O GÊNERO ENTREVISTAS: UMA INVESTIGAÇÃO DO CONTEXTO DE SITUAÇÃO E DOS MARCADORES DE MODALIDADE.

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1 O GÊNERO ENTREVISTAS: UMA INVESTIGAÇÃO DO CONTEXTO DE SITUAÇÃO E DOS MARCADORES DE MODALIDADE. Maria Ester W. Moritz (UFSC) nicamoritz@yahoo.com Sandro Braga (UNISUL) San15@ig.com.br O relacionamento entre texto e contexto é uma das premissas básicas da Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY; HASAN,1989; HALLIDAY, 1994; HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2004). De acordo com essa teoria, que também se configura como um método de análise de textos e contextos (EGGINS, 2004), a linguagem não é apenas influenciada e determinada pelas práticas sociais, mas também influencia e determina o modo em que as práticas sociais ocorrem. Seguindo a teoria Hallidayana, esta pesquisa pretende investigar o contexto de situação das entrevistas publicadas nas páginas amarelas da Revista Veja assim como analisar os significados interpessoais manifestados através dos marcadores de modalidade presentes nos textos. A investigação da função interpessoal justifica-se a partir da afirmação de Halliday (1970, p. 335), de que por meio da modalidade o falante associa à tese uma indicação de seu estatuto e validade segundo seu próprio julgamento; ele se introduz e toma uma posição. Assim, é nesse nível interpessoal de análise que a voz dos interactantes é apresentada revelando atitudes, julgamentos, identidades e os papéis estabelecidos nas interações. A modalidade nos permite explicitar as posições do sujeito falante em relação ao seu ouvinte e a ele mesmo (NEVES, 2006). A investigação do contexto situacional das entrevistas pode ser uma ferramenta que pode trazer bons resultados tanto para entender o contexto em que as entrevistas acontecem assim como os papéis que os interlocutores assumem na produção do discurso. Dessa forma, o propósito da pesquisa é suscitar uma consciência crítica acerca do gênero entrevista, identificar a bidirecionalidade entre o uso da língua materializado nesse gênero e as práticas discursivas de entrevistados e entrevistadores. Introdução O conceito de gênero tem sido usado com um instrumento para explicar com a língua atua de modo a criar e contextualizar as interações sociais. Nessa linha, há um crescente número de estudos que analisam diferentes gêneros que circulam em esferas discursivas distintas (SWALES, 1990, 2004; MOTTA-ROTH, 2006; KAUFER, 2006; MACHADO e CRISTÓVÃO, 2006; BHATIA, 2008; SOUZA, 2008; VIAN Jr. & IKEDA, 2009). Esses estudos têm demonstrado a relação bidirecional entre a lingua em uso, materializada em diferentes gêneros, e as práticas sociais: a lingua não é apenas influenciada e determinada pelas práticas sociais como também influencia e determina a maneira em que as práticas sócias ocorrem. Na literatura dos estudos de gêneros podemos encontrar estudos de gêneros acadêmicos, profissionais, jornalísticos, entre outros (BONINI, 2009; CARVALHO, 2006; MORITZ, 2006; SCHLEE, 2006; ARAÚJO, 2005; BHATIA, 2004; BALTAR, 2004; DEVITT 1991). A esfera do discurso jornalístico não tem recebido muita atenção dos pesquisadores que seguem a linha sistêmico-funcional hallidayana.

2 A partir dessa constatação, o propósito deste artigo é investigar o contexto de situação das entrevistas publicadas nas páginas amarelas da Revista Veja assim como analisar os significados interpessoais manifestados através dos marcadores de modalidade presentes nos textos. Pretende-se identificar a relação bidirecional entre a língua em uso materializada nesse gênero e a prática social de entrevistar e ser entrevistado por uma revista de grande circulação nacional. Toda matéria jornalística pressupõe algum tipo de entrevista, o repórter para escrever acerca de determinada factualidade precisa conversar/entrevistar fontes a fim de investigar sobre esses acontecimentos. No entanto, em publicações jornalísticas tais como notícias e/ou reportagens, ao leitor comum, não é de fácil percepção o gênero entrevista contido na constituição desses textos. No tangente a este trabalho, trataremos de uma modalidade específica de entrevista, aquela que marcadamente se apresenta como tal, em que emerge de forma explícita a relação dialógica entre entrevistador e entrevistado, geralmente caracterizada como entrevista pingue-pongue, justamente por marcar formas linguísticas do discurso direto entre esses interlocutores. No caso específico do corpus analisado entrevista das páginas amarelas da revista Veja cabe observarmos caracterizadas pela modalidade jornalística tida como pingue-pongue, no entanto, a revista faz uso de uma introdução que apresenta um perfil do entrevisto marcando um distanciamento entre o entrevistador e o entrevistado. No decorrer da análise voltaremos a esse ponto. Seguindo a perspectiva de gênero como prática social, é primordial que uma análise derive da descrição do contexto da situação (HASAN, 1985). Esse estudo também faz uma análise microestrutural das características lexico-gramaticais da modalidade, um aspecto da gramática da oração que corresponde à função interpessoal da língua, uma vez que é nesse nível que a voz dos interlocutores é apresentada revelando identidades, atitudes e julgamentos e os papéis estabelecidos nas interações. As duas análises são fundamentadas nos princípios da Linguística Sistêmico-Funcional (LSF), proposta por Halliday & Hasan (1989); Halliday (1994); Halliday & Matthiessen, (2004). O presente artigo descreve, primeiramente, o arcabouço teórico da LSF introduzido por Halliday & Hasan (1989); Halliday (1985, 1994); Halliday; Matthiessen, (2004), focando no contexto de situação e na modalidade, seguido pela seção metodológica. A terceira seção apresenta a análise do contexto de situação e os significados interpessoais da entrevista escolhida para análise. A seção final resume o estudo e apresenta implicações e sugestões para pesquisas futuras. Revisão de literatura O arcabouço teórico que motiva a presente discussão é o da Línguística Sistêmico-Funcional, proposta por Halliday & Hasan (1989); Halliday (1985, 1994); Halliday & Matthiessen, (2004). Arquitetada por Halliday, a LSF é uma teoria da linguagem e um método de análise de textos e seus contextos de uso. A LSF objetiva explicar como os indivíduos usam a linguagem e como a linguagem é estruturada em seus diferentes usos (EGGINS, 2004). Na teoria lingüística multifunctional de Halliday os textos realizam significados ideacionais, interpessoais e textuais. De acordo com essa perspectiva, a linguagem é considerada sistêmica uma vez que ela consiste de um

3 conjunto de sistemas de escolhas em que cada sistema oferece ao falante/escritor uma variedade de maneiras para expressar o significado proposto, e é funcional uma vez que ela serve a propósitos funcionais. Os aspectos funcionais da linguagem são expressos, simultaneamente, nos três tipos de significados citados anteriormente. Esses significados, por sua vez, estão estreitamente ligados ao contexto da situação em que os textos ocorrem. Os significados ideacionais são realizados pelo campo, um elemento que especifica o que está acontecendo, isto é, a atividade em questão. Significados interpessoais são realizados pela relação, um segundo elemento do contexto de situação que descreve o papel dos relacionamentos envolvidos. Finalmente, os significados textuais são realizados pelo modo do discurso, o terceiro elemento do contexto de situação que descreve ao papel designado à língua na interação. As variáveis do contexto de situação campo, relação e modo são determinados socialmente e, se tomadas conjuntamente, podem antecipar informação sobre um determinado texto (HALLIDAY, 1978), uma vez que elas permitem previsões sobre a língua que irá acontecer com grau razoável de probabilidade de estarem certas (p. 32 tradução nossa). Acompanhando as variáveis contextuais de Halliday, Hasan (1989, 1996) avança ao desenvolver o arcabouço teórico de Halliday. De acordo com a autora, a variável campo deve incluir a investigação da ATIVIDADE SOCIAL e da NATUREZA DA ATIVIDADE SOCIAL, estendendo-se de mais para menos institucionalizada. Além disso, de acordo com Eggins (2004), o campo pode variar de acordo com os termos que são usados no texto, dos mais técnicos, aos termos mais relacionados ao dia-a-dia. Para a variável relação, Hasan (1989) propõe que a análise focalize nos PAPÉIS DOS AGENTES, o que diz respeito aos papéis institucionais que são tomados pelos participantes da atividade social; RELAÇÕES DE PODER, que se referem ao grau de controle (poder) que um participante pode exercer no outro participante(s), e a DISTÂNCIA SOCIAL, que quer dizer o grau de familiaridade entre os participantes, da mínima a máxima distância social. Finalmente, Hasan (ibid) sugere que a variável modo deve ser analisada através dos seguintes elementos: PAPEL DA LÍNGUA(GEM), no que se refere ao papel da língua na atividade social, que pode ser constitutivo ou auxiliar, o PROCESSO COMPARTILHADO, variando do dialógico ao monológico, o CANAL, que pode ser fônico ou gráfico e, finalmente, o MEIO, que pode variar do falado ao escrito. Essas três variáveis mencionadas anteriormente, referem-se aos três tipos de significados ideacional, interpessoal e textual realizados na estrutura da oração. Nesse estudo, nós não nos orientaremos pelos significados ideacionais e textuais, uma vez que eles não constituem o escopo dessa pesquisa. Dessa forma, seguiremos para a dimensão dos significados interpessoais, visto que o nosso propósito é abordar a modalidade, realizada nos significados interpessoais. Os significados interpessoais relacionam-se às interações sociais as quais os interlocutores se engajam. Nesse nível, a oração é tomada como um evento interativo que envolve o falantes/escritores e a sua audiência. Os significados interpessoais são realizados pelos sistemas de modo e de modalidade. O modo relaciona-se com a troca de informações e de bens & serviços. Quando trocamos informação, a oração toma a forma de uma proposição enquanto que quando trocamos bens & serviços a oração é chamada de proposta. A partir da perspectiva interpessoal, a oração contém um elemento do modo que consiste de duas partes: o sujeito (grupo nominal) e o finito (operador verbal). Uma parte essencial do finito (finiteness) é a polaridade: as orações podem ser positivas ou negativas. Entretanto, entre esses dois pólos há posições

4 intermediárias chamadas de modalidade, pela qual podemos expressar probabilidade ou habitualidade das proposições através da modalização, e obrigação ou inclinação das propostas através da modulação. (HALLIDAY, 1994). Uma vez que a modalidade representa o ângulo do interlocutor com relação à sua audiência e a validade da sua proposição/proposta quando escolhe de modo consciente ou não modalizar/modular as suas afirmações, o interlocutor sinaliza dúvida. De acordo com a visão da LSF, até mesmo quando um interlocutor usa um marcador de modalidade de valor alto, ainda assim, há uma expressão de dúvida. Além disso, a modalização/modulação pode ser explicitamente realizada pelo uso de uma metáfora gramatical. Após introduzir o arcabouço teórico da pesquisa, seguiremos com a apresentação dos processos metodológicos adotados no estudo. Metodologia Identificar o contexto de situação do gênero entrevista e as características desse gênero com relação às ocorrências interpessoais da modalidade tem sido a motivação do presente estudo. O corpus analisado foi composto por uma entrevista publicada nas páginas amarelas da revista VEJA, publicada em 08 de agosto de A escolha dessa entrevista deveu-se ao fato de ter gerado um grande número de cartas à redação da revista após a sua publicação. Além disso, apresenta um tema que chama a atenção do grande público, trata-se de uma socialite presa por legalizar propinas a políticos famosos. A entrevistadora fala, de maneira positiva e otimista, da sua vida na prisão e fora dela. A análise do contexto de situação e dos significados interpessoais encontrados na entrevista foram baseados na Linguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY, 1989; HALLIDAY, 1994; HALLIDAY; MATTHIESEEN 2004), que considera a língua como um sistema de significados que medeiam a existência humana. Para a macroanálise (contexto de situação), as variáveis de campo, relação e modo serão analisadas. Essas três variáveis nos possibilitam fazer interpretações com relação ao gênero em questão. No nível dos significados interpessoais, a análise focalizará os marcadores de modalidade. Esses marcadores foram classificados de acordo com a taxonomia baseada em Halliday (1994) e em Halliday; Matthiessen, (2004) em que as orações são estruturadas em eventos interativos que podem apresentar graus de intermediação entre os pólos sim e não. A taxonomia inclui duas categorias: i) modalizadores de probabilidade/usualidade e ii) moduladores de obrigação/inclinação. A primeira categoria inclui os seguintes componentes de probabilidade e/ou usualidade: a) operadores modais verbais, por exemplo, pode, poderia, iria; b) adjuntos modais, como, algumas vezes, provavelmente, talvez; c) marcadores compostos de modalidade, como, talvez eu pudesse, sempre podiam; d) metáforas gramaticais de modalidade, por exemplo, acredito que, penso que, sinto que, acho que, etc. A segunda categoria inclui os seguintes componentes de obrigação e/ou inclinação: a) operadores modais verbais, por exemplo. devo, deveria, preciso, etc; b) verbos passivos e adjetivos, como, dispostos a, capazes de, e c) metáforas gramaticais de modalidade, como por exemplo, é necessário que, é importante que.

5 Análise Como sinalizamos na introdução, as entrevistas publicadas na revista Veja, em suas páginas amarelas, caracterizam-se por duas formas de escrita, a primeira traz um texto introdutório com a apresentação do entrevistado. Essa parte do texto é marcada pela escrita pautada na função referencial, trata o entrevistado como objeto do discurso, o apresentado em terceira pessoa, ou seja, fala-se dele e não com ele. Essa estratégia enunciativa também serve para afastar o eu da primeira pessoa que se põe como quem escreve o texto, (re)produzindo o mito da objetividade jornalística. Num segundo momento, o texto passa a marcar discursivamente a posição de cada interlocutor, inclusive com o registro de nomeação; o entrevistador assume a posição-pessoa Veja e o entrevisto tem sua fala marcada seguidamente ao seu nome próprio, característica do gênero entrevista pingue-pongue. No tangente à situação entrevista, cabe salientar dois modos de compreendê-la levando em consideração sua relação de interlocução. Ao prendermos nossa análise ao momento em que acontece a entrevista temos nessa situação comunicativa dois enunciadores, aquele que pergunta e aquele que responde. Dito que outro modo, podemos inferir ao ler as perguntas e as respostas dadas à entrevista como circunscritas ao universo do perguntador e respondente. Por outro lado, ao depreendermos nosso foco à entrevista publicada nas páginas amarelas da revista Veja, a relação deixa de ser dialógica e, nos termos de Halliday, passa a ser compreendida como monológica, ou seja, é apenas a voz da revista (ou do jornalista) que emerge nessa escrita. Dessa forma, quando pensamos no contexto de situação campo, relação e modo da entrevista publicada na revista, devemos levar em consideração o gênero prévio, que deu origem à entrevista publicada, isto é, a entrevista face a face. Na entrevista face a face, o campo se caracteriza como entrevista, uma interação, na forma de perguntas e respostas. A atividade social é institucionalizada na esfera jornalística, caracterizada pelo uso de linguagem do dia a dia. O mesmo campo pode ser descrito na entrevista publicada, continua sendo uma entrevista institucionalizada na esfera jornalística. Um exemplo da linguagem informal, usada na entrevista é; Nunca dei uma bombada. Aqui podemos notar o uso de gírias por parte da entrevistada. Com relação à variável relação, notamos diferenças entre a entrevista face a face e a entrevista publicada na revista. Na primeira, temos o entrevistado e o entrevistador como participantes. O entrevistado é o especialista e o entrevistador também ocupa uma posição de poder, uma vez que ele(a) resolve o que será perguntado. A distância social entre os dois é máxima, os dois envolvidos não se conhecem. Na entrevista publicada na revista, objeto desse estudo, temos dois participantes, o jornalista/editor da revista e o leitor. O jornalista/editor ocupa uma posição de mais poder, é ele que decide o que vai ser publicado na revista. A distância social entre os dois é máxima. A variável modo também apresenta variação entre os dois gêneros. Apesar de a língua ser constitutiva em ambos, na entrevista face a face, temos um processo dialógico, o meio é falado. Já na entrevista publicada a constituição é por um processo monológico, escrito para ser lido em silêncio. Como mencionado anteriormente, as três variáveis descritas acima constituem os três tipos de significados que a língua realiza. Como os significados interpessoais

6 constituem o foco da nossa pesquisa, passamos agora à análise dos marcadores de modalidade presentes no texto. Iniciamos nossa análise observando o funcionamento discursivo da primeira parte da entrevista, a introdutória. Observa-se que mesmo usando uma estratégia de distanciamento como recurso de escrita em terceira pessoa do singular para referir a entrevistada, o entrevistador, num certo momento, entra no texto marcado pela terceira pessoa do plural fazendo uso da modalização através do uso a expressão digamos assim. Vejamos: 1. Wilma enriqueceu no início dos anos 90 ao montar duas empresas (câmbio e factoring) no ramo de, digamos assim, prestação de serviços. Poder-se-ia questionar o sintagma digamos assim ; quem diz isso? E a resposta não apontaria apenas para quem escreveu. O uso da terceira pessoa do plural convoca o leitor a dizer junto com o autor. Assim, a responsabilidade desse dizer não é apenas de quem escreve, mas também de quem lê o que está escrito. Dito de outro modo, o leitor passa a ser cúmplice dessa escrita. Ainda na introdução pode-se observar outro modalizador, agora marcado pela perífrase verbal constituída de um verbo auxiliar mais o verbo principal no infinitivo (um operador verbal). Nota-se como o verbo auxiliar que integra a locução verbal marca um aspecto modalizador de expressão, diferentemente de uma outra forma que poderia ser usada na categoria verbal de conjugação simples. Desse modo, a significação na escrita pauta-se num plano secundário da categoria verbal ao invés de um plano básico representado na conjugação simples. 2. Divorciada, mãe de dois filhos, Wilma teve de trocar a vida de badalação por uma cela do tamanho do lavabo de sua casa. O entrevistador ao modalizar o verbo principal marca que a entrevistada não tomou a decisão de trocar [...]. No português do Brasil, há formas perifrásticas para indicação de aspecto (propriedade que tem uma forma verbal de designar a duração do processo); para indicação de voz passiva e ainda para indicação do modo. Nesta sentença em vez de um sentido marcado pela voz ativa o aspecto é marcado pela passividade da ação. Passamos agora à analise da parte da entrevista caracterizada pela textualização a partir da inserção de perguntas e respostas. Logo na resposta à primeira pergunta, a entrevistada modaliza Não pude comprar pessoalmente, mas encomendei tudo. Ainda na mesma reposta, finaliza com outro modalizador: 4. Sei que fazem isso só para me ver. Em outra resposta, a modalização se dá pelo marcador de usualidade: 5. Nunca pensei que fosse ser presa. Na sequência à mesma pergunta outra modalização:

7 6. [...] ele me disse que podia ter ido me buscar com uma viatura e me algemado, mas, por consideração a mim, estava me conduzindo daquele jeito. Nesse fragmento linguístico é interessante observar que a modalização marca não a fala da entrevistada propriamente dita, e sim registra a entrevistada modalizando a fala de uma terceira pessoa a quem se refere e com quem diz ter conversado. Nesse caso a modalização é marcada pelo uso de uma locução verbal em que se justapõem a dois verbos auxiliares seguidos de um principal. Na sentença que retoma o discurso indireto (da entrevistada) ao referir o dizer de outrem, a modalização fica por conta de um terceiro, no entanto marcada por que toma a palavra. Em outra resposta, o entrevistado modaliza usando Mas as guardas parecem enfermeiras, de tão limpinhas e arrumadinhas Nessa sentença a modalização não se dá com o uso de recursos perifrásticos tampouco com verbos auxiliares. O sentido da significação modalizada emerge do próprio verbo de ligação parecer. Nesse caso o verbo comparativo produz um eufemismo, deixa de ser uma afirmação pura e caracteriza-se pela comparação. Na sequência à mesma resposta, a modalização acontece Até um mês atrás, quando eu não podia sair de lá durante o dia, eu acordava às 7 e meia da manhã. Nessa construção, observa-se o uso do verbo auxiliar mais verbo principal tal como já assinalamos. Na sequência a modalização vem por conta do entrevistador, na própria pergunta: 9. Veja Mas deve ter sido muito difícil trocar a vida confortável que a senhora tinha por uma cela na penitenciária, não? Novamente o uso de um marcador composto de modalidade que modaliza a pergunta do entrevistador. Nota-se que esse tipo de pergunta já sinaliza uma resposta, o entrevistador ao inquirir a entrevistada sinaliza o que pensa sobre o fato, no entanto para não fazer uma afirmação categórica utiliza-se da modalização com a intenção discursiva de dizer o que pensa mas também deixando uma possibilidade de reposta à entrevistada. Nesse caso, a pergunta modalizada instiga uma resposta que corrobora o que a própria pergunta já intenciona responder. Caso o entrevistador trocasse a conjugação perifrástica por um verbo de conjugação simples, ou seja, se ao invés de deve ter sido utilizasse o verbo flexionado no pretérito perfeito do indicativo foi, a significação sofreria mudanças significativas. Primeiramente essa outra formulação não imprimiria o que o entrevistador já pensa sobre o assunto e, segundo, abriria para a possibilidade de uma reposta do tipo sim ou não, o que não seria interessante para uma situação de entrevista. Vejamos agora a reposta que mais fez uso dos modalizadores:

8 10. No começo, eu não entendia por que não podia. 11. Não pude levar nenhum. 12. Tive de comprar tudo novo. 13. Também quis levar um repelente elétrico para espantar mosquitos e não pude. 14. Nenhum dos meus xampus italianos pôde entrar. 15. Só permitiram a entrada de meus cremes da Victoria's Secret porque as embalagens são transparentes. 16. Se eu soubesse que seria tão revistada, que usaria tanto este corpo, teria feito uma plástica antes. Na resposta seguinte a modalização aparece em Acho melhor cumprir a pena do que entregar a ele quase tudo o que ganhei na vida. Em outra resposta observa-se novamente a modalização a partir do uso do advérbio nunca fazendo emergir a significação Nunca vi o ex-deputado na minha vida. Em outra reposta aparecem os modalizadores têm de e é preciso. 19. Os políticos têm de amadurecer. 20. Têm de aprender que é preciso pagar pelos seus erros. Próximo do fim da entrevista, as repostas voltam a apontar a modalização a partir do uso do advérbio nunca caracterizando esse dizer de forma mais enfática 21. Nunca dei uma bombada. 22. Nunca joguei na loteria, como João Alves. Na última resposta a modalização fica por conta dos verbos posso e tem Posso até estar fazendo um bom programa de televisão, com boa audiência e tudo, mas, se não está entrando dinheiro dos patrocinadores, não estou contente. 24. Dinheiro tem de estar na mão certa. 25. Tem de estar na mão de quem sabe gastar. A análise dos marcadores de modalidade pode nos indicar o comprometimento dos interlocutores com relação aos seus dizeres. Considerações finais O presente artigo teve como objetivo analisar uma entrevista pingue-pongue publicada nas páginas amarelas da Revista Veja. O propósito da análise era verificar o contexto de situação em que se inseria a entrevista, assim como analisar os significados interpessoais manifestados através dos marcadores de modalidade presentes nos textos.

9 A análise nos mostrou duas ordens distintas de gênero, uma que antecede o texto publicado na revista, a entrevista face a face, e o texto advindo dessa entrevista que é, efetivamente, publicado na revista. A análise do contexto de situação revela o mesmo campo, mas diferenças entre a relação e modo entre os dois gêneros. Notamos também, a presença de alguns marcadores de modalidade constituindo a relação entre entrevistador e entrevistado. Sentimos a necessidade de analisar um corpus maior para que nos proporcionasse tecer comentários mais gerais acerca do gênero entrevista. Análises de gêneros que circulam em diversas esferas discursivas nos ajudam a entender como as práticas sócias e discursivas se concretizam em diferentes gêneros textuais. Dessa forma, entendemos o papel da língua em constituir as práticas sociais e, ao mesmo tempo, ser constituída pelas mesmas práticas sociais. or o modo como as práticas sociais e discursivas dos diversos meios sociais se concretizam em gêneros de textos Referências ARAUJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico: Explorando práticas discursivas. In: LIMA, P. L. C; ARAUJO, A. D (Orgs.) Questões de lingüística aplicada: Miscelânia. Fortaleza, CE: Editora da UECE, BALTAR, Marcos. A. R.. Competência discursiva & gêneros textuais: uma experiência com o jornal de sala de aula. Caxias do Sul: EDUCS BHATIA, V. K.. Worlds of written discourse: a genre-based view. London; New York: Continuum BONINI, Adair. Suporte, mídia e hipergênero: os gêneros textuais e suas relações (Mímeo). CARVALHO, Gisele. Críticas de livros: um breve estudo da linguagem da avaliação. In: Revista Linguagem em (Dis)curso, v. 6, (2), DEVITT, A. J. Intertextuality in Tax Accounting: Generic, Referential, and Functional. In: n: C. Bazerman & J. Paradis (Eds.) Textual dynamics of the professions: historical and contemporary studies of writing in professional communities. Madison, WI: The University of Wisconsin Press: EGGINS, Susan. An introduction to systemic functional linguistics. London: Pinter. 1994/2004. HALLIDAY, Michael.A K. Language as social semiotic. London: Edward Arnold HALLIDAYY, Michael.A K. An introduction to functional grammar. London: Edward Arnold HALLIDAY, Michael. HASAN, R. Language, context and text: aspects of language in a social-semiotic perpective. Oxford: Oxford University Press HALLIDAY; Michael; MATTHIESSEN, Christian. An introduction to functional grammar. Third edition. Great Britain, Edward Arnold HASAN, R. Part B. In M.A.K. HALLIDAY; R. HASAN, Language, context, and text: aspects of language in a social-semiotic perspective. Oxford: Oxford University Press, HASAN, R. Linguistics, language and verbal act. Oxford: Oxford University Press MACHADO, L.; CRISTOVÃO, V. L. A construção de modelos didáticos de gêneros: aportes e questionamentos para o ensino de gêneros. In, Linguagem

10 em Dis(curso), 6/Especial: MORITZ, M. E. W. A contrastive genre study of conclusions as components of research articles across PL1, EL1 and EL2. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil MOTTA-ROTH, DQuestões de metodologia em análise de gêneros. In A. M. KARWOSKI; B. GAYDECKA & K. S. BRITO. (Orgs.) In, Gêneros textuais: reflexões e ensino. 2nd. ed. revista e aumentada. Rio de Janeiro: Lucerna: MOTTA-ROTH, D. ; HEBERLE, V.. O conceito de estrutura potencial de Ruqayia Hasan. In, MEURER, J.L., BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. Gêneros, teorias, métodos, debates (pp ). São Paulo, Parábola SCHLEE, B. A modalidade em editoriais de jornal. In Proceedings of 3rd International Systemic Functional Congress, Universidade Católica de São Paulo SOUSA, A. A. Do the right, be firm, be fair : A systemic functional investigation of National Anthems written in English. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil SWALES, J. M. Genre analysis: English in academic and research settings. Cambridge: Cambridge University Press VIAN Jr, O.; IKEDA, S. N. O ensino do gênero resenha pela abordagem sistêmicofuncional na formação de professores. In Revista Linguagem e Ensino, v. 12, (1), ). ANEXO 1 Veja: Páginas Amarelas 08/08/2007 Entrevista: Wilma Magalhães A cadeia é uma festa Por: Alexandre Oltramari A vida de presidiária da socialite que sacudia Brasília com festas de arromba e jantares temperados com pó de ouro Hoje, a socialite Wilma Magalhães, de 45 anos, é uma submergente. Filha de um garçom e de uma dona-de-casa, Wilma enriqueceu no início dos anos 90 ao montar duas empresas (câmbio e factoring) no ramo de, digamos assim, prestação de serviços. Principal símbolo do colunismo social de Brasília, a então emergente Wilma desfilava roupas de grifes caras, costumava ser vista a bordo de carrões importados e recebia em sua mansão alguns dos principais políticos do país, a quem servia faustosos jantares regados a champanhe e temperados com pó de ouro. A casa de Wilma caiu há dois meses. A socialite foi condenada a uma pena de seis anos de prisão sob a acusação de ter montado um esquema criminoso para legalizar propinas recebidas por um dos principais símbolos da corrupção nacional, o ex-deputado João Alves, um dos

11 célebres anões do Orçamento. Divorciada, mãe de dois filhos, Wilma teve de trocar a vida de badalação por uma cela do tamanho do lavabo de sua casa. Depois de uma temporada em regime fechado, ela foi liberada para trabalhar de dia. Todas as noites, porém, volta para o xilindró. Baixo-astral? Que nada. Wilma continua saltitante. "Sou chiquérrima", diz ela, sem perder a pose. Veja Dá para ser chique morando na cadeia? Wilma Dá, sim. Fiz um enxoval para levar para a penitenciária. Não pude comprar pessoalmente, mas encomendei tudo. Toda a minha roupa é branca. Comprei calças de moletom e blusas branquinhas, calcinhas novinhas, sutiãs novos, cobertor novo, tudo novinho. É óbvio que quando eu sair de lá não quero levar nada. Vou doar tudo. Sou chiquérrima. Todo mundo adora quando eu chego. As funcionárias abrem uma porta bem pequena que tem na cela para perguntar se eu quero remédio. Sei que fazem isso só para me ver. Veja Seu lema, antes da prisão, era "A vida continua uma festa". Continua? Wilma Continua. Domingo fiz um programa diferente na penitenciária. Encomendei uma lasanha e um suco de uva. A lasanha era de caixinha. Esquentei no microondas. Imaginei que estava comendo a lasanha na Itália e bebendo um vinho tinto caríssimo em Bordeaux. Fiquei muito feliz. Veja O que a senhora sentiu ao ser presa? Wilma Fiquei muito assustada quando a polícia apareceu na minha casa, no Lago Sul. O policial falou que havia uma ocorrência sobre um laptop. Ele me mostrou um papel. Quando fui pegá-lo, recebi ordem de prisão. Eu havia acabado de voltar da academia. Ainda estava com a roupa de ginástica. Não entendi o que estava acontecendo. Nunca pensei que fosse ser presa. Pedi ao policial que me acompanhasse até o closet. Aí coloquei uma calça e uma blusa sobre a roupa da academia. No caminho, ele me disse que podia ter ido me buscar com uma viatura e me algemado, mas, por consideração a mim, estava me conduzindo daquele jeito. Agradeci. Veja Como é a sua rotina no presídio? Wilma Eu me dei o direito de me sentir em um spa, sabe? É como se estivesse me tratando de um problema em um hospital. Todos os quartos têm televisão e chuveiro elétrico. Minha cela, que divido com outras duas presas, é um pouco apertada. Tem o mesmo tamanho do lavabo da minha casa. Mas as guardas parecem enfermeiras, de tão limpinhas e arrumadinhas. Até um mês atrás, quando eu não podia sair de lá durante o dia, eu acordava às 7 e meia da manhã. Tomava café, via televisão e ia para o pátio tomar sol. Era pouco tempo, cerca de quinze minutos, mas dava para fazer ginástica ou simplesmente deitar e ficar viajando. Depois, almoçava, dormia muito à tarde, tomava banho e voltava a ver um pouco de televisão.

12 Veja Mas deve ter sido muito difícil trocar a vida confortável que a senhora tinha por uma cela na penitenciária, não? Wilma Não. Vou dar um exemplo: dias atrás, quando voltava para o presídio, liguei para uma amiga. Ela estava chorando porque não arrumava namorado. Ela é linda e bem de vida. Essa tristeza que existe no coração de algumas pessoas não existe no meu. Veja Qual é a pior situação que a senhora enfrentou na cadeia? Wilma Nada pode na penitenciária. No começo, eu não entendia por que não podia. Um grampinho de cabelo do tamanho de uma formiguinha eles não deixam entrar porque é perigoso. Todos os meus sutiãs, que são da grife Victoria's Secret, têm arame. Não pude levar nenhum. Tive de comprar tudo novo. Também quis levar um repelente elétrico para espantar mosquitos e não pude. Nenhum dos meus xampus italianos pôde entrar. Eles dizem que tudo é perigoso. Só permitiram a entrada de meus cremes da Victoria's Secret porque as embalagens são transparentes. Também é constrangedor tirar a roupa para a inspeção toda vez que chego lá. Se eu soubesse que seria tão revistada, que usaria tanto este corpo, teria feito uma plástica antes. Veja A senhora está cumprindo pena num país em que rico praticamente não fica na cadeia. Não se sente injustiçada? Wilma Bobagem. O Paulo Maluf ficou mais de um mês na cadeia. O Edemar Cid Ferreira, dono do Banco Santos, também. Rico, quando pode, esconde que está na cadeia. Diz que está passando uma temporada no exterior. Pobre, em dia de visita, transforma a cadeia numa festa. Vai filho, vai primo, vai tio... Você acha que rico vai visitar outro rico na cadeia? Não vai. Fica esperando ele sair. Veja A senhora se sentiu discriminada na cadeia pelo fato de ser rica? Wilma Não. Ao contrário: as detentas adoram o fato de eu ser socialite. Elas dizem que, se tivessem o dinheiro que eu tenho, pagavam o melhor advogado e não ficavam presas nem mesmo por um minuto. Mas a minha situação na cadeia não está tão ruim assim para ficar gastando dinheiro à toa. Um advogado me disse que liberdade não tem preço. Tem, sim. Acho melhor cumprir a pena do que entregar a ele quase tudo o que ganhei na vida. Veja A senhora foi condenada pela acusação de lavar 10 milhões de reais para o ex-deputado João Alves, um dos integrantes da Máfia do Orçamento, denunciada por VEJA em Como conheceu o exdeputado? Wilma Nunca vi o ex-deputado na minha vida. Comprei e vendi dólares de um gerente de banco. Não tinha idéia de que era dinheiro de caixa dois, de esquema de anões do Orçamento. Conheci o ex-deputado pela mídia. Veja Que lições a senhora tirou desse episódio? Wilma Os políticos têm de amadurecer. Têm de aprender que é preciso

13 pagar pelos seus erros. Eu estou pagando porque fiz errado mesmo. Trabalhei vendendo dólares sem autorização do Banco Central e fui punida por isso. Ponto. Veja Como a senhora se tornou a mais badalada socialite de Brasília? Wilma Meu pai calçou o primeiro sapato aos 18 anos. Ele era garçom de um hospital público de Brasília e conseguiu que minha mãe fosse fazer o parto lá. Comecei a trabalhar aos 15 anos. Era caixa de uma loja de pneus. Ninguém me indicou para nada. Bati de porta em porta até conseguir o emprego. Aos 18 anos, comprei meu primeiro carro, uma Brasília laranja. Cada centavo que ganhei foi com muito esforço. Não tenho vergonha de não ter tido dinheiro no começo e estar bem financeiramente agora. Sei quanto custa um pastel e quanto custa uma Ferrari. Veja Mas não foi como caixa de uma loja de pneus que a senhora ganhou dinheiro, certo? Wilma Trabalhei no mercado financeiro e fui dona de uma casa de câmbio e aplicações financeiras. Nunca dei uma bombada. Nunca joguei na loteria, como João Alves. Ganhei dinheiro como formiguinha. Veja Que importância o dinheiro tem na sua vida? Wilma É uma questão de realização pessoal. Quase tudo o que eu faço está relacionado com dinheiro. Posso até estar fazendo um bom programa de televisão, com boa audiência e tudo, mas, se não está entrando dinheiro dos patrocinadores, não estou contente. Dinheiro tem de estar na mão certa. Tem de estar na mão de quem sabe gastar.

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