VIII Encuentro Empresarial Iberoamerican. Sesión 4. Eliminando el déficit de infraestructuras
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- Maria Laura Aldeia Galindo
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1 VIII Encuentro Empresarial Iberoamerican Sesión 4. Eliminando el déficit de infraestructuras Dilma Pena Presidente, SABESP, Empresa de Água de São Paulo, Brasil 1. Contexto brasileiro Noventa e um milhões de brasileiros não têm saneamento básico quase metade da população. 1 Para alcançar a meta de universalização do serviço até 2030, com fornecimento público de 100% de água (hoje, de 87,5%) e 88% de esgoto (hoje, de 55,5%), serão necessários R$ 15 bilhões por ano. O cálculo é do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), que esteve em consulta pública até setembro último. Em 2011, contudo, foram investidos apenas R$ 8 bilhões, somados recursos públicos e privados. Neste ano, o valor será ainda menor, segundo cálculos do setor. O próprio governo federal admite que o principal gargalo não é a falta de recursos: dos R$ 40 bilhões previstos para saneamento, entre 2007 a 2010, somente 57% foram efetivamente executados até setembro deste ano. Dos R$ 17,4 bilhões previstos para o período de 2011 a 2014, apenas 5% foram investidos até agora. Se existem recursos, por que, então, os avanços em saneamento básico têm sido tão lentos no Brasil? As explicações para os investimentos insuficientes no setor continuam as mesmas de décadas atrás: faltam bons projetos, as concessionárias de serviços estão quebradas, estados e municípios não têm capacidade de tomar empréstimos, há morosidade nas licitações. Todavia, mesmo as explicações continuam insuficientes. A maior deficiência que o Brasil enfrenta é a falta de uma política pública consistente, envolvendo os três níveis de Governo, que oriente e cobre dos prestadores de serviço (públicos ou privados) a aplicação eficiente dos recursos escassos, sejam água ou recursos financeiros. Há consenso de que só o investimento público não atenderá às necessidades do país. É imperativo atrair capitais privados. As principais entidades empresariais brasileiras 2 preparam um documento ao governo federal com suas propostas para criar uma política objetiva no setor e atrair o indispensável investimento privado: inclusão do saneamento básico nas medidas de incentivo ao desenvolvimento da infraestrutura nacional, isenção da cobrança de alguns impostos (PIS e Confins), mais produtividade, melhor gestão nas empresas e maior segurança jurídica: marcos regulatórios transparentes, juridicamente tranquilos, e projetos de concessão e de Parcerias Público-Privadas mais claros. Com isso, o setor de saneamento, no Brasil, terá todas as condições de deixar de ser o patinho feio dos investimentos privados em infraestrutura. Atualmente, o setor tem apenas 1 Fonte: IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 2 CNI Confederação Nacional da Indústria, ABDIB Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base, CBIC Câmara Brasileira da indústria da Construção e ABCON Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto 1
2 6% de capital privado, enquanto na área de energia 60% dos investimentos são de empresas privadas e em transportes a participação é de 40% O Estado de São Paulo e sua política de saneamento A situação de São Paulo é uma exceção em todos os sentidos. Sozinho, responde por cerca de um terço do Produto Interno Bruto do Brasil. Estado mais populoso do país, seus 41,3 milhões de habitantes representam 21,6% do total da população brasileira, mas sua área de 248,2 mil km² ocupa apenas 2,9% do território nacional. Tem, portanto, uma densidade demográfica elevada, de 166,2 hab./km², comparada à média do Brasil, de 22,4 hab./km². Sua taxa de urbanização de 95,9% é alta, com 39,6 milhões de pessoas residindo em áreas urbanas. Quanto ao acesso a serviços de saneamento básico, São Paulo também se destaca: 96,4% % dos domicílios têm abastecimento de água, contra 85% dos demais estados, e 86,8% têm coleta de esgoto, contra 46,5% dos demais estados. Enquanto o Brasil tem como meta universalizar os serviços até 2030, São Paulo vai universalizá-los até 2020, graças a um ambiente institucional bastante evoluído. A organização da estrutura institucional da política estadual de saneamento tem como foco principal a separação das funções de planejamento, regulação e fiscalização, exercidas por órgão de Estado, e a função de execução da prestação dos serviços, que pode ser de atribuição de entidade pública ou privada. Em 2007, foi criada a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) e definiram-se as atribuições de planejamento, regulação e fiscalização dos setores de saneamento, consolidando-se um ambiente ordenado e propício ao seu desenvolvimento. O financiamento aos serviços tem na tarifação o eixo central, que dá sustentabilidade a um ambicioso programa de investimentos. A orientação dos últimos seis anos foi no sentido de ampliar o acesso às fontes de financiamento nacionais e internacionais. 3. Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Criada em 1973, para investir os fartos recursos federais colocados à disposição dos estados, a Sabesp, empresa pública estadual de economia mista, é o grande instrumento da Política de Saneamento Paulista. A partir de 1992, com o esgotamento dessas fontes, a companhia passou a buscar um padrão de financiamento autônomo, baseado numa política de alocação de recursos focada na eficiência e de uma gestão corporativa de acordo com as práticas de mercado. Em 1994, a Sabesp abriu seu capital e, em 2002, tornou-se a primeira empresa de economia mista a aderir ao Novo Mercado da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), o segmento de mais alto nível de governança corporativa do Brasil. Suas ações passaram a ser negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE). O governo do estado de São Paulo, com 50,3%, é o acionista majoritário da companhia. Com a aplicação de um novo modelo de gestão empresarial, em 1995, a Sabesp orientou-se pela adoção de estratégias que contemplam, essencialmente, três aspectos: 3 Fonte: 2
3 mercadológico, político-institucional e econômico-financeiro. Cada um deles fundamenta os três conceitos que norteiam a gestão da companhia: universalização, participação e eficiência. A estratégia mercadológica voltou-se à busca permanente da universalização do atendimento, por meio da definição e do cumprimento de metas quantitativas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e de tratamento dos esgotos coletados, bem como de metas qualitativas de melhora da qualidade dos serviços e produtos ofertados. No campo político-institucional, a participação se consolida com o fortalecimento dos sistemas de gestão pelas Assembleias dos Municípios Concedentes, as Comissões Regionais de Gestão e as Unidades de Negócio, que ganharam maior autonomia e agilidade. A mudança de enfoque na condução da gestão econômico-financeira da Sabesp objetivou a busca da eficiência, mediante a maximização dos resultados empresariais obtidos, a gestão descentralizada da empresa em Unidades de Negócio, a diversificação das fontes de recursos e o modelo de gestão empresarial voltada à contínua criação de valor para o acionista. Em 2007, a Sabesp foi incluída no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa, carteira que reúne apenas as empresas com alto grau de comprometimento com a sustentabilidade e a responsabilidade social. O ingresso no mercado de capitais, a maior profissionalização da gestão e o rigoroso planejamento e gerenciamento dos investimentos possibilitaram à Sabesp expandir significativamente os serviços de saneamento. Ainda em 2007, com a definição de um marco legal para o setor de saneamento e a criação da Arsesp, iniciou-se profunda alteração no mercado de atuação da Sabesp. Se, por um lado, existe um agente que regula, controla e fiscaliza os serviços prestados pela Sabesp, por outro, esse mesmo agente deve assegurar que os serviços prestados serão remunerados adequadamente, garantindo a sustentabilidade econômico-financeira da companhia. Neste segundo ciclo iniciado em 2007, a Sabesp enfrenta um ambiente mais competitivo, que gera maiores encargos, mas também novas oportunidades para a empresa. Assim, a busca pela eficiência na prestação dos serviços, a otimização do uso dos ativos e a prospecção de novos negócios se tornam cruciais para a companhia se consolidar no mercado. Iniciou-se uma flexibilização de formas de prestação de serviços, a partir da promulgação de leis que viabilizaram: (i) renovação de contratos de concessão vencidos; (ii) Parcerias Público- Privadas (PPP); e (iii) locação de ativos. Dispositivo legal também possibilita à Sabesp associarse com o setor privado para participar de licitações, assim como constituir Sociedade de Propósito Específico, criar subsidiária, atuar na área de energia e de resíduos sólidos. Com essa flexibilização, buscou-se dar mais eficiência ao setor de saneamento, para atingir à meta de universalização. A manutenção e a expansão da base operada são feitas, atualmente, por intermédio de contratos adequados à Lei do Saneamento, com duração de 30 a 40 anos, dependendo da viabilidade econômico-financeira da concessão. A expansão da área de atuação é feita também em parceria com sócios privados, por meio de Sociedades de Propósito Específico (SPE). Com esta constituição, a Sabesp já presta serviços de água e/ou esgotos em quatro 3
4 municípios do estado. Na Plataforma Sabesp Soluções Ambientais, desenvolvida para expandir as operações em mercados e grandes clientes, destacam-se o Programa de Uso Racional da Água Pura, voltado ao setor público, e as iniciativas em favor da produção de água de reúso, como o Aquapolo Ambiental. Em parceria com empresa privada, trata efluentes de forma customizada, para atender à Refinaria de Capuava, localizada na Região Metropolitana de São Paulo. É uma solução inovadora para um grande cliente. A Sabesp também prospecta novos mercados e parcerias para atuar em outros estados e países. Já presta serviços de consultoria em uso racional da água, gestão comercial e operacional no Panamá e em Honduras. No Brasil, fez parcerias com as concessionárias estaduais de saneamento dos estados de Alagoas (Casal) e Espírito Santo (Cesan), e implantou e opera uma estação de tratamento de efluentes industriais e condicionamento de lodo. Empenhada em agregar valor ao negócio e alcançar a universalização do saneamento, nas regiões onde atua, a Sabesp concentra-se na adequada gestão de suas finanças. A eficácia da estratégia que a companhia vem adotando, ao longo dos anos, também é reconhecida pelo mercado. Em 2011, o rating da Sabesp foi elevado pela agência de classificação de risco de crédito Standard & Poors, na Escala Global de BB para BB+ e na Escala Nacional Brasil de braa- a braa+. Significa que o risco da Sabesp caiu, propiciando redução na taxa de juros de captação. Ao final de 2011, cerca de 75% do investimento planejado para 2009/2013, equivalente a R$ 6,5 bilhões, já havia sido realizado. A companhia vem gerenciando ativamente o fluxo de caixa e priorizando de forma contínua a captação de recursos a custos mais baixos e compatíveis com a atividade de saneamento inclusive, por meio do alongamento dos prazos da dívida de mercado de capitais, o que desconcentra vencimentos e minimiza pressões sobre o caixa. A universalização implica a realização de vultosos investimentos para a construção da infraestrutura necessária à ampliação e melhora dos serviços de saneamento. É crucial para a Sabesp a boa gestão e a otimização desses ativos. O modelo GVA (Geração de Valor Agregado), implantado em 2009, foi assimilado pelo sistema corporativo da companhia e permite aos gestores ter visão detalhada da sua área de operação, contribuindo para otimizar sua base de ativos e melhorar os resultados de forma continuada. 4. A Sabesp em números A Sabesp opera, diretamente, os serviços de saneamento em 367 dos 645 municípios paulistas, quatro em parceria com a iniciativa privada, e fornece água no atacado para outros sete, dentre os quais cinco também utilizam os serviços de tratamento de esgotos. A população total abastecida com a água da Sabesp soma 27,6 milhões de pessoas (3,5 milhões referentes ao atendimento no atacado, 200 mil em parceria e 23,9 milhões diretamente pela companhia), o que representa cerca de 70% da população urbana do estado de São Paulo. Até 2019, atenderá mais 1,8 milhão de pessoas com água tratada, mais 4 milhões de pessoas com coleta de esgoto e mais 9,6 milhões de pessoas com tratamento de esgoto. 4
5 Produz mais com menos: em 2002, tinha empregados, em 2011, ou menos 19%. Tornou-se mais eficiente e aumentou a produtividade: fazia 551 ligações por empregado em 2002, hoje faz 900 ligações por empregado (+63%). A taxa de satisfação dos clientes aumentou: em 2002, era a 7ª empresa com mais reclamações no órgão de defesa do consumidor e hoje não figura nem entre as 50 mais reclamadas: 328 reclamações em 2002, 91 reclamações em 2011 (-72%). Empresa pública de economia mista, tem 50,3% do capital com o governo estadual, 24,9% listados na Bolsa de NY e 24,8%, no novo mercado da BM&F Bovespa. Dos 49,7% do free float (minoritários), 93% são detidos por investidores estrangeiros e 7% por nacionais. Dos 50 maiores investidores nas bolsas de NY e SP, apenas três são residentes. O valor de mercado da companhia é de R$ 15,9 bilhões (março/2012) e o valor contábil, de R$ 10,5 bilhões (dez/2011). Tem capital pulverizado por todo o mundo: 80% do capital investido vêm de países como Estados Unidos, Inglaterra e Luxemburgo. Entre os acionistas na Bovespa, há três mil brasileiros. Entre 2002 e 2011, a companhia valorizou 112% em valor de mercado, de R$ 4,6 bilhões em 2002 para R$ 11,9 bilhões em No mesmo período, as receitas brutas totais aumentaram 20%, de R$ 6,94 bilhões em 2002 para R$ 8,31 bilhões em Desde 2002, a empresa reduziu em 10% seu custo operacional médio (por m³) e o custo médio (por m³) com pessoal caiu 17%. A Sabesp investe mais de R$ 2 bilhões ao ano, desde 2008, equivalente a 30% de todo o investimento em saneamento feito no Brasil, no período. Em 2008, o investimento foi de R$ 2,09 bilhões; em 2011, de R$ 2,44 bilhões. Entre 2002 e 2007, a média de investimento anual era de R$ 1 bilhão; entre 2008 e 2011, a média foi de R$ 2,32 bilhões. Mesmo com uma pesada carga tributária, esse custo equivale, em média, à metade do valor dos investimentos feitos pela companhia: em 2011, teve R$ 2,44 bilhões investidos e pagou R$ 1,1 bilhão em impostos. A capacidade de pagamento das dívidas aumentou: em 2002, a Sabesp precisaria do resultado de mais de quatro exercícios para saldar sua dívida; hoje, apenas 2,6 exercícios seriam suficientes. (dívida total/ebitda). A empresa gera lucros crescentes e remunera bem seus acionistas: em 2002, teve lucro líquido negativo de R$ 1 bilhão 141 milhões e juros sobre capital próprio de R$ 189 milhões; em 2011, lucro líquido de R$ 1 bilhão 223 milhões e juros sobre capital próprio de R$ 579 milhões. O mercado reconhece o desempenho da Sabesp, dando-lhe uma valorização muito acima da média. Suas ações subiram mais que o Dow Jones, nos últimos dez anos: 397% contra 21%. Na Bovespa, os papéis se valorizaram 215% (evolução nominal das cotações em 13/05/2002 e em 02/12/2011). As metas ambiciosas de atendimento da Sabesp para os próximos anos vão demandar investimentos anuais superiores a R$ 2 bilhões. Dilma Pena, São Paulo, novembro
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