DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO. Sistema de esgotamento sanitário hospitalar

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1 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO Sistema de esgotamento sanitário hospitalar 1

2 1 APRESENTAÇÃO O presente documento fixa as condições mínimas exigíveis para apresentação de projetos de tratamento de efluentes de unidades hospitalares que estejam em áreas desprovidas de sistema de esgotamento sanitário e que possam oferecer risco á população. 2 - ABRANGÊNCIA A presente diretriz abrange a todos serviços de saúde privados ou públicos destinados ao tratamento de doentes e que pela sua importância sanitária possam contribuir de alguma forma para a disseminação de focos de doença pontuais através dos efluentes não tratados. 3 GENERALIDADES 3.1 Definições O projeto técnico de um sistema de esgotamento sanitário deve ser constituído das seguintes partes: Estudos de concepções Estudo de arranjos, sobre os pontos de vista qualitativo e quantitativo das diferentes partes, de um sistema, organizadas de modo a formarem um todo integrado, para a escolha da concepção básica. Projeto básico Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequada, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo para execução, devendo conter os elementos pertinentes. Projeto executivo Conjunto dos elementos necessários e suficientes a execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 3.2 Normas aplicáveis: Normas da ABNT As principais normas brasileiras editadas pela ABNT para Sistemas de Abastecimento de Água são: NBR Sistemas enterrados para condução de esgoto- requisitos para tubos de PVC com junta elástica NBR Sistemas enterrados para condução de esgotorequisitos para tubos de PVC com parede maciça. NBR Sistemas enterrados para condução de esgotorequisitos para tubos de PVC com dupla parede..nbr 9648 Estudo de concepção de sistemas de esgotamento sanitário NBR 8160 Instalação Predial de esgoto sanitário. NBR 9814 Execução de rede coletora de esgoto sanitário NBR Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário NBR 570 Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. 2

3 NBR cadastro do sistema de esgotamento sanitário Outras Normas e Leis complementares: 4 FORMA DE APRESENTAÇÃO E ANÁLISE Partes integrantes do projeto: a) memorial descritivo (descrição unidade/população beneficiada) b) estudo de concepção; c) dimensionamento do sistema; d) especificações técnicas; e) desenhos e plantas; f) outros anexos. 4.2 Apresentação do Projeto: a) As memórias descritivas, cálculos, orçamento, etc., assim como pequenos desenhos, serão apresentados em papel sulfite na cor branca, no formato A-4 (110 x 297mm), com gramatura de 75 a 90 g/m2. b) As peças gráficas serão apresentadas nos formatos discriminados na NB- 8/ABNT (A0 a A4), e em escalas apropriadas a sua perfeita visualização sendo essencial a escala de plotagem e a escala do desenho ambas discriminadas em plantas. 4.3 Responsabilidade e autoria do projeto a) O projeto deve ser de responsabilidade e subscrito por profissional devidamente habilitado no CREA. b) Todos os documentos e plantas relativas ao projeto devem ter assinatura e número de registro no CREA do profissional ou dos profissionais responsáveis pelo projeto. 4.4 Encaminhamento do Projeto e solicitação de análise a) Ofício solicitando análise do projeto e parecer assinado por representante legal. b) Projeto completo e seus anexos em duas vias c) Anotação de Responsabilidade Técnica- ART expedido pelo CREA. 4.5 Análise de Projeto Durante a análise de projeto, a critério da FUNASA, podem ser convocados, para esclarecimentos adicionais, o autor do projeto e/ou representante legal da entidade. Para projetos financiados pela FUNASA os orçamentos estimativos serão analisados de acordo com os critérios pré estabelecidos pela entidade. 5 COMPONENTES DO MEMORIAL DESCRITIVO O memorial descritivo deverá ser constituído no mínimo pelos seguintes elementos: 5.1- Histórico localização Descrição sucinta do histórico, toponímia e desenvolvimento da localidade 3

4 Deverá ser apresentada uma planta da cidade, com destaque da área do município, ou comunidade a ser trabalhada. Deve ser destacado neste tópico os dados relativos a latitude, longitude e altitude média Dados Populacionais Dados informados pelo interessado com a anuência da secretaria Municipal de Saúde com a população diária circulante na unidade, para qual foi dimensionada e como está operando Mão-de-Obra disponível Engenheiros, Mestre-de-obras, Topógrafos, Pedreiros, Carpinteiros, Pintores, serventes, etc., e respectivos salários, para permitir a aferição do orçamento apresentado Materiais de Construção Disponibilidades de materiais de construção em quantidades compatíveis com o vulto da obra, na localidade ou nas cidades próximas e respectivos custos, destacando, pedra e areia para concreto, areia para revestimento, areia para filtro tijolos, telhas, cimento ferro em vergalhão, madeira para escoramento, seixos, tubos, etc Energia Elétrica Disponibilidade, empresa concessionária e grau de confiança. Características do sistema existente: tensão, freqüência, alterações previstas. Número de ligações e tarifas por classes de clientes. Tarifas cobradas dos serviços públicos de água e esgoto, se houver Clima Classificação, temperaturas máximas, médias e mínimas e precipitação pluviométrica mensal e anual Características do relevo e solo Descrição da topografia da cidade, elevações, depressões, áreas de inundações, profundidade do lençol freático em cotas baixas, sondagem do terreno em locais determinados, análise físico-química do terreno. Verificação da existência de levantamentos topográficos, aerofotogramétricos ou mapas que possam ser utilizados no estudo. Para complementação dos dados pode ser feito um levantamento expedito. 5.8-Disposições Legais Leis e posturas municipais, estaduais e federais pertinentes ao projeto. 5.9-Saneamento Meios utilizados pela comunidade para o abastecimento de água, destino dos dejetos, coleta e disposição do lixo, sistema de esgoto sanitário, drenagem pluvial, tratamento dos dejetos e condição do corpo receptor. Problemas de saúde pública relacionados com as condições de saneamento existente. 4

5 5.10-Saúde Especificar as unidades de saúde do município como: Hospitais, Clinicas, ambulatórios, Postos de saúde, etc. destacando os índices epidemiológicos e outros índices pertinentes Educação Especificar as instituições de ensino existentes na localidade relacionando cursos, número de alunos, etc Diversos Problemas gerais e específicos detectados pelo projetista. Considerações sobre a situação econômica e social de população. Possibilidade de expansão da unidade. 6 DIAGNÓSTICO, ESTUDOS E CONCEPÇÃO Tem como finalidade apresentar o estudo detalhado da localidade de modo a determinar a concepção mais viável, com menor custo de implantação e operação para o Sistema de Esgotamento Sanitário compreendendo: Elementos para Elaboração do Projeto a) Alcance do Projeto Justificar o período de alcance do projeto, considerando o tempo estimado para a construção e teste do sistema. b) Estimativa da Vazão Apresentar o volume diário de água consumido pela unidade, assim como o alcance do projeto justificando o método adotado. c) Vazão de esgoto O conhecimento da quantidade de esgoto deverá ser relacionada com a duração do seu escoamento, normalmente, adotaremos o valor de 200 l/hab/dia Per Capita", quando se tratar de hospitais e coeficientes de variações de consumo. K1( 1,2) e K2 (1,5) em m3/dia, m3/h ou l/s, para os consumos médios diário, máximo diário e máximo horário, durante a período do projeto d) Produção de Esgoto: O teor de matéria solida é de maior importância em termos de dimensionamento e controle de operações de unidades de tratamento de esgotos ainda que represente apenas 0,08% dos esgotos, ficando o restante com a parte liquida. Para efeito de dimensionamento pode-se adotar os sólidos em suspensão total variando de 150 a 300 mg/l. e) Tratamento O grau e a eficiência de tratamento necessários serão sempre em função do corpo receptor,da capacidade de autodepuração e diluição do corpo receptor e da legislação ambiental 5

6 Sob o aspecto da saúde pública a nossa preocupação concentra-se nas doenças de veiculação hídrica e redução de riscos na transmissão da doenças por via oral ou cutâneo mucosa por contato direto ou indireto Percentagem de redução de organismos patogênicos no tratamento Tipo de tratamento Virús Entéricos Bactérias Protozoários Helmintos Primário Filtro Biológico Lodos Ativados Fossa Séptica Lagoas em série(3) >99,99 >99, Sistema de Esgotamento Sanitário Existente a) Projeto Técnico Identificar o projeto existente, sua autoria, datas de elaboração do projeto e seu alcance, estagio atual implantado. Existência de cópias do projeto. Modificações introduzidas. Desenho com esquema simplificado do sistema. b) Elementos do Sistema Descrição detalhada de cada elemento que compõe o sistema, como: rede coletora,emissários, estações elevatórias, tratamento e seu estado de conservação, condições de funcionamento e possibilidades de aproveitamento em concepção futura com apresentação de documentário fotográfico. c) Ligações Existentes Número de ligações e economias ativas e inativas, classe de consumidores, serviços medidos, tarifas e métodos de cobrança. d) Administração, Operação e Manutenção Órgão responsável pela administração do sistema. Número de funcionários com funções e salários. Receitas e despesas nos últimos 24 meses. Organograma funcional. Serviços de operação e manutenção, equipamentos e oficinas. e) Funcionamento do Sistema Abrangência e funcionamento do sistema e análise das deficiências que indicam a necessidade de implantação de um sistema alternativo Sistema Proposto Descrição detalhada do sistema escolhido como melhor opção dividida em duas ou mais etapas de execução. Estimativa de custo de implantação e operação de cada opção. Desenho esquemático do sistema indicando, em planta e perfil todos os elementos do projeto. Quadro resumo com a vazão adotada, consumos médio, máximo diário e máximo horário, ano a ano, durante o período do projeto. Estudo da escolha das opções para o tratamento do esgoto, considerando os interesses da comunidade a operação e manutenção do sistema 6

7 proposto e seus respectivos custos. Justificativa da melhor opção a ser adotada. 7 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA GENERALIDADES Em caso de dúvidas ou de soluções que não constem deste roteiro deverão ser adotadas as Normas da ABNT ELEMENTOS PARA ELABORAÇAO DO PROJETO Período de alcance do Projeto a) O período de alcance do projeto, normalmente, deve ser considerado como 20 anos. b) Quando plenamente justificado, pode ser adotado um alcance do projeto com período variável entre 10 anos e 30 anos Estimativa de Consumo População atendida, com os seguintes consumos per capita População de fim de plano (hab.) Per capta (litros/hab/dia) Até 1000 De 100 a 150 De 1000 até 6000 De 150 a 200 De 6000 ate De 200 a 250 Acima de De 250 a Manancial destinado ao lançamento O levantamento das condições sanitárias de qualquer manancial superficial será feita por inspeção sanitária realizada na sua bacia, que deverá englobar o levantamento com a localização em planta, dos núcleos populacionais, das indústrias ou qualquer outro agente poluidor, com suas características e regime de funcionamento Deverão ser consideradas as condições futuras de mananciais que poderão apresentar como decorrência crescimento dos agentes poluidores já presentes na bacia ou daqueles cuja implantação já tiver sido autorizada As amostras de água para análise deverão ser colhidas em local próximo ao local de lançamento, em época de estiagem, e logo após as primeiras chuvas que se seguirem ao período de estiagem. 7

8 As amostras serão formadas por porções iguais, colhidas de hora em hora, durante 24 horas, nos mananciais onde a inspeção sanitária mostrou não existirem agentes poluidores que sejam capazes de prejudicar a qualidade da água Nas análises deverão ;No ser pesquisados os elementos ou compostos químicos que podem ser encontrados em águas naturais e todos aqueles cuja presença pode ser ocasionada pelos agentes poluidores, observados na inspeção sanitária Deverão ser criteriosamente considerados outros usos já impostos ou previstos para os mananciais Estudos das Opções O arranjo, dimensionamento e o relacionamento entre as diversas partes de um sistema deverão proporcionar um conjunto capaz de garantir um tratamento contínuo e sanitariamente seguro. Deverá ser feita análise de cada uma das partes do sistema e das condições que esse funcionamento impõe às demais partes O estudo de concepção preverá qual deverá ser a divisão da obra em etapas, apresentando um plano de implantação em função da localidade A comparação econômica das soluções tecnicamente viáveis será feito considerando os custos de implantação, operação, manutenção e financeiros, levado em conta as etapas de construção previs tas Na comparação econômica de opções de qualquer parte ou unidade do sistema, não será necessário considerar as que forem comuns a todas as opções Na escolha da melhor opção, além da comparação econômica das diversas opções, devem ser considerados: maior confiabilidade de funcionamento contínuo, possibilidades de ampliações futuras, e condições de operação e manutenção do sistema RECALQUE As vazões a serem atendidas serão determinadas pelo regime de operação previsto para as elevatórias, considerando a concepção do projeto Os elementos mínimos para especificação de uma bomba são: vazão, altura manométrica de sucção, de recalque e total, cálculo do NPSH disponível, rotação ideal de bomba em relação a altura de sucção, características físico-química do fluído a ser recalcado, desenho da instalação da bomba. 8

9 Na seleção da bomba deve ser apresentado um gráfico com a curva do sistema e a curva característica da bomba O NPSH disponível deve ser superior ao requerido Quando duas ou mais bombas forem dimensionadas para trabalharem em série ou em Paralelo, devem ser verificadas as condições de funcionamento isolado para cada bomba, inclusive a potência do motor, e de todas as bombas em conjunto Tubulação de Sucção O pré-dimensionamento da tubulação deve ser feito de acordo com o quadro abaixo; DIÃMETRO /mm Vazão l/seg. 50 0,6 a 1,5 75 1,3 a 5, ,4 a 10, ,3 a 25, ,4 a 50, ,7 a 78, ,2' a 120, ,7 a 226, Deve ser a mais curta possível, sempre ascendente, até atingir a bomba, evitando-se ao máximo peças especiais Quando a bomba operar afogada, será instalado um registro na tubulação de sucção Tubulação de Recalque - Barrilete Somente em casos tecnicamente justificados, as tubulações de saída da bomba poderão prescindir de registros e válvulas de retenção. 9

10 A tubulação do barrilete pode ser pré-dimensionada pelo quadro abaixo: DIAMETRO Vazão Mm L/s 50 1,2a1,5 75 2,7 a 11, ,7a 20, ,6a45, ,8 a 81, ,5 a 127, ,4 a 183, ,4 a 326, A disposição dos elementos conectados à bomba deverá ser feita de modo a permitir que sua montagem, desmontagem ou operação se faça sem a transmissão de esforços ao corpo da bomba e a estrutura da casa de bomba As tubulação deverão ser dispostas de maneira que haja espaço para inspeção, conserto e manutenção com um mínimo de perturbação do sistema Deve ser prevista a instalação de um conjunto de bombeamento como reserva Todos os tipos de travessias de parede com tubulações deverão ser detalhadas e justificadas Os dispositivos de operação, controle e alarme deverão proporcionar a indicação visual e sonora de condição potencial de perigo e permitir a interrupção do funcionamento do sistema Nas bombas deve ser prevista a instalação de manômetros no recalque e, conforme o caso, vacuômetro na sucção Medição da Vazão Em sistemas com vazão até 20 l/s, deve ser prevista a medição de vazão em vasilhame, canal com vertedor ou outro meio, localizado fora da casa de bomba Em sistemas com vazão superior a 20 l/s, o sistema de medição constara de equipamentos, ligados na tubulação de recalque, que deverão transmitir a um receptor situado em um painel os sinais que, interpretados, fornecerão indicação da vazão instantânea, registro e totalização, ao longo do tempo. 10

11 Poço de Sucção A forma o as dimensões do poço de sucção ou cia câmara de sucção, não deverão prejudicar o desempenho das bombas e nem permitir a formação de vórtices A submergência mínima na entrada da canalização de sucção deve ficar acima de 1,5 D. sendo D o diâmetro do tubo, e nunca inferior a 0,5m O eixo da canalização de sucção deve ficar distante das paredes verticais no mínimo 1,5 D, sendo D o diâmetro de sucção, e nunca inferior a 0,50m A distância do fundo do poço e a seção de entrada da canalização de sucção deve ser no mínimo 0,5 D, sendo D o Diâmetro do tuba de sucção, e nunca inferior a 0,20m O escoamento na entrada do poço será regular, sem deslocamento e zonas de velocidade elevadas. A velocidade da água na seção de entrada da câmara não deve exceder de 0,3m/s Casa de Bombas O espaço livre, previsto para a circulação em torno de cada bomba, deve ser superior a 1 metro No piso deve ser previsto um ou mais poços de drenagem, para o quais as águas de lavagem ou de vazamentos deverão ver encaminhadas Quando o escoamento por gravidade não for possível, os poços deverão ser equipados com bombas Devem ser previstas extintores de combate a incêndios, colocados em locais de fácil acesso As casas de bombas devem possuir meios que facilitem a remoção dos conjuntos de bombeamento. 7.6-TRATAMENTO DE ESGOTO Na escolha do local da ETE deverão ser considerados disponibilidade de acesso; facilidade de fornecimento de energia elétrica; situação relativa do corpo receptor, disposição do lodo do tratamento; natureza do solo e nível máximo do lençol freático e otimização dos custos de operação Quando necessário, deve ser prevista um acesso que garanta o trânsito do operador para a ETE, bem como, a rede de transmissão de energia A área mínima destinada a ETE deve permitir : sua implantação; ampliações futuras; e construção de todas as obras indispensáveis ao seu funcionamento. 11

12 Processos de Tratamento Remoção de sólidos grosseiros - Grades - constituídas de barras verticais, inclinadas de de 45º a 60º afastadas no máximo 4cm, serão usadas sempre antes da ETE de modo a impedir a passagem de material,grosseiro. Nas condições mais desfavoráveis, a velocidade máxima da água entre as barras da grade deve ser de 0,6 m/s Medidores de vazão a) vertedor Parshall deve ser dimensionado para funcionamento não afogado com uma velocidade do liquido, na passagem pela garganta de no mínimo 1,5 m/s. A aplicação do coagulante deve ser feita no local onde a agitação seja a maior possível. b) A chegada do líquido na calha deverá ser projetada modo a reduzir ao máximo a turbulência. c) A velocidade do líquido no canal, na chegada da calha não deve ser superior a 1 m/s e na saída 0,60 m/s. O nível do liquido máximo no canal de saída deve condicionar uma perda de carga que ocasionem G=600 s Remoção de sólidos sedimentáveis Decantadores - são tanques utilizados para a retenção de partículas naturalmente sedimentáveis mediante um processo de decantação pela ação a gravidade. a) Em termos de qualidade pode-se obter uma remoção de sólidos em suspensão da ordem de 40 % a 60% e DBO de 25% a 35 %.quando operados regularmente b) Os decantadores deverão receber uma vazão, controlada na entrada e na saída, e devem guardar uma relação comprimento/largura entre 3 e 10 e uma relação comprimento/profundidade menor ou igual a Aeradores serão utilizados quando comprovada a necessidade de remoção de gases dissolvidos de odor, sabor, elevação do PH mediante a remoção do CO2, e na oxidação ou adição de oxigênio. 12

13 7.6.6-Alternativas tecnológicas para tratamento de esgoto Para solução dos problemas de tratamento de esgoto em unidades de saúde, deve-se escolher criteriosamente um sistema que se adapte as condições locais quanto a eficiência requerida e o custo de operação Processos anaeróbios Por ser o Brasil um pais de clima quente, os processos anaeróbios apresentam vantagens quanto ao custo de operação, produção baixa de lodo estabilizado, não utilizam equipamentos elétricos, apresentam facilidade na construção e operação. O processo anaeróbio são eficientes na remoção da matéria orgânica e de sólidos suspensos, além de exigirem pouca área para implantação Processos aeróbios Apresentam altos custos de execução e de operação consomem quantias consideráveis de energia elétrica além de produzirem consideráveis volumes de lodo estabilizado. O custo de implantação de sistemas aeróbios são geralmente mais caros que os sistemas anaeróbios em até três vezes Os sistemas mais utilizados no Brasil através do processo anaeróbio são geralmente: Decanto digestor( tanque séptico) Filtro anaeróbio Reator de manta de lodo(uasb) Reator de leito expandido Lagoa anaeróbia 13

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3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras. Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico

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