CHAPA 2 AUDITORES REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
|
|
- Bruno Morais Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CHAPA 2 AUDITORES REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PLATAFORMA DA CHAPA A CHAPA 2 REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO vem à sua presença concorrer à Direção da Delegacia Sindical em Curitiba do Sindifisco Nacional para o Biênio 2014/2015. As eleições ocorrerão nos dias 06 e 07 de novembro por votação presencial e por correspondência a partir do dia 17/10/2013 até o dia 07/11/2013. A CHAPA 2 REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO é composta por colegas Auditores-Fiscais lotados nas diversas unidades da Receita Federal do Brasil em Curitiba e representantes dos aposentados, garantindo assim uma participação plena e eficaz. O nome da Chapa 2, REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, reflete o desejo dos seus integrantes, e da categoria como um todo, de formarmos um sindicato forte e atuante na defesa de seus filiados, e consciente de que a energia necessária para tanto vem da participação efetiva de cada filiado. É com este espírito que a Chapa 2, REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, deseja administrar a Delegacia Sindical em Curitiba, sempre visando os interesses de toda a categoria e não os interesses mesquinhos de grupos que só enfraquecem o movimento com lutas internas e afastam muitos colega da vivência sindical. Colocamos nossos nomes como candidatos na disputa eleitoral para o biênio de 2014/2015, e, com certeza, serão dois anos incansáveis em busca dos objetivos de melhoria funcional, profissional e salarial dos colegas Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil. O mandato encerrar-se-á em 1º de janeiro de 2016.
2 Segue abaixo, nossos nomes e currículos: Presidente: JOÃO EUDES DA SILVA Concurso (1986) Formação Acadêmica Graduação em Filosofia (PUC-PR em 1981), Teologia (Studium Theológicum Curitiba em 1983) Língua Ingleses (CCAA RJ em 1987), Altos Estudos de Política e Estratégia (Rio de Janeiro 1999), Especialização em Direito Empresarial (UEL Londrina 2004), Atividades Profissionais: Fiscalização (Auditoria Externa em Indústrias, Agroindústrias, Construtoras e Prestadoras de Serviços no período de 1993 a 2004); Contencioso e Auditoria (Participação em serviços do Contencioso Administrativo em Brasília em 2004); Chefe de Fiscalização na Delegacia da Receita Previdenciária em Cascavel no (período de 2005 a 2006). Atividade atual: Aduana do Aeroporto Internacional Afonso Pena. Atividade Sindical: Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais no Sindifisco Nacional. Projetos desenvolvidos: Inserção Social do Sindifisco nos Movimentos Sociais (MCCE Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral), OSB Apoio, divulgação e incentivo aos colegas na fundação e eventos ligados ao Observatório Social do Brasil: Destaque em artigos e divulgação das datas ligadas a integração social: Dia Internacional da Mulher, Dia do Trabalho, dia 13 de maio e o combate ao trabalho escravo. Incentivo ao debate sobe o Código de Ética e Conduta da Receita Federal do Brasil. Atividades de organização do Comando Nacional de Mobilização, Campanha Salarial e organização do CONAF2012. Vice-Presidente: FAUSTO PEREIRA NETO Concurso de 1991 (Ativo). Formação acadêmica: Engenharia Civil pela UFPR. Atividades na carreira: Atuou na Alfândega de Paranaguá de 1993 a 1996 e na Ditec da SRRF 9ª RF de 1996 a Desde 1999 exerce suas funções na área aduaneira em Curitiba, atualmente no Sedad da IRF/CTA (no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Afonso Pena). Atividades Sindicais e Associativas: Atuou como representante local do sindicato na Alfândega de Paranaguá que, na época, era subordinada à Delegacia Sindical de Curitiba. Secretario Geral: JORGE ANTONIO FAVARO Concurso de 1996 (Ativo). Formação acadêmica: Engenharia Civil pela UFPR. Direito pela UFPR Atividades na carreira: Chefia da IRF/Antonina (2000) Trabalhou na Alfândega de Paranaguá de 1998 a Atualmente na SEFIS da DRF/Curitiba. Atividades Sindicais e Associativas: Presidente da DS/Paranaguá - períodos 1998/1999, 2001/2003, 2003/2005. Vice-Presidente da DS/Paranaguá - período 1999/200. Participou do Comando Nacional de Mobilização (2004). Representante do Unafisco Sindical na Mesa Permanente de Negociação instituída pelo Governo Federal (2005). Diretor de Finanças: DANIEL DE ASSIS Concurso de 1986 com posse em 1993 (Aposentado) Formação acadêmica: Bacharel em Ciências Contábeis pela UEL - Universidade Estadual de Londrina. Contador do ex IAPAS - Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social de 1986 a 05/1993. Atividades na Carreira: fiscalização externa, Supervisor de Equipe Fiscal, Chefe da Fiscalização, Chefe da Divisão de Arrecadação e Fiscalização do INSS e Chefe do SEORT na DRF de Curitiba. Sem Atividade Sindical e Associativa Diretor-Adjunto de Finanças: MARIO YASUO NAKAGAWA Concurso de 1993 (Aposentado) Formação acadêmica: Ciências Contábeis (FAE Curitiba) Atividade anterior: Técnico em Contabilidade e Reestruturação de Empresas Atividades na Carreira: Chefe Mercadorias Apreendidas da SRRF 9ª RF, Presidente da Comissão de Licitação, Chefe Substituto da SEANA DRF- Curitiba e SEANA IRF Curitiba, Fiscalização Externa na ares Aduaneira, Supervisor de Equipe de Auditoria da COUAC-SRF.
3 Diretor de Assuntos Jurídicos e Estudos Técnicos: DANIEL DOS SANTOS BIU Concurso de 2005 (Ativo) Formação acadêmica: Engenharia Elétrica - Telecomunicações (UFPR), graduando em Direito (UFPR). Atividades na carreira: Atuação na DRF-Blumenau, COPES-UC-Brasília, DEINF- São Paulo. Atividades Sindicais e Associativas: Secretário-Geral da DS Blumenau/SC (2007/2009). Diretor de Comunicações: DENNY MEDEIROS DA SILVEIRA Concurso de 2002 (Ativo). Formação acadêmica: Engenharia Química e Direito, ambas pela UFPR. Pós-graduado em Direito Público pela UFSC. Atividades na carreira: atuou, primeiramente, como AFPS, desenvolvendo diversas atividades no INSS e na extinta SRP. Desde 2007 atua como julgador da 6ª Turma de Julgamento da DRJ de Curitiba/PR. Atividades Sindicais e Associativas: exerceu o cargo de Diretor de Comunicação e Cultura do Sinfispar por dois mandatos, de 2005 a Diretor de Assuntos de Aposentadoria e Pensões: MARIA FUMICO HANAI UMEO Concurso de 1983 (Aposentada) Formação Acadêmica: Ciências Contábeis (UFPR) Atividades na Carreira: Chefe da Divisão de Orçamento e Finanças e Assessora do Gabinete do Delegado. Diretoria de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social: PAULO DE FREITAS RADTKE Concurso de 1985 (Aposentado) Formação acadêmica: Bacharel em Administração (PUC-PR). Especialização em Administração Pública (UFP- Gov. PR). Especialização em Planejamento Governamental IPARDES. Atividades na Carreira: Coordenador de Fiscalização do INSS. Superintendente do ISS no Paraná. Presidente da AFIPA.Vice-Presidente de Relações Interassociativas da ANFIP. Membro do Comselho de Representantes da ANFIP. Membro do Conselho Fiscal da ANFIP. Vice Presidente de Administração e Patrimônio. PROPOSTAS DA CHAPA A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO tem por objetivo trazer idéias renovadoras e garantir a representatividade de todos os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil filiados à Delegacia Sindical em Curitiba para elevar o nome do sindicato nacional SINDIFISCO NACIONAL, que é um dos maiores e mais influentes de toda a América Latina. A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO busca a União de todos os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, por meio do diálogo e do entendimento, repudiando condutas e posicionamentos que só levam à desunião e ao enfraquecimento da nossa capacidade de Ação. A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO quer cumprir plenamente o seu papel como entidade representativa, agregando forças para conduzir as lutas em favor dos interesses da Categoria e isso somente será alcançado por meio de um amplo trabalho de integração da categoria à vida sindical. A CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO vai evitar o radicalismo e priorizar a negociação. O Sindifisco Nacional tem uma força de pressão extraordinária e devemos saber usá-la com inteligência e sabedoria, aglutinando todos os Auditores em torno desse objetivo comum. Entretanto, priorizar a negociação não significa se afastar de uma atitude combativa, sempre que a conjuntura assim exigir. As propostas da CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO são as seguintes: I. Valorização do Auditor-Fiscal Zelar pela valorização do cargo de Auditor-Fiscal, defendendo, junto à administração da RFB o restabelecimento da plenitude das atribuições do cargo, pelo seu reconhecimento como autoridades tributárias, administrativas, fiscais, aduaneiras e previdenciárias, e pela reestruturação das áreas de atuação do Auditor, visando a melhoria das condições de trabalho e das atividades (equipes) de apoio.
4 Garantir o exercício pleno de nossas atribuições é fundamental para que possamos desempenhar com autonomia e independência nosso relevante papel social. II. Acompanhamento de questões referentes à função e ao esvaziamento da fiscalização previdenciária e dos tributos internos. III. Defesa da Aduana e das atividades de repressão. IV. Fortalecer o trabalho parlamentar regional, estreitando os laços com os parlamentares residentes em Curitiba. Para que uma categoria tenha suas idéias e aspirações possibilitadas, faz-se necessário um trabalho parlamentar que se inicia na própria base eleitoral de deputados e senadores. É indispensável incentivar nossos filiados a efetivamente participar desse tipo de atividade. V. Fortalecer o trabalho parlamentar da DEN (qualquer que seja a Chapa vencedora), junto ao Congresso Nacional, principalmente, no que se refere a: Tramitação da LOF (Lei Orgânica do Fisco); Pela PEC 555/06 Isenção da contribuição previdenciária dos Aposentados e Pensionistas; Lutar pela PEC 443/2009 Subsídio de 90,25% das carreiras típicas; Questões relativas à aposentadoria e pensões; Defesa da Previdência Social Pública; Reforma Tributária (Justiça Fiscal, Correção da Tabela do IR, etc) VI. Garantia dos direitos adquiridos dos aposentados. VII. Ter um especial cuidado com assuntos ligados à previdência de todos os Auditores em atividade. VIII. Incentivar a participação de todos os Auditores-Fiscais ativos, aposentados e do(as) pensionistas nas atividades sindicais; IX. Promover a integração efetiva de todos os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil por meio de eventos sociais; X. Estreitar as relações com entidades representativas das carreiras típicas de Estado; XI. Fortalecer a Diretoria de Assuntos Jurídicos, nos seguintes pontos: - acompanhamento e informes aos interessados das ações judiciais de interesse dos filiados da Delegacia Sindical em Curitiba; -defesa profissional e dos interesses econômicos à categoria; -intensificação do acompanhamento e informações relativas aos 28,86%; eficiência; -Integração com a Diretoria Executiva Nacional para otimizar recursos e garantir maior XII. Defender a implantação do teletrabalho. XIII. Promover seminários e outros eventos relacionados à administração e à legislação tributárias; XIV. Cursos ao Auditor-Fiscal.
5 É necessário investimentos em treinamentos, cursos e seminários, disseminando o conhecimento, a fim de se obter incremento na qualidade das ações fiscais, agilidade na condução dos processos e melhoria no atendimento da população. Lutaremos para que a Administração forneça regularmente aos Auditores, cursos com reconhecimento pelo MEC, inclusive, de pós-graduação. PRINCÍPIOS Nosso objetivo maior é a construção de uma Delegacia Sindical forte, para que tenhamos um Sindifisco Nacional atuante e calcado em pilares fundamentais, como a autonomia e independência sindicais e a relação ampla e democrática com a sociedade e os poderes constituídos, fortalecendo e ampliando as conquistas obtidas ao longo da história. Os princípios da CHAPA 2 - REAÇÃO E PARTICIPAÇÃO, com destaque para a independência em relação à administração da Receita Federal do Brasil e à Diretoria Executiva Nacional, serão os mesmos elencados no artigo 2º do Estatuto do SINDIFISCO NACIONAL, dentre eles elegemos os seguintes: Ética Moralidade Transparência Legalidade Eficiência Dignidade Decoro Zelo - Democracia interna participativa - Independência e autonomia em relação aos governos e administrações, sem caráter político-partidário ou religioso - Combatividade na defesa dos interesses da categoria - Defesa da Previdência Social pública e estatal, da justiça tributária e fiscal e da aduana e de seu controle pelo Estado, como instrumentos de proteção à sociedade Solidariedade - Defesa do estado democrático de direito e do interesse público. SUA PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES SINDICAIS E SEU VOTO SÃO IMPORTANTES
Chapa 1 - Integração e Participação
Em 9 e 10 de novembro, VOTE Chapa 1 - Integração e Participação PLATAFORMA DE CAMPANHA Chapa 1- INTEGRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PRINCÍPIOS 1. Lutar por remuneração, prerrogativas, competências e atribuições
Leia maisPAUTA CAMPANHA SALARIAL CONJUNTA
INDICATIVOS 1 E 2 PAUTA CAMPANHA SALARIAL CONJUNTA CAMPANHA SALARIAL 2014: 1. Reabertura de Negociação: Antecipação do Reajuste 2015; 2. Indenização de Fronteira; 3. Indenização de Transporte. - PEC nº
Leia maisCURRÍCULOS DOS CANDIDATOS À DIRETORIA DA DS BH GESTÃO 2012/2013
CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS À DIRETORIA DA DS BH GESTÃO 2012/2013 Luiz Sérgio Fonseca Soares - Serginho Presidente IRF Belo Horizonte Atuação sindical - Presidente da DS BH do Unafisco Sindical de 07/2007
Leia maisSINDIFISCO NACIONAL ELEIÇÕES DIRETORIA EXECUTIVA DELEGACIA SINDICAL CURITIBA BIÊNIO 2014-2015
SINDIFISCO NACIONAL ELEIÇÕES DIRETORIA EXECUTIVA DELEGACIA SINDICAL CURITIBA BIÊNIO 2014-2015 Eleições para o Sindicato: e EU com isso? Os protestos e manifestações de rua que chacoalharam o Brasil, especialmente
Leia maisManifesto dos Auditores-Fiscais da Receita Federal em Passo Fundo/RS
Manifesto dos Auditores-Fiscais da Receita Federal em Passo Fundo/RS Os Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil em exercício na Delegacia da Receita Federal do Brasil em Passo Fundo/RS, reunidos
Leia maisMISSÃO VALORES VISÃO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
MISSÃO Representar, defender, integrar e dignificar a categoria, assegurando direitos e prerrogativas, garantindo a sua atuação e fortalecendo a importância do tributo na construção de uma sociedade justa,
Leia maisUM PROJETO A FAVOR DA EXCELÊNCIA TRIBUTÁRIA TENDO COMO PONTO DE PARTIDA O SABER DO AUDITOR-FISCAL
março de 2013 UM PROJETO A FAVOR DA EXCELÊNCIA TRIBUTÁRIA TENDO COMO PONTO DE PARTIDA O SABER DO AUDITOR-FISCAL os três eixos balizadores de nossa plataforma Vamos mudar: vote a favor de uma UNAFISCO comprometida
Leia maisO indicativo 2 trata de proposta de alteração estatutária visando a adequar a Entidade e o Unafisco Saúde à Resolução Normativa ANS nº 173/2008.
Considerações e Indicativos para a Assembleia Nacional de 26 de novembro de 2015 A presente Assembleia Nacional apreciará deliberações do Conselho de Delegados Sindicais (CDS) e outras proposições da Diretoria
Leia mais4. Intensificar as visitas e reuniões com os colegas das unidades descentralizadas, nas capitais e no interior.
APRESENTAÇÃO A chapa Experiência e trabalho: a luta continua" tem como marca principal a soma. Policiais e dirigentes sindicais experientes juntam esforços com os colegas mais novos, para trabalhar por
Leia maiscontribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS.
Neste ano histórico em que completa 60 anos de vitoriosa trajetória associativa, a Amagis é agraciada ao ser escolhida para sediar, novamente, onze anos depois, outro importante encontro integrativo como
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisEste texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS
O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA
Leia maisProjeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças
Projeto Academia de Liderança Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças APRESENTAÇÃO A Academia de Liderança é realizada pelo Senar-MT e visa levar conhecimentos e informações para as Lideranças Sindicais,
Leia maisServiço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015
Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente
Leia maisXI - SEMANA ACADÊMICA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
XI - SEMANA ACADÊMICA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Projeto: XI Semana Acadêmica de Contabilidade. Instituição: Universidade do Vale do Sapucaí. Data do evento: 04 a 08 de Maio / 2015. Local: Salão Nobre Faculdade
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisGovernança e Sustentabilidade. Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra
Governança e Sustentabilidade Pós-graduação FECAP Coordenadoria Marcelo de Aguiar Coimbra A Pós-Graduação em Governança e Sustentabilidade FECAP foi concebida para fornecer as competências necessárias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisReforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015
Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,
Leia maisPLANO DE AÇÃO SINDICAL
PLANO DE LUTAS 1. Plano de carreira - Continua em pauta, reiniciar a discussão como TJ. ISONOMIA; 2. URV das pensionistas - Continua em pauta, TJ não aceita responsabilidade, ajuizamos ação; 3. Reajustes
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisMANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES
MANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES TÍTULO DO CARGO: Diretor Comercial Garantir as melhores condições de rentabilidade para a empresa, na prospecção, desenvolvimento, contratação de obras e serviços. Superior
Leia maisX SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS
X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL
Leia maisREGIMENTO INTERNO Art. 1
REGIMENTO INTERNO Art. 1 - A Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis, doravante denominada simplesmente CBMAE ACIR, instituída no
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DO PVCC
ESTADO: GOIÁS COORDENADOR: HENRIQUE RICARDO BATISTA PERÍODO DO RELATÓRIO: Ano de 20 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DO PVCC ATIVIDADE DATA N o DE HORAS LOCAL (Município) OBJETIVO N o PART RESULTADO/
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL
II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisNº: 5745 terça feira, 05 de maio de 2015 COMISSÃO DIRETORA. ATO DA COMISSÃO DIRETORA N O 5, de 2015
30/06/2015 Boletim Administrativo Eletrônico de Pessoal Nº: 5745 terça feira, 05 de maio de 2015 COMISSÃO DIRETORA ATO DA COMISSÃO DIRETORA N O 5, de 2015 Revisa e altera os objetivos estratégicos do plano
Leia maisLEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009.
Pág. 1 de 6 LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009. CRIA COMISSÃO DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CIPA E A COMISSÃO GERAL DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CIPAG, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual
20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados
Leia maisI. Da Instituição e Objetivos:
Regulamento I. Da Instituição e Objetivos: 1.1. O, abreviadamente CEME, é órgão integrante da FACIAP FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS DO PARANÁ, subordinando-se ao seu estatuto e às
Leia maisADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO
ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que
Leia maisLUIZ SERGIO FONSECA SOARES
CURRICULUM VITAE LUIZ SERGIO FONSECA SOARES INFORMAÇOES PESSOAIS Nascimento: 25.08.1948 São Gotardo/MG Endereço Residencial: Rua São Paulo, 2500, apto. 603, Bairro Lourdes. Belo Horizonte - MG - Brasil
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisO QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?
APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se
Leia maisArt. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República.
Art. 10. A execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereço IP (Internet Protocol) e a administração relativas ao Domínio de Primeiro Nível poderão ser atribuídas a entidade pública ou
Leia maisMC Coutinho Advocacia e Assessoria - QND 14 Lote 11 Sala 104 - Taguatinga Norte / DF Fone: (61) 3354-1575 (61) 3263-5362 Web Site:
APRESENTAÇÃO O Escritório MC Marins Coutinho é hoje referência em Direito Trabalhista e Sindical. A especialização em tais áreas do direito social faz parte de sua estratégia de diferenciação e excelência
Leia maisA função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas. 15 ago 13
A função da associação de classe na construção e defesa de suas agendas 15 ago 13 Associação Iniciativa formal ou informal que reúne pessoas físicas ou jurídicas com objetivos comuns, visando superar
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisPROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE
PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DO DIRETOR GERAL DO IBIO AGB DOCE Data: 08/05/2014 Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO CARGO... 4 3. QUALIFICAÇÃO... 5 3.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:... 5 3.2. EXPERIÊNCIA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Municipal das Cidades convocada por Decreto Municipal nº 732, de 14 de fevereiro de 2013, a
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial
Leia maisRELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1
RELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1 1 Relatório disponibilizado pela Controladoria Geral do Município de São Paulo. 65 INTRODUÇÃO Apesar de funcionar desde o dia
Leia maisJORNADA DAS MARGARIDAS 2013
JORNADA DAS MARGARIDAS 2013 PAUTA INTERNA 1 - ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SINDICAL 1 Assegurar condições de igualdade para homens e mulheres exercerem com autonomia o trabalho sindical nas diversas secretarias
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisPELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS
PELA TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA n 01, de 02 de janeiro de 2010, atualizada em 01 de dezembro de 2012. Toda ação da sociedade em relação à transparência
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas
Leia maisPRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO SOBRE TRIBUTAÇÃO
Pr émio Nacional Jornalismo sobre Tributação PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO SOBRE TRIBUTAÇÃO I. Justificação 1. A comunicação social desempenha, nos dias de hoje, um papel insubstituível na sociedade, ao
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisPlanejamento Fiscal 2015 DM/SMF
Planejamento Fiscal 2015 DM/SMF PLANEJAMENTO FISCAL 2015 CAPITULO I APRESENTAÇÃO O Planejamento Fiscal do DM/SMF - Departamento de Impostos Mobiliários da Secretaria Municipal de Fazenda materializa-se
Leia maisATO NORMATIVO Nº 005/2013
ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,
Leia maisCOMUNICADO LEGISLATIVO Nº 1/2013. Projetos de Lei e Trâmites 1ª quinzena de novembro/2013
Matérias na Câmara PEC 185/2012 Acrescenta parágrafos ao art. 37 da Constituição Federal para estabelecer data certa para a revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos e dá outras providências.
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisFIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores
FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores Os resultados da 5ª Pesquisa sobre o perfil e a área de Relações com Investidores no Brasil divulgado
Leia maisVocê no Parlamento. Consulta Pública. Cooperação Técnica entre a CâmaraMunicipal de São Paulo e a Rede Nossa São Paulo
Consulta Pública Você no Parlamento Cooperação Técnica entre a CâmaraMunicipal de São Paulo e a Rede Nossa São Paulo Termo de 18/04/2011 e Aditamento de 06/06/2011 Consulta pública com a população de São
Leia maisCurso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS
Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisEm defesa da Saúde pública para todos
Boletim Econômico Edição nº 57 março de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Em defesa da Saúde pública para todos 1 A saúde pública faz parte do sistema de Seguridade Social
Leia maisAUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL
- AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL ESTRUTURA CURRICULAR Metodologia de Pesquisa Auditoria Independente Auditoria Fisco-Tributária Fundamentos de Perícia Contábil Perícia Cível e Trabalhista Perícia em Sistema
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisDECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008
DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008 Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 04.06.2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Governo. O Prefeito Municipal de São José dos
Leia maisA Constituição Federal de 1988 estabeleceu:
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu: Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: Art. 37º... VI - é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisLEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00.
LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Autor: Poder Executivo Cria a carreira de Gestor Governamental e os respectivos cargos na Administração Pública Estadual e dá outras providências.
Leia maisSINTRAJUFE -RS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ANO 2013
SINTRAJUFE -RS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ANO 2013 SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO E POLÍTICA SINDICAL CONTAS - DESPESAS FIXAS CONSULTORIAS E ASSESSORIA PARLAMENTAR HOSPEDAGEM,DIARIAS,PASSAGENS,CONDUÇÃO PARTICIPAÇÃO
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisPLANO DE TRABALHO - Chapa 2 Um Novo CORECON: renovação, equilíbrio e resultado
PLANO DE TRABALHO - Chapa 2 Um Novo CORECON: renovação, equilíbrio e resultado Após anos, as eleições de renovação de 1/3 dos conselheiros do CORECON-RS terá 2 chapas. Ao invés de apenas pagar a anuidade
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS
PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS A Pós-Graduação da Faculdade Maranhense São José dos Cocais, apresenta em seu aprimoramento acadêmico resultados positivos dentro do contexto social.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ
ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 04/99 Institui a Política de Apoio, Orientação e Assistência Estudantil para a UFBA. O DA, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º - Instituir a Política de Apoio,
Leia maisMINUTA DE ESTATUTO ELABORADA PELA COMISSAO DE SISTEMATIZAÇÃO
MINUTA DE ESTATUTO ELABORADA PELA COMISSAO DE SISTEMATIZAÇÃO TÍTULO I CAPÍTULO ÚNICO DA ENTIDADE, SEUS FINS, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS Art. 1º. O SINDICATO - Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993. (Mensagem de veto). Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências O
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estágio das Ações 2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Estágio das Ações 2014 VICE PRESIDÊNCIA OBJETIVO ESTRATÉGICO 3.3 Valorizar o diálogo em todos os fóruns e junto aos poderes constituídos, orientando as ações para a defesa intransigente
Leia maisPropostas dos GTs da Conferência Municipal de São Paulo. Princípios e diretrizes de Segurança Pública
Propostas dos GTs da Conferência Municipal de São Paulo Princípios e diretrizes de Segurança Pública Eixo 1 1. Fortalecimento do pacto federativo; 2. Municipalização da Segurança Pública; 3. Estabelecer
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015 Planejamento Estratégico AIS Triênio 6 Diretrizes 30 Objetivos Estratégicos 155 Ações 2014 76 Ações 2015 55 Ações 2014-2015 1 Ação 2014-2016 21 Ações 2016 1 Ação Distribuição
Leia maisI - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;
(*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,
Leia mais