Orientações para a direção escolar: como incluir questões lésbicas, gays, bissexuais e transgénero (LGBT) nas políticas escolares
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- Airton Belmonte Filipe
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1 1 Orientações para a direção escolar: como incluir questões lésbicas, gays, bissexuais e transgénero (LGBT) nas políticas escolares Colophon Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos, 2012 Editora Cecilia Decara (Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos) Contribuições Cecilia Decara (Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos) GLEN, Ireland Revisão Mandana Zarrehparvar Theresia Kirkemann Boesen Tradução Os materiais foram redigidos em inglês e traduzidos para 8 idiomas: búlgaro, dinamarquês, letão, polaco, português, romeno, espanhol e sueco. A tradução de inglês para português e adaptação foram feitas pela Associação ILGA Portugal. Design LGMI Digital Green Communications, Berlim Lista de conteúdos 1. Introdução 2. Políticas anti-bullying 3. Regulamento interno 4. Visibilidade LGBT na comunicação e atividades curriculares 5. Formação contínua para o corpo docente e não docente 6. Apoio a estudantes LGBT em risco 7. Programas de orientação vocacional
2 2 1. Introdução Nos últimos anos, em vários países da União Europeia, os assuntos relacionados com a orientação sexual e identidade de género em escolas e outros estabelecimentos de ensino e formação têm atraído uma atenção crescente. Em Portugal, isso traduz-se, nomeadamente, na inclusão explícita do combate à discriminação em função da orientação sexual e da identidade de género no IV Plano Nacional para a Igualdade e na lei º60/2009, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar. Aumenta o reconhecimento de que o fenómeno do bullying em geral, e particularmente o bullying de raiz homofóbica e transfóbica, constitui um problema sério, com impactos negativos para as vítimas, independentemente da sua própria orientação sexual ou identidade de género. Nas 18 escolas de 9 países que fizeram parte da avaliação do projeto Tod@s Somos Precis@s s, existe, dentro do corpo docente, não docente e discente, a perceção generalizada de que os insultos, ameaças e agressões relacionadas com estes temas fazem parte do quotidiano escolar. Parte deste texto inspira-se em material desenvolvidos no contexto irlandês pela organização GLEN (associação lésbica, gay e bissexual irlandesa), parceira do projecto Tod@s Somos Precis@s s, em parceria com a associação nacional irlandesa de administradores escolares (The Irish National Association of Principals and Deputy Principals) e o ministério irlandês da Educação e Ciência. Em benefício de todas as escolas e outras instituições de ensino para jovens que fazem uso dos recursos desenvolvidos no contexto deste projeto, estas orientações são agora disponibilizadas e adotadas num contexto alargado para a União Europeia pelo Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos. Esta organização e a equipa por detrás do projeto Tod@s Somos Precis@s agradecem a gentileza da GLEN na disponibilização destas orientações para um contexto internacional. 1.1 Uma perspetiva horizontal De acordo com o que é mencionado nos materiais de apoio do projeto Tod@s Somos Precis@s, quando se trabalha no combate à discriminação e na promoção da igualdade é sempre útil recorrer a uma perspetiva horizontal, em particular quando o ponto de partida são os direitos humanos, a educação e o desenvolvimento escolar. Esta perspetiva implica um trabalho que é transversal a todas as áreas de discriminação, incluindo a idade, a deficiência (física ou mental), o género ou a identidade de género, a raça, a etnia, a religião ou a orientação sexual. O pressuposto de base é o de que todas estas áreas partilham desafios e objetivos comuns, mas também o de que cada pessoa possui múltiplas identidades. As experiências e aprendizagens resultantes do trabalho com um tipo específico de discriminação podem, de facto, revelar-se muito úteis no combate a outros tipos de discriminação. Para além disso, em muitas situações pode revelar-se pouco eficaz focar apenas um tipo de discriminação ou separá-lo dos restantes. As dimensões identitárias podem e devem ser compreendidas em conjunto. Resumindo, é importante ter presente o conceito de discriminação múltipla aquando da formulação ou implementação de estratégias contra o bullying.
3 3 A adoção de uma perspetiva horizontal para combater formas de discriminação múltipla pode também revelar-se eficaz se pretendermos introduzir temas como a diversidade de identidades sexuais, especialmente em contextos onde existe um preconceito enraizado contra pessoas LGBT. Tendo isto em consideração, a perspetiva horizontal constitui também uma estratégia útil em escolas ou outras instituições de ensino potencialmente menos recetivas a incluir estes assuntos de forma isolada na sua agenda. Resumindo, aprofundar os mecanismos de discriminação, bullying e estereótipos negativos numa determinada área pode contribuir para uma maior compreensão e capacidade de intervenção noutros tipos de discriminação. 1.2 O que está em causa nestas orientações? O ponto de partida destas orientações é o de que as escolas já consideram o combate ao bullying como uma prioridade e estão dispostas a conceber uma visão da escola sensível e promotora da igualdade de tratamento, de acordo com todos os critérios de discriminação, incluindo a orientação sexual e a identidade de género. A adoção destas orientações nas políticas escolares implica uma perceção clara da ética escolar e um compromisso sério no combate ao bullying e em prol da igualdade. Como é aqui sugerido, isto requer uma revisão de algumas das políticas escolares vigentes, para assegurar que, mais do que uma mera reescrita de procedimentos, elas sejam efetivamente inclusivas em relação às pessoas LGBT. A área LGBT pode ser considerada ainda uma novidade, quando comparada com a relativa sensibilidade já evidenciada no que respeita a temas genericamente relacionados com igualdade em muitas escolas e outras instituições de ensino e formação na União Europeia. Ainda que muitas escolas já tenham incluído outros critérios de discriminação nas políticas escolares de combate ao bullying, assim como nos conteúdos curriculares e na formação do corpo docente, uma parte significativa continua a demonstrar resistência relativamente às questões LGBT. De acordo com as conclusões do levantamento de necessidades levado a cabo pelo projeto Tod@s Somos Precis@s, tal parece acontecer em parte devido à ausência de ferramentas que incorporem e trabalhem de forma construtiva e com metodologias apropriadas o combate à homofobia e à transfobia nas escolas, mas também por causa da ausência de orientações administrativas nesse sentido. No que diz respeito à igualdade de tratamento, considera-se recomendável que seja adotada uma perspetiva horizontal, e que todos os critérios de discriminação sejam identificados de forma explícita nas políticas escolares. Da mesma forma, para que estas sejam eficazes na proteção de todas as minorias, devem procurar articular todos os tipos de discriminação, incluindo a idade, a deficiência, a raça ou a origem étnica, a religião ou crenças, a origem social, a orientação sexual ou a identidade de género. Assim, em função da necessidade de instrumentos para trabalhar com as questões LGBT identificada pelo projeto, e considerando que a maioria das escolas já incluíram o combate ao bullying, de uma forma genérica, nas suas prioridades, o foco destas orientações será o de definir de que forma estes temas podem ser abordardos no meio escolar.
4 Porquê trabalhar com igualdade e questões LGBT ao nível das políticas escolares? A lógica subjacente à inclusão da igualdade nas políticas escolares é a de que este deve ser esforço abrangente, situado não apenas no corpo docente e não docente, mas também noutros órgãos de decisão escolar que detêm o poder de decisão, gestão e administração. Nalguns contextos isso pode ser assumido pela administração escolar mais propriamente pelo Conselho Pedagógico e noutras circunstâncias pode mesmo incluir entidades locais, em cooperação com a direção escolar (por exemplo, autarquias e associações de mães e pais). Trabalhar em prol da igualdade, incluindo os alunas/os e o pessoal LGBT, implica uma visão clara por parte da direção escolar sobre a igualdade e sobre o combate ao bullying, sustentada tanto pelo corpo docente, como pelas/os funcionárias/os não docentes e pelas mães, pais e aluna/os Porquê incluir as questões LGBT nas políticas escolares, através de uma perspetiva horizontal? Vários estudos têm demonstrado que a inclusão de referências específicas à orientação sexual e à identidade de género nas políticas escolares está diretamente associada à redução do bullying e assédio homofóbico e transfóbico no meio escolar O que está disponível neste documento? As seguintes secções providenciam orientações sobre como as/os alunas/os e as questões LGBT pode ser incluídos nas seguintes áreas-chave das políticas escolares: Políticas anti-bullying; Regulamento Interno; Mainstreaming dos temas LGBT no currículo e na comunicação; Formação contínua do corpo docente e não docente; Apoio a alunas/os LGBT em risco; Gabinete de informação e apoio. 2. Políticas anti-bullying Atualmente, um número crescente de escolas e outras instituições de ensino e formação na União Europeia possuem uma visão clara acerca do combate ao bullying, na sua conceção genérica, adotando estratégias específicas nesse sentido. Nas escolas em que foram adotadas estratégias de combate ao bullying e assédio que contemplavam explicitamente a orientação sexual e a identidade de género, verificou-se uma redução do número de incidentes registados relacionados com este fator, quando comparado com outras escolas 3. 1 Good practice on Citizenship Education and Citizenship Didactics, Cecilia Decara (editora), Instituto Dinamarquês dos Direitos Humanos, in Teasing to Torment: School Climate in America. GLSEN (2005); The School Report: The Experiences of young gay people in Britain s Schools Hunt & Jensen (2006). 3 in Teasing to Torment: School Climate in America. GLSEN (2005); The School Report: The Experiences of young gay people in Britain s Schools Hunt & Jensen (2006).
5 5 Nesse sentido, ao formular e aplicar políticas de combate ao bullying, revela-se fundamental a inclusão de medidas específicas para lidar com comportamentos de bullying relacionados com todos os critérios de discriminação. A inclusão de alunas/os LGBT nas estratégias anti-bullying pode ser feita a partir das várias estratégias: 2.1. Nomear o bullying homofóbico e transfóbico As escolas devem fazer referência explícita ao bullying homofóbico e transfóbico nos seus documentos e orientações. A política anti-bullying da instituição deve estar associada a documentos como o regulamento interno. Os comportamentos que podem conduzir ao bullying devem ser identificados, elencados e considerados inaceitáveis. Os insultos e o uso de palavras ou frases desadequadas, relacionadas com temas LGBT (por exemplo: Isso é mesmo gay ), devem ser classificados como formas inaceitáveis de linguagem que podem conduzir ao bullying. O bullying e o assédio homofóbico e transfóbico devem também ser identificados como comportamentos inaceitáveis Definir bullying e especificar em que consiste o bullying homofóbico e transfóbico Deve ser fornecida uma definição completa do que é o bullying. O bullying homofóbico e transfóbico devem ser identificados como comportamentos de bullying, juntamente com outros tipos, como o racista. O bullying homofóbico é motivado pelo desprezo ou receio de alguém em função da sua identidade gay, lésbica ou bissexual, seja esta real ou atribuída. O bullying transfóbico é motivado pelo desprezo ou receio de alguém em função da sua identidade transgénero, seja esta real ou atribuída. A transfobia e a homofobia por vezes confundem-se e sobrepõem-se. A escola deve estar empenhada no combate a vários tipos de discriminação, dado que, tanto alunas/os como membros do corpo docente podem assumir múltiplas identidades minoritárias (por ex: ser gay e ser filho de imigrantes africanos), o que pode colocá-los em situações de vulnerabilidade acrescida Estabelecer a diferença entre assédio e bullying Deve ser sublinhado que, ao passo que o bullying consiste num conjunto de incidentes repetidos ao longo do tempo, um incidente de assédio moral ou sexual pode ser considerado uma violação da lei, ao abrigo do princípio da igualdade (artigo 13º da Constituição da República Portuguesa) ou do atual Código do Trabalho.
6 Incluir ferramentas para a dinamização das aulas As políticas anti-bullying devem incluir o uso de ferramentas para a implementação de um ambiente escolar positivo e seguro, recorrendo, por exemplo, aos materiais do projeto Tod@s Somos Precis@s ; Para as aulas, deve ser prevista uma dinâmica que confronte diretamente o problema dos insultos, nomeadamente os que se dirigem à comunidade LGBT, recorrendo, por exemplo, às propostas de atividades deste projeto Facilitar o registo de ocorrências Deve ser reconhecida a potencial dificuldade em reportar experiências de bullying, nomeadamente as de motivação homofóbica. Como tal, devem ser previstas formas alternativas de denúncia, evitando que a/o aluna/o tenha que relatar presencialmente o incidente, como por exemplo: disponibilizar uma secção de feedback na página online da escola ou uma caixa para registo de ocorrências situada numa zona segura mas facilmente identificável Responsabilizar o corpo docente e não docente pela reação a insultos, especificamente os que são dirigidos a jovens LGBT O corpo docente deve ser explicitamente responsabilizado pela reação a insultos de teor homofóbico ou transfóbico, tanto dentro como fora da sala de aula (no meio escolar); nessas situações, a/o professor ou a/o funcionária/o deve intervir, chamando a atenção ou denunciando a situação; A escola deve considerar estes insultos como inaceitáveis, e tornar visível a relação estreita que estes têm com fenómenos de bullying, através da facilitação de iniciativas e campanhas neste âmbito (por exemplo, a divulgação de links úteis e vídeos na plataforma online da escola, a distribuição de postais e fleyrs ou a afixação de cartazes, ou tertúlias abertas à comunidade, a abertura à visita de representantes de organizações LGBT como a Associação ILGA Portugal ou a rede ex aequo) 3. Regulamento Interno O Regulamento Interno inclui princípios, práticas e procedimentos que, no seu conjunto, formam a estratégia da escola para incentivar um bom comportamento e o sucesso escolar das/dos suas/seus alunas/os. Também contribui para que a comunidade escolar promova o seu projeto pedagógico, ao mesmo tempo que regula os relacionamentos interpessoais, os princípios, procedimentos e práticas que incentivem uma conduta adequada e que previnam comportamentos inaceitáveis perante o bem-estar de todos 4. 4 Developing a Code of Behaviour: Guidelines for Schools. The Irish National Educational Welfare Board (2008).
7 7 Estando a direção da escola comprometida legalmente com a elaboração do Regulamento Interno, neste devem constar, entre outras coisas, padrões de comportamento para as/os alunas/os, que pressupõem valores como o respeito por si própria/o e pela/os outra/os O desrespeito para com grupos minoritários, especificamente com pessoas LGBT, deve ser classificado como um comportamento inaceitável Ao sublinhar aquilo que deve ser considerado um comportamento inaceitável, o regulamento interno deve especificar que é inaceitável faltar ao respeito a alguém devido à sua identidade de género ou orientação sexual, para além dos motivos geralmente já contemplados, que podem incluir a religião, a idade, a deficiência, a raça ou etnia, o estatuto de pessoa imigrante, a situação familiar, a origem social ou o estado civil Os insultos são um comportamento inaceitável O uso de insultos deve ser incluído na definição de comportamento intolerável, mesmo quando não é dirigido a um indivíduo em particular (por exemplo: esta matéria é mesmo gay ) As escolas devem explicitar, no seu regulamento interno, que o bullying é inaceitável A lista de comportamentos inaceitáveis deve incluir todas as formas de bullying e assédio. O bullying homofóbico e transfóbico devem ser explicitamente designados como dois dos vários tipos de bullying existentes. 4. Mainstreaming das questões LGBT nos conteúdos pedagógicos e na comunicação A adoção desta estratégia de presença transversal dos temas LGBT pode conduzir um desejável aumento da visibilidade, assim como a um maior bem-estar entre o corpo docente, não docente e discente LGBT. Para além disso, poderá contribuir para reforçar os princípios designados no regulamento interno relativamente aos temas LGBT Disponibilizar exemplos de termos apropriados para abordar questões LGBT Todas as escolas incluem matérias e tópicos relacionados com educação sexual, reprodução, psicologia, cidadania, sexo e género. Estas matérias devem ser abordadas com o pressuposto de que estão sempre presentes, em todas as situações, alunas/os LGBT, assim como alunas/os que têm familiares (pais, irmãos ou outros) LGBT. Como tal, a linguagem deve ser sempre inclusiva e refletir essa realidade. Por exemplo, durante as aulas, as/os docentes podem e devem recorrer a expressões tais como: - Isto aplica-se a todos, independentemente da sua orientação sexual; - A maioria das pessoas sente-se atraída por pessoas de sexo diferente, mas algumas pessoas sentem-se atraídas por pessoas do mesmo sexo; - Namorados e namoradas (a utilizar independentemente da composição de género da turma).
8 8 Adicionalmente, em todos os contextos (por exemplo: reuniões de pais, reuniões de direção, reuniões do conselho de turma), os temas LGBT devem ser referidos sempre que se revele pertinente 5. As/os professoras/es devem ser encorajados a adotar uma perspetiva crítica em relação às normas sobre orientação sexual ou identidade de género nas suas aulas. Nos materiais de apoio (de A a C) do projeto Tod@s Somos Precis@s podem ser encontrados exemplos de sessões práticas em disciplinas como História, Língua Portuguesa, Filosofia, entre outras, recorrendo a este tipo de enfoque crítico. Por conseguinte, a gestão da aula por parte do/a professor/a deve ter como missão refletir este enfoque. Por exemplo, ao elaborar qualquer documento ou, por exemplo, um comunicado escolar para a família, deve ser sempre utilizada uma linguagem inclusiva, evitando partir do pressuposto heteronormativo que a família é constituída por uma mãe e um pai, o que deixa de lado, entre outras, a realidade de muitas famílias mono e homoparentais (em que ambos os elementos, pais ou mães, são do mesmo sexo) Os temas LGBT podem ser abordados em qualquer grau de ensino Deve ser tido em consideração que, de acordo com os dados disponíveis, a idade mais comum em que a maioria das pessoas descobre que é LGBT, ronda os 12 anos. Como tal, a abordagem aos temas LGBT deve ser iniciada o mais cedo possível. O material de apoio A pode ser utilizado em aulas a partir dos 10 anos de idade 6, particularmente se se revelar importante ou urgente lidar com questões de bullying homofóbico e transfóbico. Para além disso, temas como a igualdade num sentido lato ou em função do género, as famílias LGBT, ter familiares ou amigos LGBT, são extremamente relevantes para todas/os as/os alunas/os, mesmo antes dos 10 anos de idade. 5. Formação contínua para o corpo docente e não docente O levantamento de necessidades levado a cabo no âmbito do projeto Tod@s Somos Precis@s revelou que as autoridades escolares em toda a União Europeia prestam uma atenção crescente ao bullying dirigido às pessoas LGBT. Contudo, muitas/os professoras/es revelam ainda deficits de sensibilidade, motivação e ferramentas para identificar e combater a homo, bi e transfobia. Como é também sabido, o bullying e o assédio para com pessoas LGBT continua a existir, apesar da aparente consciência acerca do fenómeno 7. A sensibilização do corpo docente para o combate ao bullying, nomeadamente o se dirige às pessoas LGBT (incluindo funcionárias/os e professoras/es), é particularmente relevante, visto que a sua ação é central na melhoria do ambiente escolar. 5 Ver Tod@s Somos Precis@s, para consultar dados sobre as repreentações LGBT nos currículos escolares: ou 6 Ver Tod@s Somos Precis@s, para consultar dados sobre consequências do bullying homofóbico e transfóbico: ou 7 Consultar Report on Discrimination on grounds of sexual orientation and gender Identity in 27 EU member states FRA Report (2008).
9 9 A formação contínua deve abranger conteúdos como políticas, práticas e estratégias a utilizar para aprofundar o conhecimento e competências neste âmbito Afirmar o compromisso da escola relativamente à formação para a igualdade O plano de formação do corpo docente e não docente deve refletir a visão acerca do desenvolvimento profissional contínuo e assumir como objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem. Deve ser assegurada uma atenção adequada ao desenvolvimento pessoal e profissional, incluindo formação em temas relacionados com a igualdade, nomeadamente temas LGBT e como lidar com bullying homofóbico. Devem ser divulgadas estratégias que permitam ao corpo docente desenvolver competências para lidar com insultos, nomeadamente os de conteúdo homofóbico e transfóbico, através de atividades concretas na sala de aula 8. As estratégias anti-bullying devem adotar uma perspetiva transversal, abrangendo vários tipos de discriminação. Essa visão deve ser transmitida ao pessoal docente e não docente Disponibilizar ferramentas para identificar e combater a homo, bi e transfobia A escola deve comprometer-se a aprofundar o conhecimento sobre as questões LGBT, garantindo o acesso do corpo docente a materiais relevantes sobre igualdade de tratamento neste âmbito 9. Devem ser divulgadas e disponibilizadas oportunidades de formação contínua em áreas como igualdade de oportunidades, educação sexual ou cidadania, nomeadamente pelos centros de formação, autarquias ou entidades de ensino e formação públicas e privadas a nível local e nacional Proporcionar oportunidades de partilha de conhecimentos por parte do pessoal docente A escola deve comprometer-se a proporcionar oportunidades de partilha de experiências e competências entre os membros do corpo docente, particularmente em relação a temas potencialmente delicados, tais como a orientação sexual ou a identidade de género. 6. Apoio a estudantes LGBT em risco De acordo com a situação económica e social das comunidades envolventes, as escolas podem identificar grupos de alunas/os particularmente vulneráveis, nomeadamente com menos oportunidades de acesso à educação, que abandonam logo que possível o seu percurso educativo, ou que enfrentam vários obstáculos ao sucesso escolar devido a factores 8 Exemplos de como as/os professors podem abordar o tema da igualdade podem ser encontrados nos materiais de apoio do projeto Tod@s Somos Precis@s 9 Ibid.
10 10 sociais ou conjunturais 10. As/os alunas/os LGBT devem também ser identificados como um destes grupos Reconhecimento dos riscos potenciais para alunas/os LGBT As escolas devem reconhecer que os alunas/os LGBT sofrem maior risco de absentismo e abandono escolar precoce Envolvimento das mães e pais nas questões LGBT Muitos jovens já se sentem confortáveis com a sua identidade LGBT e recebem o apoio das suas famílias. Outros, por sua vez, sofrem com os preconceitos de que são alvo e colocam em risco o seu sucesso escolar. Pode tornar-se difícil abordar algumas destas questões com pais de um/a jovem LGBT. Contudo, a discussão sobre a política da escola relativamente ao combate ao bullying, ao abuso de substâncias ilícitas ou códigos de conduta, pode constituir-se como uma boa oportunidade Apoiar iniciativas que melhorem o ambiente escolar Se se der o caso de alunas/os, funcionárias/os ou professoras/es LGBT apresentarem propostas com vista à sua própria integração e à melhoria do ambiente escolar em função da orientação sexual e da identidade de género, estas devem ser sempre tidas seriamente em consideração. 7. Gabinete de informação e apoio De acordo com o estipulado na lei nº60 de 2009, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar, devem ser criados gabinetes de informação e apoio às/aos alunas/os. Estes espaços podem constituir-se como contextos fundamentais de suporte aos jovens LGBT e, em geral, a todas as vítimas de violência escolar ou bullying de origem homofóbica ou transfóbica. 10 Disadvantage and Education, Mortimore and Blackstone, 1982, cited in School Development Planning: Guidelines and Resources for Post-Primary Schools, 2001; Stand up for us: Challenging homophobia in school M. Jenett (2004), Yorkshire: Crown Copyright. The Schoolmates Project ( ). 11 Consultar Report on Discrimination on grounds of sexual orientation and gender Identity in 27 EU member states FRA Report (2008); Ver Tod@s Somos Precis@s, para consultar dados sobre consequências do bullying homofóbico e transfóbico: ou 12 Consultar Report on Discrimination on grounds of sexual orientation and gender Identity in 27 EU member states FRA Report (2008); Ver Tod@s Somos Precis@s, para consultar dados sobre consequências do bullying homofóbico e transfóbico: ou
11 As/Os alunas/os LGBT devem ser identificados como um grupo com maior risco de abandono escolar precoce Dado que os jovens LGBT estão em maior risco de abandono escolar precoce, devem ser identificados como um grupo mais vulnerável e, como tal, ser considerados um dos grupos-alvo para os quais os recursos neste âmbito devem ser canalizados. Algumas estratégias inclusivas e de combate ao bullying homofóbico e transfóbico poderão passar por: - Apoio à revisão dos projetos educativos da escola bem como os projetos de educação sexual das turmas, de modo a assegurar que as questões LGBT são incluídas; - Disponibilização de informação ou materiais de apoio para jovens LGBT, nomeadamente os que podem ser disponibilizados por organizações credíveis neste âmbito, como a Associação ILGA Portugal, a associação de jovens rede ex aequo ou a AMPLOS Associação de Mães e Pais Pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género; - Promover momentos de formação e sensibilização sobre orientação sexual e identidade de género para professoras/es, funcionárias/os, encarregadas/os de educação Implementar no gabinete de apoio ao aluno uma estratégia inclusiva para o coming out ( saída do armário ) O gabinete de apoio ao aluno (ou estrutura similar existente na escola) pode constituir um espaço ideal para lidar com o coming out de alunas/os LGBT. A resposta pode incluir, nomeadamente: - Apoiar na identificação de pessoas ou entidades que sirvam de eventual suporte; - Indagar que ideias a/o jovem tem sobre o coming out e como gostaria que a escola lidasse com o assunto; - Identificar apoios relevantes, tais como organizações de jovens LGBT (ex: associação Rede Ex Aequo) - Sensibilizar o corpo docente de forma a lidar de forma aberta com o coming out de um/a aluno/a, evitando juízos de valor (como por exemplo, presumir que é demasiado jovem) Vigiar alunas/os mais preconceituosos Alunas/os que tenham no passado revelado preconceitos enraizados (xenofobia, homofobia, transfobia ou outros) devem ser não só vigiadas/os após algum comportamento negativo, como também receber orientação para desenvolver condutas mais adequadas ao bem-estar de toda a comunidade escolar 13. Assegurar que as políticas de combate ao bullying e que os padrões de comportamento descritos nos documentos da escola são reforçados na prática letiva, 13 Ibid.
12 12 assim como nos diversos tipos de reuniões realizadas em contexto escolar (ex: conselho de turma) Apoio ao coming out de alunas/os transexuais Quando um/a aluno/a ou um membro do pessoal se revela transexual, deve receber apoio por parte da restante comunidade escolar, incluindo da direção. Esse apoio pode ser dado através de: um grupo de pares (por exemplo, contactando organizações LGBT); através de uma mudança dos procedimentos administrativos para permitir mudanças de nomes e de sexo, se necessário; permitir que a/o aluna/o utilize a casa de banho que corresponde ao género com o qual se identifica, assim como compreender o desconforto em relação à partilha de balneários Para mais informações sobre coming out consultar Lesbian, Gay and Bisexual Students: Guidance for Principals and School Leaders, publicado pelo Department of Education & Science e a GLEN. 15 Dankmeijer, Peter (editor) (2011). GALE Toolkit Working with Schools 1.0. Tools for school consultants, principals, teachers, students and parents to integrate adequate attention of lesbian, gay, bisexual and transgender topics in curricula and school policies. Amsterdam: GALE The Global Alliance for LGBT Education:
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