Receita Federal atende solicitação da CBIC e facilita a liberação de CND na Construção Civil
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1 sinduscon :sinduscon :29 Página 1 INFORMATIVO SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO PARANÁ 17 l FEVEREIRO l Receita Federal atende solicitação da CBIC e facilita a liberação de CND na Construção Civil Uma reivindicação antiga do setor da construção civil foi atendida pela Receita Federal do Brasil, no início de O órgão publicou no Diário Oficial do dia 30 de janeiro a Instrução Normativa 910/09, que agiliza a obtenção da Certidão Negativa de Débitos (CND). Página 4. INFRAESTRUTURA Sinduscon-PR é palco de seminário sobre a Copa do Mundo de 2014 Página 3 R$ 142,1 BILHÕES PAC sustentará emprego e renda durante crise Página 5 GESTÃO EMPRESARIAL Começam as atividades do Projeto Construindo o Futuro de 2009 Página 8
2 sinduscon :sinduscon :29 Página 2 Agenda Sinduscon-PR MARÇO Diretoria Executiva Gestão 2007/2010 Presidente Hamilton Pinheiro Franck 1º Vice-presidente Normando Antonio Bau 1º Vice-presidente Administrativo Ubiraitá Antônio Dresch 2º Vice-presidente Administrativo Fredy Henrique Chevalier 1º Vice-presidente Financeiro Sérgio Gugelmin Motter 2º Vice-presidente Financeiro Waldemar Trotta Junior Vice-presidentes de Áreas Técnicas Política e Relações do Trabalho Euclésio Manoel Finatti Responsabilidade Social Gabriel Raad Indústria Imobiliária Hugo Peretti Neto (Relações com o Mercado), Lourival Pedro de Miranda (Habitação de Interesse Social) Obras Públicas José Eugênio Souza de Bueno Gizzi Tecnologia Renato Cláudio Keinert Junior Prestação de Serviços Sérgio Buerger Meio Ambiente Tiago Colaço Guetter Conselho Fiscal Erlon Donovan Rotta Ribeiro Geraldo Vieira Roberto Damiani Cardoso Hamilton do Vale Pansolin João Carlos Perussolo José Roberto Pegoraro Delegados representantes junto ao Conselho da FIEP Hamilton Pinheiro Franck Ramon Andres Doria Fredy Henrique Chevalier Gustavo Daniel Berman Conselho Consultivo Julio Cesar de Souza Araújo Filho Ramon Andres Doria Eliel Lopes Ferreira Júnior Gustavo Daniel Berman José Luiz Schuchovski Sérgio Bromfman Felippe Arns Hélio Brüggemann de Campos, Erlon Donovan Rotta Ribeiro Renato Volpi Júnior Moisés Artur Berger Alcy Vilas Boas Volmir Selig Amilcar Rafael Greca Sérgio Augusto Campos Figueiredo Carlos Ney Santos Benghi, João Cesar Fernandes Pessoa INFORMATIVO Publicação do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Administração: Rua João Viana Seiler, 116 Parolin Fone (41) CEP Curitiba PR sinduscon@sindusconpr.com.br Edição: Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PR Jornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004) Projeto gráfico, diagramação e editoração: SK Editora Ltda. Impressão: JEDS Comp. Gráfica Reunião com associados O Sinduscon-PR convida os associados para a primeira reunião do ano a ser realizada no dia 10 de março, às 18h30, na sede social da entidade, no Centro Cívico. Na oportunidade, será debatido o tema gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. Haverá a presença do presidente do IAP (Instituto Ambiental do Paraná, Victor Hugo Ribeiro Burko; do presidente da AsBEA, Gustavo Pinto; presidente do IEP, Luiz Cláudio Mehl; presidente do CREA-PR, Álvaro Cabrini, e do presidente da Associação dos Transportadores de Resíduos, Adilson Penteado, além dos presidentes dos Sinduscons Norte, Noroeste e Oeste. Interessados em participar do encontro devem confirmar presença pelo telefone Curso de Gerenciamento de Obras O Sinduscon-PR vai promover curso de gerenciamento de obras, entre os dias 16 e 18 de março, no auditório da entidade, na Rua da Glória, 175. Ministrado pelo engenheiro Mozart Bezerra da Silva, o curso tem por objetivo desenvolver a técnica gerencial e apresentar ferramentas que auxiliem os participantes a tomar a melhor decisão empresarial em todas as fases do ciclo de vida do empreendimento. Informações e inscrições pelo telefone (41) , (41) ou pelo info@spazioidea.com.br. Sondagem Nacional da Indústria da Construção O questionário da 38ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil já pode ser respondido pelos empresários da construção civil em todo o país. A pesquisa, realizada trimestralmente pelo Sinduscon-SP em parceria com a FGV Projetos, conta com apoio da CBIC. Importante instrumento de avaliação e divulgação da opinião do setor, por fortalecer não só o conhecimento dos seus agentes, mas, também, as relações entre os sindicatos da construção em todo o país. O questionário busca avaliar o desempenho recente das empresas construtoras e incorporadoras em cada um dos Estados brasileiros e as perspectivas empresariais para os próximos meses. A CBIC lembra que quanto mais empresários responderem, mais fielmente a sondagem refletirá a situação e as expectativas do setor. O prazo final para envio do questionário é o dia 18 de fevereiro. O questionário está disponível no site do Sinduscon-SP: NOTA Euclesio Finatti é candidato ao Conselho Deliberativo do IEP O vice-presidente da área de Política e Relações do Trabalho do Sinduscon-PR, Euclesio Finatti, é um dos candidatos ao Conselho Deliberativo do IEP ( Instituto de Engenharia do Paraná). A eleição, que também envolve o conselho diretor, será realizada no dia 12 de março, na sede do instituto. A primeira convocação está agendada para as 12 horas e, a segunda, às 12h30, devendo encerrar às 19 horas. Podem votar os sócios efetivos e os sócios remidos. O IEP está situado na Rua Emiliano Perneta, 174 Patrocínio 2 INFORMATIVO
3 sinduscon :sinduscon :29 Página 3 INFRAESTRUTURA Sinduscon-PR é palco de seminário sobre a Copa do Mundo de 2014 O SINDUSCON-PR foi palco do seminário Desafios do Paraná para Sediar a Copa de 2014, no dia 5 de fevereiro. O evento reuniu mais de 200 pessoas, entre políticos, engenheiros, arquitetos, empresários e dirigentes de clubes de futebol de Curitiba, para discutir as mudanças de infraestrutura necessárias na cidade para que possa sediar o Mundial de futebol. Todos os problemas que envolvem a mobilidade urbana foram apontados no encontro, como o transporte público, os portos, aeroportos e a rede hoteleira. Na avaliação do vice-governador, Orlando Pessuti, Curitiba está preparada para ser uma das 12 capitais brasileiras que irá receber o campeonato em 2014, caso seja escolhida pela comitiva da Federação Internacional de Futebol e Associados (Fifa). O resultado das cidades escolhidas será divulgado no dia 20 de março. Estamos atendendo prontamente as exigências da Federação, enviando toda a documentação necessária e trabalhando muito para que a capital paranaense esteja entre as 12 selecionadas. Temos grandes chances, visto que Curitiba é a capital mais européia e ecológica do País, frisa. Em seu discurso, o presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Franck, destacou que, em se confirmando a indicação de Curitiba, os engenheiros e arquitetos locais terão o desafio de ir além do que a Fifa exige. Temos de aproveitar a oportunidade de um evento deste porte e os investimentos que serão feitos, para que as mudanças realizadas tragam melhorias estruturais para a capital, mesmo pós-evento, argumenta. Infraestrutura Quais os desafios do PR para sediar a competição? Sinaenco promove reunião para discutir os investimentos que Curitiba precisa para sediar a competição Com a Copa de 2014, a capital paranaense, se for confirmada entre as 12, será beneficiada com obras que há anos são aguardadas pelos curitibanos. Além do metrô e da conclusão do estádio Arena da Baixada, o contorno ferroviário, a trincheira da Avenidas das Torres com Rui Barbosa, o Rodoanel e a construção de uma terceira pista no Aeroporto Afonso Pena são intervenções necessárias para a melhoria da mobilidade urbana. As ações já deveriam ter iniciado em 2008, mas ficamos apenas no discurso. Estamos atrasados, mas ainda há tempo, diz o presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) do Paraná, Marlus Coelho, preocupado com o prazo para atender todas as exigências da Fifa. Presidente Nacional do Sinaenco, José Roberto Bernasconi; presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Franck e o deputado Federal Eduardo Sciarra Para estas obras, seriam disponibilizados recursos do PAC da Mobilidade que, além dos R$ 402 milhões previstos inicialmente, teria acréscimo de R$ 540 milhões. Evento reuniu políticos, engenheiros, arquitetos, empresários e dirigentes de clubes de futebol de Curitiba Gostou da matéria? Envie críticas e sugestões para o imprensa@sindusconpr.com.br a INFORMATIVO 3
4 sinduscon :sinduscon :29 Página 4 REIVINDICAÇÃO DO SETOR Receita facilita a liberação de CND na Construção Civil UMA REIVINDICAÇÃO antiga do setor da construção civil foi atendida pela Receita Federal do Brasil, no início de O órgão publicou no Diário Oficial do dia 30 de janeiro a Instrução Normativa 910/09, que altera dispositivos da Instrução Normativa 3/05, agilizando a obtenção da Certidão Negativa de Débitos (CND) e da Certidão Positiva com Efeitos de Negativa (CPD-EN) na construção civil. Com a nova regra, os responsáveis pela obra precisarão apresentar somente a Declaração de Informações sobre Obra (DISO); a prova de que a empresa possui escrituração contábil regular; e a Planilha com relação de prestadores de serviços, quando houver mão-de-obra terceirizada. A medida faz parte do conjunto de mudanças consideradas prioritárias pela secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, e visa melhorar o atendimento ao cidadão nas Centrais de Atendimento. A mudança era uma das reivindicações da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e foi levada ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante a reunião do Grupo Anti- Crise. A articulação do Deputado Federal, Eduardo Sciarra, que tem contato estreito com entidades representativas, como a CBIC, e conjuga esforços em prol do setor da construção civil, seja viabilizando a pauta legislativa, ou acompanhando as principais questões de interesse às diversas instâncias do Poder Executivo, contribuiu em muito neste processo. O que foi alterado Em resumo, a IN revoga os dispositivos que previam a obrigatoriedade de Mudança era uma reivindicação antiga do setor comprovação de que a remuneração dos segurados contida na GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) fosse equivalente a, no mínimo, 70% do valor da remuneração contida em nota fiscal de serviço ou contrato. (art. 477 da IN 3). Outra modificação introduzida com a IN dispõe que, para a expedição do Aviso de Regularização de Obra-ARO o servidor deverá conferir os documentos apresentados com os declarados na DISO somente das pessoas jurídicas sem contabilidade regular e das pessoas físicas. A liberação da Certidão Positiva com Efeitos de Negativa (CPD-EN) será mais rápida. A Receita estima que o tempo médio de atendimento para a obtenção dos documentos deve cair de 3 horas para 30 minutos. DISO ELETRÔNICA A SUPERINTENDENTE-adjunta da RFB, Rachel Pereira, anunciou durante reunião do Conselho de Administração da CBIC, propostas de alteração de IN e sistemas, com a criação da Diso eletrônica, nos moldes das demais declarações existentes na Receita Federal do Brasil. Dentre as vantagens dessa alteração: melhorar integração entre o contribuinte e a Receita Federal do Brasil; desafogar as unidades de atendimento; agilizar o procedimento de regularização de obra e obtenção da respectiva Certidão Negativa de Débitos; aumentar a arrecadação tributária; inserir a Diso no padrão adotado pela RFB no que concerne à entrega e processamento de declarações, e permitir tratamento eletrônico dos dados da Diso, inclusive para fins de combate à fraude e planejamento fiscal. Na ocasião, o presidente do Sinduscon-PR, Hamilton Franck, por meio de CBIC, entregou para Raquel Pereira uma solicitação de análise e sugestões aos normativos da Receita Federal. A solicitação é de que seja revisada a exigência de as empresas da construção civil terem de efetuar fechamentos de balanço várias vezes ao ano. Entendemos que a Receita poderá exigir o último balanço fechado, acompanhado da declaração do contador, dos livros Diário e Razão com os respectivos termos de abertura e encerramento. Com relação ao balanço do ano vigente, o órgão poderá exigir os livros Diário e Razão, com os devidos lançamentos contábeis, com lapso máximo de 90 dias do evento, acompanhados do termo de abertura, mas sem fechamento de balanço fora de época. Programa de construção de casas populares prevê redução dos custos das obras O PROGRAMA de construção de casas populares, que será anunciado pelo governo em breve, deverá buscar a simplificação de procedimentos e a redução dos custos financeiros das obras. A informação foi divulgada quarta-feira, dia 11 de fevereiro, pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, durante o Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas. O objetivo do programa é diminuir o tempo de construção de uma habitação de 33 meses para 11 meses, bem como viabilizar a construção de um milhão de moradias até O pacote da habitação traz benefícios à classe média. Os mutuários poderão usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para comprar imóveis de até R$ 500 mil - hoje, o limite é R$ 350 mil. Além disso, a parcela financiada vai aumentar de 80% para 90% do valor do imóvel, para diminuir o valor da entrada. A proposta vale para os imóveis financiados com recursos da caderneta de poupança, enquadrados no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), aplicado aos imóveis mais caros. Não há limite para financiamentos no SBPE. O estímulo à construção civil é um dos trunfos do governo para evitar mais desemprego e manter o setor no ritmo aquecido do ano passado. Hoje, a Caixa Econômica Federal anuncia que, em 2008, houve aumento de 86,3% em financiamentos habitacionais. A linha do FGTS emprestou R$ 11,2 bilhões e o SBPE, R$ 10,7 bilhões. 4 INFORMATIVO
5 sinduscon :sinduscon :29 Página 5 CRISE INTERNACIONAL PAC sustentará emprego e renda durante crise O GOVERNO divulgou no dia 4 de fevereiro o resultado do balanço de dois anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Também foi anunciado um acréscimo de R$ 142,1 bilhões até 2010 a fim de fortalecer a política de estímulo ao setor privado e a geração de empregos. Durante esses dois anos foram concluídas 11% das suas obras. De acordo com o balanço, 9% dos projetos estão em estado de atenção ou com problemas preocupantes. Entre 2007 e 2008 o Tribunal de Contas da União (TCU) monitorou 124 empreendimentos. Desse total, 69 já foram liberados. O restante está em fase de análise das suas contas. Dos R$ 18,8 bilhões autorizados para o PAC em 2008, foram empenhados R$ 17 bilhões e foram efetivamente pagos Governo anuncia acréscimo de R$ 142,1 bilhões até 2010 R$ 11,4 bilhões. Dos empenhados em 2007 que passaram para R$ 2008 (R$ 12,5 bilhões), foram pagos cerca de R$ 4,9 bilhões. Durante o anúncio, os ministros da Fazenda e da Casa Civil, Guido Mantega e Dilma Rousseff, respectivamente, disseram que as obras do PAC ajudarão o país a enfrentar a crise internacional e a reduzir o impacto da desaceleração econômica mundial no país. Apesar do baixo nível de execução dos projetos, a ministra Dilma Rousseff afirmou que o PAC não é apenas uma peça de marketing. Dizem que o PAC é só papel. Não é papel. Ele não é apenas uma peça de marketing. O PAC sustenta o emprego e a renda. Ele tem capacidade de sustentar, ao longo de 2009, um patamar de investimento maior, apesar da desaceleração da economia. O programa ficará de fora do contingenciamento do Orçamento Geral da União que será realizado pelo governo neste ano. CBIC cobra solução para acesso à linha de crédito de capital de giro às empresas do setor O GRUPO de Acompanhamento da Crise (GAC), durante reunião no dia 5 de fevereiro, cobrou do governo maior agilidade nas decisões, melhora nas condições de crédito e redução da taxa de juros. O grupo, do qual a CBIC faz parte, foi criado em dezembro de 2008 para analisar o cenário da crise internacional e a medidas a serem tomadas pelo governo no mercado interno. Dentre as cobranças, está a liberação dos recursos da linha de crédito de capital de giro de R$ 3 bilhões para as construtoras, anunciada em outubro do ano passado. Na ocasião, o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, informou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, a dificuldade enfrentada pelas empresas do setor no que se refere ao acesso à linha de financiamento de capital de giro, de R$ 3 bilhões, junto à Caixa Econômica Federal. A medida, que prevê liberação de crédito para construtoras não está funcionando. Segundo Simão, dos R$ 3 bilhões, apenas R$ 50 milhões foram disponibilizados pela Caixa até o momento, em razão das exigências de garantias adicionais, o que inviabiliza a operação do modelo original. O ministro Mantega informou que o secretário de Política Econômica do Ministério, Nelson Barbosa, irá se reunir com a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, para resolver a questão. INFORMATIVO 5
6 sinduscon :sinduscon :29 Página 6 MERCADO 2009: empresários da construção civil estão otimistas NO FINAL do ano passado, a economia norte-americana quebrou, gerando uma crise internacional grave. E uma das questões mais levantadas a economistas de todo o País, trazia a dúvida sobre os possíveis impactos e quanto tempo o mundo levaria para se recuperar deste tsunami. Dos otimistas aos mais pessimistas, as respostas oscilavam entre seis meses e 15 anos. Mas é possível mensurar quando o mundo irá se restabelecer? Como o setor da construção civil será afetado com esta turbulência financeira? À grande maioria dos empresários, a crise serviu para estabilizar o mercado, que vinha em 2008 em um ritmo preocupante, com uma série de empreendimentos sendo lançados sem o devido planejamento, e com consumidores imaginando especular na compra de imóveis. Na visão de Nilton Antonietto, diretor de incorporações do Grupo Tha, este novo cenário internacional, cheio de incertezas, leva os brasileiros a buscarem investimentos mais concretos, o que beneficia o setor da construção civil. O mundo não vai parar. Os brasileiros já enfrentaram outras crises, já tiveram o dinheiro da caderneta de poupança confiscado, e isso tudo está recente na memória. Acredito que a esta crise levou muitas pessoas a repensarem suas aplicações e a investirem em imóveis, que é um bem seguro, analisa. Antonietto acredita que o mercado imobiliário agora vai amadurecer. Aquela euforia pela compra de imóveis que houve em 2008, com cliente pedindo dez, doze unidades de um empreendimento, sem analisar com cautela se poderia arcar com o financiamento de todos estes apartamentos após a entrega das chaves, acabou. Agora, a grande maioria das pessoas está mais consciente, e toma a decisão após avaliar as condições reais de seu orçamento familiar, considera. Perspectivas para 2009 Quanto aos lançamentos previstos para 2009, o diretor de incorporações do Grupo Tha garante que todos serão mantidos. Não estamos contaminados com a crise. Estamos com as mesmas expectativas. Trabalhamos com foco no alto padrão e vamos diversificar, investindo em imóveis corporativos para classe média alta, informa. Na opinião do diretor da Hestia Construções e Empreendimentos, Gustavo Selig, a crise vai aumentar a competição entre as empresas do mercado imobiliário pela conquista de novos clientes, resultando em uma melhora na qualidade dos empreendimentos lançados e nas opções de acesso ao crédito oferecidas. Acredito que o histórico, a credibilidade e a habilidade das empresas do setor em lidar com o atual contexto econômico serão determinantes para o processo de decisão de compra, avalia. Crise de confiabilidade Na análise do diretor-presidente da construtora San Remo, João Carlos Perussolo, a instabilidade econômica gerou uma crise de confiabilidade, no mundo todo, o que acarretou em diminuição do consumo. O que é natural, pois as pessoas ficaram inseguras. Mas 2009, apesar da desaceleração, será um ano de crescimento. O Brasil vai sair fortalecido, pois já está acostumado a enfrentar crises. Os empresários brasileiros são altamente flexíveis, diferente dos europeus, por exemplo, que há anos não passam por uma instabilidade financeira desta gravidade e agora têm de se articular para superar este cenário de turbulências, argumenta. Para a construção civil, a crise foi ótima, segundo Perussolo. A curto prazo, os investidores passarão a comprar ativos reais, mais palpáveis, como os imóveis. Além disso, penso que o trabalhador será mais valorizado, frisa o empresário, que investe em produtos para o público A+, e afirma estar vendendo no mesmo ritmo. De forma geral, acredito que, se cada um fizer sua parte, especialmente o governo, o Brasil certamente irá se recuperar desta crise financeira e surpreender os economistas pessimistas. A grande dúvida é quando os países europeus, além de China e Japão, por exemplo, irão efetivamente conseguir se restabelecer e voltar a comprar produtos brasileiros, questiona. Abertas as inscrições para o Prêmio CBIC de Responsabilidade Social ESTÃO ABERTAS as inscrições para o Prêmio CBIC de Responsabilidade Social - Edição Promovido pelo Fórum de Ação Social e Cidadania da CBIC, o prêmio visa fortalecer e estimular o desenvolvimento de ações sociais no setor da Indústria da Construção e no Mercado Imobiliário. Criado em 2005, podem concorrer empresas e entidades de classe que estejam desenvolvendo ações, projetos ou programas de responsabilidade social com pelo menos um ano de operacionalização. O regulamento e o formulário de inscrição estão disponíveis no site da CBIC. Inscreva-se já e ajude o setor a divulgar a cultura da Responsabilidade Social. 6 INFORMATIVO
7 sinduscon :sinduscon :29 Página 7 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Odebrecht assina convênio para participar do Planseq O PLANO Setorial de Qualificação (Planseq) do programa Bolsa-família, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e apoiado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ganhou reforço no dia 5 de fevereiro. Durante cerimônia na sede do Ministério, foi assinado acordo de cooperação técnica com a construtora Norberto Odebrecht para que os beneficiários do programa governamental trabalhem nas obras de construção da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. A meta do governo e da construtora é capacitar dez mil beneficiários, sendo que cinco mil deles serão imediatamente contratados para trabalhar nas obras da hidrelétrica em Rondônia, que empregarão mais de sete mil pessoas, com prioridade para os participantes do programa social do governo. Ao todo, serão ofertados, pela própria construtora, dezesseis cursos preparatórios nas áreas de operação de máquinas, mecânica, elétrica e construção civil. É uma iniciativa inovadora que coincide com os objetivos do programa. Esperamos que mais empresas se habilitem e participem do Planseq, destacou o presidente da CBIC, Paulo Safady Simão. A ampliação de iniciativas para inserção dos beneficiários do Bolsa-família no Beneficiários irão trabalhar nas obras de construção da Usina Hidrelétrica Santo Antônio mercado de trabalho é umas das prioridades do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, completou o ministro Patrus Ananias. Gostou da matéria? Envie críticas e sugestões para o imprensa@sindusconpr.com.br a INFORMATIVO 7
8 sinduscon :sinduscon :29 Página 8 GESTÃO EMPRESARIAL Começam as atividades do Projeto Construindo o Futuro 2009 FGV abre novas turmas para MBA da Construção Civil A primeira reunião da terceira edição do Projeto Construindo o Futuro foi realizada quarta-feira, dia 11 de fevereiro, na estrutura do Sebrae-PR. O consultor Pedro Cesar Santos explanou sobre os trabalhos e resultados conquistados em 2008 e apresentou o cronograma do projeto para este ano. Um dos participantes, o sócio-diretor da Ensolo Engenharia, José Mario Olavo, diz que integrou o grupo do ano passado e mostrou-se satisfeito com os resultados obtidos foi um ano excelente para o setor, mas certamente, com o conhecimento que adquirimos no projeto, pudemos potencializar o crescimento da empresa, destaca. Trocar experiência com os demais empresários que integram o grupo, conhecer novas técnicas e sistema de gestão foram os pontos mais importantes na opinião de Olavo. O próprio diagnóstico que os consultores efetuam no início dos trabalhos já contribuiu em muito para esclarecer algumas dúvidas e perceber onde era necessário realizar ajustes, aponta, acrescentando que estão implantando o sistema 5S no setor produtivo da empresa. É muito importante estabelecer metas e efetuar planejamento para médio e curto prazos, frisa. O projeto Implantado pelo Sistema Fiep, Sebrae- PR, Crea-PR, Asbea-PR, ABCP, Acomac e Unicuritiba, em parceria com o Sinduscon- PR, o projeto tem como fundamento executar ações estratégicas de gestão, visando alcançar resultados positivos para melhorar e fortalecer o setor da construção. Ainda é possível integrar o grupo de Empresas interessadas devem preencher o termo de adesão, que se encontra disponível no site do Sinduscon-PR e enviar ao consultor Pedro Cesar, no Sebrae-PR, via fax: Estão abertas as inscrições para a 4ª turma do MBA da Construção Civil. O curso é uma parceria da CBIC com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é destinado a profissionais do setor, filiados ou não à entidade. Dentre as vantagens de um curso a distância, destaca-se: flexibilidade quanto a horário e local de estudo; ritmo próprio de construção do conhecimento e auto-aprendizagem; redução de custos e ganho de eficiência, especialmente para o ensino corporativo, e oportunidade de manter contato on-line com profissionais de outros estados brasileiros e no exterior. O curso tem carga horária de 452 horas e duração de 20 meses. As aulas terão início no dia 21 de março. Inscrições e mais informações no site
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