DADOS SOBRE PENSÃO POR MORTE
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- Amália Amaro Lencastre
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1 DADOS SOBRE PENSÃO POR MORTE
2 ESTABELECIMENTO DE CARÊNCIA -Anão exigência de carência permite que seja concedida pensão vitalícia com apenas uma contribuição, inclusive benefício no teto do RGPS com apenas uma contribuição no teto, enquanto um trabalhador que contribui a vida todo pelo salário mínimo gera uma pensão no piso; -Acarência de 24 meses não será exigida em caso de acidente de trabalho, doença profissional ou do trabalho; - Considerando as concessões de 2014, daquelas urbanas não precedidas de aposentadorias tiveram menos de 2 anos de contribuição (patamar anual de concessão é de mais de 400 mil); - Estudo feito com 132 países mostra que 78% deles exigem carência, sendo que em alguns países pode chegar a 5 anos; *Alteração afeta servidores da União por conta da mudança na Lei nº 8.112/1990.
3 TEMPO MÍNIMO DE CASAMENTO OU UNIÃO ESTÁVEL - Ausência de tempo mínimo de casamento favorece comportamento oportunista: pessoas com idade avançada podem casar apenas para gerar pensão; - Tempo mínimode2anosnãoseaplicaseoóbitodoseguradofor decorrente de acidente posterior ao casamento ou ao início da união estável ou em caso de cônjuge inválido; - Estudo feito com 132 países mostra que 77% colocam requisitos e restrições para cônjuges; *Alteração afeta servidores da União por conta da mudança na Lei nº 8.112/1990.
4 Expectativa de sobrevida à idade x do Duração do benefício de pensão cônjuge, companheiro ou companheira, em por morte (em anos) anos (E(x)) 55 < E(x) 3 50 < E(x) < E(x) < E(x) < E(x) E(x) 35 vitalícia
5 60% das pensões concedidas têm valor SM Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS. Elaboração DRPGS/SPPS/MPS. Na faixa de 1 SM também foram considerados alguns poucos benefícios com valor abaixo de 1 SM decorrente de desdobramento da pensão.
6 Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS. Elaboração DRPGS/SPPS/MPS. Na faixa de 1 SM também foram considerados alguns poucos benefícios com valor abaixo de 1 SM decorrente de desdobramento da pensão.
7 DESPESA COM PENSÃO POR MORTE NO BRASIL
8 A despesa do RGPS com pensão por morte em 2014 foi de R$ 94,8 bilhões 24,8% da despesa total com benefícios do RGPS em 2014 (R$ 382,9 bilhões)*. em R$ bilhões nominais 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 21,1 4,4 16,6 25,5 20,1 29,4 23,4 33,7 26,7 39,0 30,6 43,3 5,3 6,0 7,0 8,4 9,5 Despesa pensão por morte RGPS Em R$ bilhões nominais ,7 48,0 10,7 37,3 54,7 42,3 62,0 48,0 68,3 12,3 14,0 15, ANO 53,0 77,6 17,8 59,8 86,5 19,8 66,6 94,8 21,7 73,1 Total Urbana Rural Fonte: DRGPS/SPPS/MPS inclui valor dos benefícios emitidos, créditos emitidos na concessão e consignações. * Sem considerar passivo judicial e COMPREV.
9 Despesa com pensão por morte RGPS 2002 e 2014 Em R$ bilhões nominais Urbano e Rural ITEM Total Urbana Rural ,1 16,6 4, ,8 73,1 21,7 variação 2014/2002 em % 349,9 339,2 390,3 variação média anual 2014/2002 em % a.a. 13,4 13,1 14,2 participação no total em % em ,0 79,0 21,0 participação no total em % em ,0 77,1 22,9 Fonte: DRGPS/SPPS/MPS inclui valor dos benefícios emitidos, créditos emitidos na concessão e consignações
10 2,00 Despesa com pensão por morte RGPS Em % do PIB Despesa RGPS pensão por morte em % do PIB em % do PIB 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 1,43 1,13 1,50 1,52 1,57 1,65 1,63 1,69 1,58 1,64 1,65 1,77 1,78 1,36 1,37 1,18 1,21 1,24 1,29 1,27 1,23 1,31 1,27 1,28 0,60 0,40 0,20 0,30 0,31 0,31 0,33 0,36 0,36 0,35 0,38 0,37 0,37 0,41 0,41 0, Ano total urbano rural Fonte: DRGPS/SPPS/MPS inclui valor dos benefícios emitidos, créditos emitidos na concessão e consignações
11 INFORMAÇÕES SOBRE DESPESA COM PENSÃO POR MORTE RGPS E RPPS em 2013 Despesa com pensão por morte Despesa em R$ bilhões nominais em 2013 Despesa em 2013 em % do PIB RGPS Estados e Municípios União Civis Total 86,5 1,78% 23,9 0,49% 21,3 0,44% 131,7 2,72% A despesa com pensão por morte do RGPS, União (civis), Estados e Municípios chegou em 2013 a R$ 131,7 bilhões (2,72% do PIB).
12 Alteração na duração da pensão para cônjuge Considerando dados de 2014, apenas 13,3% das pensões concedidas para cônjuges deixariam de ser vitalícias cerca de 47 mil das 354 mil concedidas no ano. Praticamente 87% continuariam a ser vitalícias. Quantidade de pensões concedidas a cônjuges em 2014 segundo duração a que teria direito com base na MP 664 Duração em anos Idade em anos Qtde. pensões concedidas a cônjuges % do total % acumulado 3 Até ,5% 0,5% 6 22 a ,7% 2,1% 9 28 a ,5% 4,6% a ,1% 8,7% a ,6% 13,3% Vitalicia 44 ou mais ,7% 100,0% Total ,00% Fonte: Dataprev. Elaboração: SPPS/MPS
13 Evolução da Quantidade de Pensões por Morte Emitidas em milhares de benefícios Janeiro 2003 a Dezembro de jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 Quantidade de Benefícios Mês/ano Fonte: BEPS Elaboração: SPPS/MPS
14 Evolução da Quantidade de Pensões por Morte Previdenciárias Concedidas 1996 a 2014* Total Urbana Rural Fonte: DATAPREV, SINTESEWEB. Elaboração: SPPS/MPS * Em 2014, acumulado até novembro.
15 Quantidade de Pensões por Morte Concedidas (Previdenciárias e Acidentárias) 1996 a 2014* ANOS Pensão por Morte Previdenciária Pensão por Morte Acidentária Total Urbana Rural Total Urbana Rural Fonte: DATAPREV, SINTESEWEB. Elaboração: SPPS/MPS * Em 2014, acumulado até novembro.
16 DADOS AUXÍLIO-DOENÇA
17 Quantidade de Benefícios Emitidos INSS e RGPS Dez/2013, Nov/2014 e Dez/2014 dez/13 nov/14 dez/14 Var. % Var. % ( A ) ( B ) ( C ) ( C / B ) ( C / A ) TOTAL ,2 3,1 PREVIDENCIÁRIOS + ACIDENTÁRIOS ,2 3,0 PREVIDENCIÁRIOS ,2 3,1 Aposentadorias ,3 3,4 Idade ,3 3,7 Invalidez ,2 1,7 Tempo de Contribuição ,3 3,8 Pensão por Morte ,2 2,2 Auxílio-Doença (0,0) 4,0 Salário-Maternidade (3,3) (6,1) Outros (0,2) 9,2 ACIDENTÁRIOS (0,0) 0,4 Aposentadorias ,3 3,7 Pensão por Morte (0,1) (1,7) Auxílio-Doença (0,7) (3,8) Auxílio-Acidente ,3 2,8 Auxílio-Suplementar (0,4) (5,5) ASSISTENCIAIS + EPU ,3 3,4 ASSISTENCIAIS ,3 3,5 Amparos Assistenciais - LOAS ,3 4,2 Idoso ,2 3,0 Portador de Deficiência ,4 5,2 Rendas Mensais Vitalícias (0,8) (10,8) Idade (1,4) (17,1) Invalidez (0,7) (9,2) ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS DA UNIÃO (EPU) (1) (0,2) (4,1) Fontes: Anuário Estatístico da Previdência Social - AEPS; Boletim Estatístico da Previdência Social BEPS. Elaboração: SPPS/MPS. Obs.: Os benefícios assistenciais, embora operacionalizados pelo INSS, estão sob a responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
18 A despesa com auxílio-doença no RGPS, em 2014, foi de R$ 25,6 bilhões, respondendo por 6,7% da despesa total com benefícios do RGPS em 2014 (R$ 382,9 bilhões)*. 28,0 Despesa Auxílio Doença RGPS Em R$ bilhões nominais ,0 25,6 R$ bilhões nominais 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 14,2 15,0 14,1 14,1 15,9 18,4 20,6 22,9 12,0 10, ANO Fonte: DRGPS/SPPS/MPS inclui previdenciário e acidentário. Inclui valor dos benefícios emitidos, créditos emitidos na concessão e consignações. * Sem considerar passivo judicial e COMPREV. 18
19 Quantidade de Auxílios-Doença Concedidos (Previdenciários e Acidentários) 1996 a 2014* ANOS Auxílio-Doença Previdenciário Auxílio-Doença Acidentário Total Urbana Rural Total Urbana Rural Fonte: DATAPREV, SINTESEWEB. Elaboração: SPPS/MPS * Em 2014, acumulado até novembro.
20 Evolução da Quantidade de Auxílio-Doença Previdenciário Concedido 1996 a 2014* Total Urbana Rural Fonte: DATAPREV, SINTESEWEB. Elaboração: SPPS/MPS * Em 2014, acumulado até novembro.
21 Empregados representam cerca de 60% da quantidade total de benefícios concedidos em Quantidade de AD concedido por tipo de segurado/forma de filiação RGPS acumulado no ano ( ) Empregado Desempregado Autônomo Segurado Especial Doméstico
22 Empregados representam cerca de 66% do valor total de benefícios concedidos em 2014 Valor da Concessão de auxílio doença RGPS (Em R$ milhões) Empregado Desempregado Autônomo Segurado Especial Doméstico facultativo
23 DADOS ADICIONAIS SOBRE PENSÃO POR MORTE NO BRASIL E OUTROS
24 40,0 37,5 participação no valor total concedido em 2013 em % Pensões por Morte RGPS ,0 30,0 25,0 21,6 20,0 15,0 15,8 12,4 10,0 7,9 5,0 3,8 1,1 0,0 até 1 SM acima de 1 até 2 SM acima de 2 até 3 SM acima de 3 até 4 SM acima de 4 até 5 SM acima de 5 até 6 SM acima de 6 SM
25 Pelos dados da PNAD/IBGE há 2 milhões de pensionistas com 60 anos ou mais de idade que acumulam aposentadoria (inclui RGPS e RPPS). Categorias Cobertura Social entre os Idosos (Inclusive Área Rural da Região Norte) Proteção Previdenciária para a População Idosa* - Brasil Homens Percentual sobre o Total (%) Mulheres Percentual sobre o Total (%) Total Percentual sobre o Total (%) Aposentados ,7% ,9% ,0% Pensionistas ,4% ,7% ,4% Aposentados e pensionistas ,6% ,9% ,8% Contribuintes não beneficiários ,3% ,0% ,8% Protegidos (a) ,1% ,5% ,9% Desprotegidos (b) ,9% ,5% ,1% Total de Residentes (a+b) ,0% ,0% ,0% Fonte: PNAD/IBGE Elaboração: SPPS/MPS. * Idosos de 60 anos ou mais, independentemente de critério de renda, que recebem aposentadoria e/ou pensão ou que continuam contribuindo para algum regime previdenciário.
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