AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO DE UMA EMPRESA PRIVADA DE COLETA DE LIXO DOMICILIAR

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1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ CENTRO TECNOLÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO DE UMA EMPRESA PRIVADA DE COLETA DE LIXO DOMICILIAR LUCIANO RAVADELLI Chapecó SC Dezembro, 2006

2 ii Luciano Ravadelli AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO DE UMA EMPRESA PRIVADA DE COLETA DE LIXO DOMICILIAR Monografia apresentada no curso de Pós Graduação Latu Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade Comunitária Regional de Chapecó. Chapecó, dezembro de 2006 Prof. Dr. Mauro Leandro Menegotto Coordenador do Curso BANCA EXAMINADORA Prof. Msc. Marcelo Fabiano Costella Orientador Prof. Dr. Cláudio Alcides Jacoski Prof. Mauro Thompsen Passos

3 iii Agradecimentos A Maria, Mãe de Jesus, meus pais e minha esposa. Ao Prof. Msc. Marcelo Fabiano Costella, pela orientação em todas as etapas do trabalho. Aos proprietários da CRI Ltda, pela oportunidade. A todas as pessoas que responderam o questionário da pesquisa de campo e contribuíram com comentários e sugestões.

4 SUMÁRIO Lista de Figuras... 2 Lista de Tabelas e Quadros... 3 Lista de Siglas... 4 Resumo... 5 Abstract Introdução Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Aspectos Conceituais e Legislação sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional (PCMSO) Segurança do Trabalho na Limpeza Pública Metodologia da Pesquisa Avaliação dos Sistemas de Gestão Considerações e Propostas de Melhorias Alcance dos Objetivos, Conclusões e Recomendações para Futuros Trabalhos Referências Anexos... 66

5 2 LISTA DE FIGURAS 1 - Pirâmide de Heinrich Pirâmide de Fletcher Pirâmide de Bird e Germain Passos para o controle dos perigos Organograma da empresa... 36

6 3 LISTA DE TABELAS E QUADROS TABELAS 1 - Incidência de acidentes entre os trabalhadores Acidentes por tipo de atividade Acidentes por dia da semana Acidentes por distribuição anatômica Acidentes por tipo de objeto Causa dos acidentes População urbana atendida pelo serviço Quilometragem percorrida pelos coletores Causas e números de acidentes QUADROS 1 - Análise preliminar de risco... 59

7 4 LISTA DE SIGLAS APR - Análise Preliminar de Risco. BSI - British Standard Institution. BS - British Standard. CBI - Confederation of British Industry. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho. HSE - Health Safety Executive. MTE - Ministério do Trabalho e Emprego. NR - Normas Regulamentadoras. NSC - National Safety Council. OHSAS - Occupational Health and Safety Assessment Series. OIT - Organização Internacional do Trabalho. OMS - Organização Mundial da Saúde. PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. PCMSO - Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. SGSST - Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. SST - Segurança e Saúde no Trabalho.

8 5 RESUMO O presente estudo foi realizado em uma empresa privada de coleta de resíduos sólidos domiciliares com objetivo de analisar os Programas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, em específico, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO). Os dados para a avaliação dos programas foram obtidos mediante a aplicação de um questionário e através do acompanhamento da atividade dos trabalhadores que realizam a coleta de lixo domiciliar, em específico, os coletores. A avaliação do PPRA foi baseada na identificação e reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho e no cumprimento das etapas, das ações e metas previstas em seu documento. Já o PCMSO foi avaliado fundamentando-se nos riscos identificados no PPRA e no cumprimento das ações e metas previstas em seu planejamento. O resultado do presente estudo mostra que a empresa tem seus programas voltados para o atendimento dos requisitos mínimos legais deixando seus trabalhadores expostos a inúmeros riscos de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e a situações que podem ocasionar sofrimento físico, mental e emocional. Entre os riscos identificados, destacam-se os de acidentes (cortes e perfurações), o ergonômico (levantamento excessivo de peso), o biológico (contato com agentes patogênicos) e o químico (substâncias químicas presentes nos resíduos). Assim sendo, os Sistemas de Gestão ganham importância pois são ferramentas gerenciais que auxiliam a empresa na formação de uma nova cultura, a de prevenção de acidentes, garantindo assim, um ambiente de trabalho saudável a seus trabalhadores, aumentando a produtividade e melhorando os processos. Palavras-chave: coletor de lixo; gestão da segurança; riscos.

9 6 ABSTRACT The present study was accomplished in a deprived company of collection of solid domicile residues with objective to analyze the Programs of Administration of the Safety and Health of the Work, in specific the Program of Prevention of Environmental Risks (PPRA) and the Program of Medical Control and Occupational Health (PCMSO). The basis for the evaluation of the programs were obtained by means of the application of a questionnaire and through the accompaniment of the workers' activity that they accomplish the collection of garbage domicile, in specific the collectors. The evaluation of PPRA was based on the identification and recognition of the existent risks in the work places and in the execution of the stages, of the actions and aims foreseen in its document. PCMSO was already evaluated based it in the identified risks in PPRA and in the execution of the actions and aims foreseen in its planning. The result of the present study shows that the company has its programs looked for the attendance of the legal minimum requirements leaving its workers exposed to countless risks of work accidents and occupational diseases and to situations that can cause physical, mental and emotional suffering. Among the identified risks, they stand out the one of accidents (courts and perforations), the ergonomic (excessive rising of weight), the biological (contact with patogênicos agents) and the chemist (present chemical substances in the residues). Like this being, the Systems of Administration win importance, because they are managerial tools that they aid the company in the formation of a new culture, the one of prevention of accidents, guaranteeing like this, an atmosphere of healthy work to its workers, increasing the productivity and improving the processes. Word-key: garbage collector; administration of the safety; risks.

10 7 1. INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA Os coletores de lixo, também chamados de garis, realizam um trabalho de extrema importância para a comunidade, pois eles são responsáveis pela coleta de todos os resíduos sólidos produzidos pela população residente no perímetro urbano das cidades. Trabalho este realizado diariamente no centro e alternadamente nos bairros. Pendurados na traseira do veículo de coleta, não importando as condições do tempo, passam o seu turno de trabalho saltando do caminhão, percorrendo as ruas e logradouros recolhendo o lixo que está acondicionado em sacos plásticos, latões, recipientes, caixas, etc. Esta atividade é realizada em condições precárias de segurança com as mais variadas situações de risco, tanto físicas quanto psicológicas. Sobre as condições de saúde e trabalho dos coletores de lixo da cidade de São Paulo, Santos (1994), afirma que, no sistema de coleta existem condições inadequadas e insalubres e exposições a acidentes de trabalho. No entanto, existem pontos positivos, como a questão da liberdade e do companheirismo. O interesse pelo tema da presente pesquisa originou-se através da vivência diária da rotina de trabalho destes profissionais na empresa de limpeza pública em que trabalho, ou seja, percebi a existência de uma distância entre os programas de gestão existentes, principalmente o PPRA e o PCMSO, e o dia a dia de trabalho destes profissionais. Assim sendo, reavaliar estes programas procurando identificar os riscos a que os garis estão expostos em seus locais de trabalho poderá esclarecer algumas dúvidas e alguns problemas que surgem diariamente com estes trabalhadores quando desenvolvem suas atividades.

11 8 1.2 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Avaliar os Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, especificamente o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e o PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional), em uma empresa privada de limpeza urbana que realiza a atividade de coleta de lixo domiciliar OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o trabalho dos coletores de lixo; Identificar os riscos da coleta de lixo em uma empresa privada de limpeza pública; Propor medidas que possam melhorar a segurança dos trabalhadores quando desenvolvem sua atividade.

12 9 2. SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2.1 CONCEITOS BÁSICOS Neste item são apresentados alguns conceitos básicos sobre os Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho que são de fundamental importância para uma melhor compreensão do trabalho. Estes conceitos devem ser levados em consideração sempre que um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho for implementado Custos da segurança e custos da não-segurança O pesquisador norte-americano Heinrich procurou demonstrar as primeiras relações entre custos indiretos e diretos dos acidentes que ocorriam com trabalhadores. Ele chegou na proporção de 4:1, ou seja, os custos indiretos eram muito mais altos do que os custos diretos associados aos acidentes. Desta maneira ficou evidente a necessidade dos investimentos em prevenção (Benite, 2004). Surgiu então um novo enfoque da segurança e saúde do trabalho, onde a empresa deve se preocupar com todos os acidentes, ou seja, os que resultam danos aos trabalhadores, instalações, equipamentos e bens em geral. Este novo enfoque, associado aos custos indiretos, ampliou os custos dos acidentes direcionando as empresas a utilizarem uma visão prevencionista. Assim sendo, quando ocorre um acidente, resultando ou não em lesão, um prejuízo foi gerado, ficando este custo creditado na produção, ocasionando, desta maneira, um prejuízo para a empresa.

13 10 Segundo Benite (2004), um sistema ineficaz de segurança e saúde do trabalho é o causador dos custos dos acidentes de trabalho existindo uma relação de causa e efeito direto que permite nomear o acidente como um custo da não-segurança. Os custos da não-segurança requerem um volume significativo de recursos sempre que um acidente ocorre. Assim sendo, os empresários devem ter pleno conhecimento da não-segurança e estimular os investimentos na prevenção de acidentes. Sempre que ocorre um acidente de trabalho, despesas diretas e indiretas são geradas. Estas, por sua vez, não são claramente percebidas e avaliadas pela maioria das empresas. Segundo Salgado (1999), o custo direto de um acidente se constitui nos custos de indenização mais os de atendimento médico. Já em relação aos custos indiretos, o autor destaca os seguintes itens: Tempo perdido pelo trabalhador acidentado e pelos outros trabalhadores que suspendem seu trabalho devido à curiosidade, ajuda, etc.; Tempo perdido pelo encarregado e pelos executivos na investigação do acidente, na ajuda ao trabalhador, no treinamento e na substituição do trabalhador acidentado; Tempo, materiais e medicamentos empregados nos primeiros socorros; Reparação ou reposição de máquinas, ferramentas e ou equipamentos; Danos causados aos materiais; Custo acidental devido às interferências na atividade: falta de cumprimento de prazos, elevação nos custos e indenizações por danos a terceiros; Continuar o pagamento do funcionário acidentado; Custo social, da imagem, da empresa e judicial.

14 11 Os custos da não-segurança estão ligados ao tratamento das conseqüências dos acidentes e as subseqüentes ações corretivas. Já os custos da segurança estão relacionados com todos os recursos utilizados durante o planejamento da prevenção de acidentes e nos controles implementados nos locais de trabalho. O custo da doença relacionada ao trabalho não se resume ao salário base e aos 30% de encargos pagos ao funcionário. Devem ser incluídos, além destes, os custos indiretos relativos a: consultas, exames médicos e horas extras. Os custos não mensuráveis como a sobrecarga dos demais funcionários, treinamento de um novo funcionário, prejuízos no atendimento ao paciente, entre outros, também devem ser considerados (Cunha et al. 2000). Os custos da não-segurança são extremamente significativos não só para as empresas, mas também para todas as partes interessadas. No entanto, o custo total da não-segurança para as empresas, trabalhadores, famílias, sociedade e governo é de difícil mensuração. Segundo Tavares (2005) é difícil levantar com exatidão os custos dos acidentes de trabalho e, portanto, definir em que porcentagem eles incidem sobre o custo do produto. Para realizar este levantamento é necessário calcular o custo direto, ou segurado e o custo indireto, ou não-segurado. O Health Safety Executive (HSE), órgão do governo britânico responsável pela SST (Segurança e Saúde no Trabalho) no país, indicou que o custo total global de acidentes de trabalho é estimado entre 5 e 10% do lucro bruto sobre as vendas de todas as empresas britânicas, desconsiderando os acidentes que resultam apenas em danos materiais (North, apud Benite, 2004). Segundo a National Safety Council (NCS), organização norte-americana não governamental, existem nos EUA cerca de 13 mil mortes de acidentes de trabalho por ano e mais de 2 milhões de feridos com afastamento envolvendo um ou mais 1 NORTH, K. Environmental business management: an introduction. Geneva: International Labour Office, 1992.

15 12 dias. Os prejuízos chegam a 30 bilhões de dólares por ano (NSC, apud Benite, 2004). Segundo a Confederation of British Industry (CBI), as faltas ao trabalho por doenças do trabalho representam, na indústria do Reino Unido, um prejuízo anual de 20 bilhões de Euros (CBI, apud Benite, 2004). Segundo Costa (2001), no Brasil, ocorrem a cada ano, segundo estatísticas, cerca de 500 mil acidentes de trabalho. Destes, são fatais, milhares resultam em mutilações e incapacidade para o trabalho parcial ou permanente. Considerando estes números, os custos financeiros destes acidentes alcançam alguns bilhões de dólares por ano. Além dos custos financeiros, deve-se dar importância às conseqüências que os problemas dessa natureza trazem às famílias dos trabalhadores, gerando enorme sofrimento e prejuízo em sua qualidade de vida (Benite, 2004). Quantificar os custos da segurança e da não-segurança não é tarefa simples, uma vez que as variáveis envolvidas são muitas e todas de difícil dimensionamento. Segundo Pinheiro (2001), os custos da segurança e da não-segurança afetam negativamente a competitividade das empresas, pois aumenta a mão-de-obra, o que reflete nos preços dos produtos. Por outro lado existe um aumento das despesas públicas com a previdência, induzindo um aumento da carga tributária. Oliveira (2001), pesquisando a vida de algumas empresas em relação a quanto custa fazer ou não fazer segurança, concluiu que as organizações têm gastos elevados com questões relacionadas à insegurança de seus ambientes de trabalho. Assim sendo, estes custos são transferidos para os clientes ou transformados em redutores das margens de lucro. 2 NATIONAL SAFETY COUNCIL (NSC). Apresenta estatísticas norte-americanas sobre acidentes. Disponível em: < Acesso em 20 out CONFEDERATION OF BRITISH INDUSTRY (CBI) In: Don, P. worplace ill-health, safety management. London, British Safety Council, 1997.

16 Acidentes e quase-acidentes As empresas devem compreender bem estes termos para implementar um SGSST (Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho), pois o principal objetivo de um sistema de gestão é reduzir a freqüência de acidentes e quase-acidentes. Falar em acidente é imaginar um evento repentino, que ocorre ao acaso e que resulta em danos pessoais. Segundo Benite (2004), esta visão é inadequada e gera dificuldades quando o objetivo é a prevenção de acidentes. Os acidentes eram considerados fatos inesperados, de causas fortuitas e ou desconhecidas. Segundo Correia (2004), esta definição errônea coloca grande parte dos acidentes como ocorrências inevitáveis e incontroláveis, levando as pessoas e organizações a um estado de inércia diante do ocorrido. Sanders e McCormick (1993) 4 apud Pozzobon e Heineck (2006) consideram que a variedade de definições de acidentes decorre do número elevado de fatores que contribuem para a sua ocorrência. Estes autores afirmam que nenhuma definição satisfaz todas as pessoas interessadas nas causas e medidas preventivas. O acidente de trabalho está intimamente relacionado ao trabalho, ao ambiente em que o mesmo é desenvolvido e às exigências psíquicas envolvidas. O acidente acontece em decorrência da execução de uma tarefa determinada em ambiente determinado, envolvendo fatores emocionais, individuais e as condições de trabalho encontradas. Os aspectos sociais também devem ser relacionados, estatísticas evidenciam que no Brasil os trabalhadores mais atingidos são os da mão-de-obra não qualificada (More, apud Ragasson, 2002). O dicionário define acidente como acontecimento infeliz, causal ou não, e que resulta em: ferimento, dano, estrago, prejuízo, ruína, etc (Ferreira, 1998). Esta definição torna evidente que um acidente pode não ocorrer necessariamente por acaso, assim sendo, ele pode ter causas bem conhecidas. 4 SANDERS, M. S.;McCORMICK, E. J. Human factors in engineering and design. 7 th ed. New York: McGraw-Hill, MORE, L. F.: A CIPA analisada sob a ótica da ergonomia e da organização do trabalho. Dissertação de mestrado em Engenharia de Produção. UFSC, 1997.

17 14 A definição legal de acidente de trabalho é dada pela Lei 8.213, de 24 de julho de 1991: o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou ainda pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporária. Esta definição procura proteger o trabalhador acidentado, por meio de uma compensação financeira, garantindo-lhe o sustento enquanto estiver impossibilitado de trabalhar, ou a indenização, se tiver sofrido uma incapacitação permanente. Segundo Ragasson (2002), o conceito legal não contempla todas as situações que caracterizam um acidente, se restringindo apenas às hipóteses de lesões ou perturbações de ordem funcional ou mental. As normas BSI (British Standard Institution), OHSAS (Occupational Health and Safety Assessment Series) e BS (British Standard) 8800, definem o acidente como evento indesejável que resulta em morte, problemas de saúde, ferimentos, danos e outros prejuízos. Esta definição é interessante e deve ser utilizada pelas empresas, uma vez que se baseia na visão prevencionista, apresentando uma abrangência maior, deixando de lado a idéia de que os acidentes são obras do acaso (Benite, 2004). Já o termo quase acidente merece também grande importância e, segundo as normas BSI OHSAS e BS 8800, pode ser definido como um evento não previsto que tinha potencial de gerar acidentes. Esta definição agrega todas as ocorrências que não resultam em morte, problemas de saúde, ferimentos, danos e outros prejuízos. Os quase acidentes podem ser entendidos como ocorrências inesperadas, é um aviso que, ser for ignorado, o acidente poderá ocorrer. Segundo Souto (1999), acidentes e quase-acidentes que não causam ferimentos ou outros tipos de lesão, também devem ser investigados. Eles são avisos daquilo que pode ou provavelmente vai acontecer. Heinrich, tomando como base empresas, analisou um grande número de ocorrências e desenvolveu a proporção apresentada na figura 1, na qual, para cada grupo de 330 ocorrências, 300 não resultam em danos (quase acidentes), 29

18 15 resultam em lesões menores e apenas uma resulta em morte ou lesões incapacitantes (Heinrich, apud Aquino, 1996). Figura 1: Pirâmide de Heinrich. 1 Acidentes graves, mortes e lesões incapacitantes 29 Acidentes leves e lesões menores 300 Quase-acidentes Fonte: Heinrich (1950) apud Aquino (1996). Uma proporção similar a de Heinrich foi desenvolvida por Fletcher em pesquisas sobre controle total de perdas apresentada na figura 2 (Benite, 2004). Figura 2: Pirâmide de Fletcher. 1 Acidentes graves, mortes e lesões incapacitantes 19 Acidentes leves e lesões menores 175 Quase-acidentes Fonte: Benite (2004). 6 HEINRICH, H. W. Industrial accident prevention. New York: McGraw-Hill Book Company, 1959.

19 16 Bird e Germain em 1969 analisaram mais de 1,7 milhão de acidentes reportados por 297 companhias as quais possuíam mais de 1,7 milhão de empregados. Como resultado, surgiu a pirâmide representada pela figura 3 (Bird e Germain 7, 1987 apud Silva, 2006). Figura 3: Pirâmide de Bird Germain. 1 Grande acidente 10 Pequenos ferimentos 30 Danos à propriedade 600 Desvios Fonte: Bird e Germain (1987) apud Silva (2006). As condições e comportamentos inseguros, representados pelos desvios, estão na base da pirâmide. O estudo feito por Bird e Germain mostra que, para cada 600 desvios podem ocorrer 30 acidentes com danos a propriedade, 10 acidentes com pequenos danos e um grande acidente (Silva, 2006). As três proporções deixam claro que os quase acidentes ocorrem em quantidade significativamente maior que os acidentes. Logo, as placas que indicam o número de dias em que uma determinada empresa não teve acidente não é motivo para retratar um bom desempenho da SST (Segurança e Saúde no Trabalho). Benite (2004), conclui que as empresas devem ter como foco a eliminação e redução de acidentes e quase acidentes, procurando mecanismos que façam a detecção, análise e implementação de medidas de controle. 7 BIRD, F. E. Jr e GERMAIN, George L. Practical loss control leadership, 1ª ed. Loganville, Institute Publishing, 1987.

20 17 O acidente de trabalho é causado por uma ação nociva, que poderá influir na integridade física e psíquica do trabalhador, podendo causar incapacidade temporária, permanente ou morte, representando, dessa forma, um problema importante na medida em que resulta perdas significativas, tanto de vidas humanas como econômicas (Ragasson, 2002) Perigo e risco Perigo, segundo as normas BSI OHSAS e BS 8800, pode ser definido como sendo: fonte ou situação com potencial de provocar lesões pessoais, problemas de saúde, danos à propriedade, ao ambiente de trabalho, ou uma combinação desses fatores. Segundo a norma BSI OHSAS e BS 8800 o termo risco é definido como: combinação da probabilidade e das conseqüências de ocorrer um evento perigoso. Segundo Kolluru (1996) 8 apud Fischer e Guimarães (2002), os termos risco e perigo podem ser interpretados em diferentes dimensões: científica, política, social, e econômica, de modo que existem diferentes definições na literatura. Segundo Sanders e McCormick (1993) 9 apud Fischer e Guimarães (2002), risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte. Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que causam ou contribuem para uma lesão. Segundo Shinar, Gurion e Flascher (1991) 10 apud Fischer e Guimarães (2002), risco é um resultado medido do efeito potencial do perigo. Perigo é a situação que contém uma fonte de energia ou fatores fisiológicos que, quando não controlados, conduzem a eventos prejudiciais. Os termos perigo e risco devem ser bem conhecidos pelas empresas, estas devem divulgar a todos os colaboradores e todos devem procurar uniformizar estes termos 8 KOLLURU, R. Risk assessment and management: a unified approach. Boston, Massachusetts: McGraw- Hill, SANDERS, M. S.;McCORMICK, E. J. Human factors in engineering and design. 7 th ed. New York: McGraw- Hill, SHINAR, D., GURION, B.; FLASCHER, O. M. Proceedings of the human factors society. 35 th San Francisco, California, 1991.

21 18 para que a comunicação seja a mais clara possível entre os trabalhadores (Benite, 2004). Segundo Cardoso (2006), a partir do momento que os riscos de acidentes são identificados, as empresas devem procurar miminizá-los, implantando medidas preventivas. O procedimento inicial, no sentido de prevenir acidentes, é a elaboração de um diagnóstico. Para isso, é necessário reunir estatísticas, conhecer a política da empresa, conhecer os riscos e conversar com os trabalhadores. As tendências atuais das agências de fiscalização em diversos países obrigam as empresas a implantar sistemas de gestão que procuram lidar de maneira sistemática como os perigos e riscos de suas atividades deixando que as empresas não se preocupem em direcionar esforços para controlar os riscos (Benite, 2004). Segundo Oliveira (2001), a definição de metas e ferramentas adequadas para o reconhecimento e controle de riscos no ambiente de trabalho é fundamental para a implementação de um programa efetivo de SST. No Brasil, percebe-se esta tendência nas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) onde são exigidos programas, como o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT). Estes programas contemplam um processo de identificação prévia de perigos e riscos existentes no ambiente de trabalho para, em seguida, estabelecer medidas de controle. Segundo Costa (2001), as pequenas e grandes empresas no Brasil encontram dificuldades em gerir e efetivamente controlar os riscos nos ambientes de trabalho. Para muitos empregadores, os Programas de Controle Médico e Saúde Ocupacional e de Prevenção de Riscos Ambientais ainda são vistos como imposição do governo que aumenta os custos, ou seja, tais programas não são vistos como instrumentos capazes de garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro. Conhecer previamente os riscos ocupacionais no ambiente de trabalho e como estes são percebidos pelos trabalhadores é fundamental para o sucesso de ações que visem a prevenção e controle de acidentes (Fischer e Guimarães, 2002).

22 19 Brauer (1994) 11 apud Benite (2004) evidencia a necessidade de um gerenciamento de riscos sistemático que garanta a identificação de todos os perigos existentes no ambiente de trabalho. Assim, a forma de conviver com os perigos existentes no ambiente de trabalho é gerenciar os riscos de maneira que os perigos sejam minimizados, ou até mesmo eliminados. A figura 4 apresenta os passos a serem seguidos para controlar os perigos num ambiente de trabalho. Figura 4. Passos para o controle de perigos. Origens Identificar os perigos Avaliar o risco Planejar O risco é tolerável? Não Definir as medidas de controle Sim Aplicar as medidas de controle Executar Monitorar as medidas de controle Checar As medidas foram eficazes? Não Atuar Sim Fim Fonte: Benite (2004). 11 BRAUER, R.L. Safety and health for engineers. New York: Van Nonstrand Reinhold, 1994.

23 20 Identificar os riscos num ambiente de trabalho é o primeiro passo para a implantação de um plano de gerenciamento de riscos e um efetivo controle dos perigos. Para controlar o perigo é imprescindível que se aplique o ciclo PDCA, Planejar (P), Executar (D), Checar (C) e Atuar (A) (Campos, 2003). Segundo Tavares (2005), o ciclo PDCA atua dentro de quatro fases: Primeira fase: é a do planejamento (P) e inicia com a fixação dos objetivos e das metas a serem alcançadas. Consiste em definir metas sobre os itens de controle e os métodos para atingir as metas propostas, sendo essa a fase em que se estabelecem as diretrizes de controle; Segunda fase: é a do desenvolvimento do plano (D). Esta é a fase de treinamento das pessoas que irão implantar e executar o método. Consiste em executar as tarefas exatamente como previstas no plano e coletar dados para a verificação do processo, o treinamento dos trabalhadores é essencial; Terceira fase: é a de checagem (C), de busca de fatos, de ter certeza de que o método está funcionando de acordo com o planejado. A partir dos dados coletados na execução, compara-se o resultado alcançado com a meta planejada; Quarta fase: é a de ação corretiva (A), por depender da ação das pessoas, é considerada a fase mais difícil. É a etapa em que o usuário detecta um desvio e atua para fazer as correções definitivas. Segundo Valcárcel (2003), o Ciclo PDCA é a base da abordagem de um sistema para a gestão e melhoria contínua. Para que o planejamento e implantação do sistema de gestão sejam efetivos é essencial a participação de todos os trabalhadores.

24 21 3. ASPECTOS CONCEITUAIS E LEGISLAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) E O PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) A legislação brasileira que trata da segurança e da saúde no trabalho passou a adotar um novo enfoque ao estabelecer a obrigatoriedade das empresas elaborarem e implementarem dois programas: um ambiental, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), e outro médico, o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Adotando como paradigma a Convenção 161/85 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a legislação brasileira específica passou a considerar as questões incidentes não somente sobre o indivíduo mas também sobre a coletividade de trabalhadores, promovendo, assim, uma ampliação do conceito restrito de "medicina do trabalho". Até 1994 as Normas Regulamentadoras (NR) caracterizavam-se ainda por um enfoque essencialmente "individualista". As NR-7 e 9 intitulavam-se, respectivamente, Exames Médicos e Riscos Ambientais, ou seja, a ênfase era, isoladamente, ora para o corpo do trabalhador, ora para a avaliação quantitativa de um certo risco ambiental. As novas normas, preocupadas agora com a saúde do conjunto dos trabalhadores, privilegiaram o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação saúde/trabalho e introduziram a questão da valorização da participação dos trabalhadores e do controle social. Neste sentido, a exigência legal dos novos programas PCMSO e PPRA representou, na prática, a superação de um "viés biologista/ambiental" e a introdução de um "olhar coletivo" nas questões relacionadas com a segurança e a saúde dos trabalhadores (Miranda, 2004). 3.1 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) O PPRA, cuja obrigatoriedade foi estabelecida pela NR-9 da Portaria 3.214/78, apesar de seu caráter multidisciplinar, é considerado essencialmente um programa

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