Interiorização da Indústria Sistema FIEB

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1 Interiorização da Indústria Sistema FIEB Ações Centro das Indústrias do Estado da Bahia (CIEB) / Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Julho de

2 1 Contextualização A política de atração de empresas industriais para a Bahia tem sido relativamente bem- sucedida nas últimas décadas. Mesmo sem apresentar uma alteração significativa no grau de concentração, historicamente apoiado em grandes empresas dos segmentos petroquímico e de refino, novos negócios como a instalação de um complexo automotivo, fábricas de pneus, de celulose, de calçados e de bebidas possibilitaram ao Estado diversificar a matriz industrial, com a consequente dinamização de toda a economia. Não houve, no entanto, mudanças significativas na distribuição espacial da produção, com a desejável industrialização das cidades do interior do Estado. Apenas a Região Metropolitana de Salvador (RMS) e o Recôncavo Baiano respondem por 64,7% do Valor Adicionado Bruto (VAB) industrial do Estado (PIB 2009 IBGE). Em contraste, a Região Oeste, que abrange 23 municípios e ocupa 20% do território baiano, responde por aproximadamente 5% do PIB e 2,5% do Valor Adicionado Bruto da Indústria do Estado. A excessiva concentração econômica não é desejável e traz problemas complexos, conhecidos como deseconomias de aglomeração. O elevado e desordenado crescimento da cidade de Salvador, por exemplo, trouxe problemas graves quanto à mobilidade urbana, reduzindo a produtividade do trabalho e aumentando os custos da atividade empresarial. Aliam- se a isso condições precárias de moradia e a escalada de violência, evidências da deterioração do tecido urbano da capital. Reduzir o desenvolvimento assimétrico entre a RMS/Recôncavo e o interior é um dos principais desafios para o crescimento sustentável da Bahia. É preciso proporcionar condições para que as cidades de médio porte possam se desenvolver, aproveitando suas potencialidades para criar riquezas e reduzir os fluxos migratórios para Salvador. Neste contexto, o Sistema Federação das Indústrias do Estado da Bahia vê na industrialização o caminho para o desenvolvimento sustentado do Estado. A transformação industrial agrega valor e multiplica os negócios gerados em sua base territorial. Para uma cidade do interior, esse efeito multiplicador é ainda maior em comparação ao mesmo investimento em regiões já amplamente industrializadas. 1

3 Há oportunidades reais para a diversificação da cadeia produtiva industrial no interior do Estado. Projetos em execução, como a Ferrovia de Integração Oeste- Leste e a implantação do complexo Porto Sul, apontam para um reordenamento do crescimento econômico, com espaços para alavancar investimentos desde o oeste baiano até o litoral. O notório crescimento das atividades agroindustriais no oeste e de mineração no semiárido baiano, que conta com uma base mineral diversificada, gera enormes oportunidades de desenvolvimento e elevação da renda, principalmente em caso de beneficiamento local. Da mesma forma, embora com menor impacto econômico e social, a geração eólica contribuirá para dinamizar a economia de alguns municípios do semiárido baiano, até então pouco beneficiados pelo crescimento da economia baiana. Na região sul do estado, o polo de informática de Ilhéus apresenta alternativas viáveis para crescimento, agregação de valor e densificação da cadeia produtiva, assim como as indústrias de vestuário e alimentos. A interiorização da indústria em um estado com as dimensões da Bahia requer um esforço conjunto, envolvendo o poder público (estado e municípios), empresários, sindicatos e outras entidades representativas. O reconhecimento dos vetores de crescimento regionais e setores industriais potenciais, assim como a infraestrutura logística necessária, são fundamentais para adequar serviços de capacitação empresarial, qualificação de mão de obra, ensino fundamental e a oferta de serviços públicos qualificados. O Sistema FIEB (FIEB, SENAI, SESI, IEL e CIEB) detém expertise no apoio às lideranças empresariais, no estímulo ao associativismo, qualificação de pessoas, apoio tecnológico, oferta de serviços de lazer e de saúde. Entretanto, as possibilidades de desenvolvimento industrial demandam um conjunto maior de ações que exigem o protagonismo de todas as instituições capazes de contribuir para a economia da Bahia. Uma aliança entre governo, FIEB, sindicatos, lideranças industriais, segmentos civis organizados e a população local potencializará os impactos das ações previstas a seguir. Interiorizar a produção, aproveitando as vantagens comparativas de cada região, é um dos atalhos rumo a uma sociedade mais justa e equilibrada. 2

4 2 Atendimento atual Sistema FIEB O primeiro objetivo quando se aborda o tema interiorização é ampliar significativamente o percentual de atendimento às empresas do interior. Em 2011, foram atendidas pelos projetos e serviços do Sistema FIEB apenas 11% das empresas/estabelecimentos industriais do interior 1 do estado da Bahia. Este percentual sobe para 34% quando os dados são analisados pela base do Guia Industrial da FIEB (GUIA), em cuja versão 2011 constavam empresas no interior do Estado (ver quadro evolutivo de atendimento dos últimos 3 anos). 16% 25% 34% 1905ral 1905ral 1905ral Fonte: SPM/GP Outro desafio importante é aumentar a representatividade da indústria por meio do estímulo ao associativismo, criando ou ampliando mecanismos para que as empresas sejam encorajadas a participar dos sindicatos patronais do setor industrial. O Sistema FIEB atua através da própria Federação ou do CIEB, mas o desempenho pode ser considerado modesto. De acordo com dados da base SIGA/CNI, verifica- se que apenas 5% das empresas do interior estão associadas ao Sistema FIEB. Existem desafios a superar como a pouca atratividade decorrente da grande oferta de organizações associativas (especialmente pela existência de associações mistas de comércio e indústria em todos os principais municípios da Bahia) e a baixa percepção por parte das empresas do valor gerado pelos benefícios proporcionados. 1 Considerando os dados do cadastro industrial de arrecadação SIGA/CNI. Neste programa, considera- se interior todos os municípios exceto aqueles que integram a Região Metropolitana de Salvador. Estabelecimento é um empreendimento com CNPJ próprio; assim, uma empresa pode ter vários estabelecimentos (a exemplo das empresas de Construção Civil). 3

5 A título ilustrativo, pesquisa realizada em 2009 no âmbito do Programa Cooperar (SRI 2 /FIEB) aponta que apenas 16% das empresas não- sindicalizadas têm interesse em se associar. Dentro do Sistema FIEB, o CIEB se apresenta como um agente de grande potencial para o associativismo empresarial e promoção do desenvolvimento regional no interior do Estado. Por ter uma constituição flexível, que possibilita uma penetração junto aos diversos setores produtivos, o CIEB pode ampliar o atendimento para empresas ligadas à cadeia de valor da indústria e trabalhar com extensões territoriais maiores. Um programa integrado de interiorização deve oferecer uma infraestrutura de serviços voltada para o fortalecimento da atividade empresarial, combinada com um sistema de inteligência e ação de defesa de interesses, que possibilitem a competitividade sistêmica da indústria. Em síntese, as premissas de atuação podem ser apresentadas como segue: Atuação proativa para captura de assuntos que demandam defesa de interesses; Articulação interna para atuação integrada e coordenada das instituições do Sistema FIEB, orientadas às demandas das indústrias locais; Parceria com instituições locais de representação empresarial; Ênfase na mediação com os agentes públicos municipais, estaduais e federais; e Orientação das competências do Sistema FIEB para o fortalecimento do associativismo (Sindicatos e CIEB). 2 Superintendência de Relações Institucionais. 4

6 3 As Regiões Estratégicas As regiões escolhidas para atuação do Sistema FIEB, no âmbito do Programa de Interiorização, foram aquelas que atenderam ao menos dois dos seguintes critérios: i. Densidade industrial (n o. de empresas); ii. Notório crescimento do PIB industrial em período recente; iii. Ausência de uma estrutura de atendimento às indústrias da região. Com base nos critérios estabelecidos, o Programa de Interiorização do Sistema FIEB já contempla as regiões oeste (Barreiras e Luís Eduardo Magalhães) e sul (Ilhéus), que integraram a fase piloto, está sendo implantado na região central (Feira de Santana) e, em breve, estará no sudoeste e norte. Cada uma destas regiões apresenta características e dinâmicas industriais próprias, o que tem determinado diferentes desempenhos e taxas de crescimento do valor adicionado da indústria ao longo do tempo. No gráfico abaixo, o crescimento da indústria em três regiões selecionadas pode ser observado. Crescimento da Indústria: Bahia x Regiões Selecionadas ( ) (número índice: 2002 = 100) Bahia Região Oeste Ilhéus Feira de Santana Fonte: IBGE (2009), elaboração FIEB/SDI 5

7 A indústria na região Oeste, ancorada na agroindústria, apresentou crescimento vigoroso nos anos de 2003 e 2004, caindo abruptamente entre por conta das influências de câmbio e oscilação dos preços das commodities agrícolas no período. Percebe- se uma trajetória de recuperação a partir de A indústria de Ilhéus não tem apresentado evolução positiva. Os segmentos de alimentos e, principalmente, o de informática têm enfrentado problemas de competitividade e perdas de indústrias. O valor adicionado pela indústria registrou queda acentuada entre os anos de 2006 a 2008, estabilizando- se em um patamar baixo em 2009 (18% inferior ao nível de 2002). A indústria da região de Feira de Santana destaca- se com um elevado crescimento, impulsionado por sua localização estratégica e pelo aproveitamento eficaz das políticas de incentivos dos governos estadual e federal, especialmente as da Sudene. A Representatividade e o Atendimento de Serviços 3 por parte da FIEB nas três regiões atendidas ainda é baixa, conforme mostrado na tabela abaixo: Indicadores Oeste Ilhéus Feira de Santana Representatividade 12% 18% 16% Atendimento de Serviços 6% 22% 21% Fonte: SPM/GP/FIEB. Base de dados SIGA/CNI O perfil sintético da situação socioeconômica de cada uma das regiões da fase piloto está descrito a seguir. 3.1 A Economia da Região Oeste da Bahia A região econômica Oeste da Bahia ocupa cerca de 20% do território baiano (114 mil km 2 ), abrangendo 23 municípios, com uma população total de 568 mil habitantes (censo 2010). 3 Representatividade é medida pelo percentual de empresas associadas aos sindicatos e ao CIEB em relação ao total de empresas industriais em cada região. Já Atendimento de Serviços do Sistema FIEB é medido pelo percentual de empresas beneficiadas por alguma ação SESI/SENAI/IEL em relação ao número total de empresas em cada região. 6

8 O PIB da Região alcançou R$ 7,3 bilhões em 2009 (5,3% do PIB estadual), enquanto o PIB per capita atingiu R$ (valor 35,2% superior à média estadual). Os municípios mais importantes são: Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério. Note- se na tabela abaixo que a população da Região corresponde a 4,1% do total da Bahia. Indicadores Econômicos Selecionados da Região Oeste da Bahia PIB Ranking em Município População (1) (em R$ milhões) (2) relação ao PIB (2) PIB per capita (em R$) (2) Indústria (em R$ milhões) (2) Número de Empresas industriais (3) Número de Empregos industriais (3) Barreiras Luís Eduardo Magalhães São Desidério Outros Subtotal da região Total da Bahia Região Oeste/Bahia (%) 4,1 4,8-135,2 2,5 3,9 1,8 Fontes: (1) Censo IBGE 2010; (2) IBGE/SEI 2009 e (3) Guia Industrial FIEB, acesso em 26/07/2012. Elaboração FIEB/SDI No caso específico da indústria, a Região possui baixa representatividade no cenário estadual, com uma participação relativa de apenas 2,5% do valor adicionado. O setor agropecuário tem uma posição de destaque na Bahia, com uma participação superior a 25% do total gerado no estado. A economia da Região tem a seguinte distribuição setorial: 34% agropecuária, 13% indústria e 53% serviços. O grande vetor de crescimento da região é o setor agropecuário, notadamente as culturas de soja, milho e algodão. Condições favoráveis de clima e solo, tecnologia aplicada e organização empresarial eficiente promovem uma produção de grãos com os mais altos índices de produtividade do País. Especificamente para a soja, superiores aos verificados no maior produtor mundial, os Estados Unidos. O Guia Industrial FIEB registra 101 empresas industriais instaladas em Barreiras, empregando trabalhadores. Há 23 segmentos industriais, destacando- se: Produtos Alimentícios; Obras de Infraestrutura; Produtos de Metal e Produtos Têxteis. Em Luís Eduardo Magalhães estão presentes 67 empresas industriais (que geram

9 postos de trabalho) em 18 segmentos industriais, com destaque para Produtos Alimentícios, Produtos Químicos e Produtos de Metal. Já São Desidério apresenta 16 empresas industriais, empregando 630 trabalhadores, catalogados em 8 segmentos industriais, com destaque para Produtos Têxteis, Eletricidade, Gás e outras Utilidades e Extração de minerais não- metálicos. Número de Empresas e Empregados da Indústria da Região Oeste da Bahia, em 2012 Atividade Econômica Barreiras Luís Eduardo São Desidério Empresas Empregados Empresas Empregados Empresas Empregados Fabricação de produtos alimentícios Obras de infraestrutura Produtos de metal Fabricação de produtos têxteis Produtos de minerais não- metálicos Construção de edifícios Confecção do vestuário e acessórios Produtos de borracha e de material plástico Impressão e reprodução de gravações Fabricação de móveis Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos de madeira Fabricação de bebidas Serviços especializados para construção Veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de produtos diversos Manutenção de máquinas e equipamentos Fabr. de equipamentos de transporte Extração de minerais não- metálicos Extração de minerais metálicos Fabricação de máquinas e equipamentos Informática, produtos eletrônicos e ópticos Celulose, papel e produtos de papel Coleta, tratamento e disposição de resíduos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Eletricidade, gás e outras utilidades Total Fonte: Guia Industrial FIEB, acesso em 26/7/2012 Um grande potencial para a região está no maior desenvolvimento dos segmentos industriais têxtil e de produtos alimentares. Embora a produção local de matérias- primas desses segmentos apresente elevados padrões de competitividade, ambas as cadeias produtivas precisam de uma política de verticalização encadeada ao agronegócio local. A produção local de algodão carece de um processo de industrialização que agregue valor ao produto (como fiações e tecelagens). Já a indústria de produtos alimentares 8

10 apresenta- se ainda em um processo inicial de verticalização, contando com a presença de poucas empresas grande porte, a exemplo da Cargill, Bunge e Galvani. Os recentes investimentos anunciados em infraestrutura geram um ambiente de expectativa para desenvolvimento da produção e geração de novos negócios na região. Um dos principais investimentos em curso é a Ferrovia da Integração Oeste- Leste, que deve reduzir o preço do frete, facilitar o escoamento e potencializar a produção. 3.2 A Economia da Região Sul da Bahia O município de Ilhéus, localizado na região Litoral Sul da Bahia, vem passando por um acelerado processo de urbanização nos últimos anos, alcançando atualmente uma taxa estimada entre 80-90%. Este fenômeno decorre essencialmente da grave crise na lavoura cacaueira (base tradicional da economia regional), que desestruturou a economia das regiões vizinhas e intensificou os fluxos migratórios. A população no município alcança 184 mil habitantes, com um PIB da ordem de R$ 1,9 bilhão (10ª posição no ranking da Bahia). O PIB per capita é inferior à média do estado da Bahia, alcançando cerca de R$ 8,8 mil. A economia do município tem a seguinte distribuição setorial: 4% agropecuária, 32% indústria e 64% serviços. A tabela abaixo mostra os principais indicadores do município de Ilhéus. Indicadores Econômicos Selecionados do Município de Ilhéus PIB Ranking em Município População (1) (em R$ milhões) (2) relação ao PIB (2) PIB per capita (em R$) (2) Indústria (em R$ milhões) (2) Número de Empresas industriais (3) Número de Empregos industriais (3) Ilhéus Total da Bahia Ilhéus/Bahia (%) 1,3 1,4-93,8 1,6 1,6 1,0 Fontes: (1) Censo IBGE 2010; (2) IBGE/SEI 2009 e (3) Guia Industrial FIEB, acesso em 26/07/2012. Elaboração FIEB/SDI O Guia Industrial FIEB informa a existência de 106 empresas industriais em Ilhéus, com geração de postos de trabalho. Estão catalogados 19 setores industriais, entre os quais se destacam: Fabricação de Equipamentos de Informática, Produtos Eletrônicos e 9

11 Ópticos; Fabricação de Produtos Alimentícios; Fabricação de Produtos de Borracha e de Material Plástico; e Construção de Edifícios. Número de Empresas e Empregados da Indústria de Ilhéus, em 2012 Atividade Econômica Empresas Ilhéus Empregados Informática, produtos eletrônicos e ópticos Fabricação de produtos alimentícios Produtos de borracha e de material plástico Construção de edifícios Veículos automotores, reboques e carrocerias 1 90 Produtos de minerais não- metálicos 9 89 Fabricação de produtos químicos 1 50 Confecção do vestuário e acessórios 8 48 Produtos de metal 3 40 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 2 39 Impressão e reprodução de gravações 4 27 Fabricação de produtos têxteis 2 17 Fabricação de bebidas 2 15 Celulose, papel e produtos de papel 1 13 Extração de minerais não- metálicos 2 11 Fabricação de móveis 2 9 Fabricação de produtos diversos 2 7 Fabr. de equipamentos de transporte 1 2 Calçados, couros e artefatos de couro 1 1 Total Fonte: Guia Industrial FIEB, acesso em 26/7/2012 Políticas de diversificação industrial minimizaram as graves consequências da crise da produção cacaueira. Em 1995, por meio do Decreto 4.316/95, o governo do estado da Bahia viabilizou a criação de um Polo de informática na Região, com incentivos fiscais estaduais, além de incentivos federais concedidos pela SUDENE e Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio da Lei de Informática. O Polo de Informática de Ilhéus está situado basicamente no Distrito Industrial de Ilhéus. De acordo com o Guia Industrial FIEB, este segmento em Ilhéus conta com 40 10

12 empresas, que representam 38% das unidades industriais do município e geram empregos diretos, ou seja, 45% do emprego industrial. Na Região Sul da Bahia, mais especificamente em Ilhéus, estão em curso alguns dos mais importantes projetos de infraestrutura do Estado, que deverão mudar, no médio prazo, o patamar de desenvolvimento da região, a saber: Complexo Porto Sul - deverá se constituir em um dos principais centros logísticos do estado da Bahia, oferecendo uma alternativa para o escoamento da produção agrícola e mineral e para a importação de insumos e produtos para o Estado e para a região central do Brasil. Além de um porto moderno, com calado de até 21m, estão previstos um novo aeroporto internacional e uma Zona de Processamento de Exportações (ZPE) nas redondezas. Ferrovia da Integração Oeste- Leste - extensão de km, com investimentos estimados em R$ 6 bilhões. A ferrovia vai operar sob o novo modelo de concessão, que separa a infraestrutura da operação ferroviária (diversos transportadores ferroviários operando a mesma linha). Gasene capacidade de transporte 20 milhões de m 3 /dia de gás natural e extensão de km, ligando Cabiúnas- RJ a Catu- BA. O Gasene tem um dos seus 8 pontos de entrega em Itabuna, justamente no nó logístico que articula a BR- 101, a Ferrovia Oeste- Leste e o Porto Sul. Um ponto de entrega representa um local de internalização do recurso energético sem necessidade de gasodutos adicionais de transporte. 3.3 A Economia da Região Central da Bahia O município de Feira de Santana está localizado no Território de Identidade Portal do Sertão do Governo da Bahia, numa zona de planície entre o Recôncavo e os tabuleiros semiáridos do nordeste baiano. Feira de Santana situa- se na região Agreste, uma área de transição entre a Zona da Mata e o Sertão, que se estende da Bahia ao Rio Grande do Norte. Em sua vizinhança há importantes cidades como Santo Estevão, São Gonçalo dos Campos e Conceição do Jacuípe, que, somadas a outras de menor população, 11

13 formam uma microrregião de quase 1 milhão de habitantes. Em julho de 2011 o Governo do Estado da Bahia sancionou o Projeto de Lei Complementar nº 106/2011, criando a Região Metropolitana de Feira de Santana (RMFS) formada por mais cinco municípios: Amélia Rodrigues, Conceição da Feira, Conceição do Jacuípe, Tanquinho e São Gonçalo dos Campos. A Região de Feira de Santana é um entroncamento rodoviário para onde convergem as mais importantes vias rodoviárias da Bahia, destacando- se as BR 324, BR 101, BR 116 e BR 242. Esse sistema é a principal ligação da RMS ao interior do Estado e conecta os centros produtores aos portos de Aratu e Salvador. Por sua vez, é também um caminho quase obrigatório para cargas e passageiros que saem do Sul/Sudeste em direção ao Nordeste e em sentido contrário. Tais fluxos comerciais, existentes antes mesmo da emancipação da cidade em 1833, foram responsáveis pela criação do município, que atualmente representa a maior concentração urbana do interior do Nordeste brasileiro considerando as cidades fora das regiões metropolitanas das capitais. De acordo com o censo 2010, Feira de Santana possui 556,6 mil habitantes e tem um PIB de R$ 6,4 bilhões (4ª posição no ranking da Bahia). O PIB per capita alcança R$ 10,7 mil, sendo 14,7% superior à média do Estado. Indicadores Econômicos Selecionados do Município de Feira de Santana PIB Ranking em Município População (1) (em R$ milhões) (2) relação ao PIB (2) PIB per capita (em R$) (2) Indústria (em R$ milhões) (2) Número de Empresas industriais (3) Número de Empregos industriais (3) Feira de Santana Total da Bahia Feira/Bahia (%) 4,0 4,6-114,7 3,7 11,0 6,8 Fontes: (1) Censo IBGE 2010; (2) IBGE/SEI 2009 e (3) Guia Industrial FIEB, acesso em 26/07/2012. Elaboração FIEB/SDI A economia do município é caracterizada pela predominância do setor de serviços, notadamente pela atividade comercial, mas o setor industrial apresentou crescimento expressivo nos últimos anos, o que pode ser constatado pela evolução da participação da indústria no PIB do município, que alcançou cerca de 24% em 2009, contra uma participação de menos de 20% em No ano de 2009, o setor de serviços 12

14 representava 75% do total da economia, a indústria 24% e a atividade agropecuária apenas 1%. O setor industrial tem empregado dinamismo à economia de Feira de Santana, crescendo mais do que o setor de serviços. A taxa de crescimento real da indústria ultrapassa o percentual de 110% no período 2002 a 2009, uma média de quase 10% ao ano. Outro indicador importante diz respeito à média de crescimento do emprego, que alcança 14% ao ano nos últimos anos. As atividades que crescem acima da média no município são: (i) Construção Civil (Obras de Infraestrutura, Construção de Edifícios e Serviços Especializados para Construção), (ii) Fabricação de Produtos Minerais não- metálicos, (iii) Produtos de Metal, e (iv) Fabricação de Produtos de Borracha e de Material Plástico. Há ainda elevado potencial identificado de crescimento. O segmento da Construção Civil foi identificado como o de maior potencial futuro na região. Verifica- se em Feira de Santana um boom da construção, com inúmeros novos empreendimentos na cidade. Outro segmento com grande potencial é o de Alimentos e Bebidas. Várias empresas que se instalaram recentemente, a exemplo da Nestlé, Pepsico e Perdigão, estão em fase de ampliação ou planejam crescimento no curto prazo. Segundo executivos da Nestlé, desde sua inauguração, em 2007, a produção na fábrica de Feira de Santana cresce a uma taxa média de 50% ao ano. Em adição, a Nestlé desativou outros centros de distribuição no Nordeste e concentrou toda a distribuição na cidade. O setor de Borracha e Plástico também apresenta forte potencial baseado em três fatores: (i) várias pequenas empresas de fabricação de plásticos (injetoras) foram abertas recentemente para aproveitar o crescimento da renda da população local; (ii) verifica- se uma grande demanda por embalagens plásticas e de papelão; (iii) o segmento borracha apresenta expansão da produção de pneus e materiais, refletindo a demanda de novas montadoras. Por fim, o setor Automotivo foi apontado como potencial, caso a atração de novas montadoras para o estado seja concretizada. As empresas Yazaki e Vipal podem ser diretamente beneficiadas, gerando um efeito multiplicador na cadeia de fornecedores automotivos da região. O Guia Industrial da FIEB apresenta 710 empresas industriais em Feira de Santana, com o emprego de trabalhadores. Ao contrário de outras regiões da Bahia, em que 13

15 se observa uma concentração em poucos segmentos, há no município uma maior variedade de indústrias. A localização facilita o escoamento da produção e possibilita às empresas atuarem também como distribuidoras. Desse modo, Feira de Santana conta com 28 segmentos industriais, entre os quais se destacam: Construção de Edifícios; Fabricação de Produtos de Borracha e de Material Plástico; Fabricação de Produtos Alimentícios, Confecção do Vestuário e Acessórios e Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias. Número de Empresas e Empregados da Indústria de Feira de Santana, em 2012 Atividade Econômica Empresas Feira de Santana Empregados Construção de edifícios Produtos de borracha e de material plástico Fabricação de produtos alimentícios Confecção do vestuário e acessórios Veículos automotores, reboques e carrocerias Produtos de metal Produtos de minerais não- metálicos Fabricação de produtos têxteis Celulose, papel e produtos de papel Metalurgia Fabricação de produtos diversos Fabricação de móveis Impressão e reprodução de gravações Fabricação de produtos químicos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Coleta, tratamento e disposição de resíduos Serviços especializados para construção Fabricação de máquinas e equipamentos Calçados, couros e artefatos de couro Fabricação de bebidas Extração de minerais não- metálicos Manutenção de máquinas e equipamentos Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de produtos de madeira Obras de infraestrutura Fabricação de equipamentos de transporte 2 64 Biocombustíveis, coque e derivados do petróleo 1 58 Informática, produtos eletrônicos e ópticos 1 8 Total Fonte: Guia Industrial FIEB, acesso em 26/7/

16 A presença das duas mais importantes rodovias federais, BR 101 e BR 116, tornam o município de Feira de Santana atrativo para projetos de centros logísticos ancorados no modal rodoviário. O desenvolvimento destes projetos cria oportunidades para os segmentos atacadistas e de serviços, destacando- se os de transportes. Estes empreendimentos podem ainda alavancar novas empresas industriais para a Região. Os principais objetivos definidos para a região central e as ações estratégicas necessárias para a sua consecução estão indicados a seguir. Assegurar escala e efetividade de atendimento às indústrias, trabalhadores e dependentes. Ações Estratégicas Ampliar a capacidade de atendimento do Sistema FIEB na região; Diversificar o portfolio de serviços do Sistema FIEB na região. Fortalecer o sistema de representação industrial do Estado da Bahia. Ações Estratégicas Fortalecer ações de promoção do desenvolvimento associativo na região; Elaborar agenda com assuntos de defesas de interesse para a indústria da região; Fortalecer ações de promoção ao desenvolvimento associativo no segmento de micro e pequenas empresas, priorizando as ações via sindicatos e CIEB. Promover a inovação para a competitividade do segmento industrial. Ações Estratégicas Intensificar a prospecção de oportunidades para realização de projetos de pesquisa aplicada na região; 15

17 Implantar serviços técnicos e tecnológicos STT na unidade do SENAI de Feira de Santana. Promover capacitação executiva aderente às necessidades dos clientes. Ação Estratégica Ampliar as atividades de capacitação empresarial na região. Adequar a infraestrutura do Sistema FIEB em Feira de Santana. Ações Estratégicas Construir uma escola de ensino básico em Feira de Santana para implementar o EBEP; Requalificar a unidade do SESI em Feira de Santana; Requalificar a unidade do SENAI em Feira de Santana. 16

18 4 Objetivos e Metas A finalidade do Programa de Interiorização da Indústria é o de contribuir para melhorar as condições de atratividade e competitividade de regiões estratégicas do estado da Bahia. De modo específico, este programa pretende aumentar a participação da indústria no interior do estado da Bahia, contribuindo para elevar o emprego e a renda das regiões. Espera- se que com a implantação desse programa seja possível alcançar as seguintes metas gerais: Meta 1.1: Crescimento do Valor Adicionado Bruto da Indústria (VAB- Indústria) das regiões selecionadas acima da média da Bahia. Indicador: Taxa Anual de Crescimento do Valor Adicionado Bruto da Indústria (VAB- Indústria). Prazo: a partir do final de Meta 1.2: Crescimento do emprego formal das indústrias das regiões selecionadas acima da média da Bahia. Indicador: Taxa de crescimento do emprego formal da indústria CAGED. Prazo: a partir do final de No caso específico do Sistema FIEB, espera- se ampliar a representatividade e aumentar a oferta de serviços nas regiões estratégicas, conforme metas descritas a seguir: Meta 2.1: Alcançar os percentuais de atendimento às empresas industriais indicados na tabela abaixo, via serviços do SESI/SENAI/IEL. Indicador: Índice de cobertura de serviços/projetos/programas do Sistema FIEB. Prazo: até o final de Atendimento de Serviços Oeste Ilhéus Feira de Santana Meta % 11% 12% Fonte: SPM/GP. Base de Dados SIGA/CNI 17

19 Meta 2.2: Elevar para 15% o percentual mínimo de empresas associadas ao Sistema FIEB nas regiões oeste, sul e central. Indicador: Índice de cobertura de serviços/projetos/programas do Sistema FIEB. Prazo: até o final de

20 5 Gestão do Programa A gestão do Programa de Interiorização deve ser compartilhada entre empresários e governo, com foco no aumento da competitividade: Empresarial: fatores internos da empresa (organização, planejamento e execução) que asseguram a eficácia operacional. Estrutural: aspectos do entorno à atividade empresarial (fornecedores, mão de obra qualificada, clientes e mercados, logística, meio- ambiente etc.) que são determinantes para atração e expansão de atividades industriais em determinados espaços territoriais. Sistêmica: aspectos legais, regulatórios, políticas industriais e de comércio exterior, programas de desenvolvimento regional, entre outros fatores que exercem um papel de influência crucial no desempenho empresarial. Com a execução destas propostas, o interior terá mais produtividade, qualidade da mão de obra, qualificação dos empresários e disponibilidade de soluções tecnológicas. Para o Sistema FIEB, a atuação nestas dimensões desdobra- se em três níveis, conforme descrição abaixo: 1. Agenda de Defesa de Interesses: a FIEB utiliza a sua representatividade para desenvolver ações de influência no âmbito político institucional, visando sempre os interesses da indústria. Por meio dos Conselhos Temáticos e da Superintendência de Relações Institucionais, realizará o acompanhamento dos assuntos legislativos e executivos para dar plena assistência aos industriários. 2. Melhoria do Ambiente de Negócios: criação de estruturas que viabilizem a execução dos serviços prestados pelo Sistema FIEB e programas que fortaleçam o associativismo e a multiplicação de negócios empresariais. Além da criação da estrutura de serviços por meio de novas unidades integradas ou unidades móveis de atendimento. 3. Assistência à Atividade Empresarial: a partir do portfólio de competências do SESI/SENAI/IEL serão implantados projetos para a melhoria da produtividade e da gestão dos negócios, aumentando a competitividade, a qualidade de vida do trabalhador e a capacitação profissional. 19

21 Em relação ao Sistema FIEB, o programa deve ser alcançado com a elevação significativa da oferta de serviços e atividades de apoio às indústrias do interior. Integra- se à proposta de interiorização o programa de estímulo à inovação às empresas das regiões priorizadas, que será implementado desde que haja empresas interessadas e atendimento aos requisitos do mesmo. No entanto, o processo de interiorização da indústria exige ações que extrapolam o campo de atuação da FIEB. Ações tipicamente do setor público, como prover infraestrutura adequada, conceder incentivos fiscais, apoiar as atividades dos empresários, dentre outras, são imprescindíveis para o êxito do programa. Um projeto de interiorização requer um esforço conjunto, envolvendo o setor público (tendo o governo estadual como principal protagonista) e o privado. Assim, a FIEB espera contar com o Governo do Estado e as Prefeituras Municipais para participarem do esforço em levar a indústria para o interior da Bahia. As ações específicas do setor público devem ser objeto de estudo dos respectivos representantes dessas instituições. 20

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