CONSELHOS TEMÁTICOS E SETORIAIS SUBSÍDIOS PARA NOVA GESTÃO 2011 / 2015

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1 CONSELHOS TEMÁTICOS E SETORIAIS SUBSÍDIOS PARA NOVA GESTÃO 2011 / 2015

2 OBJETIVOS Gerais Subsidiar as decisões da Diretoria da FIEP relacionadas ao posicionamento estratégico e a defesa dos interesses da indústria do PR; Ampliar a participação e interação de setores, organizações e associações do segmento industrial; Avançar no processo de aproximação do Sistema FIEP com a sociedade paranaense. Específicos Aprimorar o atendimento das demandas dos diversos segmentos da Indústria; Ser na FIEP um grande canal para ouvir e receber os anseios dos empresários, parceiros e sociedade como um todo; Ser na FIEP o Fórum para análise e debates dos grandes temas ligados à Defesa de Interesses das indústrias paranaenses.

3 CONSELHOS SETORIAIS (09) Agroindústria e Alimentos (10/95) Indústria de Base Florestal (10/04) Indústria da Construção Civil (10/95) Indústria Metal-Mecânica, Eletro-Eletrônica e Reparação de Veículos (10/95) Indústria Mineral (02/04) Indústria Moveleira (05/00) Indústria Orgânica (10/10) Indústria Sucroalcooleira (Alcopar) (08/00) Indústria do Vestuário (2002)

4 CONSELHOS TEMÁTICOS Assuntos Legislativos (07/10) Assuntos Tributários (12/10) Comércio Exterior (10/95) Desenvolvimento das Cidades (07/10) Infraestrutura (11/03) Meio Ambiente (10/95) Micro, Pequena e Média Indústria (12/04) Política Industrial Inovação e Design (07/10) Relações do Trabalho (10/95) Responsabilidade Social (04/02) (10)

5 ESTRUTURA ATUAL / CONSTATAÇÕES Secretaria dos Conselhos: 01 Secretário Executivo; 06 Assistentes (responsáveis pelas atividades de 03 Conselhos cada uma); 01 Estagiária focada no Setor do Vestuário. Na 2ª Gestão do Presidente Rodrigo houve grande incremento nas atividades da maioria dos Conselhos; Maior intensidade de reuniões e demandas; reuniões ordinárias (média 6 por semana) e eventos Maior número de Conselhos (19).

6 PRINCIPAIS EVENTOS PROGRAMADOS Congresso / Seminário da Indústria Mineral Sustentável Agosto 2012 Conselho Setorial da Indústria Mineral Congresso Moveleiro Paranaense e Seminários Regionais (Arapongas, F. Beltrão e Umuarama) Março a Junho 2012 Conselho Setorial da Indústria Moveleira Paraná Business Collection Fevereiro e Novembro 2012 Conselho Setorial da Indústria do Vestuário

7 AMPLIAR A SINERGIA OUTRAS FEDERAÇÕES OUTRAS INSTITUIÇÕES ÓRGÃOS PÚBLICOS ASSOCIAÇÕES SETORIAIS CNI G8 CASAS / ÁREAS SISTEMA FIEP AÇÕES DOS CONSELHOS ALINHADAS COM A DIRETORIA FIEP SINDICATOS

8 AÇÕES PROPOSTAS Quando pertinente, Presidente e Diretoria consultarem os Conselhos sobre as demandas existentes e pendentes; Garantir a efetiva participação de representante das Casas (SESI, SENAI, IEL e FIEP) nas reuniões, para interface, como também apoio / suporte técnico e de pessoal, para o adequado tratamento das ações estabelecidas. Na construção de projetos e programas é muito importante que as Casas considerem a opinião dos Conselhos; Garantir que todos os eventos e ações, bem como os temas tratados pelo Sistema FIEP se enquadrem em algum Conselho e que isto seja feito de forma coordenada e sintonizada; Assegurar que os Delegados representantes da FIEP nos diversos Conselhos junto a CNI, repassem as informações e assuntos debatidos lá, para os Conselhos daqui;

9 AÇÕES PROPOSTAS Interiorizar as ações dos Conselhos para levantar as demandas específicas de cada região, por segmento industrial (ir ao encontro dos anseios e necessidades); Integrar todas as iniciativas com os Sindicatos Locais e Coordenadorias Regionais respectivas; Sintonizar a agenda dos Conselhos e Fóruns, com os principais eventos dos setores e do Sistema FIEP; Ampliar a articulação com os Conselhos do G8; Conhecer atuação dos Conselhos das outras Federações de Indústrias; Ampliar a autonomia para as ações e os recursos orçamentários para tal; Incluir as ações dos Fóruns Setoriais e cadeias produtivas, na programação das atividades dos Conselhos Setoriais respectivos (proposta a seguir).

10 SITUAÇÃO ATUAL Hoje as entidades do Sistema FIEP promovem encontros de forma independente e convidam empresários de diversos setores para participar. Têxtil Madeira SESI SENAI FIEP IEL C2i Conseqüências: Construção Civil Reparação 1. Muitos convites para os empresários que acabam não participando por indisponibilidade de tempo; 2. Os empresários perdem o interesse, pois os muitos eventos para os quais são convidados tratam de assuntos variados não específicos ao seu setor.

11 SITUAÇÃO PROPOSTA Promover reuniões focadas em cada setor, onde todas as entidades do Sistema FIEP apresentarão para os empresários, seus produtos específicos para aquele determinado setor. FIEP SESI TÊXTIL MADEIRA CONSTRUÇÃO CIVIL REPARAÇÃO METAL MECÂNICA SENAI IEL Conseqüências: 1. Economia de tempo do empresário; 2. Foco das reuniões apenas em assuntos de absoluto interesse do empresário; 3. Maior participação do empresário; 4. Alinhamento das ações do Sistema FIEP evitando duplicidades.

12 COMO FAZER 1. Unificar Conselhos Setoriais com Fóruns Setoriais e respectivas cadeias produtivas; 2. Ajustar calendário anual de reuniões por setor, podendo ser mensais ou duas a 3x por ano, conforme o setor; 3. As reuniões tratarão de temas específicos do setor e todas as entidades do Sistema FIEP que tenham assuntos pertinentes a este farão suas respectivas apresentações; 4. Executivos dos Conselhos Temáticos apresentarão nas reuniões setoriais, temas relevantes focados naquele determinado setor. Ex: na reunião do setor moveleiro, o Conselho Temático do Meio Ambiente apresentará questões específicas relativas a este setor; 5. Coordenador de cada Conselho ser convidado a participar na reunião da Diretoria da FIEP, no mínimo uma vez a cada trimestre, fazendo um breve relato; 6. No ano, cada setor terá a presença do Presidente da FIEP, em dois encontros; 1. Reunião / almoço, modelo fóruns setoriais (em Curitiba ou no interior ou ainda em visita a uma indústria do setor, com a participação das principais lideranças empresariais; 2. Seminário com palestras de especialistas no setor, incluindo a presença das associações nacionais;

13 PROPOSTA Meio Ambiente Infra estrutura Secretaria Executiva Assuntos Tributários Assuntos Legislativos Assuntos Trabalhistas Dados Econômicos 20 Conselhos Setoriais Tendências do Setor / Inovação Relações Internac. CNI Produtos e Serviços do Sistema FIEP Sindicatos Planej. Estratégico Associações Nacionais

14 AGENDA ÚNICA CONSELHOS / FÓRUNS Agenda única de reuniões Conselhos / Fóruns da Indústria. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 1 Cons. Civil A Sábado Alim Or Animal ** Domingo Rel Trabalho 1 2 Alim Or Animal 6a f Santa Domingo Rel Trabalho Rel Trabalho Const Civil C Alim Or Veg e Beb Sábado Finados 2 3 Sábado Cons Civil C Corpus Chri. Sábado Quim Farm e Cosm Rel Trabalho Domingo 3 4 Domingo Quim Far e Cos Domingo Sábado Cons Civil B 4 5 Rel. Trabalho Sábado Cons.Civil B Domingo Elet TIC e Audio Rel Trabalho 5 6 Sábado Elet.TIC e Audio Domingo Elet TIC e Audio Rel Trabalho Sábado 6 7 Domingo Rel Trabalho Cons Civil A Sábado 7 de setemb Graf e emb Papel Domingo 7 8 Sábado Alim Or Veg Madeira Domingo Moveleiro Cons Civil C 8 9 Alim.Or Vegetal Rel Trabalho Domingo Moveleiro Sábado Rep Veículos 9 10 Sábado Alim Or Veg e Beb Sábado Rep Veículos Domingo Alim. Or Veg e Beb Domingo Repar Veículos Moveleiro Domingo Sábado Sucroalcooleiro Moveleiro Cons Civil B Sábado Sucroalcooleiro Domingo N. Sra Apar. Moveleiro Sábado Gráf Emb Papel Sucroalcooleiro Domingo Graf e Emb Papel Moveleiro Cons Civil A Sábado Domingo Moveleiro Sábado Alm Or Vegetal Domingo Sábado Automotivo Micro Empresa Domingo Madeira República Automotivo Moveleiro Domingo Meio Ambiente Sábado Comércio Exterior Sábado Sábado Comércio Exterior Moveleiro Domingo Domingo Comércio Exterior Meio Ambiente Domingo Sábado Meio Ambiente Sábado Domingo Metal Mecânico Meio Ambiente Sábado Metal Mecânico Domingo Metal Mecânico Meio Ambiente Sábado Domingo Tiradentes Meio Ambiente Sábado Automotivo Micro Empresa Domingo Micro Empresa Sábado Borracha Domingo Meio Ambiente Borracha Meio Ambiente Domingo Plásticos Micro Empresa Sábado Infraestrutura Sábado Celulose e Papel Sábado Infraestrutura Meio Ambiente Domingo Celulose e Papel Domingo Infraestrutura Micro empresa Domingo Sábado Resp Social Micro Empresa Sábado Resp Social Domingo Micro Empresa Sábado Min ñ-metál e Cer Resp Social Domingo Min ñ Metal e Cer Micro Empresa Colégio Coord Sábado Domingo Micro Empresa Sábado Alim Or Animal Plásticos Domingo Plásticos Sábado Domingo Borracha Madeira Domingo Colégio Coord Celulose e Papel Sábado Quim Farm e Cos x x x x x x x x x x x x Sábado x x x x x x Domingo x x x x x x 31

15 OBRIGADO Eduardo Augusto Knechtel Secretaria dos Conselhos Temáticos e Setoriais

16 CONSELHOS TEMÁTICOS E SETORIAIS SUBSÍDIOS PARA NOVA GESTÃO 2011 / 2015

17 A GRANDE QUESTÃO Os Conselhos DEVEM Tornar-se EXECUTIVOS ou continuar CONSULTIVOS?

18 OPÇÃO 1: COMO CONSULTIVO

19 OBJETIVOS ATUAIS Subsidiar o processo decisório da Diretoria da FIEP relacionado ao posicionamento estratégico e defesa dos interesses da indústria; Ampliar a participação de setores, organizações e associações do segmento industrial; Avançar no processo de aproximação do Sistema FIEP com a Sociedade;

20 COMO CONSULTIVO Vantagens: O Poder Deliberativo continua da alçada da Diretoria da FIEP; Os Conselhos sugerem as Políticas e Ações e, caso aprovadas pela Diretoria, passam a ser executadas pelas Casas e Áreas do Sistema FIEP ou devidamente encaminhadas para terceiros.

21 HOJE FUNCIONAM ASSIM Diretoria Ações Estabelecidas Conselho Temático ou Setorial Encaminhamentos Pleitos, Análises e Definições

22 AS CASAS Diretoria e/ou Conselhos SESI e SENAI Ações Estabelecidas Execução das Ações CASAS Definição Programas

23 SINERGIA ATUAL Diretoria e/ou Conselhos SESI e SENAI Estabelecem as Ações Executam as Ações Conselho Temático ou Setorial CASAS Pleitos, Análises e Definições Pequena Definição Programas

24 FORTALECER A SINERGIA Diretoria e/ou Conselhos SESI e SENAI Estabelecem as Ações Executam as Ações Conselho Temático ou Setorial CASAS Pleitos, Análises e Definições Maior Interação Definição Programas

25 OPÇÃO 2: COMO EXECUTIVO

26 COMO EXECUTIVO Será necessário: Disponibilizar para cada Conselho uma estrutura capaz de Executar as Ações estabelecidas;

27 COMO EXECUTIVO Riscos inerentes: Possíveis Ações não coordenadas; Executar Ações e Projetos de forma autônoma e superpostos às Casas; Criar Poderes Paralelos com a própria Diretoria da FIEP.

28 OPERACIONALIZAÇÃO Diretoria Estabelece Ações Conselho Temático ou Setorial Executa as Ações Executam Ações Pleitos, Análises e Definições

29 CONCLUSÃO REFLEXÃO ESTRATÉGICA Considerando a natureza dos modelos propostos e a experiência adotada em outros Sistemas de Federações das Indústrias, entendemos que: os Conselhos da FIEP devem manter seu caráter CONSULTIVO; é importante dimensionar e adequar a equipe da Secretaria dos Conselhos e reforçar os apoios visando fortalecê-los e valorizá-los.

30 OBRIGADO Eduardo Augusto Knechtel Secretaria dos Conselhos Temáticos e Setoriais

31 CONSULTORES APOIADORES (06) Mineral Vestuário Infraestrutura Meio Ambiente Relações do Trabalho Micro, Pequena e Média Indústria

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