REGULAMENTO DE ARBITRAGEM E CONTROLO DE PROVAS CAPÍTULO I JÚRI DA PROVA CAPÍTULO II RECLAMAÇÃO, PROTESTO E RECURSO
|
|
- Airton de Mendonça Ramalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DE ARBITRAGEM E CONTROLO DE PROVAS CAPÍTULO I JÚRI DA PROVA Artigo 1.º (CONSTITUIÇÃO E FUNÇÕES) 1. Para cada prova de Orientação é nomeado um Júri que terá como função decidir sobre os protestos apresentados. 2. O Júri é ainda competente para tomar a iniciativa e decidir sempre que a conduta da organização violar as regras vigentes. 3. O Júri é constituído pelo Juiz Controlador da Prova, pelo Director da Prova e por três elementos habilitados com o curso de Juiz Controlador. a) O Juiz Controlador da Prova dirige e coordena as reuniões do Júri e não tem direito a voto. b) O Director Técnico da Prova não tem direito a voto. c) Nenhum dos elementos do Júri com direito a voto deve pertencer ao clube organizador e devem pertencer a clubes diferentes. Pelo menos um destes elementos deve tomar parte nas principais actividades do evento. 4. Para que as decisões sejam válidas, o Júri tem de funcionar com a totalidade dos seus membros. Em caso de urgência, pode ser tomada uma decisão provisória desde que a maioria dos elementos do Júri com direito a voto concorde na decisão. 5. A organização dá sempre cumprimento às decisões do Júri. 6. Sempre que haja matéria de âmbito disciplinar, o Juiz Controlador da Prova elabora a respectiva participação para o Conselho de Disciplina. 7. As decisões do Júri sobre matérias técnicas ou de facto são finais, delas não havendo recurso. Artigo 2.º (NOMEAÇÃO DO JÚRI) 1. No início de cada época o Conselho de Arbitragem elabora uma lista constituída pelos Juizes Controladores disponíveis, ordenada por ordem alfabética. 2. Esta lista vai sendo actualizada pela FPO com a indicação dos elementos que desempenharam funções de Júri e é remetida ao Juiz Controlador, até 8 dias da prova que vai controlar. 3. Através das inscrições recebidas pela organização, o Juiz Controlador da Prova nomeia os elementos do Júri. A nomeação é feita pela ordem constante da lista remetida pela FPO, recaindo sempre no primeiro disponível e respeitando-se a folga daqueles que já tenham desempenhado tais funções. 4. Podem ser feitas trocas a pedido dos interessados. 5. A constituição do Júri da Prova é divulgada obrigatoriamente antes do início da competição, através de informação escrita afixada em lugar de destaque, distribuída pelos participantes ou transmitida por outro meio eficaz. 6. Se um elemento do Júri tiver interesse na decisão, é impedido de intervir e o Juiz Controlador da Prova nomeia um substituto. O elemento substituído deixa de exercer funções a partir do momento em que fica impedido. CAPÍTULO II RECLAMAÇÃO, PROTESTO E RECURSO Artigo 3.º (RECLAMAÇÃO) 1. Pode reclamar-se das infracções às regras da modalidade ou sobre actos ou omissões da organização de qualquer prova de Orientação, ou com ela relacionados. _
2 2. A reclamação pode ser feita por qualquer atleta, dirigente, técnico ou alguém que tome parte na actividade. 3. A reclamação pode ser escrita ou verbal e deve ser feita logo que seja conhecido o facto que lhe dá origem. 4. Em qualquer circunstância, o prazo máximo para apresentar a reclamação é de 1 hora após o momento da produção ou omissão do acto que lhe dá origem ou após a execução do respectivo percurso. 5. A reclamação é dirigida ao Secretariado da Organização e o reclamante deve ser rapidamente informado da decisão. A decisão é formalizada através da satisfação da pretensão do reclamante, ou, em caso de produção de efeito negativo, deve ser transmitida pela mesma forma como tenha sido apresentada. 6. Não é cobrada qualquer taxa pela reclamação. Artigo 4.º (PROTESTO) 1. O protesto é apresentado contra a decisão tomada pela organização sobre uma reclamação. 2. O protesto é sempre feito por escrito e pela mesma pessoa que apresentou a reclamação. O protesto deve ser entregue ao Juiz Controlador da Prova ou a qualquer elemento do Júri, logo após ser conhecida a decisão sobre a reclamação, nunca ultrapassando o prazo de 1 hora. 3. O protesto é resolvido pelo Júri da Prova e formalizado a escrito. 4. Se for apresentado um protesto sem que tenha havido a respectiva reclamação, o Júri endossado-o à organização para ser tratado como reclamação. 5. Não é cobrada qualquer taxa pelo protesto. Artigo 5.º (RECURSO) 1. Só há lugar a recurso por matéria de direito, designadamente por eventual má aplicação das normas ou regulamentos em vigor ou ainda por falta de decisão do Júri da Prova. 2. Os recursos são sempre feitos por escrito e dirigidos ao Conselho de Arbitragem. 3. O recurso deve ser apresentado no prazo de 10 dias. 4. As decisões do Conselho de Arbitragem são finais. 5. Não é cobrada qualquer taxa pelo recurso. CAPÍTULO III JUIZ CONTROLADOR Artigo 6.º (NOMEAÇÃO) 1. Todas as provas de Orientação organizadas sob a responsabilidade da FPO são controladas por um Juiz Controlador. 2. O Juiz Controlador é nomeado pelo Conselho de Arbitragem, de acordo com os seguintes critérios: Categoria exigida, disponibilidade e proximidade geográfica. 3. Os Campeonatos Nacionais e o Portugal O Meeting devem ser controlados por Juizes Controladores de Nível Internacional ou da Categoria A. 4. Para as provas do Ranking FPO devem ser nomeados Juizes Controladores da Categoria B ou superior. 5. As provas de âmbito regional ou local podem ser controladas por praticantes habilitados com o curso de Juiz Controlador. 6. A lista de Juizes Controladores é divulgada simultaneamente com o calendário das provas. 7. O Juiz Controlador pode solicitar ao Conselho de Arbitragem a nomeação de um auxiliar para o assistir em algumas tarefas, particularmente na área da cartografia e dos percursos; _
3 8. Durante a prova, o Juiz Controlador e o seu auxiliar não podem ter qualquer responsabilidade ou executar qualquer tarefa relacionada com os seus clubes. 9. Em caso de força maior, o Conselho de Arbitragem pode substituir o Juiz Controlador nomeado. 10. Para todos os efeitos, o Juiz Controlador representa a FPO na ausência de representante oficial. Artigo 7.º (COMPETÊNCIAS) 1. O Juiz Controlador é o representante da FPO junto da organização e deve assegurar que os regulamentos sejam respeitados, que as deficiências encontradas sejam corrigidas e que a prova seja justa. 2. O Juiz Controlador pode dar instruções e ordens à organização se verificar que as regras não são respeitadas ou se existir risco de insucesso. Se não houver entendimento entre a organização e o Juiz Controlador, o assunto deve ser colocado ao Departamento de Competição da FPO. 3. É competência do Juiz Controlador: a. Aprovar o terreno e o programa da prova; b. Aprovar a divulgação da área da prova, bem como embargar áreas; c. Aprovar o organograma da organização; d. Aprovar o cronograma das principais acções/tarefas; e. Aprovar os percursos, depois de avaliar a sua qualidade; f. Aprovar os cartões de controlo; g. Aprovar a organização e o sistema de partidas, de chegadas, de troca de mapas e passagem de testemunho; h. Aprovar a partida em massa para atletas atrasados nas provas de estafetas; i. Controlar toda a informação produzida pela organização, incluindo os boletins; j. Controlar a qualidade do mapa; k. Controlar a elaboração da lista de partidas; l. Controlar a confidencialidade dos mapas e dos percursos; m. Controlar qualquer sistema de divisão ou combinação de percursos; n. Impedir a participação de atletas que possuam vantagem pelo conhecimento do terreno ou do mapa; o. Certificar que os regulamentos da modalidade são respeitados; Artigo 8.º (PRINCIPAIS TAREFAS) 1. O Juiz Controlador é acima de tudo um auxiliar e conselheiro da organização. Deve apoiar e trabalhar em estreita colaboração com a organização da prova com a qual partilha o êxito ou o insucesso, em todos os aspectos. 2. As principais tarefas do Juiz Controlador são: a. Aconselhar a organização e servir de interlocutor entre a FPO e a organização, transmitindo informação nos dois sentidos; b. Discutir os problemas e propor soluções tanto com a organização como com o Departamento de Competição da FPO; c. Supervisionar a prova, identificando os pontos fracos e situações de risco e levá-los à apreciação da organização; d. Explicar os regulamentos e as directrizes aprovados pela FPO; e. Representar oficialmente o Conselho de Arbitragem na ausência dos seus elementos; f. Acompanha a organização pelo menos da véspera do dia da prova e até à cerimónia de encerramento; g. Tem ainda como tarefas: (1) Controlar a segurança e a eficácia dos sistemas de cronometragem e de classificação; (2) Controlar o sistema de recolha de mapas no local de chegada; (3) Controlar as facilidades oferecidas aos participantes em alojamento, alimentação, transporte e treino e respectivos preços; _
4 (4) Controlar a organização das cerimónias protocolares; (5) Controlar os meios e facilidades para a comunicação social; (6) Controlar os meios e facilidades para o controlo anti-doping; (7) Presidir ao Júri Técnico; (8) Elaborar o relatório da prova, de acordo com o modelo Anexo. Artigo 9.º (VISITAS) 1. Logo que seja conhecida a nomeação do Juiz Controlador, este deve contactar a organização da prova por forma a programar a sua primeira visita ao local. No mínimo, as visitas devem ser três: a. A primeira visita deve ocorrer 6 meses antes da prova; b. A segunda visita deve ser feita 1 mês antes da prova; c. A última visita terá lugar a 8 dias da prova; 2. Não obstante o referido no número anterior, o Juiz Controlador pode fazer outras visitas de controlo, devendo coordená-las com a organização da prova e o Departamento de Competição da FPO. 3. Devem ser alcançados os objectivos definidos para cada visita. Sempre que algum objectivo não seja cumprido ou alguma situação não fique resolvida durante a visita, devem ser estabelecidos os necessários contactos para garantir a sua resolução. 4. De todas as visitas efectuadas o Juiz Controlador elabora um relatório de acordo com o modelo anexo; 5. O Juiz Controlador prepara duas pastas de trabalho onde reúne toda a documentação fornecida pela organização. Uma das pastas destina-se ao mapa e aos percursos e deve ficar na posse da organização; 6. As despesas de deslocação e de representação feitas pelo Juiz Controlador são da responsabilidade da FPO, ficando o alojamento e alimentação a cargo da organização; CAPÍTULO IV CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA DOS JUIZES CONTROLADORES Artigo 10.º (REQUISITOS) 1. É concedida licença de Juiz Controlador ao praticante que cumulativamente preencha as seguintes condições: a. Maioridade; b. Escolaridade obrigatória; c. Estar habilitado com os cursos de Juiz Controlador da FPO e de Traçador de Percursos; d. Ser praticante de Orientação experiente e activo; e. Ser conhecedor da organização de provas; f. Estar familiarizado com os regulamentos da modalidade; 2. São condições para a manutenção da licença a regular filiação na FPO e o controlo de pelo menos uma prova no período de 3 anos. 3. Compete ao Conselho de Arbitragem avaliar as condições para a atribuição e manutenção da licença de Juiz Controlador, sem prejuízo das competências atribuídas pelo Estatuto da FPO a outros órgãos. Artigo 11.º (NÍVEIS E CATEGORIAS) 1. Existem dois níveis de Juizes Controladores: Juiz Controlador Internacional e Juiz Controlador Nacional. 2. Os requisitos para atribuição da licença de Juiz Controlador Internacional são da responsabilidade da Federação Internacional de Orientação. Para a FPO, apenas se torna necessário que o técnico mantenha regularizada a sua filiação. _
5 3. Os Juizes Controladores Nacionais são colocados em três categorias: A, B e C. a. Na categoria A são colocados os Juizes Controladores Nacionais com actividade regular e bom desempenho; b. A categoria B são colocados os Juizes Controladores Nacionais com actividade regular e desempenho satisfatório; c. A categoria C integra os restantes Juizes Controladores Nacionais com licença válida; 4. A progressão faz-se sempre da categoria C para a B e desta para a categoria A. 5. Só os Juizes Controladores colocados na categoria A terão acesso ao nível de Juiz Controlador Internacional. 6. Entende-se por actividade regular o controlo de pelo menos uma prova de Orientação no período de 2 anos; 7. O trabalho do Juiz Controlador é avaliado pelo Conselho de Arbitragem através da classificação de bom, satisfatório ou mau desempenho, quando cumpra respectivamente mais de 90%, mais de 75% ou menos de 75% dos objectivos estabelecidos para o controlo da prova, de acordo com o Dossier do Juiz Controlador, em Anexo ao presente regulamento. 8. No final de cada época o Conselho de Arbitragem procede à colocação dos Juizes Controladores pelas diferentes categorias, de acordo com o disposto no presente artigo. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 12.º (CASOS OMISSOS) Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Arbitragem aplicando-se subsidiariamente os regulamentos da FPO e da IOF. Artigo 13.º (REGIME TRANSITÓRIO) Sem prejuízo do estabelecido no Artigo 10.º, os Juizes Controladores Nacionais que tenham efectuado o controlo de pelo menos uma prova nas duas últimas épocas são colocados na Categoria A, sendo os restantes colocados na categoria B. Artigo 14.º (REVOGAÇÃO) São revogadas as Normas de Nomeação e Actuação dos Juizes Controladores e Júris Técnicos do Conselho de Arbitragem da FPO, bem como todas as disposições contrárias ao presente regulamento. Artigo 15.º (ENTRADA EM VIGOR) O presente Regulamento entra em vigor em 1 de Setembro de 1999, com excepção dos Capítulos I e II que vigoram desde 25 de Outubro de Aprovado em Reunião do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Orientação de 15 de Fevereiro de José Carlos Rodrigues Pires, Jorge Manuel Vieira Elias, Jocelino do Nascimento Bragança Rodrigues. Anexos: I - Relatório da 1.ª Visita II - Relatório da 2.ª Visita III - Relatório da 3.ª Visita IV - Relatório Final V - Dossier do Juiz Controlador _
6 CONSELHO DE ARBITRAGEM Anexo I PROVA: O JUIZ CONTROLADOR N.º FPO 1.ª VISITA OBJECTIVOS DA VISITA 1. Identificar os pontos fracos e situações de risco e levá-los à apreciação da organização 2. Aprovar o terreno 3. Aprovar o programa da prova 4. Aprovar a divulgação da área da prova 5. Embargar áreas se houver necessidade 6. Aprovar o organograma da organização 7. Aprovar o cronograma das principais acções/tarefas 8. Aprovar os cartões de controlo 9. Aprovar a partida em massa para atletas atrasados nas provas de estafetas 10. Controlar toda a informação produzida pela organização, incluindo os boletins 11. Controlar a confidencialidade dos mapas e dos percursos 12. Impedir a participação de atletas que possuam vantagem pelo conhecimento do terreno ou do mapa 13. Garantir que os regulamentos da modalidade são respeitados RELATÓRIO Local e data
7 CONSELHO DE ARBITRAGEM Anexo II PROVA: O JUIZ CONTROLADOR N.º FPO 2.ª VISITA OBJECTIVOS DA VISITA 1. Identificar os pontos fracos e situações de risco e levá-los à apreciação da organização 2. Avaliar a qualidade dos percursos 3. Aprovar os percursos 4. Aprovar a organização e o sistema de partidas 5. Aprovar a organização e o sistema de chegadas 6. Aprovar a organização e o sistema de troca de mapas e passagem de testemunho 7. Controlar toda a informação produzida pela organização, incluindo os boletins 8. Controlar a qualidade do mapa 9. Controlar a confidencialidade dos mapas e dos percursos 10. Controlar qualquer sistema de divisão ou combinação de percursos 11. Impedir a participação de atletas que possuam vantagem pelo conhecimento do terreno ou do mapa 12. Garantir que os regulamentos da modalidade são respeitados; RELATÓRIO Local e data
8 CONSELHO DE ARBITRAGEM Anexo III PROVA: O JUIZ CONTROLADOR N.º FPO 3.ª VISITA OBJECTIVOS DA VISITA 1. Identificar os pontos fracos e situações de risco e levá-los à apreciação da organização 2. Controlar a elaboração da lista de partidas 3. Controlar toda a informação produzida pela organização 4. Controlar a qualidade de impressão dos percursos e dos mapas 5. Controlar a sinalética 6. Controlar os equipamentos e materiais 7. Controlar a confidencialidade dos mapas e dos percursos 8. Impedir a participação de atletas que possuam vantagem pelo conhecimento do terreno ou do mapa 9. Garantir que os regulamentos da modalidade são respeitados RELATÓRIO Local e data
9 CONSELHO DE ARBITRAGEM Anexo IV RELATÓRIO FINAL Apreciação do CA PROVA: Data Director da Prova N.º FPO Clube organizador Juiz Controlador Assistente Entende que possui formação adequada para controlar provas? Em que área(s) necessita de formação? Visitas de Controlo (datas) Objectivos alcançados: Objectivos não alcançados: Motivo: Regras não respeitadas: Regras adicionais Propostas para alteração das regras: Qualidade dos mapas Qualidade dos percursos _
10 Membros do Júri Protestos e decisões o Júri Novas técnicas utilizadas Novos métodos organizacionais Problemas surgidos que não tenham sido previstos Sua solução Deficiências que tenham surgido embora tenham sido acauteladas Qual foi a sua acção De que forma se podia melhorar a prova Reclamações e Protestos Boletins da prova Informação técnica adicional Organograma da organização Classificação final JUNTAR: Por cada dia/percurso: - Mapa com todos os pontos - Sinalética geral - Sequência dos percursos; - Mapas D21E e H21E O Juiz Controlador
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO REGULAMENTO DE CARTOGRAFIA. I Parte Âmbito e competências
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO REGULAMENTO DE CARTOGRAFIA I Parte Âmbito e competências Art.º 1.º (Âmbito) Nos termos do art.º 49.º, alínea p), dos Estatutos da FPO, são aprovadas as presentes normas,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM
REGULAMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM Obs. Artigos 30º e 31º dos Estatutos da ADAC. Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º Âmbito de Aplicação 1. O presente Regulamento aplica-se ao Conselho de Arbitragem
Leia maisFederação Portuguesa de Remo REGULAMENTO DE ARBITRAGEM
DOS ÁRBITROS Artigo 1º (Conselho de Arbitragem) 1. O Conselho de Arbitragem é o órgão de coordenação e administração da actividade de arbitragem do Remo com as competências previstas no artigo 46º dos
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Setembro de 2009 INTRODUÇÃO O presente regulamento aplica-se a todos os elementos que integrem delegações da Federação Portuguesa de Desporto
Leia maisRegulamento Eleitoral
Regulamento Eleitoral 16 de Janeiro de 2010 CAPÍTULO I ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Artigo 1º Objecto 1.1. O presente regulamento define as orientações do processo eleitoral da Federação dos Arqueiros e
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisREGULAMENTO DE ELEIÇÃO DAS COMISSÕES DE CURSO DAS ESCOLAS DO IPB
REGULAMENTO DE ELEIÇÃO DAS COMISSÕES DE CURSO DAS ESCOLAS DO IPB SECÇÃO I DEFINIÇÕES Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define as normas aplicáveis ao processo de eleição das Comissões de Curso
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Instituição de Utilidade Pública por Decreto de 14/10/1929 Instituição de Utilidade Pública Desportiva (D.R. 288 de 11/12/1993) Oficial da Ordem Militar de Cristo Medalha de
Leia maisEscola de Direito Conselho Científico. Regulamento Eleitoral para a Eleição do Conselho Científico da Escola de Direito
Escola de Direito Conselho Científico Regulamento Eleitoral para a Eleição do Conselho Científico da Escola de Direito 1 O presente Regulamento estabelece a disciplina a que obedecerá o processo eleitoral
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO REGULAMENTO DE CARTOGRAFIA I Parte Âmbito e competências Art.º 1.º (Âmbito) Nos termos do art.º 73.º, número 2, alínea e), do Estatuto da FPO, são aprovadas as presentes
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º
REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST Artigo 1.º Objectivos 1. O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação do
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A.
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES DA THE NAVIGATOR COMPANY, S.A. CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1.º (Objeto e Âmbito) O presente regulamento estabelece as regras relativas à composição, competências
Leia mais10º Torneio Aberto de Ténis de Mesa
10º Torneio Aberto de Ténis de Mesa Cidade da Póvoa de Varzim Regulamento I - Provas Artº. 1º- A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e o Grupo Recreativo Estrela do Bonfim, vão levar a efeito, nos dias
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO
Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.
Leia maisEstatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1
Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria
Leia maisSECÇÃO DE TIRO REGULAMENTO INTERNO
SECÇÃO DE TIRO REGULAMENTO INTERNO 1 1. APRESENTAÇÃO 2. ATRIBUIÇÕES DA SECÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES DOS SECCIONISTAS 4. ATRIBUIÇÕES DOS ATIRADORES 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 2 Apresentação A Secção de Tiro do Clube
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Em vigor a partir de 15 de Janeiro de 2013-1 - PARTE I DO CONSELHO DE ARBITRAGEM Artigo 1º (EXERCÍCIO DA ARBITRAGEM) A função de Director de Torneio
Leia maisINDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades.
REGULAMENTO GERAL 1 INDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades. CAPÍTULO V - Filiais. CAPÍTULO VI
Leia maisDESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO - FPO
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO - FPO REGULAMENTO DE CARTOGRAFIA I Parte Âmbito e competências Art.º 1.º (Âmbito) Nos termos do art.º 73.º, número 2, alínea e), do Estatuto da FPO, são aprovadas as
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisConsiderando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;
10 11 Regulamento de Provas Públicas previstas nos números 9, 10 e 11 do artigo 6º do Decreto-Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei 7/2010, de 13 de Maio Escola Superior de Saúde de Portalegre
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES]
2012 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento do
Leia maisREGULAMENTO GERAL JOGOS NACIONAIS SALESIANOS
REGULAMENTO GERAL JOGOS NACIONAIS SALESIANOS ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I... 4 QUALIFICAÇÃO DOS PRATICANTES DESPORTIVOS SALESIANOS... 4 CAPÍTULO II... 5 IDENTIFICAÇÃO DOS PRATICANTES DO JOGO / PROVA...
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia maisCAPITULO I COMPETÊNCIA, CONSTITUIÇÃO E DEVERES Artigo 1.º COMPETÊNCIA
Aprovado em reunião de Direcção de 13 de Janeiro de 2010 CAPITULO I COMPETÊNCIA, CONSTITUIÇÃO E DEVERES Artigo 1.º COMPETÊNCIA 1. Ao Conselho de Arbitragem e Competições (CAC) compete coordenar e administrar
Leia maisÉ a conquista de um novo adepto para a modalidade.
ÉTICA DA ARBITRAGEM Ser árbitro Ser O árbitro É a conquista de um novo adepto para a modalidade. É uma É maneira técnico desportivo para participar na aplicação com e interpre- É contribuir para a dignificação
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Artigo 1. 0 (Âmbito) O presente Regulamento rege a eleição do Director do. Artigo 2. 0 (Eleição do Director do Centro) O Director
Leia maisCOPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL 2019
COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL 2019 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações de Tênis em Cadeira de Rodas,
Leia maisXXIV -TORNEIO ABERTO NACIONAL CIDADE DE VILA DO CONDE
XXIV -TORNEIO ABERTO NACIONAL CIDADE DE VILA DO CONDE Classificação - A I - PROVAS: REGULAMENTO Artº 1º - O Torneio realizar-se-á no Pavilhão de Desportos da CIDADE DE VILA DO CONDE, a 6 e 7 de Abril de
Leia maisRegulamento para o procedimento concursal para a eleição do Diretor
Regulamento para o procedimento concursal para a eleição do Diretor OBJECTO O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do diretor da Escola Secundária Quinta das Palmeiras,
Leia maisDELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010
DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010 Assunto REGULAMENTO ELEITORAL PARA OS PRESIDENTES DAS ESCOLAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ELEIÇÃO DIRECTA Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º dos
Leia maisLAZER E DESPORTO PARA TODOS. II Torneio Masters Ranking List de Vila Real
LAZER E DESPORTO PARA TODOS II Torneio Masters Ranking List de Vila Real 7 DE MAIO DE 2016 PAVILHÃO DOS DESPORTOS DE VILA REAL Regulamento HORÁRIO DAS PROVAS Seniores Masculinos - 3º Escalão Seniores Masculinos
Leia maisRegimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento.
Capítulo I Enquadramento, composição e competências Artigo 1º Enquadramento 1. O presente documento estabelece o Regimento Interno de funcionamento dos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação.
Leia maisASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA ÉPOCA 2015/2016 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará todas as provas de Atletas
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisDIVULGAÇÃO MAPA DE DELEGADOS ATÉ 24 OUTUBRO DE 2013 CONVOCATÓRIA ELEIÇÃO (DELEGADOS AO CONGRESSO) ATÉ 31 OUTUBRO DE N.
DIVULGAÇÃO MAPA DE DELEGADOS ATÉ 24 OUTUBRO DE 2013 N.º de Delegados Tipos de delegados Nº de Delegados por tipo Eleitores Distribuição Delegados Documentação O Congresso da FPC é composto por 40 delegados.
Leia maisRegulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ
Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015
Leia maisCOMUNICADO OFICIAL N.º 109
COMUNICADO OFICIAL N.º 109 DATA 09/10/2000 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DOS PRATICANTES AMADORES Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes e demais interessados, anexamos o Regulamento
Leia mais& - Este torneio integra o grupo de provas com classificação A do regulamento da F.P.T.M, e disporá de prémios monetários no valor de
Regulamento Artº: 1 - A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e o Grupo Recreativo Estrela do Bonfim, vão organizar nos dias 15 e 16 de Março de 2014, o seu XVI Torneio Aberto de Ténis de Mesa denominado
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE. SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública
JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública Comissão de Avaliação da Freguesia de Cova da Piedade Regulamento Capítulo I Disposições
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO. da Escola Superior de Educação de Lisboa. Artigo 1.º. (Natureza e finalidade do Conselho) Artigo 2.
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO da Escola Superior de Educação de Lisboa Artigo 1.º (Natureza e finalidade do Conselho) 1. O Conselho Pedagógico é um órgão colegial ao qual compete pronunciar-se sobre
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS ÍNDICE Capítulo I página 3 Participação na Selecção Distrital Artigo 1º - Principio geral Artigo 2º - Participação na Selecção
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante
Leia maisREGULAMENTO DA MARATONA BTT DO GERÊS CAMPEONATO REGIONAL DO MINHO DE XCM 2012
REGULAMENTO DA MARATONA BTT DO GERÊS CAMPEONATO REGIONAL DO MINHO DE XCM 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1- A Maratona BTT do Gerês é um evento promovido pela ACM Associação de Ciclismo do Minho e pela Associação
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA
Rua Dr. Francisco José Palmeiro 6000-230 Castelo Branco Info@eb23-afonso-paiva.rcts.pt; Tel.: 272339240; Fax.: 272339249 REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE JUDO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Aprovado em Reunião de Direcção de 10/02/2011 TÍTULO I DOS ÁRBITROS CAPÍTULO I Princípios gerais Art. 1º 1. Os árbitros têm como primeira missão disciplinar
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SENA FARIA DE VASCONCELOS. Objecto
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SENA FARIA DE VASCONCELOS (160817) Rua António Roxo - Qtª da Carapalha - 6000-320 Castelo Branco Telef. 272 339 470 Fax: 272 339 471
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisRegulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia
Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia Universidade do Minho, julho 2016 Universidade do Minho Regulamento Eleitoral para o Conselho de Gestão da Escola de Engenharia O
Leia maisProjecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro
Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro O Regulamento Geral de Estudos da Universidade de Aveiro, aprovado em, publicado no Diário da República
Leia maisREGULAMENTO de ARBITRAGEM
1 REGULAMENTO de ARBITRAGEM 1. ARBITRAGEM 1.1. CONSELHO DE ARBITRAGEM 1.1.1 O Conselho de Arbitragem é o órgão a quem cabe representar a Arbitragem nacional no País e no estrangeiro. Para além do estipulado
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA Artigo 1º Objecto O presente
Leia maisRegulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos
Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do
Leia maisDepartamento de Expressões. Regimento Interno
Departamento de Expressões Regimento Interno O Departamento Curricular de Expressões é uma estrutura intermédia de gestão pedagógica, representada no Conselho Pedagógico pelo seu coordenador. Com a Diretora
Leia maisI Triatlo Aventura Óbidos Sábado, 19 de Abril de 2008 Estádio Municipal Óbidos. Regulamento
1. Introdução I Triatlo Aventura Óbidos Sábado, 19 de Abril de 2008 Estádio Municipal Óbidos Regulamento O I Triatlo Aventura Óbidos é uma prova combinada com Corrida, Canoagem e BTT utilizando sempre
Leia maisRegulamento Prova BADMINTON
Regulamento Prova BADMINTON Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web:
Leia maisRegulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas
Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do concurso para a eleição
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO GERAL. Introdução CAPÍTULO II
REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO GERAL Introdução No cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, o do Agrupamento
Leia maisREGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL
REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL - 2011 Capitulo 1: PARTE GERAL 1. Objecto Provas de Padel O presente Regulamento de Provas de Padel (RPP) regula a organização e desenvolvimento de todas as Provas Oficiais
Leia maisArtigo 1 Criação do Programa. Artigo 2 Órgãos de gestão do Programa
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL CONJUNTO EM ESTUDOS CULTURAIS DAS UNIVERSIDADES DE MINHO E AVEIRO Artigo 1 Criação do Programa As Universidades do Minho e Aveiro, designadas por Universidades, instituem
Leia maisObjecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo.
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO]
2013 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento
Leia maisREGULAMENTOS DA ESCOLA LXTRIATHLON
REGULAMENTOS DA ESCOLA LXTRIATHLON SETEMBRO 2016 NORMAS DE CONDUTA A OBSERVAR POR TODOS OS AGENTES LIGADOS À MODALIDADE NO CLUBE 1. INTRODUÇÃO Consideram-se agentes os atletas, pais, técnicos, dirigentes
Leia maisREGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES
REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES Objecto O presente regulamento, elaborado nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 21.º a 23.º do Decreto Lei
Leia maisCOPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL PARA 2018
COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL PARA 2018 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações de Tênis em Cadeira de
Leia maisTRIATLO JOVEM DO CARTAXO REGULAMENTO
ORGANIZAÇÃO TRIATLO JOVEM DO CARTAXO Circuito Jovem do Centro Interior (7 aos 17 anos) 4ª etapa Circuito Jovem do Centro Interior (Clubes) 5ª etapa Sábado, 8 de Junho de 2019 Complexo Desportivo e Cultural
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,
Leia maisSELECÇÕES NACIONAIS REGULAMENTO
SELECÇÕES NACIONAIS REGULAMENTO ARTIGO 1º (ÂMBITO) 1. O Regulamento das Selecções Nacionais visa definir o âmbito de participação das Selecções em competições internacionais. ARTIGO 2º (DEFINIÇÃO) 1. Entende-se
Leia maisRegulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES
Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES NORMA I ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1. O presente regulamento, em conformidade com
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
Leia maisIII CORRIDA DE ATLETISMO CAIXA CRÉDITO AGRÍCOLA DE AROUCA / C.J.S. AROUCA
III CORRIDA DE ATLETISMO CAIXA CRÉDITO AGRÍCOLA DE AROUCA / C.J.S. AROUCA 1 ORGANIZAÇÃO. REGULAMENTO DA PROVA A Associação e a Câmara Municipal de Arouca levam a efeito a organização em conjunto de uma
Leia maisDespacho n.º /2016 PROJETO DE ALTERAÇÃO. Nota justificativa
Despacho n.º /2016 PROJETO DE ALTERAÇÃO Nota justificativa Considerando o Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho, que veio regular os concursos especiais para acesso e ingresso no ensino superior, e
Leia maisRegulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos. (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010)
Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010) Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento Pelo Decreto-Lei
Leia maisRegulamento para a eleição dos Diretores de Departamento da Escola de Ciências da Vida e do Ambiente -ECVA-
Regulamento para a eleição dos Diretores de Departamento da Escola de Ciências da Vida e do Ambiente -ECVA- Capítulo I Âmbito de aplicação e Princípios Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento
Leia maisPROJECTO ISF ORIENTAÇÃO 2011
PROJECTO ISF ORIENTAÇÃO 2011 Trentino, 21 a 27 de Maio de 2011 Portugal e o GCDE participa este ano lectivo, uma vez mais, no Campeonato do Mundo ISF de Orientação que terá lugar de 21 a 27 de Maio em
Leia maisRegulamento de Prova
Regulamento de Prova II ROTA DAS CANTARINHAS Artigo 1 Introdução 1. O presente regulamento aplica-se ao evento lúdico-desportivo designado por II ROTA DAS CANTARINHAS de Bragança. Por se tratar de uma
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSÍÇÕES GERAIS. Artigo 1º
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Mangualde CAPÍTULO I DISPOSÍÇÕES GERAIS Artigo 1º O presente Regulamento estabelece as normas gerais e as condições de utilização do pavilhão desportivo
Leia maisInstituto Federal do Paraná
Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE /
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ANO DE / DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE REQUERENTE: PARA: MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE PRAÇA GUILHERME STEPHENS 2430-960 - MARINHA GRANDE geral@cm-mgrande.pt 0. Objectivo
Leia maisABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO GERAL
ABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO GERAL (2014/2018) Nos termos do artigo 15º do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de Julho, o Conselho
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL Ténis de Mesa MODALIDADE OLÍMPICA CAPITULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Objeto) 1. O presente regulamento estabelece os princípios reguladores do processo eleitoral da Federação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisCampeonato Inter-Regional de Trás os Montes e Alto Douro de XCM 2018 REGULAMENTO
Campeonato Inter-Regional de Trás os Montes e Alto Douro de XCM 2018 REGULAMENTO 1. INTRODUÇÃO 1.1- O Campeonato Inter-Regional de Trás os Montes e Alto Douro de XCM 2018 é um troféu oficial pertencente
Leia maisREGULAMENTO GERAL. Câmara Municipal de Coimbra. Juntas de Freguesia do Concelho de Coimbra. Associações Distritais da Modalidade
REGULAMENTO GERAL Câmara Municipal de Coimbra Juntas de Freguesia do Concelho de Coimbra Associações Distritais da Modalidade Federações Nacionais da Modalidade 2 NOTA JUSTIFICATIVA É função do Município
Leia maisModelo de Formação de Árbitros
F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E C A N O A G E M Modelo de Formação de Árbitros Versão 1.0 Porto, Janeiro de 2017 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. OBJECTIVOS DO MODELO... 4 2. LINHAS DE ORIENTAÇÃO...
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisCAMPEONATO ALAGOANO DE MARATONAS AQUÁTICAS 2019 REGULAMENTO GERAL
CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES Artigo 1º - Com a finalidade de promover o Campeonato Alagoano de Maratonas Aquáticas e de oferecer condições aos atletas desta modalidade de participarem de provas oficiais
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Preâmbulo De acordo com o previsto no artigo 4º do Regulamento Interno, o Conselho Pedagógico define o seu regime de funcionamento. Capítulo I Disposições Gerais Artigo
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno
ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia mais