CHAPA 2 AUDITORES REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO

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1 CHAPA 2 AUDITORES REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PLATAFORMA DA CHAPA A CHAPA 2 REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO vem à sua presença concorrer à Direção da Delegacia Sindical em Curitiba do Sindifisco Nacional para o Biênio 2014/2015. As eleições ocorrerão nos dias 06 e 07 de novembro por votação presencial e por correspondência a partir do dia 17/10/2013 até o dia 07/11/2013. A CHAPA 2 REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO é composta por colegas Auditores-Fiscais lotados nas diversas unidades da Receita Federal do Brasil em Curitiba e representantes dos aposentados, garantindo assim uma participação plena e eficaz. O nome da Chapa 2, REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, reflete o desejo dos seus integrantes, e da categoria como um todo, de formarmos um sindicato forte e atuante na defesa de seus filiados, e consciente de que a energia necessária para tanto vem da participação efetiva de cada filiado. É com este espírito que a Chapa 2, REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, deseja administrar a Delegacia Sindical em Curitiba, sempre visando os interesses de toda a categoria e não os interesses mesquinhos de grupos que só enfraquecem o movimento com lutas internas e afastam muitos colega da vivência sindical. Colocamos nossos nomes como candidatos na disputa eleitoral para o biênio de 2014/2015, e, com certeza, serão dois anos incansáveis em busca dos objetivos de melhoria funcional, profissional e salarial dos colegas Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil. O mandato encerrar-se-á em 1º de janeiro de 2016.

2 Segue abaixo, nossos nomes e currículos: Presidente: JOÃO EUDES DA SILVA Concurso (1986) Formação Acadêmica Graduação em Filosofia (PUC-PR em 1981), Teologia (Studium Theológicum Curitiba em 1983) Língua Ingleses (CCAA RJ em 1987), Altos Estudos de Política e Estratégia (Rio de Janeiro 1999), Especialização em Direito Empresarial (UEL Londrina 2004), Atividades Profissionais: Fiscalização (Auditoria Externa em Indústrias, Agroindústrias, Construtoras e Prestadoras de Serviços no período de 1993 a 2004); Contencioso e Auditoria (Participação em serviços do Contencioso Administrativo em Brasília em 2004); Chefe de Fiscalização na Delegacia da Receita Previdenciária em Cascavel no (período de 2005 a 2006). Atividade atual: Aduana do Aeroporto Internacional Afonso Pena. Atividade Sindical: Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais no Sindifisco Nacional. Projetos desenvolvidos: Inserção Social do Sindifisco nos Movimentos Sociais (MCCE Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral), OSB Apoio, divulgação e incentivo aos colegas na fundação e eventos ligados ao Observatório Social do Brasil: Destaque em artigos e divulgação das datas ligadas a integração social: Dia Internacional da Mulher, Dia do Trabalho, dia 13 de maio e o combate ao trabalho escravo. Incentivo ao debate sobe o Código de Ética e Conduta da Receita Federal do Brasil. Atividades de organização do Comando Nacional de Mobilização, Campanha Salarial e organização do CONAF2012. Vice-Presidente: FAUSTO PEREIRA NETO Concurso de 1991 (Ativo). Formação acadêmica: Engenharia Civil pela UFPR. Atividades na carreira: Atuou na Alfândega de Paranaguá de 1993 a 1996 e na Ditec da SRRF 9ª RF de 1996 a Desde 1999 exerce suas funções na área aduaneira em Curitiba, atualmente no Sedad da IRF/CTA (no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Afonso Pena). Atividades Sindicais e Associativas: Atuou como representante local do sindicato na Alfândega de Paranaguá que, na época, era subordinada à Delegacia Sindical de Curitiba. Secretario Geral: JORGE ANTONIO FAVARO Concurso de 1996 (Ativo). Formação acadêmica: Engenharia Civil pela UFPR. Direito pela UFPR Atividades na carreira: Chefia da IRF/Antonina (2000) Trabalhou na Alfândega de Paranaguá de 1998 a Atualmente na SEFIS da DRF/Curitiba. Atividades Sindicais e Associativas: Presidente da DS/Paranaguá - períodos 1998/1999, 2001/2003, 2003/2005. Vice-Presidente da DS/Paranaguá - período 1999/200. Participou do Comando Nacional de Mobilização (2004). Representante do Unafisco Sindical na Mesa Permanente de Negociação instituída pelo Governo Federal (2005). Diretor de Finanças: DANIEL DE ASSIS Concurso de 1986 com posse em 1993 (Aposentado) Formação acadêmica: Bacharel em Ciências Contábeis pela UEL - Universidade Estadual de Londrina. Contador do ex IAPAS - Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social de 1986 a 05/1993. Atividades na Carreira: fiscalização externa, Supervisor de Equipe Fiscal, Chefe da Fiscalização, Chefe da Divisão de Arrecadação e Fiscalização do INSS e Chefe do SEORT na DRF de Curitiba. Sem Atividade Sindical e Associativa Diretor-Adjunto de Finanças: MARIO YASUO NAKAGAWA Concurso de 1993 (Aposentado) Formação acadêmica: Ciências Contábeis (FAE Curitiba) Atividade anterior: Técnico em Contabilidade e Reestruturação de Empresas Atividades na Carreira: Chefe Mercadorias Apreendidas da SRRF 9ª RF, Presidente da Comissão de Licitação, Chefe Substituto da SEANA DRF- Curitiba e SEANA IRF Curitiba, Fiscalização Externa na ares Aduaneira, Supervisor de Equipe de Auditoria da COUAC-SRF.

3 Diretor de Assuntos Jurídicos e Estudos Técnicos: DANIEL DOS SANTOS BIU Concurso de 2005 (Ativo) Formação acadêmica: Engenharia Elétrica - Telecomunicações (UFPR), graduando em Direito (UFPR). Atividades na carreira: Atuação na DRF-Blumenau, COPES-UC-Brasília, DEINF- São Paulo. Atividades Sindicais e Associativas: Secretário-Geral da DS Blumenau/SC (2007/2009). Diretor de Comunicações: DENNY MEDEIROS DA SILVEIRA Concurso de 2002 (Ativo). Formação acadêmica: Engenharia Química e Direito, ambas pela UFPR. Pós-graduado em Direito Público pela UFSC. Atividades na carreira: atuou, primeiramente, como AFPS, desenvolvendo diversas atividades no INSS e na extinta SRP. Desde 2007 atua como julgador da 6ª Turma de Julgamento da DRJ de Curitiba/PR. Atividades Sindicais e Associativas: exerceu o cargo de Diretor de Comunicação e Cultura do Sinfispar por dois mandatos, de 2005 a Diretor de Assuntos de Aposentadoria e Pensões: MARIA FUMICO HANAI UMEO Concurso de 1983 (Aposentada) Formação Acadêmica: Ciências Contábeis (UFPR) Atividades na Carreira: Chefe da Divisão de Orçamento e Finanças e Assessora do Gabinete do Delegado. Diretoria de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social: PAULO DE FREITAS RADTKE Concurso de 1985 (Aposentado) Formação acadêmica: Bacharel em Administração (PUC-PR). Especialização em Administração Pública (UFP- Gov. PR). Especialização em Planejamento Governamental IPARDES. Atividades na Carreira: Coordenador de Fiscalização do INSS. Superintendente do ISS no Paraná. Presidente da AFIPA.Vice-Presidente de Relações Interassociativas da ANFIP. Membro do Comselho de Representantes da ANFIP. Membro do Conselho Fiscal da ANFIP. Vice Presidente de Administração e Patrimônio. PROPOSTAS DA CHAPA A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO tem por objetivo trazer idéias renovadoras e garantir a representatividade de todos os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil filiados à Delegacia Sindical em Curitiba para elevar o nome do sindicato nacional SINDIFISCO NACIONAL, que é um dos maiores e mais influentes de toda a América Latina. A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO busca a União de todos os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, por meio do diálogo e do entendimento, repudiando condutas e posicionamentos que só levam à desunião e ao enfraquecimento da nossa capacidade de Ação. A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO quer cumprir plenamente o seu papel como entidade representativa, agregando forças para conduzir as lutas em favor dos interesses da Categoria e isso somente será alcançado por meio de um amplo trabalho de integração da categoria à vida sindical. A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO vai evitar o radicalismo e priorizar a negociação. O Sindifisco Nacional tem uma força de pressão extraordinária e devemos saber usá-la com inteligência e sabedoria, aglutinando todos os Auditores em torno desse objetivo comum. Entretanto, priorizar a negociação não significa se afastar de uma atitude combativa, sempre que a conjuntura assim exigir. As propostas da CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO são as seguintes: I. Valorização do Auditor-Fiscal Zelar pela valorização do cargo de Auditor-Fiscal, defendendo, junto à administração da RFB o restabelecimento da plenitude das atribuições do cargo, pelo seu reconhecimento como autoridades tributárias, administrativas, fiscais, aduaneiras e previdenciárias, e pela reestruturação das áreas de atuação do Auditor, visando a melhoria das condições de trabalho e das atividades (equipes) de apoio.

4 Garantir o exercício pleno de nossas atribuições é fundamental para que possamos desempenhar com autonomia e independência nosso relevante papel social. II. Acompanhamento de questões referentes à função e ao esvaziamento da fiscalização previdenciária e dos tributos internos. III. Defesa da Aduana e das atividades de repressão. IV. Fortalecer o trabalho parlamentar regional, estreitando os laços com os parlamentares residentes em Curitiba. Para que uma categoria tenha suas idéias e aspirações possibilitadas, faz-se necessário um trabalho parlamentar que se inicia na própria base eleitoral de deputados e senadores. É indispensável incentivar nossos filiados a efetivamente participar desse tipo de atividade. V. Fortalecer o trabalho parlamentar da DEN (qualquer que seja a Chapa vencedora), junto ao Congresso Nacional, principalmente, no que se refere a: Tramitação da LOF (Lei Orgânica do Fisco); Pela PEC 555/06 Isenção da contribuição previdenciária dos Aposentados e Pensionistas; Lutar pela PEC 443/2009 Subsídio de 90,25% das carreiras típicas; Questões relativas à aposentadoria e pensões; Defesa da Previdência Social Pública; Reforma Tributária (Justiça Fiscal, Correção da Tabela do IR, etc) VI. Garantia dos direitos adquiridos dos aposentados. VII. Ter um especial cuidado com assuntos ligados à previdência de todos os Auditores em atividade. VIII. Incentivar a participação de todos os Auditores-Fiscais ativos, aposentados e do(as) pensionistas nas atividades sindicais; IX. Promover a integração efetiva de todos os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil por meio de eventos sociais; X. Estreitar as relações com entidades representativas das carreiras típicas de Estado; XI. Fortalecer a Diretoria de Assuntos Jurídicos, nos seguintes pontos: - acompanhamento e informes aos interessados das ações judiciais de interesse dos filiados da Delegacia Sindical em Curitiba; -defesa profissional e dos interesses econômicos à categoria; -intensificação do acompanhamento e informações relativas aos 28,86%; eficiência; -Integração com a Diretoria Executiva Nacional para otimizar recursos e garantir maior XII. Defender a implantação do teletrabalho. XIII. Promover seminários e outros eventos relacionados à administração e à legislação tributárias; XIV. Cursos ao Auditor-Fiscal.

5 É necessário investimentos em treinamentos, cursos e seminários, disseminando o conhecimento, a fim de se obter incremento na qualidade das ações fiscais, agilidade na condução dos processos e melhoria no atendimento da população. Lutaremos para que a Administração forneça regularmente aos Auditores, cursos com reconhecimento pelo MEC, inclusive, de pós-graduação. PRINCÍPIOS Nosso objetivo maior é a construção de uma Delegacia Sindical forte, para que tenhamos um Sindifisco Nacional atuante e calcado em pilares fundamentais, como a autonomia e independência sindicais e a relação ampla e democrática com a sociedade e os poderes constituídos, fortalecendo e ampliando as conquistas obtidas ao longo da história. Os princípios da CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, com destaque para a independência em relação à administração da Receita Federal do Brasil e à Diretoria Executiva Nacional, serão os mesmos elencados no artigo 2º do Estatuto do SINDIFISCO NACIONAL, dentre eles elegemos os seguintes: Ética Moralidade Transparência Legalidade Eficiência Dignidade Decoro Zelo - Democracia interna participativa - Independência e autonomia em relação aos governos e administrações, sem caráter político-partidário ou religioso - Combatividade na defesa dos interesses da categoria - Defesa da Previdência Social pública e estatal, da justiça tributária e fiscal e da aduana e de seu controle pelo Estado, como instrumentos de proteção à sociedade Solidariedade - Defesa do estado democrático de direito e do interesse público. SUA PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES SINDICAIS E SEU VOTO SÃO IMPORTANTES

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