A SUPERAÇÃO PARADIGMÁTICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 A SUPERAÇÃO PARADIGMÁTICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MAZUR, Alcione 1 FREITAS, Jorge Luiz de 2 GROCHOSKA, Márcia 3 CORAIOLA, Sheyla Mara 4 (co-autora) BEHRENS, Marilda Aparecida 5 Resumo As tecnologias da informação e comunicação, principalmente a Internet, têm apresentado ao meio educacional, novas alternativas de ambientes, de possibilidades, de atuações docentes, de avaliação, enfim, apontando novos desafios pedagógicos. Muitos desses desafios se refletem na educação a distância, que tem como premissa a inovação tecnológica, mas que em muitos casos continua empregando as velhas práticas pedagógicas. Assim, o foco do presente artigo é promover uma reflexão, estabelecendo um paralelo entre os paradigmas educacionais conservadores e emergentes, apresentando aspectos importantes para a superação paradigmática nas ações voltadas a educação a distância, principalmente a prática pedagógica. Palavras-chave: educação, educação a distância, paradigmas educacionais. 1 Mestranda em Educação PPGE PUC-PR - alcione.mazur@fiepr.org.br; 2 Mestrando em Educação PPGE PUC-PR - piriquitoabada@hotmail.com; 3 Mestranda em Educação PPGE PUC-PR - margrochoska@yahoo.com.br; 4 Mestranda em Educação PPGE PUC-PR - sheylacoraiola@yahoo.com.br; 5 Professora Doutora do PPGE PUC-PR - marilda.aparecida@pucpr.br.

2 A Evolução Paradigmática As inumeráveis formas de acesso a informação, nos trazem, cada vez mais, possibilidades de produção do conhecimento, flexibilidade na aprendizagem, autonomia, fontes de informações diversas e uma privilegiada interação com o mundo em que vivemos. Nesta sociedade atual torna-se cada vez mais irrelevante a reprodução, a cópia, a memorização das informações, já que as exigências atuais são de um indivíduo criativo, participativo, crítico, autônomo e pró-ativo, não sobrando espaço para dependência, seja ela de qual natureza for: social, profissional, acadêmica, pessoal, e até mesmo afetiva. No âmbito educacional essas mudanças estão cada vez mais perceptíveis: é a busca da superação da fragmentação pela integralidade, da individualidade pela colaboração, da reprodução pela construção, da memorização pela criação, do medo pelo respeito, e principalmente da superação do ensinar pelo aprender juntos. A busca por novos ambientes de aprendizagem, aliada as tecnologias da comunicação e informação é a base para o fortalecimento da educação a distância. Esta por si já é um meio de superação paradigmática, pois é desenvolvida em ambientes antes impensados para a educação, a partir de ferramentas inovadoras. E promover essa consciência pedagógica inovadora é o grande desafio dos profissionais envolvidos com a educação a distância. Enfim, os parâmetros do paradigma educacional conservador não se adaptam mais, e a Sociedade de reprodução do conhecimento está sendo extinta, abrindo caminhos para a Sociedade da produção do conhecimento. As nomenclaturas utilizadas para se designar o momento social atual são basicamente duas: sociedade da informação 6 e sociedade do conhecimento 7. Para nós a que melhor identifica o presente momento ainda é a primeira, pois existe uma abundante divulgação de informações, acentuada pela facilidade de exposição e acesso, por meio das tecnologias de informação e comunicação (TIC s), mas não se sabe ao certo o que fazer com elas. Porém a educação tem se mobilizado para mudar esse perfil e assim promover o status de sociedade do conhecimento, objetivo da transição paradigmática. 2. Os Paradigmas da Ciência: A Influência na Sociedade e na Educação 6 1.Ato ou efeito de informar(-se); informe. 2.Dados acerca de alguém ou de algo: 7 1.Ato ou efeito de conhecer. 2.Idéia, noção. 3.Informação, notícia, ciência. 4.Prática da vida; experiência. 5.Discernimento, critério, apreciação.

3 3497 O século XX teve como principal princípio da educação a teoria de Descartes, conhecida e comumente referenciada como método cartesiano. A educação tinha como base a reprodução do conhecimento. Ensinava-se em partes, fragmentando o conhecimento, e deste modo os docentes repassavam o que sabiam e os alunos copiavam, repetiam, sem questionar. A verdade do professor era vista como certa e indiscutível. A razão era separada da emoção, o corpo separado da mente, e a aprendizagem era puramente racional. O interesse da escola era apenas repassar conteúdos científicos e jamais tratar da emoção do aluno, ou interessar-se pelo seu próprio ritmo de aprendizagem. Para Behrens (2005, p. 18): Na realidade, na óptica mecanicista, o universo organizou-se a partir da linearidade determinista de causa e efeito. Essa premissa levou o homem a separar o racional do emocional, pois o pensamento newtoniano-cartesiano apresenta uma epistemologia reducionista que fragmentou tanto a nossa realidade externa e interna, como a dimensão interpessoal e psíquica. Em subseqüência, a sociedade do século XX ficou conhecida como sociedade de produção em massa, baseada nos conceitos do paradigma conservador. O pensamento cartesiano-newtoniano tem influenciado a área educacional, gerado padrões de comportamento preestabelecidos absolutizados, que nos ensinam a não questionar, a não criticar, a aceitar passivamente a autoridade, a ter certeza das coisas. Segundo Moraes (1997, p. 69), a partir daí buscou-se um novo paradigma também para a educação, tendo como referência uma visão de totalidade, que envolve o processo de construção do conhecimento, junto a necessidade de uma nova visão de mundo a fim de colaborar para o novo posicionamento do homem e da mulher neste mundo. A teoria da relatividade e a teoria quântica colaboraram para se observar o mundo como um todo indiviso. Existem escolas que ainda continuam limitando os alunos por idade, ao espaço reduzido de suas carteiras, em fileiras bem comportadas. Os horários e os currículos são rígidos e controlados e a disciplina divorciada da instituição, separando os alunos ganhadores e os perdedores. Os alunos encontram-se limitados em sua sociabilidade, presos a sua mente racional e o mais importante: esquece-se do direito que cada um tem de ser cada vez mais ele mesmo. No novo paradigma educacional emergente, de acordo com Moraes (1997, p.84-85), o aluno passará a ser visto como aquele ser que aprende, que atua na sua realidade, que constrói o conhecimento, não apenas usando o seu lado racional, mas todo o seu potencial criativo, o seu talento, o seu sentimento, as suas sensações e as suas emoções.

4 3498 Segundo Behrens (2005), a opção é unir a visão holística, a abordagem progressista e o ensino com pesquisa, para subsidiar a prática educativa como uma das condições para melhorar e mudar a metodologia e os desempenhos do aluno e do professor. 3. Paradigmas Educacionais Conservadores Ao falarmos de paradigmas conservadores lembramos rapidamente de reprodução do conhecimento, e da sociedade de produção em massa, que nos remete a repetição, a submissão e a doutrina do processo de ensino-aprendizagem, que é apenas mais um dos processos sociais. O paradigma educacional conservador, segundo Behrens (2005) divide-se em três abordagens: a tradicional, a escolanovista, e a tecnicista. 3.1 Abordagem Tradicional Especificamente, a abordagem tradicional apresenta uma visão de escola como um ambiente completamente conservador, com disciplina rígida, e vista como o único acesso ao saber. A escola tradicional caracteriza-se como o compromisso com a cultura, o lugar onde se preparam as novas gerações, a partir do acesso as grandes realizações culturais de toda sociedade. Nesse contexto, a educação é vista como produto, pois utiliza-se de modelos pré-estabelecidos. O aluno simplesmente reproduz o conhecimento, é o sujeito passivo, isolado, que apenas aceita o que seu professor repassa. Ele não questiona, não critica, e não tem opinião própria, até porque esse processo não lhe é estimulado. O oposto do professor, que é o sujeito ativo no processo, superior aos alunos, detentor do conhecimento único e verdadeiro, é autoritário e disciplinador. Distante dos alunos procura discipliná-los na sala de aula pela organização e silêncio. As aulas são ministradas de forma totalmente expositiva, em uma seqüência lógica e ordenada, sem a preocupação com a efetiva aprendizagem do aluno e seu próprio ritmo de aprendizagem. Os conteúdos são fragmentados com uma organização em partes, enfocando o conhecimento com absoluto e inquestionável. A metodologia nesta abordagem caracteriza-se por um único método, a arte de ensinar tudo a todos. Os métodos de ensino mais usados são aqueles que possibilitam a reprodução mais fiel possível dos conhecimentos transmitidos pelo professor. E a avaliação na prática pedagógica tradicional busca a resposta pronta e acabada sem permitir o questionamento por parte dos alunos.

5 3499 Com isto impedindo os alunos de serem criativos e reflexivos. É geralmente bimestral e não processual dando a chance da reprodução dos conteúdos, valorizando a memorização e a repetição. 3.2 Abordagem Escolanovista A escola nova foi introduzida no Brasil por volta de 1930, num momento onde as situações políticas, econômicas e sociais estavam em conflitos de idéias. Apresenta-se como um movimento de reação à pedagogia tradicional e busca alicerçar-se em fundamentos da biologia e da psicologia dando ênfase ao indivíduo como sujeito do processo. Nessa abordagem a escola tem como objetivo a formação de atitudes e a realização pessoal do aluno (BEHRENS, 2005). Este aluno é visto como o centro do processo, sujeito ativo e responsável por sua própria aprendizagem, é pesquisador e criativo. O professor auxilia o aluno nesta busca pessoal pela aprendizagem, motivando, orientando, e facilitando o processo. É autêntico, autônomo, e interage com os alunos. É um especialista em relações humanas, ao garantir o clima de relacionamento entre os alunos e o ambiente educacional. Seu papel é aconselhar e orientar para uma vivência democrática e autônoma para criar em conjunto com os alunos os seus procedimentos pedagógicos. A metodologia utilizada para isso enfatiza o trabalho em equipe, o aprender fazendo, e dá importância ao ritmo do aluno e suas próprias experiências. O que se reflete também na avaliação, que é centrada nos interesses do aluno e privilegia sua auto-aprendizagem. 3.3 Abordagem Tecnicista É a abordagem que retoma parte do método cartesiano, levando a escola a disciplina, a modelagem, e ao treinamento, buscando a aquisição de habilidades e conhecimentos específicos. Tem como base o positivismo que propõe uma ação pedagógica dentro dos princípios da racionalidade, da eficiência, da eficácia e da produtividade. A escola passa a funcionar como um local de prestação de serviços, onde se modelam os indivíduos de acordo com os padrões exigidos pelo sistema, uma agência educacional de comportamento humano, formando indivíduos competentes para o mercado de trabalho. O aluno é o expectador, não critica, não opina e segue manuais, a fim de reproduzir o conhecimento específico. O professor tecnicista é levado pela influência cartesiana e com isto ao determinismo e ao racionalismo, aplicando a técnica pela técnica em busca do aperfeiçoamento.

6 3500 Caracteriza-se pela transmissão e reprodução de conhecimento para satisfazer o compromisso político e econômico desta época, tornando-se um elo entre a verdade científica e o aluno. Na metodologia dessa tendência o ensino é repetido, mecânico e a retenção do conteúdo é garantida pela repetição de exercícios. E o processo avaliativo na abordagem tecnicista acontece em dois momentos: no primeiro a avaliação prévia dos alunos com a finalidade de estabelecer um prérequisito para alcançar os objetivos. No segundo, a avaliação dos alunos relativa ao que se propôs nos objetivos operacionais anteriores, e com isto dando ênfase no resultado final (produto), e na preocupação se o aluno alcançou ou não os objetivos propostos. O elemento principal desta abordagem tecnicista não é o professor, nem o aluno, mas a organização racional dos meios, que planejam e controlam toda produtividade do processo. 3.4 Em Resumo a Abordagem Educacional Conservadora Todas essas abordagens são reflexos fiéis da sociedade de cada época, uma sociedade que valorizava o conhecimento, mas não o conhecimento criativo, pois a cultura social era marcada pela reprodução dos conhecimentos acumulados historicamente. Ainda hoje se encontram resquícios dessas abordagens, apesar dos esforços em modificar a educação, a influência ainda é observada. Nas abordagens conservadoras, a escola é a maior representante da transmissão de informação, onde a sala de aula é o único espaço disponível para a educação, com um ambiente austero e sem vida para que os alunos não se distraiam. É um ambiente de modelagem do comportamento humano e que visa aperfeiçoar a ordem social vigente o sistema capitalista e preparando os indivíduos para o trabalho. O aluno é considerado um adulto em miniatura, que deve ser obediente, receptivo e passivo, sem voz ativa para interferir em seu próprio aprendizado, sendo o professor o agente do processo educativo, pois é ele quem detém todo o conhecimento, é o mestre, a autoridade intelectual e moral para o aluno e deve manter distância para que esse o respeite. Para envolver esses agentes a metodologia tradicional enfatiza o ensino verbalista, instrutivo e expositivo, lembrando que apenas o professor expõe e o aluno recebe e repete o que lhe foi repassado, devolvendo a informação em forma de provas e recebendo uma nota pelo aprendizado. As informações são repassadas de forma decomposta, ou seja, em partes, portanto, o aluno não tem a compreensão do todo. Em resumo, as abordagens conservadoras não ensinam o aluno, e nem o professor, a pensar.

7 A Transição Paradigmática A educação é reflexo da sociedade na qual está inserida. Esteve sempre caminhando atrás do que necessitava: indivíduos obedientes, omissos, preparados para o mercado de trabalho. Enfim, buscava atender as necessidades da sociedade. Como visto, o paradigma conservador enfatiza a reprodução do conhecimento e com isso temos a sociedade de produção em massa. Esta visão torna o mundo dividido em várias partes onde é quase impossível vislumbrar, visualizar e até acreditar no todo. O conhecimento fragmentado, a desconexão de conteúdos acabava por comprometer o entendimento do todo. Tornava-se difícil perceber as ligações entre as partes. A visão que se passava é de que cada conhecimento era isolado e não se relacionava com o outro. Esta visão dualista e fragmentada necessitou cada vez mais ser modificada na sociedade. Hoje as necessidades da sociedade exigem uma educação diferenciada que abandone a metodologia da reprodução do conhecimento e se envolva cada vez mais na produção do conhecimento (BEHRENS, 2005). A produção em massa tem sido suprimida pela sociedade do conhecimento, onde em geral se valoriza mais o pensar. Esta sociedade apesar de ser muito comentada atualmente, ainda é sutil e o caminho a percorrer é longo. Ainda presenciamos a sociedade da informação, e o nosso papel, enquanto membros do meio acadêmico, é apoiar essa transição. Da sociedade de produção em massa para a sociedade do conhecimento. Da reprodução para a produção. O foco não é mais o simples repassar de informações e sim a efetiva aprendizagem. Na atual visão de sociedade a educação é um processo para a vida toda, deve ser contínua, agregar sempre, e integrar o indivíduo ao mundo em que vive. Individualmente, e como uma sociedade, temos necessidades urgentes que só podem ser satisfeitas se mudarmos nossas idéias a respeito do aprendizado (FERGUSON, 1992, p.284). 5. Os Paradigmas Educacionais Inovadores Os paradigmas educacionais inovadores pressupõem uma prática pedagógica que possibilite a produção de conhecimento através de uma ação docente que contemple um ensino em rede, dinâmico e que redimensione a reprodução, a cópia e a memorização: à criatividade, à produção, e ao pensar e agir conscientemente.

8 3502 Para embasar uma prática pedagógica inovadora o paradigma emergente, segundo Behrens (2005, p ) deve constituir uma aliança entre: a visão sistêmica, a abordagem progressista e o ensino com pesquisa. Essa aliança justifica-se e torna-se necessária em função das características de cada abordagem. A interconexão e o relacionamento destas três abordagens permitem uma aproximação de pressupostos significativos, cada uma em sua dimensão. O sucesso que essa aliança vai alcançar depende dos recursos teórico-práticos que cada ator do processo ensino-aprendizagem colocará em pratica, e do entusiasmo dos mesmos. 5.1 Abordagem Holística Na abordagem holística busca-se a superação da visão fragmentada, integra os sentimentos, promove a interação entre as partes, e provoca uma maior consciência para e com o universo, enxergando este como um todo. O aluno nesta abordagem é autônomo na busca de informações e na produção de seu conhecimento, é crítico, consciente, e considerado individualmente com suas múltiplas inteligências. O professor tem uma ação significativa e competente, incentiva e orienta o aluno, busca recuperar valores como a paz e a honestidade, e preocupa-se com a vida e com seus semelhantes, sempre repensando o por que e para que formar os alunos (BEHRENS, 2005, p.62). A metodologia utilizada permite maior interação, o aluno e o professor têm uma parceria na aprendizagem, promove a produção coletiva do conhecimento, e busca a qualidade de vida para todos. E também a serviço da construção do conhecimento está a avaliação, que respeita o aluno em sua própria aprendizagem e visa o processo e o crescimento. A abordagem holística é mais voltada ao todo, ao ser humano integral, ao resgate dos valores e responsabilidades de cada um na manutenção do meio em que vivem. Valoriza as questões filosóficas, afetivas e até espirituais. Por este motivo, seus princípios e características apresentados não se constituem leis ou normas rígidas, mas sim pistas para quem pretende pensar criticamente. Nessa visão a educação deve estimular o educando a aprender a aprender para desenvolver todas as suas potencialidades, por considerar o ser humano inteiro e não só a racionalidade e a lógica, questões permeadas pelo hemisfério cerebral esquerdo. É necessário privilegiar também o desenvolvimento da intuição, da criatividade, da sensibilidade, da estética, da arte e da imaginação entre as outras áreas que fazem parte do potencial humano, até então pouco valorizadas.

9 3503 A educação, vista pelo paradigma holístico, é a capacitação global do indivíduo estabelecendo uma inter-relação entre os dois hemisférios cerebrais. 5.2 Abordagem Progressista A abordagem progressista busca na escola a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade, dá importância a realidade social e preocupa-se com a formação global do aluno. Este é um sujeito ativo, criativo, e tem uma aprendizagem contínua e em parceria com o professor. O professor ensina e também aprende, é um mediador do processo e cria condições para um aprendizado efetivo. A metodologia é transformadora, integradora e calcada no diálogo e no trabalho coletivo, buscando sempre a investigação e a interdisciplinaridade. Da mesma forma a avaliação é democrática, e contínua, permite reflexão, é processual, contemplando a auto-avaliação. Tem como pressuposto central a transformação social. Instiga o diálogo e a discussão das pessoas e leva a uma aprendizagem significativa e valorizando os trabalhos coletivos, as parcerias e a participação crítica e reflexiva dos alunos e dos professores. Por meio da prática progressista o professor pode aperfeiçoar sua prática pedagógica, avaliando-a permanentemente e buscando alternativas transformadoras para inová-la sempre. Inovação não só como promotora de mudanças na educação, mas na perspectiva de contribuir para a formação de alunos que vejam a realidade com espírito crítico, possibilitando a sua relação com o mundo, numa visão de conjunto, na transformação do contexto histórico em que estão inseridos. 5.3 Abordagem do Ensino com Pesquisa Na abordagem de ensino com pesquisa a escola é um espaço produtivo que objetiva a formação para a cidadania e para a tecnologia. O aluno nesta abordagem é questionador, investigador, tem capacidade de produção, autonomia e organiza seu próprio trabalho. O professor tem um papel significativo no processo como mediador na construção do conhecimento, é centrado no ensino com pesquisa, deve ter facilidade com informática, e formação contínua. A metodologia utilizada obviamente baseia-se na pesquisa, incentivando a reflexão, a investigação e a sistematização do conhecimento, enfatizando o aprender a aprender. A avaliação é contínua, e objetiva avaliar a qualidade do processo, responsabilizando o aluno pelo seu próprio desempenho no decorrer da aprendizagem (BEHRENS, 2005).

10 3504 O ensino com pesquisa provoca a produção do conhecimento, com autonomia, espírito crítico e investigativo. Tanto o aluno quanto o professor são pesquisadores e produtores dos seus próprios conhecimentos. Com a sociedade da informação, o conhecimento ficou disponível na rede informatizada, nas redes de comunicação, portanto, o acesso ao conhecimento não está mais localizado numa única instituição, mas sim em toda a aldeia global. 5.4 Em Resumo a Abordagem Educacional Inovadora As três abordagens possuem características distintas, mas complementares que devem ser consideradas pelo meio educacional no desenvolvimento de projetos pedagógicos. Apóiam a prática do professor, propiciando principalmente a valorização do indivíduo e a produção do conhecimento. No paradigma da complexidade, que envolve as três abordagens citadas acima, o aluno é o produtor do seu próprio conhecimento e o professor tem o papel de mediador desse processo, aprende enquanto ensina. A metodologia é dialética, um processo contínuo que leva a superação paradigmática da memorização, da cópia e da reprodução. Todos estão envolvidos na definição das regras e processos educacionais, aluno, professor, família, sociedade. A avaliação é contínua, e avalia o processo educativo de acordo com o desempenho participativo e produtivo do aluno. É fonte de aprimoramento para o aluno e para o professor, pois a partir da evolução dos alunos é que o professor pode melhorar sua prática. O objetivo é valorizar os resultados da aprendizagem. Sendo assim, a escola é o lugar de formação do ser humano, preparando-o com espírito crítico e reflexivo. É um espaço democrático e instigante e está sempre em processo de mudança para atender as necessidades da sociedade e avançar no seu objetivo de fomentar a educação. 6. A Superação Paradigmática na Educação a Distância Observando diversos projetos de educação a distância sob uma ótica pedagógica, baseada nos pontos destacados sobre os paradigmas educacionais conservadores e inovadores, é fato que em muitos deles a base do processo de ensino-aprendizagem ainda é conservadora. Esses projetos são basicamente fundamentados em conteúdos extensos e apresentados sem criticidade e reflexão. As atividades ainda permanecem semelhantes as que realizávamos nos tempos do colégio: responda, complete, preencha as lacunas, sempre exigindo respostas idênticas ao

11 3505 conteúdo trabalhado. A avaliação permanece sob a perspectiva da devolutiva, da memorização, da repetição. O aluno continua passivo acreditando que aprende enquanto lê e resolve atividades, enquanto o professor, tutor, monitor, mediador ou qualquer outro nome que se queira dar a esse personagem, insiste em apenas retransmitir os velhos conteúdos através das novas tecnologias, acreditando que um conteúdo apenas apresentado de forma diferente, com cores, formas, recursos de áudio, vídeo, animações, entre outros, poderá garantir a aprendizagem. Mas se esquece que as necessidades atuais sobre os indivíduos são diferentes, pois as exigências se voltam as habilidades e competências de autonomia, criatividade, desempenho, desenvolvimento contínuo, produção, entre outras, que não condizem com os princípios dos paradigmas conservadores de educação. A educação a distância é um meio importante para a superação do paradigma conservador, pois ela mesma é fruto da busca por novos espaços de promoção da educação, e por características próprias deve ser bem planejada. O foco é a valorização do ser humano, em todos os âmbitos, que leve a uma sociedade mais justa e solidária. Preocupação que se reforça a cada dia. Nessa ótica é necessário repensar a prática educacional. Como coloca Moraes (1997, p.55): Um repensar sobre o assunto passa a ser requerido. Novos debates, novas idéias, novas articulações, novas buscas e novas reconstruções, com base em novos fundamentos. Em conseqüência, inicia-se um processo de mudança conceitual, surge uma forma de pensamento totalmente diferente, uma transição de um modelo para outro, tudo isso decorrente da insatisfação com modelos predominantes de explicação. É o que se chama crise de paradigmas e que geralmente leva a uma mudança de paradigma. A crise provoca sempre um certo mal-estar na comunidade envolvida, sinalizando uma renovação e um novo repensar. Em resposta ao movimento que ela provoca, surge um novo paradigma explicando os fenômenos que o antigo já não mais explicava. Frente a isso ainda estamos no processo de transição, vivemos a crise paradigmática propriamente dita, é a etapa do trabalho, das discussões, reflexões e ações concretas para encaminhar a mudança sem perdas. É preciso calma para que a transição tenha o resultado esperado e não seja traumática, assustando os seus agentes. Essa mudança de paradigma na educação tem um papel importantíssimo para a sociedade. A educação no desenvolvimento do mundo atualmente deve preparar para a realidade como um todo, formar uma sociedade consciente e participativa, preparada para enfrentar os obstáculos profissionais e sociais, e criar um verdadeiro saber de práticas e de vida. Transformações sempre ocorreram na sociedade: a novidade é a crescente velocidade com que elas acontecem. As mudanças tecnológicas recentes aumentaram as necessidades de modernização e produtividade em todos os setores do país, e em conseqüência, a busca de maior eficiência e eficácia nos processos de ensino aprendizagem, capaz de acompanhar essa evolução.

12 3506 Esses processos de ensino aprendizagem auxiliados pela tecnologia, nos mostra um alcanço considerável na melhoria do compasso entre a educação e as necessidades da sociedade. Camacho (1999, p.154) afirma: se a onipresença da tecnologia é inevitável, compete à educação saber dominar as suas potencialidades e colocá-las ao dispor do homem. Usar a tecnologia para educar é importante, mas saber educar para a tecnologia será determinante na sociedade da informação. Esta sociedade da informação, criada pelos avanços e necessidades desta, deve ser amparada por uma educação baseada nos paradigmas inovadores, que focam o pensamento global, a pesquisa, a responsabilidade social, e o equilíbrio entre razão e emoção. E para que o paradigma inovador ocorra com eficiência, podemos contar com a tecnologia. Principalmente na área da informação, da adaptação de conteúdos em meios digitais e das magníficas possibilidades da internet. O uso das tecnologias na educação proporciona novas relações na prática pedagógica e, por meio da utilização de metodologias, ferramentas e conceitos, busca desenvolver valores coerentes e oportuniza a melhoria contínua no processo educacional. A educação a distância, os ambientes virtuais de aprendizagem, e a aprendizagem colaborativa on-line, estão contribuindo para a educação neste sentido. As tecnologia, assim como a educação, já estão intrínsecas em nossas vidas, os ambientes virtuais de aprendizagem estão, de acordo com isso, cada vez mais, fazendo parte desse processo. E apresentam grandes possibilidades, entre as quais a produção e construção do conhecimento. Trata-se de uma nova forma de aprendizagem, que obtém intensidade no processo interativo docente-discente e também discente-discente, permite a troca de informações, propiciando formação de opiniões e estimulando o crescimento do indivíduo, preocupando-se com a aquisição de conhecimento efetivo e não com a simples tarefa de repassar informação, induzindo a uma aprendizagem autônoma e emancipadora, de responsabilidade de cada sujeito, proporcionando a consciência do aprender a aprender. Características estas das abordagens do paradigma inovador. A educação a distância, apesar de não ser tão recente, já é resultado da mudança paradigmática, dessa busca por novos espaços para a educação, do aperfeiçoamento constante, e da globalização. Hoje, já pode-se estudar em diversas instituições do mundo sem sair de casa ou do trabalho. O desenvolvimento tecnológico e cientifico proporcionam à sociedade novas opções de agir, ser, conviver, aprender, entre outros. A educação a distância é uma necessidade atual, não há como regredir, apenas aperfeiçoar a sua aplicação, promovendo ações de qualidade pedagógica.

13 3507 Inúmeros softwares e ambientes de aprendizagem são criados para dar sustentabilidade técnica para a educação a distância, mas em muitos casos se esquece que mais que tecnologias são instrumentos de educação e que para tal precisam atender as especificações metodológicas vigentes. Na educação a distância a mudança paradigmática é observada através da busca por projetos que valorizem a interatividade, o trabalho em equipe e a construção do conhecimento. Deste modo o aluno é capaz tanto de aprender e assimilar o mundo complexo em que vive, quanto de desenvolver condições de transformá-lo, ao invés de reproduzi-lo: um processo de ensino aprendizagem que tenha o compromisso com o desenvolvimento do próprio homem, que valorize o aprender a aprender, a capacidade de decisão e iniciativa, de cooperação, de colaboração, de autonomia, de responsabilidade, de participação e de criatividade. Atualmente temos vários exemplos de educação a distância e ambientes virtuais de aprendizagem que obtiveram sucesso no âmbito nacional e até internacional, que apresentam características do paradigma inovador da educação. Buscando sempre a aprendizagem significativa, e a formação do homem envolvido no mundo em que vive. 7. REFERÊNCIAS BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. Petrópolis: Vozes, CAMACHO, L. Maria. Realidade Virtual: Para uma Escola Aberta. in Revista de Comunicação e Linguagens, Lisboa, nº25, FERGUSON, Marilin. Ver e Voar: Caminhos para o Aprendizado. In Conspiração Aquariana. Trad. Costa, Evaristo, 7ª ed, Rio de Janeiro: Record, MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, 1997.

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