PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS
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- Maria dos Santos Candal da Fonseca
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1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS PLANO DIRECTOR 2002/2004 planodirector_01_03.doc 1
2 PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ADEQUAÇÃO DA GESTÃO (P1) ) COMPONENTES TRIBUTÁRIA ADUANEIRA ORÇAMENTAL FINANCEIRA PATRIMONIAL CONTABILÍSTICA CONTROLO INTERNO REGULAÇÃO DO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS REGULAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS REGULAÇÃO DA ACTIVIDADE DE SEGUROS REGULAÇÃO DA ACTIVIDADE DE JOGOS DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SISTEMATIZAÇÃO ORGANIZACIONAL INTEGRAÇÃO SISTÉMICA P R O J E C T O S INFORMATIZAÇÃO DA GESTÃO (P2) COMPONENTES PLATAFORMA TECNOLÓGICA FORMAÇÃO DE QUADROS (P3) COMPONENTES ESTRUTURA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL planodirector_01_03.doc 11
3 PLANO DIRECTOR PROJECTOS COMPONENTES OBJECTIVOS METAS ACÇÕES planodirector_01_03.doc 12
4 1. GESTÃO TRIBUTÁRIA Reforçar a capacidade técnica e institucional de gestão tributária. Reformular o actual sistema de relações intergovernamental com vista à criação de uma estrutura fiscal funcional. 1.A- Aperfeiçoamento da legislação fiscal. 1.B- Aprimoramento da sistemática de arrecadação e do seu interface com o processo financeiro e contabilístico. 1.C- Melhoria do processo de administração e fiscalização tributária. 1.D- Melhoria do processo de Justiça Fiscal 1.E- Melhoria da qualidade de previsões e de monitorização das receitas fiscais em Geral. 1.A.1. Rever e actualizar a base legal na perspectiva da Reforma Tributária e do aperfeiçoamento das bases de cálculo dos tributos. 1.A.2. Redefinir as instâncias administrativas e judiciais. 1.B.1. Implementar os novos mecanismos de controlo sobre as fases de arrecadação das receitas em todas as repartições fiscais. 1.B.2. Rever e ajustar a legislação sobre receitas consignadas Dec. 80/99 e Dec. Executivo 42/97. 1.B.3. Rever e ajustar o processo de registo e controlo da dívida activa (fiscal). 1.B.4. Elaborar o diploma legal que estabelece a obrigatoriedade de caução judicial para o contribuinte recorrer a instância superior quanto ao pagamento do tributo. 1.B.5 Optimizar a interface do processo de arrecadação com o processo de recolha de receitas à Conta Única do Tesouro e destes com o processo contabilístico. 1.C.1. Implementar programa informatizado referente a actividade de fiscalização tributária. 1.D.1. Estudar e criar do Tribunal Fiscal. 1.E.1. Avaliar a qualidade do actual sistema de previsões e monitorização das receitas fiscais. 1.E.2. Conceber melhores rotinas e procedimentos de previsões e monitorização de receitas fiscais. 1.E.3. Implementar programa de profissionalização dos quadros de fiscalização tributária. 1.F.1. Identificar os termos de referência da unidade, a sua estrutura administrativa e suas responsabilidades de comunicação. 1.F.2. Identificar as necessidades de pessoal e equipamento. 1.F- Institucionalização do Modelo Financeiro para produção de informações sobre receitas petrolíferas. 1.F.3. Conceber e implementar um programa de formação de quadros. 1.G- Reforço da avaliação de receitas e cumprimento dos contribuintes. 1.H- Avaliação das condições actuais e análise de políticas alternativas. 1.G.1. Revisar os actuais procedimentos de rotina e condução de inspecções fiscais. 1.H.1. Realizar diagnóstico da situação actual. 1.H.2. Elaborar um plano de acção com propostas técnicas e projectos de lei revistos. DNA planodirector_01_03.doc 13
5 2. GESTÃO ADUANEIRA Assegurar a consolidação do processo de modernização dos procedimentos aduaneiros. Assegurar as condições necessárias para o aumento da produção de receitas. 2.A- Introdução do Documento Único. 2.B- Introdução do processamento electrónico do Bilhete de Despacho. 2.C- Estabelecimento da avaliação e da capacidade de classificação da pauta aduaneira. 2.D- Implementação de indicadores de qualidade e apresentação atempada de dados estatísticos. 2.E- Implementação de meios para o aumento da produção das receitas aduaneiras. 2.F- Protecção da actual produção de receitas. 2.A.1. Implementar o Documento Único e a legislação pertinente. 2.A.2. Formar os técnicos da DNA e os despachantes para conhecerem sobre a aplicação e a utilização do Documento Único. 2.B.1. Especificar o sistema informático para o processamento do Bilhete de Despacho. 2.B.2. Desenvolver e implementar o sistema informático. 2.B.3. Formar os técnicos da DNA e os despachantes sobre a utilização do sistema de processamento do Bilhete de Despacho. 2.C.1. Identificar a base legal, desenvolver a estratégia, estabelecer a política e seleccionar e formar pessoal. 2.C.2. Estabelecer e ministrar a base de dados dos preços. 2.D.1. Definir os procedimentos individuais e os padrões de controlo aduaneiro. 2.D.2. Padronizar os relatórios que expressem os resultados das acções aduaneiras. 2.D.3. Elaborar procedimentos para as operações padrão. 2.D.4. Elaborar programas de formação de pessoal da gestão. 2.D.5. Elaborar instrumentos para a recolha de dados e mecanismos de agregação das estatísticas aduaneiras. 2.E.1. Implantar os novos procedimentos relativos à verificação das mercadorias com base na análise de riscos. 2.E.2. Desenvolver a avaliação do risco e os perfis locais. 2.E.3. Assegurar em 10% as receitas extras de consignações seleccionadas para verificação física ou documental. 2.E.4. Estabelecer e monitorar os alvos de receitas mensais. 2.F.1. Desenvolver um programa mensal de risco operacional para os FASTS. 2.F.2. Introduzir programa efectivo de controlo do retalho. DNA planodirector_01_03.doc 14
6 3. GESTÃO ORÇAMENTAL Estabelecer as directrizes orçamentais por forma a assegurar os requisitos básicos para a transparência fiscal do Orçamento Geral do Estado. Reforçar a capacidade técnica de gestão orçamental. 3.A.1. Estabelecer parâmetros para a elaboração do diploma legal que 3.A- Definição das funções e das responsabilidades do sector público governamental e não governamental. 3.B- Estabelecimento de premissas para a preparação, a execução e a prestação de contas periódicas do Orçamento. 3.C- Optimização do processo de elaboração orçamental. 3.D- Ampliação da abrangência do controlo orçamental. 3.E- Formação de quadros e Actualização do Sistema Informático. fixa premissas para a execução orçamental e financeira do OGE. 3.A.2. Estabelecer o relacionamento entre as operações fiscais e monetárias do Banco Central; com as instituições financeiras públicas; e com as empresas públicas não financeiras. 3.A.3. Complementar a legislação sobre a interacção entre os organismos da área económica. 3.B.1. Definir as premissas básicas para a fixação das directrizes orçamentais, a contemplar: o cenário macro-económico e as metas (PIB, défice, inflação e reservas internacionais líquidas); os objectivos e a sustentabilidade da política fiscal (capacidade fiscal e limites orçamentais e da dívida); os dados orçamentais (receitas, despesas, financiamentos, por categoria económica, funcional e administrativa, e incluir as extra-orçamentais, tendo como base o Manual de Estatísticas das Finanças Públicas GFS do FMI); as regras de transparência do sistema contabilístico global e integrado, por forma a indicar os pagamentos em atraso. 3.C.1. Rever a Lei nº 7/97 (Lei Quadro). 3.C.2. Rever e actualizar o processo de descentralização de créditos. 3.C.3. Rever e actualizar o processo de alteração de créditos. 3.C.4. Rever e ajustar o Classificador Orçamental. 3.C.5. Estabelecer sistemática para a inclusão das doações e fundos de contrapartida no OGE. 3.C.6. Rever e optimizar o processo de recolha e de processamento dos dados orçamentais. 3.C.7. Rever e ajustar processo de avaliação das propostas orçamentais. 3.D.1. Rever e adequar o Decreto do Conselho de Ministros nº 73/2001 (SIGFE). 3.D.2. Rever, com vista a adequar, a forma de tratamento dos orçamentos dos organismos do Estado (Institutos Públicos, Serviços e Fundos Autónomos) no OGE. 3.D.3. Criar mecanismos para identificação das receitas consignadas no OGE. 3.D.4. Rever e aprimorar o processo orçamental do Programa de Investimentos Públicos e redefinir o interface com o MinPlan. 3.E.1. Definir as necessidades de treinamento a especificar o conteúdo programático. 3.E.2. Identificar a actual situação de desenvolvimento informático e definir os ajustamentos que se fizerem necessários. MinFin MinPlan DNO planodirector_01_03.doc 15
7 4. GESTÃO FINANCEIRA Reforçar a capacidade de gestão financeira, com vista a melhoria dos procedimentos de tesouraria e do controlo da dívida pública. Implementar instrumentos de avaliação e controlo económico-financeiro das empresas públicas. 4.A.1. Rever e optimizar o processo de conciliação dos valores que transitam pela Conta Única do Tesouro (arrecadados e pagos). 4.A- Melhoria do processo de controlo de recursos do Estado. 4.B- Revisão e ajustamento dos mecanismos de captação e utilização dos recursos financeiros do Estado. 4.C- Revisão do processo de controlo e pagamento das despesas classificadas como restos a pagar. 4.D- Melhoria do processo de registo, controlo e gestão da dívida pública. 4.E- Melhoria do processo de registo, controlo e gestão das doações e Fundos de contrapartida. 4.F- Reorganização do processo de acompanhamento e controlo das empresas públicas. 4.A.2 Definir instrumentos para o controlo das antecipações de receitas e a respectiva aplicação. 4.A.3. Rever e ajustar a forma de identificação das entradas na Conta Única do Tesouro. 4.A.4. Rever e ajustar a integração operativa e funcional das estruturas que integram o Sistema Integrado de Gestão Financeira (SIGFE). 4.B.1. Rever e ajustar os mecanismos de recolha e de tratamento dos dados sobre as necessidades financeiras das UO. 4.B.2. Implementar a Comissão de Coordenação da Política Fiscal e Monetária. 4.B.3. Estabelecer a sistemática de elaboração do fluxo de caixa. 4.B.4. Definir instrumentos para elaboração do Plano Semanal de Caixa. 4.B.5 Rever e optimizar o processo de liberação de recursos. 4.C.1. Estabelecer procedimentos para registo e controlo da disponibilização de recursos destinados ao pagamento das despesas identificadas como restos a pagar. 4.D.1. Implementar instrumentos de gestão de títulos públicos baseado na Lei Quadro da Dívida Pública e legislação decorrente. 4.D.2. Implementar a interligação do Tesouro com o Sistema de Controlo da Dívida Externa (DMFAS) implantado no BNA. 4.D.3. Criar condições para a DNT gerir a Dívida Pública Externa. 4.E.1. Estabelecer a sistemática para o processo de registo e controlo das Doações e fundos de contrapartida e comparticipação. 4.F.1 Rever e optimizar processo de registo e controlo das empresas públicas. 4.F.2. Estabelecer mecanismos para a avaliação da performance das empresas públicas. 4.F.3. Implementar regras e procedimentos para a prestação de contas por parte das empresas Públicas. DNT planodirector_01_03.doc 16
8 4. GESTÃO FINANCEIRA 5. GESTÃO PATRIMONIAL Criar capacidades técnicas e institucionais para a melhorar a gestão das Participações do Estado. Reorganizar o processo de gestão e controlo dos bens patrimoniais do Estado. 4.G.1. Rever e ajustar o processo de registo e controlo das participações societárias. 4.G.2. Definir política sobre a subscrição, cedência e venda de acções e de quotas detidas pelo Estado em sociedades comerciais. 4.G- Implementação de uma política adequada sobre Participações do Estado e a consequente administração e gestão dos activos. 5.A- Revisão e ajustamento da Legislação relativa à aquisição, administração e ao controlo dos bens patrimoniais do Estado. 5.B- Definição dos procedimentos de registo, movimentação e controlo dos bens patrimoniais do Estado. 4.G.3. Adequar a organização institucional para a administração e gestão das Participações do Estado. 4.G.4. Instituir sistemática de registo e controlo das Participações do Estado. 4.G.5. Informatizar processo de registo e controlo das Participações do Estado. 4.G.6. Proceder à inventariação e registo de todas as Participações do Estado. 4.G.7. Estabelecer normas e procedimentos para o acompanhamento do desempenho das empresas e sociedades em que o Estado detenha participações. 5.A.1. Rever e elaborar a regulamentação do decreto n.º 7/96, sobre as aquisições do estado. 5.A.2. Rever e elaborar normas que visem o estabelecimento de padrões obrigatórios para a aquisição de bens patrimoniais do estado, nomeadamente, viaturas e outros equipamentos. 5.A.3. Rever e elaborar legislação sobre duração normal de vida útil dos bens patrimoniais. 5.B.1. Harmonizar o Classificador Patrimonial com a Classificador Económico da Despesa e Com Plano de Contas do Estado. 5.B.2. Definir e implantar procedimentos sobre uso, cedência, abate e venda de bens patrimoniais do Estado: 5.B.3. Estabelecer plano de identificação (inventariação) dos bens patrimoniais do Estado a serem cadastrados. 5.B.4. Instituir sistemática de movimentação de bens patrimoniais do Estado. 5.B.5. Instituir a sistemática de registo e controlo dos bens patrimoniais do Estado. 5.B.6. Informatizar o processo de registo, movimentação e controlo dos bens patrimoniais do Estado e estabelecer o interface de compatibilização com o SIGFE. 5.B.7. Conceber e implementar programa de formação de quadros. 5.B.8. Implementar os novos procedimentos decorrentes da revisão da sistemática de inventariação. IAPE DNPE planodirector_01_03.doc 17
9 6. GESTÃO CONTABILÍSTICA Fortalecer a gestão contabilística do Estado com vista a consolidação dos pressupostos de Contabilidade Pública. 6.A- Aprovação do Plano de Contas da Contabilidade Pública do Estado. 6.B- Adequação dos procedimentos contabilísticos do Estado. 6.C- Revisão a ajustamento do processo de prestações de contas dos organismos da Administração Directa e Indirecta do Estado. 6.D- Implementação do módulo de registo da contabilidade patrimonial. 6.E- Formação de quadros especializados em contabilidade pública. 6.F- Estruturação do processo de publicidade dos dados relativos à execução orçamental, financeira e patrimonial do Estado. 6.G- Implementação do sistema contabilístico. 6.A.1. Rever e ajustar a classificação contabilística. 6.A.2. Rever e ajustar as funções das contas. 6.A.3. Elaborar o projecto de Decreto de implementação do Plano de Contas. 6.B.1. Rever a ajustar os procedimentos contabilísticos, a partir das adequações que serão efectuadas nos processos relativos as gestões orçamental, financeira e patrimonial. 6.B.2. Actualizar o Manual de Procedimentos Contabilísticos e Adequar Legislação Pertinente 6.B.3. Rever o ajustar o processo de organização da Conta Geral do Estado 6.B.4. Rever e ajustar a integração operativa e funcional entre as estruturas que constituem o Sistema Integrado de Gestão Financeira (SIGFE). 6.C.1. Avaliar e ajustar o processo de prestações de contas dos organismos da Adm. Directa 6.C.2. Avaliar e ajustar o processo de prestações de contas dos organismos da Adm. Indirecta. 6.C.3. Elaborar um programa de implementação dos ajustamentos idealizados: 2002 / D.1. Avaliar e adequar o sistema informático que dá suporte as actividades contabilísticas. 6.D.2. Elaborar um programa de implementação do módulo do sistema de registo da contabilidade patrimonial. 6.E.1. Identificar e organizar a clientela a ser formada em Contabilidade Pública. 6.E.2. Elaborar e implementar um programa de formação em contabilidade pública. 6.F.1. Identificar e organizar as informações que deverão compor o grupo de dados a serem publicados, de modo a atender as disposições legais. 6.F.2. Identificar e criar os mecanismos e meios necessários para a viabilização da publicação periódica das informações legais e estratégicas. 6.G.1. Elaborar um programa de implantação do Sistema Contabilístico, a abranger a estratégia de implementação e as necessidades de equipamentos. 6.G.2. Implementar as actividades do programa de implantação do Sistema Contabilístico, DNC planodirector_01_03.doc 18
10 7. CONTROLO INTERNO Reestruturar o Sistema de Controlo com vista à melhoria do processo de avaliação da gestão dos recursos públicos. 7.A.1. Conhecer e avaliar modelos alternativos com vista à definição do sistema a ser adaptado para o controlo da gestão pública. 7.A.2. Elaborar e instituir os critérios de controlo interno, a abranger os processos administrativo, financeiro e de gestão. 7.A.3. Estabelecer o processo de controlo administrativo, nas vertentes 7.A- Definição conceptual do modelo sistémico da função controlo interno. 7.B- Ajuste do funcionamento da actual Inspecção Nacional de Finanças ao novo modelo de controlo interno. procedimental, documental e da legalidade. 7.A.4. Estabelecer o controlo financeiro, quanto à eficácia da aplicação dos recursos públicos. 7.A.5. Estabelecer o processo de controlo da gestão quanto à eficácia e eficiência da execução dos Programas de Governo, segundo as prioridades fixadas. 7.A.6. Elaborar Manuais com nas Directrizes estabelecidas. 7.A.7. Informatizar os processos de controlo. 7.A.8. Conceber e implementar interface compatível com o SIGFE informático. 7.B.1. Identificar as necessidades de ajustamento institucional para preparar a transição das atribuições da INF para o novo modelo. 7.B.2. Rever e ajustar os diplomas legais que estabelecem o sistema de controlo interno. 7.B.3. Elaborar e implementar programa de profissionalização da actividade de controlo interno. 7.B.4. Rever, ajustar e implementar o processo de controlo da gestão quanto à eficácia e eficiência, no âmbito da administração indirecta. INF planodirector_01_03.doc 19
11 8.A.1. Estruturar os mecanismos de Representação do Governo perante 8. REGULAÇÃO DO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS Criar as condições para o crescimento e o desenvolvimento dos Mercados de Bens e Serviços num ambiente de livre concorrência. 8.A- Implementação da Lei da Defesa da Concorrência. 8.B- Implementação do controlo das práticas desleais e restritivas da concorrência. 8.C- Implementação de sistemas de acompanhamento de custos e de preços. 8.D- Definição da Política de Subsídios e de Tarifas de Serviços Básicos. 8.E- Reestruturação da área de Acompanhamento de Preços e Concorrência. o Conselho Nacional da Concorrência. 8.A.2. Estabelecer orientações nos vários domínios de aplicação da Lei da Defesa da Concorrência. 8.A.3. Estabelecer os canais para participação em organismos e instituições internacionais relacionados com a sua competência. 8.B.1. Estabelecer os sectores para acolhimento de queixas e reclamações e processamento do contencioso administrativo. 8.B.2. Estabelecer a sistemática de análise das coligações e concentrações de empresas. 8.B.3. Estabelecer mecanismos de análise de quotas de mercado e volume de negócios. 8.C.1. Estabelecer a sistemática de recolha e análise das informações sobre custos dos sectores produtivo e comercial. 8.C.2. Definir e implementar sistema de acompanhamento de custos dos sectores produtivo e comercial. 8.C.3. Estabelecer sistemática de colecta de preços da Cesta Básica de Bens e Serviços Essenciais. 8.C.4. Criar Banco de Dados e estabelecer critérios de análise da variação de preços da Cesta Básica. 8.C.5. Elaborar e implementar o Decreto-lei sobre a estrutura de custos a ser aprovada. 8.D.1. Estabelecer critérios e realizar o controlo de todos subsídios concedidos pelo Estado. 8.D.2. Adoptar medidas de controlo necessários para a correcção das Tarifas (água, energia, combustíveis, transportes, telecomunicações etc...), quando necessário. 8.E.1. Identificar as necessidades de ajustamento para preparar a transição das actuais atribuições do GAPREC para o novo modelo adoptado. 8.E.2. Redimensionar as necessidades do GAPREC, recursos humanos, financeiros e materiais. 8.E.3. Formar quadros especializados para a função. GAPREC GAPREC planodirector_01_03.doc 20
12 9. REGULAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS Regulamentar e implementar o funcionamento do mercado de capitais. 9.A.1. Elaborar o Código do Mercado de Capitais. 9.A.2. Harmonizar a legislação sobre o mercado de capitais com o 9.A- Preparação e compatibilização da legislação que sustente o funcionamento e regulação do mercado de capitais. 9.B- Institucionalização e implantação do órgão regulador do mercado de capitais e promoção e incentivo do surgimento de operadores do mercado. 9.C- Promoção e incentivo à observância dos requisitos de participação no mercado de capitais por parte das empresas nacionais. 9.D- Desenvolvimento dos elementos básicos para o funcionamento da Bolsa de Valores e do Mercado de Balcão. Código Civil e Comercial e a Lei das Sociedades Comerciais. 9.A.3. Compatibilizar a legislação dispersa e avulsa sobre valores mobiliários com o Código do Mercado de Capitais. 9.A.4. Compatibilizar o Código do Mercado de Capitais com a Lei de Investimento Estrangeiro e a Lei de Privatizações. 9.A.5. Produzir legislação complementar para o funcionamento do mercado de capitais, como a Lei de Falências, etc. 9.B.1. Preparar diploma legal que institucionalize a Comissão do Mercado de Capitais como órgão tutelado pelo Ministério das Finanças. 9.B.2. Implantar a Comissão do Mercado de Capitais. 9.B.3. Preparar e implementar um programa de formação de pessoal. 9.B.4. Incentivar o surgimento de depositários de títulos e valores mobiliários bem como a desmaterialização dos títulos. 9.B.5. Incentivar o surgimento de intermediários financeiros. 9.B.6. Incentivar a criação de divisões de finanças empresariais e mercados nos bancos comerciais, de investimento e nas companhias de seguro. 9.C.1. Promover a avaliação primária das empresas angolanas. 9.C.2. Elaborar e implementar um Programa de Incentivo a Transformação das Empresas em sociedades anónimas de capital aberto. 9.C.3. Divulgar os princípios internacionais de boa administração empresarial. 9.D.1. Promover os mecanismos de incentivo das transacção através da bolsa de valores e do mercado de balcão. 9.D.2. Preparar a infra-estrutura e logística necessárias ao funcionamento do mercado de capitais. 9.D.3. Certificar os primeiros correctores e distribuidores. 9.D.4. Preparar os estatutos da Bolsa de Valores de Angola. 9.D.5. Definir os requisitos para a listagem na bolsa. 9.D.6. Preparar normas padronizadas e técnicas de monitoração da bolsa. 9.D.7. Promover, através da organização de Seminários e outros tipos de incentivos, o mercado de balcão. 9.D.8. Desenvolver e implementar as actividades de preparação da abertura da bolsa de valores. NÚCLEO MERCADO CAPITAIS planodirector_01_03.doc 21
13 10. REGULAÇÃO DA ACTIVIDADE DE SEGUROS 11. REGULAÇÃO DA ACTIVIDADE DE JOGOS 12. DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES Reestruturar a actividade de supervisão do sector de seguros. Estruturar o Sistema de Regulação da Actividade de Jogos de modo a assegurar a regulamentação e fiscalização do referido mercado. Dar publicidade do resultado da gestão económico-financeira do Governo. 10.A.1. Identificar e realizar o ajustamento institucional às novas 10.A- Ajuste do funcionamento do actual Instituto de Supervisão de Seguros às necessidades da evolução do mercado segurador. 10.B- Regulamentar a actividade de seguros. 11.A- Institucionalização e implantação do órgão regulador da actividade de jogos. 11.B- Regulamentar a actividade de jogos. 12.A- Definição de critérios para publicidade das informações sobre a gestão económicofinanceira do Governo. 12.B- Definição de sistemática para publicidade do resultado da gestão económico-financeira do Governo. condições de mercado. 10.A.2. Aprovar o Estatuto Orgânico do Instituto de Supervisão de Seguros. 10.A.3. Rever e ajustar os diplomas legais pertinentes ao estabelecimento de um adequado Sistema de Supervisão de Seguros. 10.A.4. Preparar e implementar programa de formação de pessoal no domínio da supervisão de seguros. 10.B.1. Rever e adequar a legislação de base e complementar sobre a actividade seguradora. 10.B.2. Estudos e elaboração de projectos de diploma legal sobre contribuições dos segurados, através de taxas, destinadas a aquisição de equipamentos diversos (incêndio, saúde, desenvolvimento rural e prevenção rodoviária). 11.A.1. Realizar a instalação do Instituto de Supervisão de Jogos. 11.A.2. Realizar estudo de mercado s/ viabilidade da actividade de Jogos. 11.A.3. Definir a estratégia de implementação da Indústria de Jogos em Angola. 11.B.1. Elaborar o Pacote Legislativo relativo à Indústria de Jogos em Angola. 11.B.2. Estabelecer mecanismos e procedimentos para a regulamentação, supervisão, fiscalização e controlo da actividade de jogos. 11.B.3. Elaborar Programa de Reestruturação da Empresa Nacional de Lotarias de Angola. 11.B.4. Reabilitar a Empresa Nacional de Lotarias. 12.A.1. Estabelecer os critérios e proceder a identificação das informações da gestão económico-financeira do Governo a serem divulgadas. 12.A.2. Ampliar a capacidade de produção de estatísticas das finanças públicas por meio da melhoria do processo de colecta de dados. 12.B.1. Organizar e implementar página do Ministério na Internet (WEBSITE). 12.B.2. Estabelecer a periodicidade, a forma e os meios a serem utilizados para dar publicidade as informações da gestão económico-financeira do Governo. 12.B.3. Definir e implementa Sistema de Informações Gerenciais (SIG). ISS ISJ GEREI planodirector_01_03.doc 22
14 13. SISTEMATIZAÇÃO ORGANIZACIONAL 14. INTEGRAÇÃO SISTÉMICA Padronizar os instrumentos de orientação procedimental e documental relativos ao funcionamento operativo das áreas do Ministério das Finanças. Assegurar o desenvolvimento integrado das acções de modernização da Função Finanças Públicas. 13.A.1. Actualizar os instrutivos de funcionamento da gestão dos processos constitutivos das finanças públicas decorrente das 13.A- Revisão dos Instrumentos operativos das áreas do MinFin, em conformidade com o estabelecido no Decreto Executivo MF 01/ B- Revisão do Estatuto Orgânico do Ministério das Finanças e da legislação aplicável à gestão das finanças públicas. 14.A- Optimização dos processos operativos da gestão de finanças públicas. 14.B- Consolidação do Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado SIGFE, a rever o modelo sistémico adoptado. propostas de modernização das componentes do Programa. 13.A.2. Actualizar os fluxos de funcionamento da gestão dos processos constitutivos das finanças públicas decorrente das propostas de modernização das componentes do Programa. 13.A.3. Actualizar os modelos dos formulários e documentos da gestão dos processos constitutivos das finanças públicas decorrente das propostas de modernização do Programa. 13.A.4. Actualizar os manuais das finanças públicas decorrente das propostas de modernização do Programa. 13.B.1. Ajustar os Regulamentos Internos das áreas internas do Ministério das Finanças. 13.B.2. Ajustar a legislação decorrente das propostas de modernização das componentes do Programa. 14.A.1. Garantir que as acções das componentes gestão tributária, aduaneira e normalização de mercado convirjam para o alcance dos objectivos da política de gestão das finanças públicas do Estado. 14.A.2. Garantir que o mecanismo a ser adoptado pelo Sistema de Controlo Interno assegure a adequada gestão dos recursos públicos. 14.A.3. Garantir os trabalhos de padronização dos procedimentos e instrumentos operativos das áreas do MinFin. 14.A.4. Garantir que os parâmetros e os meios a serem estabelecidos para a disseminação das informações económico-financeiras estejam de acordo com a estratégia de Governo. 14.A.5. Garantir homogeneidade de recursos tecnológicos a serem aplicados nos sistemas das componentes da função finanças públicas. 14.A.6. Garantir a organização e a implementação do processo de capacitação profissional do quadro técnico do Ministério das Finanças. 14.B.1. Estabelecer a estratégia para a revisão e o ajuste da sistemática adoptada para a execução orçamental, financeira, patrimonial e de registo contabilístico do Estado. 14.B.2. Coordenar a revisão e ajustamento dos procedimentos operativos do SIGFE. 14.B.3. Coordenar a revisão e ajustamento dos instrumentos aplicados ao funcionamento do SIGFE. 14.B.4. Coordenar a revisão dos diplomas legais que regulamentam o SIGFE, com vista a ajustá-los aos parâmetros do funcionamento operativo revisado. GEREI Coordenação do Programa planodirector_01_03.doc 23
15 14.B.5. Coordenar os trabalhos de elaboração de um programa de treinamento operativo do SIGFE. 14.B.6. Providenciar e Coordenar os procedimentos necessários a aprovação dos diplomas legais. planodirector_01_03.doc 24
16 PROJECTO INFORMATIZAÇÃO DA GESTÃO (P2) 15. PLATAFORMA TECNOLÓGICA Estabelecer o ambiente operacional para os aplicativos informáticos da função finanças públicas. Estabelecer a estrutura de rede para a conexão dos sistemas informáticos da Função Finanças Públicas. Estabelecer os protocolos de comunicação para conexão das redes no âmbito da função finanças públicas. 15.A.1. Redefinir a estrutura institucional do GAI. 15.A.2. Elaborar o Plano Director de Informática PDI do MinFin. 15.A- Definição das directrizes do funcionamento informático no Ministério da Finanças 15.B- Definição do funcionamento operacional da rede informática da função finanças públicas. 15.C- Definição da estratégica de interligação dos sistemas informáticos dos órgãos no âmbito da função finanças públicas. 15.A.3. Viabilizar a aquisição do hardware e software nos termos do PDI. 15.A.4. Implementar as actualizações e as conversões dos aplicativos instalados nas áreas do MinFin, em face da nova plataforma tecnológica: 15.A.5. Desenvolver e implantar novos aplicativos informáticos identificados como necessários pelas componentes deste Programa: 15.B.1. Definir a estrutura de rede de comunicações a ser adoptada pelo MinFin. 15.B.2. Definir e implementar rede de comunicação de dados, voz e imagens para atender à função Finanças Públicas. 15.C.1. Definir o protocolo de comunicação para interligar os sistemas informáticos no âmbito da função finanças públicas. 15.C.2. Estabelecer a estratégia de implantação e a prioridade de expansão para as Províncias do sistema informático de suporte ao SIGFE. 15.C.3. Estabelecer a estratégia de implantação e as prioridades de interligação on-line das UO e UG de Luanda à rede de comunicações do MinFin. 15.C.4. Implantar a expansão do sistema informático de apoio ao SIGFE nas Províncias e a interligação das UO e UG de Luanda à rede de comunicação de dados do MinFin. GAI planodirector_01_03.doc 25
MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
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