Relatório de Estágio Curricular. Paulo Ricardo Kruger Prof. Dr. Jorge Luís Nunes de Goes

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL Relatório de Estágio Curricular Paulo Ricardo Kruger Prof. Dr. Jorge Luís Nunes de Goes Autorizo para encaminhamento à banca examinadora, Prof. Orientador Jorge Luís Nunes de Goes CAMPO MOURÃO 2012

2 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO LOCAL LOCAL EQUIPAMENTOS E MATERIAIS MÃO DE OBRA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS INÍCIO DA ATIVIDADE FÔRMAS FÔRMAS E ARMADURAS DO PAVIMENTO SUPERIOR CONCRETAGEM DA LAJE PILARES E VIGAS DO PAVIMENTO SUPERIOR COBERTURA SERVIÇOS NO TÉRREO SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS CONCLUSÕES COMENTÁRIOS TÉCNICOS RELAÇÃO COM AS DISCIPLINAS CONSIDERAÇÕES FINAIS... 19

3 RESUMO Este relatório descreve as atividades realizadas no estágio da construção do restaurante universitário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná campus Campo mourão. A obra foi executada em concreto armado e vedação em alvenaria de tijolos a vista. Este restaurante possui capacidade para 160 pessoas com área de 560 m². O investimento foi de R$ ,00 no empreendimento, com prazo de um ano para a execução. Foram realizadas atividades de auxílio na leitura de projetos, acompanhamento e supervisão da execução de etapas construtivas. Está descrito também os detalhes observados na execução da obra e soluções adotadas.

4 1 1. INTRODUÇÃO O curso de engenharia civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná abrange uma vasta área de atuação devido à grande quantidade de disciplinas ofertadas durante o curso. Tem-se como objetivo incrementar a formação do engenheiro proporcionando uma visão mais técnica, a qual é de suma importância para a parte prática. Atualmente, o engenheiro necessita lidar com uma grande quantidade de informações, para que tenha capacidade de encontrar não apenas uma solução para os problemas encontrados no dia a dia, mas sim para que se obtenha a solução mais econômica e tecnicamente adequada para cada caso. Aliando a teoria com a prática, o presente estágio, que abrangeu a área de execução de obras, realizado na Engemac Construções Ltda., totalizando 400 horas. O estágio permitiu uma melhor visão de algumas disciplinas específicas como concreto armado, processos construtivos, hidráulica, fundamentos na segurança do trabalho, logística e gerenciamento de materiais.

5 2 2. DESCRIÇÃO DO LOCAL 2.1 LOCAL A realização do referente estágio foi na própria instituição de ensino, Universidade Tecnológica Federal do Paraná campus Campo Mourão. A obra acompanhada foi o restaurante universitário, a qual tem área de aproximadamente 560 m², com capacidade para atender 160 pessoas simultaneamente. O custo do empreendimento foi de R$ ,00. A obra contava com: Refeitórios; Locais de armazenamento de máquinas e equipamentos; Vestiário; Tapumes; Local coberto para armação de ferragens, como pode ser visto na figura 1: Placas de informações da obra, observado na figura 2. Figura 1 - Local coberto para armação de ferragens

6 3 Figura 2 Placa de informações da obra 2.2 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Os equipamentos estavam de acordo com a etapa em que a obra se encontrava, mas em suma havia a betoneira, carrinhos de mão, padiolas, mangueiras para verificar nível, escoras e escadas de madeira, andaimes metálicos, mangotes para a vibração do concreto, colher de pedreiro, régua, prumo, desempenadeira, alicates, pás, entre outros. A empresa fornecia aos colaboradores equipamentos de proteção individual e coletiva tais como: capacete, bota com bico de aço, cintos de segurança, luvas, máscaras, protetor auricular, capas de chuva, placas de sinalização, na figura 3 observa-se um trabalhador com os itens necessários para exercer sua função. Figura 3 - Colaborador utilizando equipamentos de proteção O armazenamento dos materiais era apropriado sendo que os sacos de cimento e cal fino foram estocados em local livre de umidade, figura 4.

7 4 Figura 4 - Estoque de cimento e cal fino 2.3 MÃO DE OBRA A obra possuía um engenheiro civil e um tecnólogo para acompanhar a execução dos processos construtivos, além de um mestre de obras, pedreiros, carpinteiros, armadores e serventes. Os colaboradores eram assalariados e recebiam treinamentos antes de exercerem suas funções. Estes treinamentos abordavam a importância do uso de equipamentos de proteção.

8 5 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3.1 INÍCIO DA ATIVIDADE FÔRMAS O estágio realizado iniciou-se após a execução das vigas baldrames e durante a impermeabilização destas. Em seguida foram montadas quatro fôrmas de pilares, concretando-as depois da vistoria do mestre de obra. Nesta vistoria foi aferido o nível em relação ao solo e em relação pilar com pilar, além da verificação do escoramento adequado da fôrma. Foi realizada também a vistoria nas bitolas das barras e no espaçamento dos estribos para que estivessem corretos de acordo com o projeto estrutural. O mestre de obras designava para que fosse feito o travamento dos pilares sempre em duas direções e também com uma cinta de ripas, a qual impedia a abertura das fôrmas, seguindo o critério de que devia ter um espaçamento gradativo de baixo para cima, ou seja, o espaçamento no primeiro terço do pilar devia ser menor que as outras partes. O concreto para os pilares era preparado in loco e então, através de baldes, despejava-o dentro das fôrmas até um quinto de sua altura, sendo vibrada a cada camada com auxílio de um mangote vibratório. Observa-se na figura 5, duas fôrmas prontas para a concretagem. Figura 5 - Fôrmas dos pilares prontas para a concretagem O concreto dos pilares possuía um traço determinado pelo engenheiro, que era de uma parte de cimento, duas partes de areia e três partes de brita um. Utilizava-se padiolas (figura 6) com dimensões de 35 cm x 45 cm no fundo e 30 cm de altura, para a dosagem a areia e da brita, obtendose um fck de 25 MPa. Realizaram-se ensaios de resistência à compressão e slump no concreto preparado in loco e no concreto usinado.

9 6 loco Figura 6 Padiola utilizada para realização do concreto preparado in Antes de qualquer concretagem, para facilitar a remoção e reutilização das fôrmas, aplicava-se desmoldante. As fôrmas utilizadas nos pilares apresentavam alta resistência e eram recobertas com proteção polimérica, obtendo-se assim uma melhor superfície do pilares, visto que são aparentes. 3.2 FÔRMAS E ARMADURAS DO PAVIMENTO SUPERIOR Após a concretagem dos pilares foram montadas as fôrmas da laje e das vigas, com cimbramentos espaçados entre elas de acordo com o vão a ser vencido, para que não houvesse deformações visíveis após a concretagem. Estas foram travadas em duas direções. Posteriormente à montagem das fôrmas para a laje maciça, iniciou-se armação das ferragens. As vigas foram montadas na central de ferragens, controlando-se o espaçamento, bitolas das armaduras positivas e negativas, estabelecidas pelo projeto estrutural. Foi utilizado malha de aço para a laje. Observa-se nas figuras 7 e 8 as fôrmas e armaduras das laje e vigas.

10 7 Figura 7 Fôrmas para laje e vigas Figura 8 - Armaduras da laje e vigas Observou-se que para a montagem de vigas que se cruzam perpendicularmente, de transição ou não, primeiramente estas foram montadas separadas, sendo apenas deixado um espaço maior nos estribos no local de encontro com a outra viga. Deste modo, deslocaram-se as barras longitudinais, dando o espaço necessário para passagem da outra viga. 3.3 CONCRETAGEM DA LAJE As armaduras das lajes e vigas foram montadas juntamente com a parte elétrica e com as aberturas necessárias para as peças hidráulicas. Após isto, foi realizado a concretagem utilizando concreto usinado com fck de 25 MPa. Para a vibração, foi utilizado um mangote acoplado em um motor de mão e para nivelar foram utilizados alguns rastelos de madeira feitos na obra, conforme mostrado na figura 9. Controlou-se o cobrimento para que ao andar em cima das armaduras não desarranjasse a posição das mesmas.

11 8 Figura 9 Concretagem da laje do pavimento superior Devido ao comprimento da obra, foi necessária a construção de uma junta de dilatação (figura 10) nos pilares, vigas e laje, a fim de evitar o surgimento de patologias. Logo após a concretagem da laje, verificou-se o aparecimento de fissuras na mesma devido à perda de umidade para o ambiente. Necessitou-se, então, molhar a laje a cada quatro horas até que o concreto atingisse um nível desejado de cura, prevenindo assim fissuras de retração. Figura 10 Concepção das juntas de dilatação Dias após a concretagem, iniciou-se a construção da platibanda juntamente com a execução dos pilares do pavimento superior. Visualiza-se a platibanda do pavimento superior na figura 11.

12 9 Figura 11 - Alvenaria de vedação do pavimento superior 3.4 PILARES E VIGAS DO PAVIMENTO SUPERIOR Os pilares do pavimento superior foram executados como os do térreo, sendo travados em duas direções (figura 12). A diferença entre estes foi o modo de fixação do travamento das fôrmas. No térreo foram travados com estacas de madeira no solo; no pavimento superior foram realizados furos na laje e travados. Observa-se, na figura 13, o detalhe de fixação do travamento na laje. Figura 12 - Caixaria dos pilares do pavimento superior

13 10 Figura 13 - Detalhe do travamento dos pilares Para minimizar os custos e o tempo de execução da obra, resolveu-se construir primeiramente a alvenaria para depois executar os pilares construtivos. Estes foram utilizados nas mudanças de direção da alvenaria e a cada 2,5 metros para absorver movimentações (figura 14), reduzindo o uso de fôrmas e tempo gasto para fazer a ligação dos pilares com a parede. Figura 14 - Fôrmas dos pilares construtivos Depois da concretagem dos pilares, foi executada a viga de amarração, como é obsevado na figura 15.

14 11 Figura 15 - Viga de amarração Após 27 dias de cura da laje, foram então retirados os cimbramentos e as fôrmas da laje e das vigas, possibilitando a execução da alvenaria de vedação do térreo, conforme observado nas figuras 16 e 17. Figura 16 - Cimbramentos sendo retirados Figura 17 - Fôrmas da laje sendo retiradas

15 12 Conclui-se também os pilares, vigas e alvenaria de vedação do pavimento superior, possibilitando que o acabamento das paredes fosse começado (chapisco, emboço e reboco). Nas aberturas foram colocadas peças pré-moldadas, substituindo a verga e a contra-verga, para posterior fixação das janelas. Este procedimento garantiu maior agilidade na execução da alvenaria do pavimento superior, como é mostrado na figura 18. Figura 18 Abertura com peças pré-moldadas 3.5 COBERTURA A execução das estruturas metálicas foi terceirizada, tanto a montagem da cobertura da área de alimentação quanto do local que iria a caixa d água de 5 m³, visualizando-se nas figuras 19 e 20 a cobertura metálica. Para colocação das calhas e rufos tomou-se cuidado com as inclinações, para que não houvesse vazamentos na laje. Figura 19 - Cobertura metálica

16 13 Figura 20 - Cobertura metálica 3.6 SERVIÇOS NO TÉRREO Simultaneamente à montagem das coberturas, outra frente de serviço executava a escavação para a instalação sanitária e os cortes nas paredes para a água fria (figuras 21 e 22). Antes da tubulação ser aterrada, foi verificado a inclinação dos locais que receberiam as tubulações sanitárias. Figura 21 Escavação para a instalação sanitária

17 14 Figura 22 Escavação para a instalação sanitária e corte das paredes para instalação da água fria Para a ancoragem da alvenaria aos pilares estruturais, utilizou-se o ferro cabelo, que impede ou diminui as trincas, caso houvesse alguma movimentação da estrutura. Pode-se ver, na figura 23, a execução da alvenaria de vedação e o ferro cabelo à mostra. Figura 23 Execução da alvenaria e o ferro cabelo Após a montagem da alvenaria de vedação, foi realizado o trabalho de regularização, compactação do solo e aplicação de lastro de brita para que então fosse concretado o contrapiso. Foi adicionada uma camada de areia sobre este, para manter limpo o local, como pode ser visto na figura 24.

18 15 Figura 24 Contrapiso No período em que estava sendo concluído o contrapiso, executou-se a alvenaria de vedação, encunhamento com massa forte, de traço 1:1,6:6 e acabamentos da mesma. O acabamento iniciou-se com o chapisco de traço 1:3 (cimento e areia) com um tempo de cura de 72 horas e então realizou-se o taliscamento. Utilizando-se pedaços de azulejos de 4 cm, fixou-se duas taliscas na parte superior da parede e com auxilio de uma linha que passava sobre elas anexou-se as taliscas da parte central a cada 1,8 metros. Serviço igualmente realizado na parte inferior da parede, para que não houvesse diferenças visíveis no reboco. Depois de aplicada a argamassa, realizou-se o processo de sarrafeamento utilizando régua de alumínio, garantindo o aplainamento da superfície. Pode se observar nas figuras 25 e 26 as fases de chapisco e reboco. Figura 25 Chapisco da alvenaria do pavimento térreo

19 16 Figura 26 Reboco da alvenaria do pavimento térreo Para o assentamento da caixa d água, foi montada uma caixa de areia com dimensões de 200 cm x 200 cm de base e 10 cm de altura. Garantindo que a distribuição de cargas seja uniforme, evitando sobrecarga e patologias na fibra da caixa d água. 3.7 SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Durante a construção foi observado o aparecimento de algumas falhas construtivas, as quais foram analisadas junto ao engenheiro da obra, que sugeriu soluções. Sendo as seguintes falhas e correções adotadas: Alguns pontos que possuíam malha da laje à mostra, sendo corrigido com graute (figura 27); Deformação na caixaria da laje em um dos cantos. Após a remoção da forma foi retirado o concreto em excesso com uma talhadeira e corrigido com graute (figuras 28 e 29).

20 17 Figura 27 - Patologia na laje Figura 28 - Patologia na forma Figura 29 - Correção da patologia

21 18 4. CONCLUSÕES 4.1 COMENTÁRIOS TÉCNICOS Notou-se que cada etapa da obra exige uma logística diferente. A organização da matéria prima e controle de fluxo de materiais utilizados, visa uma maior eficiência em cada serviço, assim como a minimização do desperdício de materiais. A inspeção de materiais foi importante pois algumas fôrmas não possuíam a qualidade desejável, havendo a reposição do material pelo fornecedor. Verificou-se que a qualidade da equipe é essencial, para que a realização dos processos construtivos ocorra de acordo com o projeto, e para um rendimento mais elevado, evitando o retrabalho. E com o comprometimento dos colaboradores é possível realizar a execução da obra no tempo delimitado. Observou-se também que o cumprimento do cronograma não foi possível, devido ao fato de que houve um período de chuva intensa. No período de construção da obra, ocorreram palestras sobre segurança do trabalho, informando ao colaborador os cuidados necessários de cada função, assim como, os equipamentos de proteção individual e coletivos indispensáveis no dia a dia. De acordo com a eficiência de planejamento no controle de compra de materiais, observouse a disponibilidade dos mesmos nos tempos necessários, bem como o não comprometimento dos processos construtivos devido à falta de materiais e equipamentos no canteiro de obras. Antes da execução das instalações sanitárias verificou-se a necessidade de alterações para a execução, então realizou-se uma reunião com o engenheiro fiscal, fazendo assim as adequações no projeto. Houve também a necessidade de alterar a quantidade de caixas d água, pois haviam quatro caixas d água de mil litros no projeto, substituídas por apenas uma de cinco mil litros, economizando nos tubos e conexões. 4.1 RELAÇÃO COM AS DISCIPLINAS Através das matérias cursadas, foi possível aplicar os conhecimentos e compreender as técnicas de construção, nas disciplinas a seguir: Concreto Armado: necessário para o entendimento e fiscalização da armadura na obra; Tecnologia da Construção Civil 1 e 2: importantes para a fiscalizar a execução dos processos construtivos; Instalações Hidrossanitárias Prediais: ajudou na leitura dos projetos em que o estagiário pode sugerir algumas alterações;

22 19 Fundamentos na Segurança do trabalho: serviu para ajudar na fiscalização dos colaboradores em relação aos equipamentos de proteção individual e coletivo. A realização de um curso de segurança do trabalho, organizado pela própria empresa, foi possível observar a importância de ceder esse curso aos funcionários, pois houve significativa mudança nos hábitos dos funcionários; Logística e Gerenciamento de materiais: importante para analisar e sugerir mudanças na disposição física de materiais, devido as diferentes fases que a obra apresentava. Assim como no controle de estoque de materiais. Topografia: auxiliou na fiscalização dos níveis dos pilares, vigas e nas instalações sanitárias. 4.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio é uma ligação entre as aulas teóricas e práticas, complementando o ensino passado na universidade, fazendo com que o aluno tenha experiências reais e consequentemente conectando o aprendizado que se tem na instituição para solucionar os problemas diários de maneira mais adequada. Devido aos horários das disciplinas, era difícil conciliar o estagio com os estudos, ainda mais que algumas das execuções eram rápidas, como a concretagem da laje maciça, que foi em apenas uma manhã. E também houve dificuldade na interação com alguns colaboradores, pois vários nomes técnicos não eram utilizados, sendo importante ressaltar que eles tinham muita experiência pratica sendo possível compreender vários métodos construtivos. Sendo de grande valia foi possível vivenciar várias fases da execução, passando pelas dificuldades que eram encontradas e as soluções adequadas praticadas. Os problemas não aconteciam apenas na execução e sim em um conjunto de situações o que possibilitou relacionar e visualizar a conexão de várias matérias estudadas.

FIGURA 15 - Ferragem do pilar amarrada no arranque do bloco. Fonte: Acervo da autora, 2016.

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