naturalizada cisgeneridade 5. Esse alinhamento entre sexo, gênero e sexualidade dá sustentação ao processo de heteronormatividade, ou seja, à produção e à reiteração compulsória da norma heterossexual. Supõe-se, segundo essa lógica, que todas as pessoas sejam (ou devam ser) heterossexuais daí que os sistemas de saúde ou de educação, o jurídico ou o midiático estejam construídos à imagem e à semelhança desses sujeitos. São eles que estão plenamente qualificados para usufruir desses sistemas ou de seus serviços e para receber os benefícios do Estado. Os outros, que fogem à norma, poderão na melhor das hipóteses ser reeducados, 5 Cisgênero é um termo que se refere a uma pessoa nascida, por exemplo, com o sexo masculino e cuja identidade de gênero é também masculina. O mesmo seria para uma pessoa nascida com o sexo feminino e cuja identidade de gênero é feminina. Para os movimentos trans, esse alinhamento tido como natural precisa ser nomeado para que se dê visibilidade à sua condição de constructo social, assim como a transgeneridade. 3

5 reformados (se for adotada uma ótica de tolerância e complacência); ou serão relegados a um segundo plano (tendo de se contentar com recursos alternativos, restritivos, inferiores); quando não forem simplesmente excluídos, ignorados ou mesmo punidos (Louro, 2009, p. 90). Parte-se do pressuposto de que a sexualidade, em geral, é tida como algo normativo e passível de padronização para refletir sobre a sua categorização, a criação de estigmas e a discriminação, que representam empecilhos à construção da cidadania. As pessoas LGBT são alvo recorrente de crime de ódio, tortura e violência familiar, além de passarem por constrangimentos em lugares como a escola e o trabalho. A expectativa média de vida de uma pessoa travesti ou transexual, por exemplo, é consideravelmente menor do que a do resto da população, o que evidencia a não garantia da vida. A homofobia, não considerada crime no Brasil, colabora para que se crie assim uma série de efeitos sobre os indivíduos. Nota-se que a escola, em conjunto com outras instituições, assume papel relevante na formação das identidades individuais e coletivas, que estão sempre em trânsito e construção. Em seu molde conservador, tem colaborado historicamente para os processos de exclusão dos sujeitos que não estão de acordo com as normas estabelecidas. Dessa forma, a escola frequentemente contribui para a reprodução de práticas sociais que mantêm disparidades a favor de uma cultura hegemônica. Por outro lado, ao ser a instituição socialmente encarregada de acolher no mundo da cultura as novas gerações, apresenta-se como um espaço privilegiado para que questões relativas à formação da identidade e o respeito às diferenças e divergências possam ser discutidas, revistas, transformadas. Ainda no âmbito escolar, é preciso considerar o peso que os materiais didáticos exercem, já que estão marcados por duas variáveis: a estereotipia e a idealização. A pesquisa aqui proposta é desdobramento de um estudo realizado no curso de especialização em Educomunicação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em O locus foi a Escola de Aplicação (da Faculdade de Educação), mesmo desta pesquisa de mestrado, pois há em curso desde 1994 o Projeto de Orientação Sexual. A inserção e o desenvolvimento do trabalho se deram de forma bastante satisfatória; o contato com professores/as e funcionários/as e a participação em atividades do Projeto caracterizaram-se também como uma rica experiência, o que despertou interesses e abriu portas para o desenvolvimento de uma investigação mais aprofundada. De acordo com o coordenador do Projeto 4

6 José Carlos Carreiro, em sua dissertação de mestrado, na Escola de Aplicação reúnem-se crianças e adolescentes de diversas origens socioeconômicas, que apresentam desde cedo interesse em falar e discutir questões relacionadas à sexualidade. No texto de apresentação do Projeto, afirma-se: Muitos alunos estão iniciando um processo de profundas transformações em suas vidas e outros já vivenciam efetivamente sua sexualidade. A questão sexual é veiculada de forma intensa pelos meios de comunicação de massa aos quais os alunos têm acesso em seu cotidiano, e nesses meios a sexualidade é tratada, na maioria das vezes, sem a mínima preocupação educativa, sendo utilizada apenas com o apelo consumista ou de forma preconceituosa e discriminatória. 6 Dentre os objetivos do Projeto, estão o estabelecimento de um espaço em que os/as estudantes possam se posicionar, levantar dúvidas e ter acesso a informações sobre prevenção e diversidade sexual e de gênero. As atividades direcionam-se para o Ensino Fundamental e o Médio e são baseadas em temas que geralmente partem do interesse dos/as próprios/as estudantes. As dinâmicas variam de formato, mas se assemelham em dois aspectos: são coletivas e dialógicas, além de serem sempre iniciadas por um pacto entre todos/as de confiança e respeito. Esses encontros não têm um horário fixo na grade curricular, portanto dependem da organização dos/as professores/as integrantes do Projeto e da disponibilidade espacial da instituição. Almeja-se investigar questões como a normalização dos corpos e maneiras de viver a sexualidade, os modos de construção de currículos e materiais didáticos, o silenciamento como uma face do discurso e a institucionalização da heterossexualidade como parâmetro por meio de mecanismos descentralizados de poder. Para Foucault, o poder deve ser analisado como algo que circula, ou melhor, como algo que só funciona em cadeia. Nunca está localizado aqui ou ali, nunca está nas mãos de alguns, nunca é apropriado como uma riqueza ou um bem. O poder funciona e se exerce em rede. Nas suas malhas os indivíduos só circulam mas estão sempre em posição de exercer este poder, são sempre centros de sua transmissão. (Foucault, 2003, p. 183). Em geral, os/as estudantes, ao longo dos anos de escolarização, adequam-se a sistemas, códigos e condutas, passando a agir de acordo com o que foi aprendido. Além disso, no caso de 6 Texto de apresentação do Projeto de Orientação Sexual, disponível em: < sexualidade> (acesso em: 25 abr. 2015). 5

7 indivíduos não cisgêneros ou heterossexuais, é comum que criem o hábito da autopunição. Nessa perspectiva, a família, a mídia, a igreja e a lei operam também de forma articulada quanto à vigilância e à reiteração de identidades e práticas hegemônicas enquanto subordina, nega ou recusa identidades e práticas (Louro, 2010, p. 25). Como referencial teórico, portanto, esta pesquisa transita entre os Estudos de Gênero, a Teoria Queer 7 e os Estudos Culturais, tendo como eixo central os trabalhos de Michel Foucault sobre análise do discurso, corpo e poder. Escritos de autores/as como Judith Butler, Guacira Lopes Louro, Richard Miskolci e Stuart Hall serão primordiais para entendermos e articularmos os conceitos de identidade híbrida e gênero como performance, além de outras reflexões importantes que englobam a escola, seus mecanismos e suas potencialidades. Os Estudos Culturais, especificamente, caracterizam-se como um campo interdisciplinar, que tem origem britânica na década de 1950, em meio a movimentos sociais de esquerda, provindos sobretudo da classe operária. Por isso, tem caráter ao mesmo tempo político e teórico. No decorrer dos anos, a sua agenda foi se transformando e incorporando, por exemplo, questões como subjetividade e identidade, já que em 1990 o contexto era de uma globalização ascendente. Stuart Hall entende a cultura como uma produção fluída, uma cultura imaginada e criada, além de evidenciar a fragmentação do indivíduo a partir de três pontos históricos: o sujeito do Iluminismo (centrado), o sociológico (que interage com o meio) e o pós-moderno (em que a hibridez vigora). Assim, a ideia de uma sociedade em rede multimodal parece fazer sentido quando pensamos na difusão das comunicações e no avanço do hibridismo cultural. No texto Michel Foucault e os Estudos Culturais, Alfredo Veiga-Neto afirma que ao colocar o poder no centro da significações e identidades culturais, os Estudos Culturais abrem uma frente para que se possa construir uma ponte com o pensamento foucaultiano (Veiga-Neto, 2000) e, em meio a isso, ainda indica a participação histórica das práticas escolares na criação do sujeito moderno, um ideal advindo do Iluminismo. Destaca o papel determinante dos arquitetos da Modernidade, ou seja, dos homens europeus, brancos, colonialistas, burgueses, de formação cristã, cultos etc. na ideia desse modelo de indivíduo imposto ao mundo como natural, o que nos ajuda a identificar os resquícios dessa busca ainda nos dias de hoje, quando se fazem 7 A Teoria Queer se cristalizou na década de 1980 nos Estados Unidos, em meio ao surgimento da epidemia da Aids, que fez com que parte do movimento LGBT de lá se tornasse mais radical. O termo queer é um xingamento e foi incorporado como forma de resistência, referindo-se a uma nova política de gênero. 6

8 marginalizações recorrentes de manifestações sexuais e de gênero que fogem à heteronormatividade ou quando os movimentos feministas, democráticos, laicos e populares se erguem em busca de espaço e em luta por direitos iguais. Conforme diz Foucault, tudo passa pelo discurso, então os corpos também são inscritos em campos discursivos predeterminados, orientados por poderes que são exercidos em rede. A partir dessa ideia, Louro diz que a linguagem institui e demarca os lugares dos gêneros não apenas pelo ocultamento do feminino, e sim, também, pelas diferenciadas adjetivações que são atribuídas aos sujeitos, pelo uso (ou não) do diminutivo, pela escolha dos verbos, pelas associações e pelas analogias feitas entre determinadas qualidades, atributos ou comportamentos e os gêneros (do mesmo modo como utilizam esses mecanismos em relação às raças, etnias, classes, sexualidades etc.). Além disso, tão ou mais importante do que escutar o que é dito sobre os sujeitos, parece ser perceber o não dito, aquilo que é silenciado os sujeitos que não são, seja porque não podem ser associados aos atributos desejados, seja porque não podem existir por não poderem ser nomeados (Louro, 2011, p. 71). Para o auxílio do cruzamento dos dados e o entendimento da realidade estudada, também serão utilizados livros como Diversidade sexual na educação, publicado em 2009 pelo Ministério da Educação e pela UNESCO, e Diversidade sexual e homofobia no Brasil, publicado em 2011 pela Fundação Perseu Abramo. Ambos são compilações de trabalhos teóricos e práticos sobre o tema ao qual esta pesquisa se debruça. Além disso, programas e projetos governamentais, pesquisas acadêmicas e iniciativas sociais servirão de base para reflexões e articulações. Material e métodos O interesse central desta pesquisa se vale do entendimento de que o discurso é indissociável das dinâmicas de poder e saber de seu tempo. Analisá-lo, portanto, seria dar conta (...) de relações históricas, de práticas muito concretas que estão vivas nos discursos e de que há, portanto, um duplo e mútuo condicionamento entre as práticas discursivas e as práticas não discursivas, conforme Rosa Maria Bueno Fischer afirma no texto Foucault e a análise do discurso em educação (2001). Dessa forma, entende-se que um enunciado não existe isoladamente, mas em relação a outros, naquilo que Foucault chama de formação discursiva. Essa formação encontra-se 7

9 dentro de um campo discursivo, que por sua vez é caracterizado por uma matriz de sentidos (como o campo da ciência política, por exemplo), e não tido como um conjunto fechado ou disciplinar. Fischer faz ainda um alerta quanto às pesquisas com base nos estudos foucaultianos sobre os discursos: o/a pesquisador/a deve fazer um esforço de interrogar a linguagem (...) sem a intencionalidade de procurar referentes ou de fazer interpretações reveladoras de verdades e sentidos reprimidos, mas sim situar os discursos dentro de seus campos discursivos, a fim de extrair alguns enunciados e colocá-los em relação a outros. Esse trabalho, então tentaria levantar a memória dos enunciados. Ao observarmos as práticas discursivas e não discursivas que circulam na Escola de Aplicação, portanto, tentaremos identificar os modos de construção e reprodução das condutas e identidades consideradas legítimas socialmente, o que resulta na distinção entre os sujeitos normais e os anormais. Para isso, partiremos da vivência em atividades do Projeto de Orientação Sexual, em que serão registrados os enunciados tanto de professores/as quanto de estudantes, e da análise de documentos oficiais de iniciativas governamentais e de materiais didáticos empregados. Segundo o regimento da Escola de Aplicação, o número limite de estudantes é de 30 por classe e a organização do Ensino Fundamental I, do Fundamental II e do Médio se dá por ciclos. É preciso considerar também que o ingresso de estudantes acontece por meio de sorteio. No 1º ano do EFI, um terço das vagas destina-se a inscritos/as que sejam filhos/as de servidores/as da Faculdade de Educação; outro um terço, a filhos/as de servidores/as de institutos ou repartições da USP; por fim, outro terço, às diversas comunidades do município. A relativa heterogeneidade resultante promove uma convivência entre pessoas de origens diversas. Uma vez que é preciso entender o contexto em que se inscreve cada discurso, outros aspectos também serão observados para além de questões de gênero e sexualidade, a fim de que as intersecções e assimetrias de poder se revelem em função, por exemplo, das condições econômicas, étnicas e raciais de seus/as enunciadores/as. Assim, fazer essa análise discursiva implica compreender os/as professores/as e estudantes não como a origem de enunciados específicos sobre gênero e sexualidade, mas sim como uma posição enunciativa, pressupondo diversas condições. O estudo do referencial teórico que subsidia a análise aqui proposta será feito ao longo dos dois anos de investigação, por meio da leitura dos escritos de Michel Foucault, Judith Butler, Guacira Lopes Louro, Richard Miskolci e Stuart Hall. Além disso, pesquisas já realizadas no Brasil sobre 8

10 diversidade sexual e de gênero na escola serão utilizadas, de modo a oferecerem subsídios para o entendimento dos contextos escolares nacional e estadual. Dessa forma, o referencial teórico e as pesquisas servirão de terreno para que os discursos identificados e registrados durante a pesquisa (nas três instâncias supracitadas) possam ser relacionados, cruzados, analisados e interpretados. Forma de análise dos resultados Tendo em vista os objetivos, o referencial teórico e as considerações metodológicas apresentados anteriormente, a análise dos resultados será feita por meio da sistematização dos enunciados registrados a partir do estudo das três modalidades indicadas: os discursos de professores/as e estudantes da Escola de Aplicação que participam do Projeto de Orientação Sexual, os discursos apresentados nos documentos oficiais e os apresentados nos materiais didáticos, que serão selecionados posteriormente, ao longo de Buscar-se-á inicialmente caracterizar cada uma das modalidades discursivas, levando-se em conta elementos como: o que foi dito; quais os enunciados mais recorrentes; quais as posições institucionais ocupadas por seus autores; qual o vocabulário empregado; que referências a outros campos discursivos são mobilizadas naquilo que foi dito conhecimentos especializados das ciências sociais ou das ciências médicas, discurso religioso, discurso midiático etc.; a materialidade do discurso, ou seja, seu modo de aparição, seja na forma de um documento oficial veiculado pela internet; livro didático de uma disciplina específica voltada para alunos de uma determinada faixa etária; fala de aluno ou professor durante uma atividade do projeto ou registrada em outra circunstância. Em seguida, a análise procurará identificar as aproximações e distanciamentos entre esses discursos, no que diz respeito aos elementos considerados e ainda tendo em vista principalmente as formas de descrever e produzir: identidades de gênero, orientações sexuais, vivências da sexualidade, práticas sexuais, preconceitos, violências simbólicas e físicas, entre outros. Desse modo, espera-se contribuir para a compreensão dos discursos sobre gênero e homofobia que circulam em uma escola em particular, assim como verificar que discursos emergem em um espaço criado especificamente para essa finalidade. Referências bibliográficas 9

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