Diagnóstico. de HP entre brancos e negros. A prevalência de HP entre os pacientes com HAR é constante em diversos estudos (Figura 1).
|
|
- Mikaela Casqueira Borges
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hiperaldosteronismo primário Introdução Hiperaldosteronismo primário (HP) é um estado caracterizado por secreção inapropriada de aldosterona e consequente supressão da renina plasmática. O HP foi inicialmente descrito pelo Dr. Jerome Conn, em A paciente descrita naquela ocasião, de 34 anos de idade, apresentava hipertensão arterial sistêmica (HAS), hipopotassemia e alcalose metabólica com elevados níveis de aldosterona. Posteriormente, foi submetida à retirada da glândula adrenal direita que evidenciou um adenoma produtor de aldosterona (APA) com consequente melhora clínica e laboratorial. Desde então, as características clínicas e a prevalência do HP têm mudado ao longo dos anos. Eduardo Pimenta Médico assistente, Seção de Hipertensão Arterial e Nefrologia, Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, São Paulo, SP, Brazil Resumo do artigo Define-se o hiperaldosteronismo primário e discute- -se a sua prevalência e causas mais comuns. Apresentam-se as suas bases diagnósticas, assentes na relação aldosterona/renina, nos testes de supressão, na tomografia computadorizada e na coleta selectiva de veias adrenais. Discutem-se as possibilidades do tratamento médico e cirúrgico e chama-se a atenção para a elevada frequência do hiperaldosteronismo primário em pacientes com hipertensão arterial refractária. Prevalência Inicialmente acreditava-se que o HP era uma doença de ocorrência rara, entre 1-2%, porém publicações mais recentes têm demonstrado ser mais frequente. A maior disponibilidade de exames para avaliar a concentração plasmática da aldosterona (CAP) e atividade da renina plasmática (ARP) na prática clínica e uma maior utilização da relação CAP/ARP (RAR) para rastreamento são responsáveis, em parte, pela constatação do aumento da prevalênciade HP. A prevalência de HP apresenta correlação direta com a severidade da HAS, ou seja, quanto mais elevada for a PA, maior é a prevalência de HP. Mosso e cols. avaliaram a prevalência de HP em 609 pacientes hipertensos classificando-os de acordo com o VI Joint (estágio 1: PA /90-99 mmhg; estágio 2: PA / mmhg; estágio 3: PA 180/110 mmhg). A prevalência de HP foi 6,1% na população geral e 1,99, 8,02 e 13,2%, entre os pacientes com HAS estágio 1, 2 e 3, respectivamente. Este estudo comprovou a relação direta entre o excesso de aldosterona e a severidade da HAS, demonstrando que pacientes com HAS leve apresentam baixa probabilidade e pacientes com HAS moderada e grave apresentam alta probabilidade de apresentar HP. Especial atenção deve ser dispensada aos pacientes com hipertensão arterial refratária (HAR). Estudo realizado na Universidade do Alabama em Birmingham demonstrou que numa população de 88 pacientes portadores de HAR, 18 (20%) indivíduos apresentavam HP baseando-se em ARP suprimida (<1,0 ng/ml/h) e aldosterona urinária em 24h elevada (>12 g/24h) na presença de dieta rica em sal (>200 meq/24h). Não houve diferença na prevalência 46
2 Revista Factores de Risco, Nº13 ABR-JUN 2009 Pág de HP entre brancos e negros. A prevalência de HP entre os pacientes com HAR é constante em diversos estudos (Figura 1). Figura 1 Prevalência de hiperaldosteronismo primário (HP) em pacientes com hipertensão arterial refratária. As causas mais comuns de HP são APA e hiperplasia bilateral idiopática. HP causado por APA, também conhecido como a verdadeira Síndrome de Conn, era descrito anteriormente como a causa mais comum de HP. Estudos mais recentes demonstram que a causa mais comum é a hiperplasia bilateral, sendo o APA responsável por 30-50% dos casos de HP. As demais causas são raras. Diagnóstico Hipopotassemia ou a presença de APA, achados esses que foram descritos como essenciais para o estabelecimento da síndrome de hiperaldosteronismo, não são mais necessários para o diagnóstico de HP. A presença de hipopotassemia, espontânea ou induzida por diuréticos, pode sugerir a presença de HP, mas a sua ausência não deve excluir essa possibilidade. Todos os pacientes portadores de HAR, mesmo os com potássio plasmático normal, devem ser avaliados para a presença de HP. Relação aldosterona/renina O rastreamento de HP deve ser feito com RAR após a correção do potásio plasmático com reposição por via oral. A avaliação da RAR apresenta maior sensibilidade e especificidade do que a dosagem de CAP ou ARP isoladamente. Os valores ideais de RAR para rastreamento de HP descritos na literatura variam entre 7,2-100 devido à falta de padronização metodológica, mas parece que RAR <20 (CAP em ng/dl e ARP em ng/ml/h) possui bom valor preditivo negativo para excluir HP. Quanto maior o valor de RAR, maior a probabilidade do paciente apresentar HP. Contudo, a RAR é muito dependente dos valores de ARP, de tal forma que valores muito baixos de ARP resultarão em valores de RAR falsamente elevados. Este risco pode ser reduzido ao se utilizar 0,5 ng/ml/h como valor mínimo de ARP para cálculo da RAR. Sendo assim, uma CAP mínima de 10ng/dl seria necessária para atingir uma RAR maior do que 20. O risco de falso positivo pode ser reduzido utilizando-se valores mínimos de CAP em associação à RAR, 15 ng/dl por exemplo, porém reduz-se a sensibilidade, causando maior número de falso negativos. Resumidamente, altos valores de RAR são indicativos de HP, mas o diagnóstico deve ser confirmado com testes de supressão....pacientes com Hipertensão Arterial Sistémica leve apresentam baixa probabilidade e pacientes com Hipertensão Arterial Sistémica moderada e grave apresentam alta probabilidade de apresentar Hiperaldosteronismo Primário. A avaliação da RAR deve ser realizada preferencialmente após a retirada das medicações anti-hipertensivas e correção do potássio plasmático, porém a relação risco/ benefício de interromper os medicamentos em pacientes com HAR deve ser avaliada. Os efeitos dos medicamentos anti-hipertensivos sobre RAR também são pequenos e podem ser balanceados. Os inibidores da enzima conversora da angiotensina (ieca), bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA) e diuréticos tendem a aumentar a ARP, enquanto que os beta-bloqueadores e os inibidores da renina tendem a suprimí-la. Os ieca e os 47
3 Hiperaldosteronismo primário A presença de hipopotassemia, espontânea ou induzida por diuréticos, pode sugerir a presença de HP, mas a sua ausência não deve excluir essa possibilidade. BRA podem suprimir os níveis de CAP, principalmente no início do uso dessas medicações. Portanto, esses fármacos podem induzir RAR falsamente diminuídas fazendo com que a presença de valores elevados de RAR na presença dessas medicações sejam ainda mais sensíveis para o diagnóstico de HP. A única exceção se faz em relação aos diuréticos poupadores de potássio, principalmente a espironolactona, que deve ser suspensa 4-6 semanas antes da avaliação da RAR. Testes de supressão A confirmação de HP deve ser realizada com a ausência de supressão da aldosterona com expansão do volume plasmático (infusão salina ou excesso de sal na dieta) ou bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona com ieca. Tradicionalmente considera-se como padrão-ouro a não supressão da aldosterona para valores inferiores a 5-6 ng/dl quando as amostras são colhidas em posição ereta após 4 dias de dieta rica em sal e administração de fludrocortisona (0,1mg via oral de 6 em 6 horas). Contudo, este teste provoca intensa retenção hídrica e perda de potássio, e a hospitalização se torna necessária em alguns casos para monitorização do potássio plasmático e da sobrecarga hídrica. Outra alternativa é a não supressão da aldosterona abaixo de 5-6ng/dl após a infusão de dois litros de solução salina em quatro horas para confirmação de HP. Valores de CAP acima de 12nd/dl duas horas após a ingestão de 25mg de captopril também podem ser utilizados para confirmação de HP, porém poucos relatos existem com esse método diagnóstico. Aldosterona urinária elevada em 24h durante dieta rica em sal também pode ser utilizada para confirmação de HP. Este teste é geralmente seguro e pode ser realizado ambulatorialmente. A dosagem de ARP, aldosterona e sódio urinários (requer o uso de ácido acético para dosagem na mesma coleta) em 24h durante dieta normal é uma estratégia simples e adequada (Figura 2). Aldosterona urinária 12 (sódio urinário 200 meq/24h) é considerada positiva para HP. Se o sódio urinário for <200 meq/24h, as dosagens podem ser repetidas após 3 dias com suplementação de sódio suficiente para atingir sódio urinário meq/24h. ARP >1,0 ng/ml/h e/ou aldosterona urinária <12 µg/24h Negativo para HP PA ARP pela manhã e urina de 24 horas para dosagens de aldosterona e sódio com alimentação e medicações antihipertensivas rotineiras (exceto espironolactona) ARP < 1,0 ng/ml/h Figura 2 Fluxograma para detecção laboratorial do hiperaldosteronismo primário (HP). ARP, atividade da renina plasmática; Na, sódio. Adaptado de Nishizaka et al. Am J Hypertens 2005;18: Tomografia computadorizada e coleta seletiva de veias adrenais Tomografia computadorizada (TC) com cortes finos (<3mm) deve ser utilizada após a confirmação bioquímica de HP na tentativa de identificar tumores potencialmente produtores de aldosterona. A especificidade da TC para identificar APA é baixa e por isso a sua realização sem a confirmação bioquímica não é recomendada. A ausência de tumores à TC não exclui a possibilidade de microadenomas como causa do HP. A coleta seletiva de veias adrenais (CSVA) é fundamental para a diferenciação entre causa unilateral ou bilateral de HP. A confirmação de lateralização da secreção de aldosterona é essencial para indicação de adrenalectomia. e com Na urinário <200 meq/24h nova coleta de urina após 3 dias de suplementação oral de sal ARP <1,0 ng/ml/h e com Na urinário > 200 meq/24h Positivo para HP 48
4 Revista Factores de Risco, Nº13 ABR-JUN 2009 Pág Apesar de segura, a CSVA é tecnicamente difícil, particularmente na cateterização da veia adrenal direita. A taxa de sucesso no procedimento varia de 63 a 98% dependendo da experiência do centro. Alguns autores sugerem que a adrenalectomia pode ser indicada sem a realização de CSVA apenas sob condições especiais como pacientes com idade inferior a 40 anos, com HP confirmado laboratorialmente e que apresentam imagem sugestiva de adenoma unilateral da glândula adrenal pela TC. Pacientes com tumores grandes, >3-4cm, com atenuação alta (>10 unidades Hounsfield) também podem ter a cirurgia indicada sem a confirmação de lateralização pela CSVA devido ao maior risco de malignidade. Tratamento A adrenalectomia unilateral de APA geralmente corrige o HP, principalmente a perda de potássio. A resposta pressórica à remoção do tumor é variável. Pacientes jovens podem apresentar cura total da HAS, mas aqueles com idades mais avançadas podem apresentar mínima ou nenhuma melhora da PA, principalmente com longa história de hipertensão e/ou PA muita elevada. Na ausência de contra-indicações, a adrenalectomia deve ser feita preferencialmente por via laparoscópica, pois permite menor tempo de recuperação. O tratamento com antagonistas dos receptores mineralocorticóides melhoram a hipopotassemia e promovem redução da PA independentemente dos níveis de aldosterona e renina. O uso de doses pequenas (25-50mg) de espironolactona em adição ao tratamento antihipertensivo prévio em pacientes com HAR reduz, em média, a PA sistólica em 24,1 mmhg e a diastólica em 10,6mmHg. A redução pressórica da espironolactona é potencializada e o risco de hiperpotassemia é reduzido quando utilizada em combinação com diuréticos tiazídicos, como a clortalidona. A espironolactona costuma ser bem tolerada. Aproximadamente 10% dos homens apresentam ginecomastia com a dosagem de 25mg e a ocorrência de ginecomastia, disfunção erétil e irregularidade menstrual é dose dependente. Hiperpotassemia por uso de espironolactona é rara em pacientes com função renal normal mesmo quando associado a ieca ou BRA. O risco de hiperpotassemia é maior em idosos, portadores de doença renal crônica ou diabete melito, que estejam recebendo ieca, BRA ou anti-inflamatórios não-hormonais. Nestes indivíduos, recomenda-se iniciar a espironolactona na dose de 12,5mg e aumentá-la gradualmente dependendo do controlo do potássio e da creatinina plasmáticas que deve ser frequente. Suplementação de potássio por via oral ou o uso de substitutos de sal que contenham potássio devem ser interrompidos ao se iniciar antagonistas dos receptores mineralocorticóides. Considerando-se que a ocorrência de hiperplasia bilateral é maior e que estes pacientes se beneficiarão do tratamento medicamentoso, a opção de prescrever espironolactona após a realização da RAR pode ser feita antes mesmo de confirmar bioquimicamente a presença de HP. Esta decisão deve ser avaliada individualmente para cada paciente considerando-se o tempo de hipertensão, o nível do potássio plasmático, a idade do paciente e, a opinião e as condições do paciente que poderá ser submetido, eventualmente, à adrenalectomia. Deve-se lembrar sempre que a cirurgia pode oferecer a cura em alguns casos. A redução pressórica da espironolactona é potencializada e o risco de hiperpotassemia é reduzido quando utilizada em combinação com diuréticos tiazídicos, como a clortalidona. Considerações finais HP é uma condição clínica frequente, principalmente entre os pacientes com hipertensão arterial refratária. Hipopotassemia e adenoma produtor de aldosterona não são mais necessários para sugerir o diagnóstico de HP. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem diminuir as lesões em órgãos-alvo, diminuir o risco cardiovascular, controlar a hipopotassemia e, em alguns casos, curar a hipertensão arterial. Eduardo Pimenta 49
5 Hiperaldosteronismo primário Referências sugeridas 1. Pimenta E, Calhoun DA. Primary aldosteronism: diagnosis and treatment. J Clin Hypertens 2006;8: Mulatero P, Rabbia F, Milan A, et al. Drug effects on aldosterone/plasma renin activity ratio in primary aldosteronism. Hypertension 2002;40; Mattsson C, Young Jr WF. Primary aldosteronism: diagnostic and treatment strategies. Nat Clin Pract Nephrol 2006;2: Young Jr WF. The incidentally discovered adrenal mass. N Engl J Med 2007:356: Pimenta E, Calhoun DA. Resistant Hypertension and Aldosteronism. Curr Hypertens Rep 2007;9: Catena C, Colussi G, Nadalini E, et al. Cardiovascular outcomes in patients with primary aldosteronism after treatment. Arch Intern Med 2008;168:
HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO. 1 Indicações de investigação de hiperaldosteronismo primário (HP) 1 :
HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO 1 Indicações de investigação de hiperaldosteronismo primário (HP) 1 : HAS e hipocalemia espontânea ou induzida por terapia com diurético; HAS e incidentaloma de suprarrenal;
Leia maisHiperaldosteronismo primário
Hiperaldosteronismo primário Leonardo Vieira Neto Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro Serviço de Endocrinologia do Hospital Federal da Lagoa Conflitos de interesses Conselho
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisPrevalência do Hiperaldosteronismo Primário em uma Liga de Hipertensão Arterial Sistêmica
Prevalência do Hiperaldosteronismo Primário em uma Liga de Hipertensão Arterial Sistêmica Prevalence of Primary Hyperaldosteronism in a Systemic Arterial Hypertension League Maria Jacqueline Silva Ribeiro,
Leia maisSEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA
SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA Gabriela Keylla Alvarenga Militão¹; Nathália Modesto Xavier de Araújo²; Maria Ladjane Sodré de Melo 3 Universidade
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOGRAFIA Situação-Problema 1 A) BAV t Bloqueio átrio ventricular total OU Bloqueio
Leia mais2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisHiperaldosteronismo Primário Causado por. Primary Hyperaldosteronism Caused by Aldosterone I NTRODUÇÃO. Adenoma Adrenal Produtor de Aldosterona
HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO CAUSADO POR... Panarotto et al. Hiperaldosteronismo Primário Causado por Adenoma Adrenal Produtor de Aldosterona Primary Hyperaldosteronism Caused by Aldosterone Producing
Leia maisParalisia periódica hipocalêmica: Relato de caso em. paciente de ascendência africana.
Introdução Síndrome rara e potencialmente letal, a paralisia periódica hipocalêmica (PPH) decorre de mutações no gene CACNA1S, o que gera anormalidades nos canais iônicos de e resulta em alterações na
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisHipertensão resistente Análise crítica da Declaração da AHA B - Tratamento da Hipertensão Arterial Resistente
Hipertensão resistente Análise crítica da Declaração da AHA - 2008 B - Tratamento da Hipertensão Arterial Resistente Oswaldo Passarelli Jr. Presidente do Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia mais11- Protocolo de investigação e tratamento do hiperaldosteronismo primário Atualização: Madson Q Almeida, Maria Candida V Fragoso
46 11- Protocolo de investigação e tratamento do hiperaldosteronismo primário Atualização: Madson Q Almeida, Maria Candida V Fragoso 1 Indicações de investigação de hiperaldosteronismo primário (HP) 1
Leia maisTRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA FISIOTERAPIA - FMRPUSP PAULO EVORA INTRODUÇÃO IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2002 Prevalência: 22 a 43 % da população urbana adulta brasileira. Um dos
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisCurso de Fatores de Risco 08h00 08h20 - Risco Cardiovascular: como deve ser mensurado em nível individual e populacional
DIA 08/AGOSTO Curso de MAPA 08h00 08h20 - Aspectos Técnicos da MAPA: Rotina de Instalação e Retirada, Orientações para o Paciente, Aparelhos e Manguitos. 08h30 08h50 - Indicações Clínicas para Uso da MAPA
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisQuinta-Feira
Programação Científica* * Sujeita a alteração. Quinta-Feira 27.10. 2011 8h30min às 10h Abertura 10h às 10h30min - Visita aos Expositores/Sessão de Pôsteres 10h30min às 12h - Auditório 1 Mesa redonda: HAS
Leia maisRELATO DE CASO HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO PRIMARY ALDOSTERONISM
RELATO DE CASO HIPERALDOSTERONISMO PRIMÁRIO PRIMARY ALDOSTERONISM Eduardo Guimarães Camargo, Ana Bittencourt Detanico, Renata Ortiz Pedrini, Sandra Pinho Silveiro RESUMO O hiperaldosteronismo primário
Leia maisPERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA
PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA Alleksandra Dias da Silva Henriques (1) ; Thamyres Stephanni Dantas dos Santos (2) ; Lindomar de Farias Belém (3) 1,2,3 Universidade Estadual
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia maisManejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
Leia maisPIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Leia maisManejo da Ascite no Cirrótico
XVIII WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO VII SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL/ INGLATERRA Manejo da Ascite no Cirrótico Gustavo Pereira Serviço de Gastroenterologia
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisPERFIL DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MULHERES NO CLIMATÉRIO 1
PERFIL DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MULHERES NO CLIMATÉRIO 1 Daiana Meggiolaro Gewehr 2, Vanessa Adelina Casali Bandeira 3, Cristiane Rodrigues Bellinazo 4, Karla Renata De
Leia maisPOLIFARMÁCIA EM IDOSOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
POLIFARMÁCIA EM IDOSOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) Alleksandra Dias da Silva Henriques (1); Maria Luisa de Sá Vieira (2); Thamyres Stephanni Dantas dos Santos (3); Lindomar de Farias
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos
Leia mais04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?
e Hipertensão arterial resistente (HAR): todo paciente com HAR deve fazer Polissonografia? Gleison Guimarães TE SBPT 2004/TE AMIB 2007 Área de atuação em Medicina do Sono pela SBPT - 2012 Profº Pneumologia
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisHipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse
Leia maisNEFROPATIA DIABÉTICA. Vinicius D. A. Delfino. Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil
NEFROPATIA DIABÉTICA Vinicius D. A. Delfino Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil Prof. Adjunto de Nefrologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Londrina,
Leia maisHipertensão Arterial Sistêmica Resistente
Hipertensão Arterial Sistêmica Resistente Introdução Hipertensão resistente é definida como valores pressóricos acima das metas desejáveis com o uso adequado de três anti-hipertensivos de classes diferentes.
Leia maisEpidemiologia, diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial em pacientes com Doença Renal Crônica, no primeiro nível de atenção
Epidemiologia, diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial em pacientes com Doença Renal Crônica, no primeiro nível de atenção Felipe Inserra Introdução Em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC),
Leia maisO QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL PRESSÃO ALTA?
COMO EU TRATO? O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO ALTA? MINISTÉRIO DA SAÚDE Coordenação de Doenças Crônico-Degenerativas Hipertensão Arterial ou Pressão Alta é quando a pressão que o sangue faz na
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB Mazureyk Nascimento Araújo (1); Gabriel Fernandes de Sousa (2); Karolinny Donato Pinto de
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA SAÚDE 1 HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA A inclusão da Triagem Neonatal para Hiperplasia Adrenal Congênita no Programa Nacional
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Marina Politi Okoshi Disciplina de Clínica Médica Geral Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP 2008 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Por
Leia maisIncidentaloma adrenal
Incidentaloma adrenal Leonardo Vieira Neto Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro Serviço de Endocrinologia do Hospital Federal da Lagoa Conflitos de interesses Conselho Federal
Leia maisEstratégias para o tratamento da Hipertensão Arterial
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul Outubro 2010 Estratégias para o tratamento da Hipertensão Arterial Paulo César B. Veiga Jardim Prof. Associado da Faculdade de Medicina da UFG Coordenador
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2011 15 de Abril 6ª feira Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Braz Nogueira, Carlos Rabaçal Oliveira Ramos Benefício do tratamento da HTA no diabético PA Benefício Benefício parcial Sem
Leia maisA Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial
A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial Fisiologia da TA Tensão arterial é a força exercida pelo sangue, devido à pressão do coração, sobre as paredes de uma artéria. Tensão sistólica: pressão
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisAtitudes associadas à Decisão Terapêutica no Idoso com Hipertensão: Uma Avaliação em Cuidados de Saúde Primários
Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina de Lisboa Atitudes associadas à Decisão Terapêutica no Idoso com Hipertensão: Uma Avaliação em Cuidados de Saúde Primários
Leia maisHipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa
Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisAula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado
Leia maisInsuficiência Cardiaca
Enfermagem em Clínica Médica Insuficiência Cardiaca Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com EPIDEMIOLOGIA A Insuficiência Cardíaca ou insuficiência cardíaca congestiva - é resultante
Leia maiscandesartana cilexetila Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos simples 8 mg e 16 mg
candesartana cilexetila Biosintética Farmacêutica Ltda. Comprimidos simples 8 mg e 16 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO candesartana cilexetila
Leia maisPECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO
PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER Hipertensão é o maior fator de risco para acidente vascular cerebral tanto em homens como em mulheres. Mulheres
Leia maisVENZER candesartana cilexetila MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
VENZER candesartana cilexetila MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos com 8 mg de candesartana cilexetila. Embalagem contendo 30 comprimidos. Comprimidos
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisVENZER candesartana cilexetila
VENZER candesartana cilexetila Libbs Farmacêutica Ltda. Comprimidos 8 mg 16 mg 32 mg VENZER candesartana cilexetila MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos
Leia maisEduardo de Souza Pimenta. Apneia obstrutiva do sono em pacientes com hipertensão arterial
Eduardo de Souza Pimenta Apneia obstrutiva do sono em pacientes com hipertensão arterial refratária: avaliação da prevalência, intensidade e possíveis mecanismos fisiopatológicos Tese apresentada ao Instituto
Leia maisAvaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância
Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP
Leia maisRESPOSTA DE PACIENTES HIPERTENSOS SOB TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE ACORDO COM OS NÍVEIS PRESSÓRICOS RESUMO
RESPOSTA DE PACIENTES HIPERTENSOS SOB TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE ACORDO COM OS NÍVEIS PRESSÓRICOS Ludmilla Maria de Oliveira e OLIVEIRA, Guilherme Barbosa de Souza ARAÚJO, Jorge Otávio Gonçalves FERREIRA,
Leia maisJournal of Hypertension 2013; European Heart Journal 2013; Blood Pressure 2013
2013 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension. Journal of Hypertension 2013; European Heart Journal 2013; Blood Pressure 2013 Comentários sobre a metodologia utilizada As novas Diretrizes
Leia maisIMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO QUANTO A ADESÃO A TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA E REDUÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA
IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO QUANTO A ADESÃO A TERAPIA ANTI-HIPERTENSIVA E REDUÇÃO DE PROBLEMAS RELACIONADOS À FARMACOTERAPIA FERREIRA 2, Vinicius Lins FONTES 1, Jacyguara Silva MELO 3, Maria Ladjane Sodré
Leia maisCANDESSA candesartana cilexetila Merck S/A Comprimidos 8 & 16 mg
CANDESSA candesartana cilexetila Merck S/A Comprimidos 8 & 16 mg Candessa candesartana cilexetila MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÕES Candessa é apresentado na forma
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIAIS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ENTRE ANTI HIPERTENSIVOS E ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS 1 IDENTIFICATION OF POTENTIAL DRUG INTERACTIONS BETWEEN ANTI-HYPERTENSIVE AND NON-STEROID
Leia maisMCOR - Excelência em Cardiologia MAPA DE 24 HORAS
Relatório de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (M.A.P.A.) 1 - Dados do Exame Nº do Exame Data de Instalação: 13/4/215 1:24 Término: 14/4/215 9:47 2 - Paciente Protocolo de Medições: Padrão
Leia maisFATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece
Ministério da Saúde Programa de Saúde da Família II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS Nilda Maria de Medeiros Brito Farias Campina Grande
Leia maisENALAPRIL ENALAPRIL ANTI-HIPERTENSIVO. Nome Genérico: maleato de enalapril. Classe Química: inibidor da enzima conversora de angiotensina (não
Nome Genérico: maleato de enalapril. Classe Química: inibidor da enzima conversora de angiotensina (não sulfidrílico). Classe Terapêutica: anti-hipertensivo. Forma Farmacêutica e Apresentação: Enalapril
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 12 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ENACARD 5 mg comprimidos para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém: Substância(s)
Leia maisHIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO
1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA
QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.
Leia maisMaio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial
Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas
Leia maisEfeitos hipotensores e renoprotetores sustentados após tratamento prolongado com Tropaeolum majus L. em ratos com hipertensão renovascular
Efeitos hipotensores e renoprotetores sustentados após tratamento prolongado com Tropaeolum majus L. em ratos com hipertensão renovascular ¹Thiago Bruno Lima Prando, ¹Tatiane da Fonseca Baciquette, ¹Emerson
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES HIPERTENSOS NA FARMÁCIA ESCOLA - UFPB FERREIRA 1, Vinicius Lins LIMA 2, Maria Auri MELO 3, Maria Ladjane Sodré SANTOS 2, Clênia Maria Gólzio SOUZA 2, Socorro
Leia maisDIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013
DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008.
6º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL DE POPULAÇÃO HIPERTENSA ATENDIDA EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, TIETÊ-SP, 2008. Autor(es) DAIANE CAROLINA SANTAROSSA Orientador(es) CLÁUDIA FEGADOLI 1.
Leia maisDOENÇAS SISTÊMICAS DE CARÁTER FAMILIAR RENATO DEMARCHI FORESTO
DOENÇAS SISTÊMICAS DE CARÁTER FAMILIAR RENATO DEMARCHI FORESTO NEFROLOGISTA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA PRECEPTOR DOS RESIDENTES DE NEFROLOGIA EPM/HRIM 2018 GWAS Genome-wide Association Studies
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA A hipertensão arterial sistêmica (HAS), usualmente chamada de pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. 20 a 24 de setembro de 2006
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 2006 IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Grau de Recomendação Em sintonia com a tendência científica mundial
Leia maisConsensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome
Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975
Leia maisA-Diuréticos inibidores da anidrase carbônica B-Diuréticos de alça ou potentes
FÁRMACOS DIURÉTICOS São chamados diuréticos os fármacos que induzem ao aumento do fluxo urinário. Estes agentes são inibidores de transporte iônico, diminuindo a reabsorção de Na+. Como resultado o Na+
Leia maisATACAND. candesartana cilexetila
ATACAND candesartana cilexetila I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ATACAND candesartana cilexetila APRESENTAÇÕES Comprimidos de 8 mg em embalagem com 30 comprimidos. Comprimidos de 16 mg em embalagens com
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - HIPERTENSÃO ARTERIAL - I
ESTUDO DIRIGIDO - HIPERTENSÃO ARTERIAL - I ÍNDICE 1 CASO CLÍNICO... 2 2 ANÁLISE DO TEXTO... 4 2-1 Capítulo 4: Decisão terapêutica e metas.... 4 2-2 Capítulo 5: Tratamento não-medicamentoso... 5 2-3 Capítulo
Leia maisNOVAS DIRETRIZES PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA: AAP Guideline Updates Practice for Pediatric Hypertension
NOVAS DIRETRIZES PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA: AAP Guideline Updates Practice for Pediatric Hypertension August 2017 From the American Academy of Pediatrics Clinical Practice Guideline Pediatrics.
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Medidas para controle da evolução da DRC * Estágio 1 TFG 90mL/min/1,73m2 na presença de proteinúria
Leia maisMUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
Leia maisPrevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público
Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia mais