O movimento inverso ao desenvolvimento musical no processo musicoterápico 1
|
|
- Cármen Felgueiras Penha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O movimento inverso ao desenvolvimento musical no processo musicoterápico 1 José Davison da Silva Júnior Universidade Federal de Pernambuco UFPE davisonjr@click21.com.br Resumo: Este relato surgiu a partir de reflexões acerca da prática clínica do estágio de musicoterapia realizado no Centro de Reabilitação Infantil CRI, na cidade de Natal RN, no período de março a junho de Foram realizados atendimentos musicoterápicos a uma criança de 11(onze) anos de idade, nos quais se percebeu que o paciente partiu de um aparente estágio de desenvolvimento musical, mas que, ao final das etapas, foi revelado que o seu nível de desenvolvimento musical não era aquele apresentado no início do processo musicoterápico. M., como chamaremos a criança, nasceu em 18 de janeiro de Primeiro filho de um casal, que teve mais uma filha sem problemas de saúde. Após seu nascimento, sua mãe, que engravidou aos 37 anos de idade e teve uma gravidez normal, foi informada pelo geneticista que M. era portador de Síndrome de Down, o qual foi encaminhado para estimulação essencial. Quando o paciente tinha 10 (dez) anos de idade sua mãe foi informada que ele tinha traços de autismo. M. foi atendido por uma psicóloga, um fonoaudiólogo e fez natação. Foi encaminhado para a musicoterapia aos 11 anos de idade com o objetivo de possibilitar a alta em psicologia e para melhorar o desenvolvimento do paciente, segundo o fonoaudiólogo. O processo musicoterápico se desenvolveu como é descrito por Barcellos (1999). Primeiramente com a entrevista inicial, seguida da testificação musical, estabeleceu-se o contrato terapêutico, foram estabelecidos objetivos terapêuticos, as sessões foram realizadas com suas observações e, por fim, houve a alta. Inicialmente foi feita a entrevista inicial, na qual a mãe de M. informou que passou o período de gravidez triste com a notícia da possibilidade de seu filho vir a ter Síndrome de Down e não se lembra de ter cantado durante a gravidez, mas que passou a cantar algumas canções como Atirei o pau do gato e O sapo não lava o pé. Fomos informados que M. se irritava com algumas músicas, no entanto não houve o detalhamento de quais seriam essas músicas. A mãe de M. ainda comentou que quando o carro passa, ele (M.) se levanta e vai para a porta e faz o som de carro (imita o som do 1 Trabalho completo em forma de artigo apresentado ao Conservatório Brasileiro de Música como requisito à obtenção de título de Especialista em Musicoterapia. Rio de Janeiro, 2005.
2 2 carro bi-bi ) e que o pai de M. gostava de forró e músicas de Zezé di Camargo & Luciano. Na testificação musical, M. entrou na sala de musicoterapia e se sentou imediatamente na cadeira mais próxima. Mostramos a maraca, mas ele não demonstrou nenhum interesse. Quando foi apresentado o violão, M. passou a mão nas cordas do instrumento e colocou a boca no violão. Colocamos o instrumento no colo de M. que dedilhou o instrumento. O quadro geral de M. era dificuldade de locomoção, lentidão nos movimentos, pouca concentração, utilização da voz com sons pré-verbais e estereotipias com o movimento circular das mãos. Após a testificação musical foi possível estabelecer o contrato terapêutico. O atendimento musicoterápico seria semanalmente, realizado às sextas-feiras pela manhã, com a duração de trinta minutos e as sessões musicoterápicas realizar-se-iam durante quatro meses, pois este o tempo acordado com a instituição da duração do estágio. A partir do estudo da história sonora do paciente, da entrevista e testificação musical foram definidos os objetivos terapêuticos, os quais foram: - Estabelecer uma relação com o paciente através da linguagem musical; - Desenvolver a percepção auditiva e tátil; - Desenvolver a coordenação motora; - Desenvolver a atividade exploratória; - Desenvolver as potencialidades do paciente; - Desenvolver a competência social e - Estimular o paciente à permanência nos outros atendimentos, possibilitando a alta em psicologia. Dividimos em quatro momentos as sessões realizadas, por entender que houve momentos que marcaram as seis sessões. 2 Quando o atendimento foi realizado imaginávamos que o movimento natural do paciente seria partir da utilização de instrumentos mais simples, mais próximo do homem primitivo, como os de percussão, os quais se aproximavam mais do quadro apresentado por M., Síndrome de Down com traços autísticos. No primeiro momento (primeira sessão), M. utilizou o teclado e o violão. Ao entrar na sala de musicoterapia foram dados estímulos com instrumentos de percussão, 2 Houve apenas seis sessões devido ao fato do paciente ter ficado doente durante os atendimentos e a instituição ter entrado em greve.
3 3 mas M. não demonstrou interesse e se interessou apenas quando o violão foi oferecido, dedilhando as cordas do violão. Em seguida o paciente dirigiu-se ao teclado e tocou algumas teclas aleatoriamente. Houve um momento de maior interação entre paciente e musicoterapeuta, quando aquele acionou um botão no teclado que reproduzia uma música gravada. O paciente sorriu bastante e tocou no rosto do musicoterapeuta, o qual espelhou esta atitude. Com a utilização do teclado como objeto intermediário no processo musicoterápico imaginávamos, pela complexidade desse instrumento, que M. estivesse num estágio mais desenvolvido daquele apresentado no final do processo, aliado a isso estava o fato de que M. já era atendido na psicologia e fonoaudiologia. No segundo momento (segunda sessão), M. demonstrou interesse pelos sons da expiração e inspiração. Esses são os sons que marcam o nascimento e os primeiros meses de vida. Começamos a perceber que a utilização do violão e teclado não significavam um marco de desenvolvimento na vida de M. Na segunda sessão, M. se dirigiu ao teclado, tocou algumas teclas e descobriu outros sons quando apertava algum botão. Colocamos uma música de Zezé di Camargo & Luciano, mas M. não demonstrou interesse. Quando a música terminou, aproximamos um microfone ligado a uma caixa amplificadora e começamos a conversar com M. Quando aproximamos o microfone da boca do paciente, ele passou a emitir alguns sons pré-vocais. Percebemos o interesse pelos sons da expiração e inspiração. Repetimos os sons que M. emitia. O terceiro momento (terceira, quarta e quinta sessões) é marcado pelo interesse de M. pelo tambor, instrumento cheio de significados, que já direciona para o resultado final da quarta fase. Na terceira sessão o paciente entrou na sala de musicoterapia e se sentou numa cadeira próxima ao tambor. Foram disponibilizadas baquetas de madeira para o paciente e também foi ligado o microfone. Em alguns momentos o paciente batia as baquetas no tambor e em outros momentos ele soprava no microfone. Na quarta sessão foi colocado um CD de músicas infantis que descrevia a ação de alguns animais. As canções constituem a atividade musical sintética mais importante da criança; nelas se encontram todos os elementos musicais: o ritmo, a melodia e ainda a harmonia que está, por assim dizer, subentendida nas canções tonais (Benenzon,1985, p ). Pegamos algumas baquetas, passamos a marcar a pulsação das músicas e entregamos uma baqueta a M., o qual a jogou no chão.
4 4 A quinta sessão se iniciou da mesma forma que a quarta sessão, entretanto, no momento em que foi disponibilizada a baqueta, M. passou a bater a pulsação dobrada das músicas. O quarto momento (sexta sessão) mostrou realmente onde o paciente estava em relação ao desenvolvimento musical. Na sexta sessão o paciente entrou na sala e se dirigiu a cadeira próxima ao tambor. Entregamos uma baqueta a M. e aproximamos o microfone do paciente, aguardando a sua reação. M. passou a bater no tambor um ritmo semelhante às batidas do coração e emitir sons da respiração (expiração e inspiração) no microfone, que ampliava o som. Quando o paciente parava de tocar ou emitir os sons, espelhávamos sua ação. Este quarto momento caracterizou a identidade sonora universal, definida como a identidade sonora que caracteriza ou identifica a todos os seres humanos, independente de seus contextos sociais, culturais, históricos e psicofisiológicos particulares (Benenzon, 1985, p.44). Na Identidade Sonora Universal ISO Universal figurariam as características particulares do batimento cardíaco, sons da inspiração e expiração. A sexta sessão foi à última sessão no processo musicoterápico. Após essa sessão foi dada à alta ao paciente por motivo do encerramento do estágio. Bruscia (1999) descreve os elementos caracterizadores de cada estágio do desenvolvimento musical. O feto vivencia o batimento cardíaco como a conexão com a vida, o mais importante sinal de sobrevivência e existência no período amniótico. Durante o nascimento, o que marca o nascituro são os sons da respiração, as formas e duração das contrações e os gritos. Do 0 aos 6 meses os sons vocais do bebê são resultantes de reflexos, consistindo de vários gritos e sons orais. Uma relação rítmica é estabelecida com a mãe através da sucção. Os instrumentos são extensões sonoras de seu corpo. Dos 6 aos 24 meses o bebê inicia uma expressão vocal curta e repetitiva. Fica fascinado pela sua própria voz. O elemento musical mais importante neste período é o timbre. Dos 2 aos 7 anos a criança começa a utilizar a fala cantada. Os sons dos instrumentos estão associados às várias partes do corpo. A partir dos 7 anos de idade, a criança começa a pensar sobre as coisas de forma muito concreta. Está pronta a estudar música numa escola formal. Barcellos (1977) comenta que o homem reconstitui a evolução da música na sua evolução musical. Na fase intra-uterina percebe sons e ritmos rudimentares. No
5 5 nascimento, sua primeira manifestação sonora é o choro. Esses sons vão se organizando inicialmente no balbucio, num intervalo de 3ª menor, tornando-se melodias simples e depois cantadas de forma vertical, com o aparecimento da harmonia. Comenta ainda a autora que o nível mínimo da música e suas subestruturas estão relacionados com o ritmo; o médio com a melodia e a superior com a harmonia, no sentido de ir do mais simples ao mais complexo, do mais primitivo ao mais elaborado. Com a utilização de instrumentos mais complexos como o violão e o teclado, passamos a nos questionar sobre a utilização desses instrumentos como objeto intermediário na relação terapêutica, se realmente a utilização desses instrumentos beneficiaria o paciente. A resposta ao nosso questionamento foi dada pelo próprio paciente que direcionou o processo musicoterápico e nos mostrou, através do movimento inverso ao desenvolvimento musical violão, teclado, sons da expiração e inspiração, tambor, músicas infantis, pulsação e batidas do coração o nível de desenvolvimento em que estava, caracterizado pelos sons da expiração e inspiração e batidas do coração, um nível muito primitivo. No quarto e último momento (sexta sessão), foi possível olhar o paciente dentro de seu verdadeiro quadro evolutivo. Esse era o momento de utilizar a identidade sonora universal e recomeçar um novo caminho em direção ao desenvolvimento musical e conseqüente evolução do paciente, agora sim, partindo do mais regressivo ao mais elaborado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6 BARCELLOS, Lia Rejane Mendes. A Musicoterapia como primeira abordagem terapêutica com uma criança com comportamento autista. Trabalho apresentado ao Conservatório Brasileiro de Música. Rio de Janeiro, A Importância da Música na Vida Cultural e Biológica do Homem. Texto não publicado. Rio de Janeiro, Atividades Realizadas em Musicoterapia. Texto não publicado. Rio de Janeiro, Cadernos de Musicoterapia.4. Etapas do processo musicoterápico ou para uma metodologia de musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, BENENZON, Rolando O. Manual de Musicoterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, BRUSCIA, Kenneth. O Desenvolvimento Musical como Fundamentação para a Terapia. In: Info CD Rom II Concedido e Editado por David Aldridge, Universitat Witten Herdecke, Publicado em Proceedings of the 18 Annual Conference of the Canadian Association for Music Therapy, 2-10, Tradução: Lia Rejane Mendes Barcellos. Rio de Janeiro, URICOCHE, Ana Sheila Moreira. Construindo sons e suas ressonâncias. Dissertação de Mestrado em Música Área de Educação Musical apresentada ao Conservatório Brasileiro de Música. Rio de Janeiro,
A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA
A LINGUAGEM MUSICAL DO MUSICOTERAPEUTA Rita Bomfati. UNESPAR- FAP ritabomfati1@gmail.com Resumo: A importância da formação musical do musicoterapeuta (conhecimento de ritmos e instrumentos, história da
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 34, Toledo PR Fone: 377-850 PLANEJAMENTO ANUAL DE MÚSICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe
Leia maisINALDO MENDES DE MATTOS JUNIOR. MÚSICA NA CRECHE: Possibilidades de musicalização para bebês.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA MUSICALIZAÇÃO I JOAO FORTUNATO SOARES DE QUADROS JUNIOR INALDO MENDES DE MATTOS JUNIOR MÚSICA NA CRECHE São Luís
Leia maisO SOM E SEUS PARÂMETROS
O SOM E SEUS PARÂMETROS Você já percebeu como o mundo está cheio de sons? Mas você já parou para pensar o que é o SOM? Pois bem, som é tudo o que nossos ouvidos podem ouvir, sejam barulhos, pessoas falando
Leia maisExpressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves
Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam
Leia maisMúsica é linguagem que organiza, intencionalmente, os sons e o silêncio, no continuum espaço-tempo.
CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU MÓDULO 1: ELEMENTOS DA MÚSICA PROF. DARCY ALCANTARA (UFES) CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL SESC/SEDU DOMINGO - MANHÃ REVISÃO DOS CONCEITOS DE MÚSICA, RITMO E MELODIA
Leia maisA POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO
A POTÊNCIA DA MÚSICA EM PACIENTES PSIQUIÁTRICOS- DO SETTING AO PALCO. * RESUMO Kenia B. da Cruz 1. Esse trabalho tem por objetivo configurar a potência da música especificamente em pacientes psiquiátricos.
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisA CANÇÃO DE NINAR EM MUSICOTERAPIA COMO FACILITADORA DA CONSTRUÇÃO E FORTALECIMENTO DO VÍNCULO MÃE-BEBÊ
A CANÇÃO DE NINAR EM MUSICOTERAPIA COMO FACILITADORA DA CONSTRUÇÃO E FORTALECIMENTO DO VÍNCULO MÃE-BEBÊ Gláucia Tomaz Marques Pereira 1 Resumo: O presente trabalho é desenvolvido no CRASA/APAE, Anápolis-GO,
Leia maisProjeto: Música na Escola. O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado.
Projeto: Música na Escola O amor é a melhor música na partitura da vida e sem ele, você é um eterno desafinado. Justificativa De acordo com as diretrizes curriculares, o som é a matériaprima da música;
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisReflexões sobre vivências musicais: Musicoterapia com crianças surdas
Reflexões sobre vivências musicais: Musicoterapia com crianças surdas Resumo: Este trabalho apresenta reflexões sobre vivências musicais que aconteceram no decorrer do estágio curricular do curso de Musicoterapia
Leia maisESCOLA PIRLILIM / ANO 2015 PLANO DE UNIDADE PLANO DA I UNIDADE
ESCOLA PIRLILIM / ANO 2015 PLANO DE UNIDADE GRUPO: 7 PERÍODO: / à / ÁREA DO CONHECIMENTO: Música CARGA HORÁRIA: COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PLANO DA I UNIDADE - Conhecer e criar novas melodias. - Desenvolver
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisLINHAS DE EXPLORAÇÃO DO QUADRO DE COMPETÊNCIAS EXPRESSÃO MUSICAL
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS VELAS LINHAS DE EXPLORAÇÃO DO QUADRO DE COMPETÊNCIAS EXPRESSÃO MUSICAL 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1 DO ENSINO BÁSICO CE 1 CE 5 CE 8 CE 12 CE 14 Interpretação e comunicação
Leia maisMATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Leia maisAlfabetização na musicalização infantil
Alfabetização na musicalização infantil Cristiane Baroni Alleoni, Escola Harmonia,escolaharmonia@terra.com.br Resumo: Este texto apresenta um relato de experiência de um trabalho realizado com alunos do
Leia maismusicoterapia Formação do Musicoterapeuta Musicoterapia
Musicoterapia A Musicoterapia é a utilização da música e/ou dos elementos musicais (som, silêncio, ritmo, melodia, harmonia) pelo musicoterapeuta e pelo paciente ou grupo, em um processo estruturado para
Leia maisPRINCÍPIOS DO PROGRAMA DE EXPRESSÃO MUSICAL
PRINCÍPIOS DO PROGRAMA DE EXPRESSÃO MUSICAL Música nas Actividades de Enriquecimento Curricular Princípios organizados por anos de escolaridade. Voz, corpo, instrumentos, audição, expressão e criação ao
Leia maisPrática no Laboratório de Informática: Jogos no Programa Mais Educação
Prática no Laboratório de Informática: Jogos no Programa Mais Educação Escola Municipal de Ensino Fundamental Madre Teresa Laboratório com 18 máquinas com sistema operacional Linux Educacional Turma Mista
Leia maisOS INSTRUMENTOS MUSICAIS COMO FORMA DE EXPRESSÃO DA
68 OS INSTRUMENTOS MUSICAIS COMO FORMA DE EXPRESSÃO DA SONORIDADE INTERNA AUTORA: ANA PAULA CHIZZOLINI CERVELLINI 4 Integrar a música à terapia é integrar o corpo, porque a música é feita, dita, tocada
Leia maisO canto coletivo, ensinando a canção Samba lelê
O canto coletivo é a prática musical mais elementar na educação musical, grandes educadores musicais como Dalcroze, Kodaly, Willems, Villa-Lobos e outros, utilizavam a voz e o canto coletivo como ponto
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades
Leia mais2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO MUSICAL]
2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO MUSICAL] Plano Anual de Expressão Musical Ano Letivo 2012/2013 Introdução: Esta atividade pretende que os alunos fortaleçam o gosto natural pela expressão musical
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisInformativo Semanal. Ano VIII. 5/3/2015. N. 332
Informativo Semanal. Ano VIII. 5/3/2015. N. 332 > Restaurante Waldorf - Cardápio...pág 1 > O Que Seu Filho Está Ouvindo?...pág 2 > Estudo de Pedagogia Social...pág 3 > 1ª Feira de Troca de Livros da Escola
Leia maisDireitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida
Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida AUTISMO: UMA REALIDADE por ZIRALDO MEGATÉRIO ESTÚDIO Texto: Gustavo Luiz Arte: Miguel Mendes, Marco, Fábio Ferreira Outubro de 2013 Quando uma nova vida
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisA AULA DE CANTO EM UM PROJETO SOCIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 A AULA DE CANTO EM UM PROJETO SOCIAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ruth de Sousa Ferreira Silva 1 rutssilva@hotmail.com UnB Tutora à distância Curso de Licenciatura em Música Resumo Este relato de experiência
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A pedra da sorte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A pedra da sorte faz parte
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:
Leia maisPlanificação MÚSICA TIMORENSE NO 2.º CICLO: APRENDIZAGENS ARTÍSTICAS E CULTURAIS
MÚSICA TIMORENSE NO 2.º CICLO: APRENDIZAGENS ARTÍSTICAS E CULTURAIS Sessão n.º 1 1- Apresentação do projeto: objectivos e finalidades; 2- Apresentação dos objetivos e finalidades; 3- Música Timorense (He-le-le);
Leia maisDesenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada
Leia maisHistórias em Sequência
Histórias em Sequência Objetivo Geral Através das histórias em sequência fazer com que os alunos trabalhem com a oralidade, escrita, causalidade e vivências pessoais. Objetivos Específicos Trabalho envolvendo
Leia maiswww.portaledumusicalcp2.mus.br
Apostila de Educação Musical 1ª Série Ensino Médio www.portaledumusicalcp2.mus.br O QUE É MÚSICA? A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) constituise basicamente de uma sucessão
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
1 NOTA INTRODUTÓRIA Programa Música - AEC (1º e 2º Ano - 1º CEB) (Adaptação do Programa do 1º Ciclo Plano da Meloteca) No âmbito da Expressão e Educação Musical, ao abrigo do Despacho n.º 9265-B/2013,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia mais4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também.
Entrevistas: Por escrito: A_5: 1ª - É fazer uma música sozinha, como eu gosto, com a ajuda do computador. Abrimos a Ableton Live, criamos as faixas que precisamos, escolhemos a forma e como é que cada
Leia maisCURSO: A ESCOLA NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL PROPOSTA PEDAGÓGICA - ENTREVISTA
CURSO: A ESCOLA NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL PROPOSTA PEDAGÓGICA - ENTREVISTA NOME: ABADIAS SARAIVA ESCOLA: EMEIF FERNANDA DE ALENCAR COLARES TURMA: 7º ANO TURNO: MANHÃ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisMATERIAIS UTILIZADOS NA SALA DO MÉTODO TEACH
MATERIAIS UTILIZADOS NA SALA DO MÉTODO TEACH Por: Aparecida Cristina de Freitas Sandra Aparecida Pondé Regiane Aparecida Ribeiro Professoras do Método Teach Apae de Quatiguá/PR Atualmente vários métodos
Leia maisAlexandre Bortoletto ÂNCORAS MUSICAIS. São Paulo
Alexandre Bortoletto ÂNCORAS MUSICAIS São Paulo 2001 2 Alexandre Bortoletto ÂNCORAS MUSICAIS Artigo publicado nas mídias brasileiras entre jornais, revistas e internet sobre o tópico âncoras com abordagem
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO SOM. 2. Um fenómeno vibratório que produz essa sensação;
O SOM Segundo a Diciopédia, o som pode ser: 1. Física: sensação auditiva produzida por vibrações mecânicas de frequência compreendida entre determinados valores (20 e 20 000 vibrações por segundo, em média);
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES ENSINO BÁSICO 2º CICLO PLANIFICAÇÃO ANUAL
Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES O aluno canta controlando a emissão vocal em termos de afinação e respiração. O
Leia maisA INSTITUIÇÃO A Aquarela é uma associação sem fins lucrativos que visa prestar orientação adequada e atendimento direcionado para crianças, adolescentes, jovens e adultos com Autismo, bem como dar orientações
Leia maisPHELIPE AGNELLI. Baterista Percussionista Compositor. Músico Brasileiro!
PHELIPE AGNELLI Baterista Percussionista Compositor Músico Brasileiro 1 ENTREVISTA "Inspirando e sendo inspirado" Phelipe Agnelli é músico e compositor, nascido a 50 minutos de São Paulo, na cidade de
Leia maisFormação de professores: uma proposta de Oficinas de Música para professores unidocentes
Formação de professores: uma proposta de Oficinas de Música para professores unidocentes Isabel Bonat Hirsch (UFPel) 1 Lia Viegas Mariz de Oliveira Pelizzon, Vitor Hugo Rodrigues Manzke, Priscila Kuhn
Leia maisSaúde é qualidade de vida
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2012 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Saúde é qualidade de vida Justificativa O projeto
Leia maisComposição musical na educação infantil: uma experiência possível
Composição musical na educação infantil: uma experiência possível Francine Kemmer Cernev francine@cernev.com.br Universidade Estadual de Londrina/ Colégio Nossa Senhora do Rosário, Cornélio Procópio/PR/
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisA PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO. Igor Luiz Medeiros 2. igorluiz.m@hotmail.
A PROPOSTA SOLINHO 1 : DESENVOLVENDO ASPECTOS MUSICAIS E SOCIAIS ATRAVÉS DA AULA DE VIOLÃO EM GRUPO Igor Luiz Medeiros 2 igorluiz.m@hotmail.com Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Artes, Filosofia
Leia maisLer em família: viagens partilhadas (com a escola?)
Ler em família: viagens partilhadas (com a escola?) Ação nº41/2012 Formadora: Madalena Moniz Faria Lobo San-Bento Formanda: Rosemary Amaral Cabral de Frias Introdução Para se contar histórias a crianças,
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisA MUSICOTERAPIA COMO DISCIPLINA NO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA *
A MUSICOTERAPIA COMO DISCIPLINA NO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA * Ana Maria Ribeiro Lobato 1 Este trabalho tem, por objetivo, registrar a inclusão da disciplina de musicoterapia no curso de Fonoaudiologia da
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisA intervenção da educação musical no processo de reabilitação do deficiente visual 1
A intervenção da educação musical no processo de reabilitação do deficiente visual 1 Paulo Roberto de Oliveira Coutinho Universidade Federal do Rio de janeiro Paulobass2000@yahoo.com.br Resumo: O foco
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisAULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS
AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS Até onde vai a força da Motivação? Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Uma proposta criativa motivadora na sala de aula pode deixar o professor bem impressionado
Leia maisContação de História Como contar histórias de forma cativante
Contação de História Como contar histórias de forma cativante SANTOS, Bianca de Paula 1. Palavras-chave: História; Extensão; Contos infantis; Desenvolvimento. Introdução Em dias que as crianças se voltam
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe
Leia maisA Arte e as Crianças
A Arte e as Crianças A criança pequena consegue exteriorizar espontaneamente a sua personalidade e as suas experiências inter-individuais, graças aos diversos meios de expressão que estão à sua disposição.
Leia maisOlimpíada Brasileira de Robótica 2012
Olimpíada Brasileira de Robótica 2012 Modalidade: Teórica Nível 3 (6º e 7º anos do ensino fundamental) Duração: 2 horas Nome do Aluno:...Matr:... Escola:... Cidade:... Estado:... Realização: Apoio: AVISO:
Leia maisAprendendo a vencer a Ansiedade
Rua Conde de Bonfim 232/301 Tijuca Rio de Janeiro RJ Tel:2234-2399 Email: eliane@epvpsicologia.com Home Page:www.epvpsicologia.com Aprendendo a vencer a Ansiedade Um guia para os pais sobre a ansiedade
Leia mais46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo
Introdução Formação de tríades maiores menores Arpejos maiores e menores Cânone Sobreposição de vozes formando acordes Inversão de acordes Versões do cânone Dona Nobis Tonalidades homônimas Armaduras Influência
Leia maisCOMO PARTICIPAR DA VIDA ESCOLAR DE SEUS FILHOS...
Jornal dos Alunos da CEMAE - Centro Municipal de Atendimento Especializado - Pinheiros - Apiaí SP Outubro 2013 N 09 COMO PARTICIPAR DA VIDA ESCOLAR DE SEUS FILHOS... Direção: Terezinha Ramalho e Coordenadores:
Leia maisEducação Musical: Criação, Linguagem e Conhecimento
Educação Musical: Criação, Linguagem e Conhecimento INTRODUÇÃO Educadores musicais têm manifestado sua preocupação com a observância da Lei nº 11769, que é a lei de inclusão da música no currículo das
Leia maisIntrodução. A educação ar0s2ca é essencial para o crescimento intelectual, social, 9sico e emocional das crianças e jovens.
1 Introdução A educação ar0s2ca é essencial para o crescimento intelectual, social, 9sico e emocional das crianças e jovens. (Ministério da Educação, Competências Essenciais do Ensino Básico, 2001) A educação
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA
FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA
Leia maisFigura 1. Interface do Ambiente Virtual GenVirtual
O ambiente virtual, denominado GenVirtual, foi desenvolvido com tecnologia de Realidade Aumentada. O GenVirtual possibilita adicionar no mundo real do usuário objetos virtuais musicais que simulam sons
Leia maisprática instrumental acontece pelo exercício de repetição e logo estrutura-se na linguagem formal da escrita musical - a partitura musical.
FAZENDO MÚSICA NO ELZIRA PONTA GROSSA, PARANÁ. Musicalização através da flauta-doce, uma ideia que deu certo Fátima Beatriz de Castro Santos 1 Resumo: O presente trabalho relata uma prática musical desenvolvida
Leia maisCalculando probabilidades
A UA UL LA Calculando probabilidades Introdução evento E é: P(E) = Você já aprendeu que a probabilidade de um nº deresultadosfavoráveis nº total de resultados possíveis Nesta aula você aprenderá a calcular
Leia maisDA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA
DA TEORIA À PRÁTICA: UMA ANÁLISE DIALÉTICA JURUMENHA, Lindelma Taveira Ribeiro. 1 Universidade Regional do Cariri URCA lindelmafisica@gmail.com FERNANDES, Manuel José Pina 2 Universidade Regional do Cariri
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisBOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares
BOLA NA CESTA Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares 25/04/2012 SINOPSE Essa é a história de Marlon Almeida. Um adolescente que tem um pai envolvido com a criminalidade. Sua salvação está no esporte.
Leia maisPROJETO MÚSICA NA ESCOLA
Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira
Leia maisColégio Nossa Senhora da Soledade C O N T E Ú D O S. Eu vim para servir (cf.mc10,45) Grupo 3 EDUCAÇÃO INFANTIL
Colégio Nossa Senhora da Soledade C O N T E Ú D O S Eu vim para servir (cf.mc10,45) Grupo 3 EDUCAÇÃO INFANTIL Prezado(a) aluno(a): Novo ano, novas expectativas, novos desejos, novos anseios e um novo caminho
Leia maisPROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS
PROJETO BRINCOS, CANTIGAS E OUTRAS BRINCADEIRAS CANTADAS Rosângela Vitale Mazzanti Michele de Assis Negri RESUMO: Este trabalho apresenta o Projeto realizado na EMEB Dr. Edward Aleixo de Paula, bem como
Leia maisEvelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda
Evelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda Allmeida Marques Profª da Sala de Recursos Os Transtornos
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisPLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical
PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical 1º Ano Sons do meio ambiente e da natureza / silêncio Sons do corpo (níveis corporais) Sons naturais e artificiais Sons fortes e fracos Sons pianos (p), médios (mf)
Leia maisMantendo as Crianças em Segurança
PORT.SAFETY 2013 Mantendo as Crianças em Segurança Colocar-se em situações de perigo não é sinal de mau comportamento. As crianças precisam aprender a se manter em segurança à medida que exploram o mundo.
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisAvaliação. Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA. MSc. Psicologia. Esp. Neusopsicologia. Esp.Psicopedagogia. Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Avaliação & Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA MSc. Psicologia Esp. Neusopsicologia Esp.Psicopedagogia Terapeuta Cognitivo-Comportamental Coordenadora do Curso de TCC Aplicada a crianças e adolescentes
Leia maisPACIENTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESPECTRO AUTÍSTICO E O FAZER MUSICAL: UMA ASSOCIAÇÃO POTENCIALMENTE TRATÁVEL COM RARO DIAGNÓSTICO
PACIENTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL ESPECTRO AUTÍSTICO E O FAZER MUSICAL: UMA ASSOCIAÇÃO POTENCIALMENTE TRATÁVEL COM RARO DIAGNÓSTICO Mirna Rosangela Barboza Domingos 1, Elaine K 2. e Márcio Andrian
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM NA ADOLESCÊNCIA AULA 03: ABORDAGEM DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TÓPICO 01: AS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Para compreendermos a natureza do comportamento
Leia maisE quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.
E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.
Leia maisNº 14 - Set/15. PRESTA atenção. egresso
Nº 14 - Set/15 PRESTA atenção egresso! Apresentação Após passar anos dentro de uma penitenciária, finalmente chega o momento de liberdade. Ao mesmo tempo que o corpo é tomado por uma alegria, é também
Leia maisNão é o outro que nos
16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO MAIS EDUCAÇÃO CANTO CORAL JUSTIFICATIVA É conhecida a importância da música na vida das pessoas, seja no tocante à saúde, auto - estima conhecimento,
Leia maisBem-vindo à newsletter do Centro de Psicologia e Desenvolvimento. O Centro de Psicologia e Desenvolvimento (CPD) da Póvoa de Santa Iria dispõe de
Newsletter Edição nº10 Outubro 2013 Exmo(a). Sr(a). Bem-vindo à newsletter do Centro de Psicologia e Desenvolvimento O Centro de Psicologia e Desenvolvimento (CPD) da Póvoa de Santa Iria dispõe de uma
Leia mais