MATERIAL DE APOIO - PROFESSOR

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1 MATERIAL DE APOIO - PROFESSOR Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (Vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. HC / MT - MATO GROSSO HABEAS CORPUS Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO Relator(a) p/ Acórdão: Min. JOAQUIM BARBOSA Julgamento: 07/10/2003 Órgão Julgador: Primeira Turma CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (ART. 16 DA LEI Nº 7.492/86). (...) Não é inepta a renúncia que descreve a existência de fortes indícios da prática do crime contra o Sistema Financeiro Nacional, como, por exemplo, empréstimo de vultosas quantias com cobranças de juros, ausentes quaisquer dos elementos caracterizadores da atividade de factoring O STJ decidiu ser incompatíveis os crimes dos artigos 11 e 16. Pois se o infrator exerce atividade financeira sem autorização, não é possível exigir dele que mantenha a contabilidade legal, o que seria auto-acusação do delito deste art. 16. Como se pressupõe contabilidade exigida pela legislação, o art. 11 pressupõe instituição financeira formal e materialmente constituída. Se incompossíveis, em tese, os arts. 11 e 16, também e principalmente no caso concreto, impõe-se se reconheça sem configuração o ilícito previsto no art. 11. Se se fazia operar, sem autorização, instituição financeira, do operador não se poderiam exigir, ao mesmo tempo, escorreita contabilidade e declarações fiscais também escorreitas. Implicaria a admissão da auto-acusação (STJ, HC 49510/SP, 6ª T, j ) Art. 17. Tomar ou receber, qualquer das pessoas mencionadas no art. 25 desta lei, direta ou indiretamente, empréstimo ou adiantamento, ou deferi-lo a controlador, a administrador, a membro de conselho estatutário, aos respectivos cônjuges, aos ascendentes ou descendentes, a parentes na linha colateral até o 2º grau, consangüíneos ou afins, ou a sociedade cujo controle seja por ela exercido, direta ou indiretamente, ou por qualquer dessas pessoas: Pena - Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem: I - em nome próprio, como controlador ou na condição de administrador da sociedade, conceder ou receber adiantamento de honorários, remuneração, salário ou qualquer outro pagamento, nas condições referidas neste artigo; II - de forma disfarçada, promover a distribuição ou receber lucros de instituição financeira. - 1

2 Recebimento de empréstimo ou adiantamento praticado pelo Controlador indireto do Banco Boa Vista Não há como se acolher a tese de falta de justa causa à instauração da ação penal, vez que a conduta atribuída ao Paciente se amolda, ao menos em tese, à prevista na segunda parte do art. 17 da Lei 7.492/86, onde se incrimina a ação do diretor da instituição financeira que defere empréstimo ou adiantamento a controlador da sociedade. (STJ, HC 64604/RJ, 5ª T, j ) Não importa se os recursos emprestados ou adiantados são da própria administradora do consórcio ou dos consorciados, pois o bem jurídico protegido é a regularidade do sistema financeiro. Em sede do art. 17 da Lei nº 7.492/86 é indiferente que os recursos destinados ao empréstimo sejam de propriedade da própria administradora ou dos consorciados visto que a norma busca velar pela higidez do sistema financeiro nacional e vedar atividade financeira marginal, garantindo, desta forma, a própria intangibilidade do capital do consórcio e não apenas do fundo mútuo constituído pelas prestações dos consorciados. (REsp /SP, rel. Felix Fischer, 5ª T, j ) Art. 19. Obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira: Pena - Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. Parágrafo único. A pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é cometido em detrimento de instituição financeira oficial ou por ela credenciada para o repasse de financiamento. A prática de utilizar falsa Certidão Negativa de Débito do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS para obter parcela do financiamento se subsume ao delito previsto no art. 19 da Lei n.º 7.492/86. (STJ, REsp /PR, 5ª T, j ) HC / RN Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA Julgamento: 24/06/2008 Órgão Julgador: Segunda Turma O uso de passaporte falsificado, à evidência, não constitui meio para a prática de crime de obtenção fraudulenta de financiamento junto à instituição financeira oficial. Ademais, o uso do passaporte falso foi praticado posteriormente ao crime contra o sistema financeiro nacional da Alemanha, com objetivo de empreender fuga para o Brasil. (...)Assim, não há bis in idem ou litispendência entre os processos instaurados contra o paciente no Brasil e na Alemanha. Empréstimo (cujo dinheiro não tem destinação específica) não se confunde com financiamento (cujo dinheiro tem destinação específica). A obtenção de empréstimo mediante fraude não configura, portanto, o delito do art. 19 ou qualquer delito contra o sistema financeiro nacional. - 2

3 A obtenção de empréstimo, mediante abertura fraudulenta de conta corrente configura-se operação financeira que não exige destinação específica, não se confundindo com a operação de financiamento, para a qual se exige fim certo, para os efeitos do que dispõe a norma penal do art. 19, da Lei nº 7.492/86. Não havendo a subsunção dos fatos à norma prevista na Lei 7.492/86, não há falar-se em crime contra o Sistema Financeiro Nacional. (STJ, CC 65074/MG, j ) Inq 1541 / PR - PARANÁ INQUÉRITO Relator(a): Min. ELLEN GRACIE Julgamento: 14/09/2005 Órgão Julgador: Tribunal Pleno FRAUDE NA OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Conduta que se enquadra no tipo penal previsto no art. 19 da Lei 7492/86. Inexistência, entretanto, de fraude, mas de simples descumprimento, por parte do gerente, de exigências administrativas. Empréstimo satisfeito. Denúncia rejeitada. Art. 22. Efetuar operação de câmbio não autorizada, com o fim de promover evasão de divisas do País: Pena - Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem, a qualquer título, promove, sem autorização legal, a saída de moeda ou divisa para o exterior, ou nele mantiver depósitos não declarados à repartição federal competente. Crime formal CRIME FORMAL(...) É suficiente à consumação do delito tipificado no artigo 22 da Lei nº 7.492/86 a existência de operação de câmbio não autorizada, com o fim de promover a evasão de divisas. O exaurimento do crime pode ser considerado como circunstância judicial, apta a majorar a pena-base. (STJ, AgRg no REsp /BA, 6ª T, j ) Esta Corte já pacificou a orientação de que, no que diz respeito ao tipo previsto no art. 22 da Lei 7.942/86, para que se dê sua consumação, não é necessário que as divisas saiam do país, mas deve existir operação cambial não autorizada com o intuito de evadir, em prejuízo do Sistema Financeiro Nacional. Precedentes. (STJ, CC 88159/SP, j ) Exportação sem operação de câmbio não configura este crime A exportação de mercadorias, sem a correspondente operação de câmbio, não configura o crime do art. 22, Parágrafo Único, da lei 7.492/86 (Precedente do STF). "No tocante à figura delineada na parte final do parágrafo único do art. 22 da L /86, é manifesto que não cabe subsumir à previsão típica de promover a "saída de moeda ou divisa para o exterior", a - 3

4 conduta de quem, pelo contrário, nada fez sair do País, mas, nele, deixou de internar moeda estrangeira ou o fez, mas de forma irregular."( STF - HC /RJ, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJU de 15/12/2006) (REsp /RS, Min. Felix Fischer 5ª T, j. 13/12.07) Para entender o caso, leia-se trecho do voto do Min. Felix Fischer, no qual ele menciona trecho do voto de Pertence: Melhor sorte não assiste ao recorrente quanto à alegação de que o tipo penal do art. 22, parágrafo único, pode se consumar através da lesão às reservas cambiais nacionais pela moeda ou divida que não foi internalizada no país. O tema foi enfrentado pelo Pretório Excelso no julgamento já mencionado. Destaco, abaixo, o trecho do voto em que o e. Min. Sepúlveda Pertence se manifesta sobre a questão: "Mas, das duas uma: a) ou o paciente não teria recebido os 500 mil doláres, mas apenas os 150 mil declarados; b) ou, tendo recebido os 500 mil, deles só teria internado 150 mil, mantendo o restante no exterior: em qualquer das hipóteses, contudo, só haveria cogitar de crimes contra a ordem tributária, os quais entretanto até por falta de elementos concretos de informação -, a denúncia assevera explicitamente não imputar ao paciente. Ora, se não se atribui ao paciente a prática ou a cooperação na prática de infração penal tributária, o certo é que também não cabe cogitar do enquadramento da imputação contra ele dirigida - seja na internação clandestina, seja no eventual depósito não declarado no exterior de parte dos honorários recebidos - nos tipos legais de crimes contra o sistema financeiro. De outro lado, no caput do art. 22, a incriminação só alcança quem "efetuar operação de câmbio não autorizada": nela não se compreende a ação de quem, pelo contrário, haja, eventualmente, introduzido no país moeda estrangeira recebida no exterior, sem efetuar operação de câmbio devida para convertê-la em moeda nacional." O outro argumento do relator foi o de que mercadoria não se enquadra no conceito de divisa do tipo penal. No julgado do STF, o Min. Pertence também entendeu que o passe do atleta que foi jogar no exterior não poderia ser equiparado a divisa, pois pelo principio da dignidade da pessoa humana, não se pode reduzir um atleta uma mercadoria HC / RJ - RIO DE JANEIRO HABEAS CORPUS Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: 17/10/2006 Órgão Julgador: Primeira Turma (...) suposta prática de operação de câmbio não autorizada, com o fim de promover evasão de divisas do país - delito previsto no art. 22 da L /86 (Lei do Colarinho Branco)- em decorrência de cessão ou transferência de "passe" de atleta profissional para entidade desportiva estrangeira. 1. Não se irroga ao paciente - simples procurador do atleta a ser cedido - a participação em nenhuma "operação de câmbio", - 4

5 nem o valor negocial do "passe" de um jogador de futebol pode ser reduzido ao conceito de mercadoria e caracterizar ativo financeiro objeto de operação de câmbio. 2. No tocante à figura delineada na parte final do parágrafo único do artigo 22 da L /88, é manifesto que não cabe subsumir à previsão típica de promover a "saída de moeda ou divisa para o exterior" a conduta de quem, pelo contrário, nada fez sair do País, mas, nele, tivesse deixado de internar moeda estrangeira ou o tivesse feito de modo irregular. 3. De outro lado, no caput do art. 22, a incriminação só alcança quem "efetuar operação de câmbio não autorizada": nela não se compreende a ação de quem, pelo contrário, haja eventualmente, introduzido no País moeda estrangeira recebida no exterior, sem efetuar a operação de câmbio devida para convertê-la em moeda nacional. 4. Da hipótese restante - a de que a parcela dos honorários do procurador do atleta não declarada à Receita Federal se houvesse mantido em depósito no exterior - objeto de incriminação na parte final do parágrafo único do art. 22 da L /86 -, só se poderia cogitar se a denúncia se fundasse em elementos concretos de sua existência, à falta dos quais adstringiu-se a aventar suspeita difusa, da qual não oferece, nem pretende oferecer, dados mínimos de concretude(...). Offshore no exterior caso mensalão Inq 2245 / MG - MINAS GERAIS INQUÉRITO Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA Julgamento: 28/08/2007 Órgão Julgador: Tribunal Pleno CAPÍTULO VIII DA DENÚNCIA. EVASÃO DE DIVISAS. MANUTENÇÃO DE CONTA NO EXTERIOR. ALEGADA ATIPICIDADE DA CONDUTA. CONSTITUIÇÃO DE EMPRESA OFFSHORE QUE, POR NÃO TER SEDE NO BRASIL, NÃO TERIA OBRIGAÇÃO DE DECLARAR AO BANCO CENTRAL QUALQUER DEPÓSITO DE SUA TITULARIDADE. SUFICIENTE A DECLARAÇÃO À RECEITA FEDERAL DA PARTICIPAÇÃO NA REFERIDA EMPRESA, COM O RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS DEVIDOS. IMPROCEDÊNCIA DA ALEGAÇÃO. INDÍCIOS DE AUTORIA E MATERIALIDADE. ACUSAÇÃO RECEBIDA. 1. A pessoa física responde pelos fatos típicos por ela praticados no âmbito da empresa que ela mesma controla e administra. A criação, pelo 39 acusado, de empresa offshore no exterior, teve por finalidade exclusiva o recebimento de recursos no exterior, não importando, portanto, para fins de configuração do tipo do art. 22, parágrafo único, da Lei n 7.492/86, o fato de a conta bancária aberta para tal finalidade - recebimento de recursos no exterior - estar no nome da empresa, e não no dos denunciados. 2. As remessas de divisas para o exterior foram aparentemente realizadas por ordem do 39º e da 40ª acusados, sendo que a esta última cabia a incumbência de administrar e movimentar a conta não declarada em questão. Presentes indícios suficientes de autoria e materialidade do crime de evasão de divisas. Denúncia recebida contra o 39º e a 40ª acusada, pela suposta prática do crime de evasão de divisas. - 5

6 Impossibilidade de absorção do delito de evasão de divisas (mais grave) pelo delito de descaminho (menos grave) PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. ABSORÇÃO DO DELITO DE EVASÃO DE DIVISAS PELO DELITO DE DESCAMINHO. IMPOSSIBILIDADE. De acordo com o princípio da consunção, haverá a relação de absorção quando uma das condutas típicas for meio necessário ou fase normal de preparação ou execução do delito de alcance mais amplo, sendo, portanto, incabível o reconhecimento da absorção de um crime mais grave pelo mais leve (Precedentes). (STJ, REsp /RS, 5ª T, j ) Não necessidade de esgotamento da via administrativa Não há falar em ofensa ao artigo 83 da Lei nº 9.430/96, que se refere especificamente aos artigos 1º e 2º da Lei nº 8.137/90, onde há a necessidade de constituição do crédito tributário para que se instaure a ação penal, nada tendo a ver com o delito tipificado no artigo 22 da Lei nº 7.492/86. De qualquer modo, mormente nos casos tais como na espécie, segue firme a jurisprudência dos Tribunais Superiores na afirmação da independência das instâncias, nada importando assim, para o deslinde da questão, a "absolvição administrativa", estabelecida em bases fáticas diversas daquelas que fundam a condenação decretada. (REsp /PR, 6ª T, j ) E ainda: Embora a instância ordinária tenha reconhecido que não há justa causa para o inquérito policial relativo ao crime de sonegação tributária quando o suposto crédito fiscal ainda pende de lançamento definitivo, o procedimento investigatório não apura apenas a existência desse crime, mas, também, dos crimes de falsidade ideológica, de lavagem de dinheiro e contra o sistema financeiro nacional. Diante da evidente independência entre os delitos, descabe falar em trancamento do inquérito policial quanto aos crimes autônomos.(stj, RHC 20040/PR, 5ª T, j ) Princípio da insignificância possibilidade HABEAS CORPUS. DIREITO PROCESSUAL PENAL. ARTIGO 22 DA LEI Nº 8.137/90. AUSÊNCIA DE SIGNIFICAÇÃO PENAL DA IMPUTAÇÃO. INÉPCIA DA DENÚNCIA. TRANCAMENTO PARCIAL DA AÇÃO PENAL. Em não se mostrando penalmente significativos os fatos atribuídos ao codenunciado, como autor ou partícipe, é de se declarar, nesse tanto, inepta a acusatória inicial, para o fim de excluir do processo da ação penal o imputado. Ordem concedida. (STJ, 46961/SP, 6ª T, j ) Competência para julgamento do crime de evasão de divisas CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA ENTRE OS JUÍZOS FEDERAIS DE MINAS GERAIS E DE SÃO PAULO EVASÃO DE DIVISAS UTILIZAÇÃO DE EMPRESA LARANJA EM BELO HORIZONTE PARA EFETUAR OPERAÇÃO DE CÂMBIO NÃO AUTORIZADA DEPÓSITOS OU - 6

7 TRANSFERÊNCIAS ELETRÔNICAS REALIZADAS EM SÃO PAULO CONTA CORRENTE SITUADA EM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE BELO HORIZONTE IRRELEVÂNCIA DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO DA EMPRESA DEPOSITANTE AUSÊNCIA DE INDÍCIOS, ATÉ O MOMENTO, DA PRÁTICA DO CRIME DE REMESSA DE NUMERÁRIOS PARA O EXTERIOR SEM AUTORIZAÇÃO COMPETÊNCIA DO JUÍZO FEDERAL DE MINAS GERAIS. 1. O crime de evasão de divisas, tipificado no caput do artigo 22 da Lei 7.492/1986, se consuma no momento em que a operação de câmbio não autorizada é realizada. 2. Tratando-se de depósitos ou transferências eletrônicas para a empresa laranja, a consumação ocorre com a chegada do numerário em sua conta corrente, pouco importando o local do domicílio tributário da empresa depositante. 3. O Juízo competente para processar e julgar a suposta ação ilícita é o do local em que se situa a instituição financeira responsável pela conta corrente recebedora da importância. Precedentes. 4. Competência da Justiça Federal de Minas Gerais. (STJ, CC 90051/SP, Jane Silva, j ) A competência para processar e julgar o delito em questão é do Juízo Federal do local onde foi realizada a operação de câmbio não autorizada, visando a evasão de divisas do país, ainda que o beneficiário das transferências possua domicílio em local diverso. (STJ, CC 88159/SP, j ) - 7

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