DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO

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1 MÓDULO 6 DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 6.2 NORMAS GERAIS ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR O NOVO, PARA EVITAR A SUPERLOTAÇÃO DA PASTA. EXPEDIÇÃO: º EDIÇÃO

2 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 6.2. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO INTRODUÇÃO VALOR DO 13º SALÁRIO PARCELAS QUE COMPÕEM A REMUNERAÇÃO UTILIDADE PAGAMENTO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO PAGAMENTO NAS FÉRIAS APURAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO FALTA AO SERVIÇO Faltas Legais Descontos das Faltas Acidente do Trabalho e Auxílio-Doença Serviço Militar BENEFICIÁRIOS EMPREGADO RURAL TRABALHADOR AVULSO EMPREGADO DOMÉSTICO RECIBO DE PAGAMENTO PAGAMENTO DA PRIMEIRA PARCELA BASE DE CÁLCULO Comissões Horas Extras Adicional Noturno Adicional de Insalubridade Adicional de Periculosidade Gratificações e Prêmios Tarefeiro Adicional de Transferência EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO DESCONTOS INCIDÊNCIA DO FGTS EXEMPLOS PRÁTICOS PREENCHIMENTO DO RECIBO DE PAGAMENTO PAGAMENTO DA SEGUNDA PARCELA COMPENSAÇÃO DA PRIMEIRA PARCELA BASE DE CÁLCULO EFETIVAÇÃO DO PAGAMENTO INCIDÊNCIA DO FGTS INCIDÊNCIA DO IR/FONTE Dedução Permitida Tratamento do IR/Fonte Prazo para Recolhimento Pagamento a Maior Trabalhador Avulso...13 FASCÍCULO 6.2 COAD 2

3 INCIDÊNCIA DO INSS Prazo para Recolhimento da Contribuição do INSS EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO EXEMPLOS PRÁTICOS PREENCHIMENTO DO RECIBO DE PAGAMENTO PAGAMENTO DA TERCEIRA PARCELA DEVOLUÇÃO DO EMPREGADO BASE DE CÁLCULO COMPENSAÇÃO EFETIVAÇÃO DO PAGAMENTO INCIDÊNCIA DO FGTS INCIDÊNCIA DO IR/FONTE INCIDÊNCIA DO INSS EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO EXEMPLOS PRÁTICOS PREENCHIMENTO DO RECIBO DE PAGAMENTO SALÁRIO-MATERNIDADE EXEMPLO PREENCHIMENTO DA GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOLHIMENTO NA RESCISÃO EMPREGADO DOMÉSTICO EXEMPLO PREENCHIMENTO DO DARF PENALIDADE...24 FASCÍCULO 6.2 COAD 3

4 6.2. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO INTRODUÇÃO O Décimo Terceiro Salário, que foi instituído oficialmente com a denominação de Gratificação de Natal, foi idealizado com o objetivo de propiciar aos trabalhadores um Natal com maior fartura e ao mesmo tempo incrementar a atividade econômica através do aumento das vendas no período de festas. A expressão 13º Salário passou a ser adotada de maneira geral, pois na verdade o trabalhador, ao receber mais uma remuneração no mês de dezembro, passou a perceber dentro do ano 13 salários ao invés dos 12 correspondentes aos meses do ano. O 13º Salário é devido a todos os empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, aos trabalhadores rurais, trabalhadores avulsos e aos empregados domésticos VALOR DO 13º SALÁRIO O valor do 13º Salário é o mesmo da remuneração devida ao empregado no mês de dezembro. O valor será pago de forma integral ou proporcional, conforme o período trabalhado durante o ano. O que vai determinar o valor a ser pago ao empregado é o número de meses trabalhados dentro do ano-calendário, que vai de janeiro a dezembro, e não o ano contado da celebração do contrato de trabalho. Assim, o valor do 13º Salário será computado à razão de 1/12 da remuneração devida no mês de dezembro PARCELAS QUE COMPÕEM A REMUNERAÇÃO A remuneração do empregado é composta não somente pelo salário fixo, mas também por outras parcelas que são pagas com habitualidade, como as gorjetas, gratificações, prêmios, percentagens, etc. Desta forma, estas parcelas devem compor a base de cálculo do 13º Salário pelo valor devido em dezembro ou pela média, quando variáveis. Caracterizam-se como parcelas adicionais, dentre outras, as remunerações de horas extras, adicional noturno, insalubridade, periculosidade, repouso semanal e diárias para viagem excedentes a 50% do salário. A parcela adicional deve ser considerada na base de cálculo mesmo que no momento do pagamento do 13º Salário o empregado não a esteja percebendo. Isto porque a integração ou não do adicional deve levar em conta a habitualidade com que o mesmo foi pago durante o ano. Em se tratando de horas extras, a média deve ser realizada pela quantidade de horas prestadas no ano, aplicando-se o valor do salário-hora da época do pagamento do 13º Salário UTILIDADE Quando a remuneração do empregado for paga em dinheiro e parte em utilidades, tais como habitação, alimentação ou vestuário, o valor atribuído às utilidades deve ser computado para determinação da base de cálculo do 13º Salário PAGAMENTO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO O pagamento do 13º Salário será feito obrigatoriamente em duas parcelas, podendo em alguns casos ser feito em três parcelas. A primeira parcela deve ser paga sempre entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, sendo que o empregador não está obrigado a pagar a primeira parcela no mesmo mês a todos os empregados. Assim, ele pode optar, por exemplo, em pagar a uma parte dos empregados no mês de abril, a outra em agosto, e ao restante até o dia 30 de novembro, prazo máximo para o pagamento, sendo antecipado se este dia não for útil. O pagamento da segunda parcela deve ser feito, obrigatoriamente, até o dia 20 de dezembro, sendo antecipado se este dia não for útil. A terceira parcela somente vai existir para os empregados que recebam parcelas variáveis, pois neste caso a empresa não tem como apurar até o dia 20 o valor exato da remuneração devida no mês de dezembro. Para estes empregados, o pagamento da terceira parcela, que na verdade se constitui da diferença das variáveis apurada a seu favor, terá de ser feito até o dia 10 de janeiro do ano seguinte, sendo antecipado se este dia não for útil. Há empresas que desejam efetuar o pagamento de seus empregados em uma única parcela. Apesar de a legislação ser clara ao determinar que o pagamento seja feito em duas parcelas, não vemos impedimento para que o empregador antecipe o pagamento da segunda parcela e pague todo o 13º Salário no mesmo mês. Caso adote este procedimento, ele poderá efetuar o pagamento em qualquer mês, desde que não ultrapasse o dia 30 de novembro, data-limite para pagamento da primeira parcela, observando que o valor corresponda ao mesmo da remuneração de dezembro. Caso tenha sido inferior, a diferença terá, obrigatoriamente, de ser paga até o dia 20 de dezembro. Como pode ser observado, a opção por uma única parcela não poderá ser exercida no mês de dezembro, pois neste caso não estaria sendo respeitada a legislação que determina o pagamento da primeira parcela até o dia 30 de novembro. O pagamento em parcela única tem o inconveniente da rescisão do Contrato de Trabalho. Isto porque pode ocorrer de as parcelas rescisórias não serem suficientes para compensar o valor adiantado, arcando a empresa com o prejuízo da diferença não restituída. FASCÍCULO 6.2 COAD 4

5 PAGAMENTO NAS FÉRIAS O pagamento da 1ª parcela do 13º Salário pode ser efetuado por ocasião das férias do empregado. Para isso, ele deve fazer a respectiva solicitação à empresa, durante o mês de janeiro do ano correspondente, conforme modelo abaixo. Nas férias gozadas no mês de janeiro, ainda que requerida pelo empregado, o empregador não está obrigado ao pagamento da 1ª parcela do 13º Salário. A obrigatoriedade do pagamento da 1ª parcela será em relação às férias concedidas a partir do mês de fevereiro, desde que requerida no prazo previsto. Relativamente às férias gozadas em fevereiro, alertamos que a antecipação da parcela deve ser atendida mesmo que a remuneração das férias seja paga no mês de janeiro. SOLICITAÇÃO DA 1ª PARCELA DO 13º SALÁRIO A (NOME DA EMPRESA) Solicito o pagamento da 1ª parcela do 13º Salário, quando da concessão de minhas férias, referentes ao período de.../.../... a.../.../... DATA:.../.../... ASSINATURA DO EMPREGADO APURAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO Como o 13º Salário é devido em função do período trabalhado dentro do ano, sendo o seu valor correspondente a 1/12 da remuneração integral devida em dezembro, a empresa deverá apurar o período que foi trabalhado e o que deixou de ser trabalhado, de forma a levantar o número de meses que vão definir o seu valor. A legislação determina que, para fins do 13º Salário, considera-se mês integral a fração igual ou superior a 15 dias de trabalho FALTA AO SERVIÇO No cálculo do 13º Salário somente poderão ser deduzidas as faltas não justificadas. As faltas que não tenham sido descontadas na remuneração do empregado são consideradas como justificadas Faltas Legais Os períodos de ausência do empregado que constituem faltas legais não devem ser deduzidos por ocasião do cálculo do 13º Salário. Os casos mais freqüentes de ausências legais do empregado são os que ocorrem em virtude de: a) até 2 dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) do empregado, viva sob sua dependência econômica; b) até 3 dias consecutivos, em virtude de casamento; c) por 5 dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana; d) por 1 dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue, devidamente comprovada; e) até 2 dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; f) durante o licenciamento compulsório da empregada, por motivo de maternidade ou aborto; g) justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do correspondente salário; h) durante a suspensão preventiva do empregado para responder a inquérito administrativo ou em caso de prisão preventiva, quando ele for impronunciado ou absolvido; i) nos dias em que não tenha havido serviço, exceto em se tratando de paralisação parcial ou total, por mais de 30 dias, dos serviços da empresa, com a manutenção do pagamento dos salários; j) no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do serviço militar (apresentação anual do reservista); l) decorrentes das atividades dos representantes dos trabalhadores no Conselho Curador do FGTS; m) para servir como jurado; n) comparecimento como parte à Justiça do Trabalho; o) comparecimento para depor como testemunha, quando devidamente arrolado ou convocado; p) até 9 dias, para professor, em conseqüência de casamento ou falecimento de cônjuge, pai, mãe ou filho; FASCÍCULO 6.2 COAD 5

6 q) nos dias de atividade do Conselho Nacional, Estadual ou Municipal de Previdência Social; r) nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior; s) pelo dobro de dias de prestação de serviço à justiça eleitoral Descontos das Faltas A fração igual ou superior a 15 dias de serviço é considerada como mês integral, para efeito de pagamento do 13º Salário. Assim, o empregado somente perde o direito à parcela daquela Gratificação quando o número de dias trabalhados, no respectivo mês, for inferior a 15 dias Acidente do Trabalho e Auxílio-Doença A CLT estabelece que, em caso de acidente do trabalho ou auxílio-doença, o empregado é considerado em licença não remunerada durante o prazo do respectivo benefício. O Tribunal Superior do Trabalho, entretanto, através do Enunciado 46, decidiu que as faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de cálculo da gratificação natalina. Assim, considerando as disposições legais vigentes, e a jurisprudência dominante do TST, para o cálculo daquela gratificação, no caso de afastamento por doença ou acidente do trabalho, devem ser observados os seguintes critérios: a) acidente do trabalho cômputo dos meses e fração igual ou superior a 15 dias efetivamente trabalhados, incluído todo o período de licença relativo à percepção do benefício previdenciário; b) auxílio-doença cômputo dos meses e fração igual ou superior a 15 dias efetivamente trabalhados, incluídos os primeiros 15 dias de licença, cuja remuneração correspondente é de responsabilidade do empregador. O período referente ao benefício pago pela previdência social não é computado Serviço Militar O período em que o empregado permanece afastado do trabalho para prestação do serviço militar não é computado para efeito do 13º Salário. Assim, somente os períodos trabalhados antes e depois do afastamento é que serão considerados como tempo de serviço na determinação da Gratificação de Natal BENEFICIÁRIOS São beneficiários do 13º Salário todos os empregados regidos pela CLT, os trabalhadores rurais, os trabalhadores avulsos e os empregados domésticos. Os empresários, os diretores, os procuradores, os membros do Conselho de Administração e/ou Fiscal e os prestadores de serviço, todos sem vínculo empregatício, não fazem jus ao 13º Salário. Neste Comentário, estamos analisando o pagamento do 13º Salário aos empregados regidos pela CLT, por ser esta a categoria mais numerosa e a que primeiro foi beneficiada pela legislação, sendo que as demais foram contempladas posteriormente, se enquadrando na legislação já existente para os celetistas EMPREGADO RURAL Considera-se empregado rural toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário. Apesar de o empregado rural ser regido por legislação própria, o que o diferencia do empregado urbano, que é regido pela CLT, a remuneração devida ao mesmo, a título de 13º Salário, é calculada com observância dos mesmos procedimentos aplicáveis ao empregado urbano TRABALHADOR AVULSO A Gratificação de Natal devida ao trabalhador avulso, assim considerado aquele que presta serviços, sem relação de emprego, a diversas empresas, agrupado ou não em sindicato, é calculada de forma diversa daquela devida aos empregados. O pagamento da Gratificação de Natal do trabalhador avulso deve ser realizado, pelos respectivos sindicatos de cada categoria ou órgão gestor de mão-de-obra, na terceira semana dos meses de junho e/ou dezembro de cada ano. Para o pagamento da referida Gratificação, o sindicato comunicará em tempo hábil, ao estabelecimento bancário, o valor devido a cada um dos trabalhadores avulsos. Na véspera do dia do pagamento, será entregue, pelo sindicato, cheque nominal de valor correspondente à Gratificação de cada um dos trabalhadores. Considera-se trabalhador avulso, entre outros: a) o estivador, o trabalhador de estiva em carvão e minérios e o trabalhador em alvarenga; b) o conferente de carga e descarga; c) o consertador de carga e descarga; d) o vigia portuário; e) o trabalhador avulso de capatazia; f) o trabalhador no comércio armazenador (arrumador); g) o ensacador de café, de cacau, de sal e de similares; h) o classificador de frutas; i) o amarrador; j) os trabalhadores na indústria da extração de sal. FASCÍCULO 6.2 COAD 6

7 EMPREGADO DOMÉSTICO Os empregados domésticos, como os demais trabalhadores, têm o direito à percepção do 13º Salário, sendo este calculado com base na remuneração de dezembro. Em face da falta de dispositivo legal específico para os empregados domésticos, deve ser aplicado para o pagamento da primeira e segunda parcelas do 13º Salário o que rege a legislação dos empregados celetistas, devendo ser observado o que consta deste Comentário RECIBO DE PAGAMENTO A legislação trabalhista não determina modelo oficial de recibo para o pagamento do 13º Salário. Portanto, podem ser utilizados recibos próprios ou folhas de pagamento com espaço para quitação, adquiridos em papelarias especializadas, ou modelos criados pela própria empresa para esse fim. Tem força de recibo o comprovante de depósito em conta bancária, aberta para esse fim em nome de cada empregado, com o consentimento deste, em estabelecimento de crédito próximo ao local de trabalho. Assim, se o valor do 13º Salário for depositado em conta bancária, aberta em nome do empregado, a empresa estará dispensada de adotar o modelo impresso de recibo. Apesar de nesta situação a empresa estar dispensada de colher a assinatura do empregado em recibo impresso, é conveniente que ela continue a entregar aos mesmos uma via do demonstrativo de sua remuneração, o chamado contracheque, de forma que fiquem evidenciados os valores pagos e os descontados. Caso não proceda desta forma, as empresas vão ficar sujeitas a se ver diante de verdadeira romaria de seus empregados até o Departamento de Pessoal, a fim de buscarem explicações sobre a operação que resultou no valor depositado em suas contas bancárias. Cabe ressaltar, ainda, que o contracheque é documento de comprovação de renda para o empregado PAGAMENTO DA PRIMEIRA PARCELA A primeira parcela do 13º Salário, que é paga entre os meses de fevereiro e novembro, terá seu valor correspondendo à metade da remuneração percebida pelo empregado no mês anterior àquele em que se realizar o seu pagamento. Exemplificando, se o pagamento se der em maio, a 1ª parcela corresponderá à metade da remuneração de abril. Isto também se aplica no caso de salário variável, quando a média será apurada até o mês anterior ao do pagamento BASE DE CÁLCULO A base de cálculo da 1ª parcela do 13º Salário é determinada de acordo com a forma de pagamento da remuneração. Nos itens a seguir analisaremos as parcelas mais comuns pagas aos empregados Comissões A base de cálculo do 13º Salário do empregado comissionista é constituída pela média das comissões percebidas, durante o ano, até o mês anterior ao pagamento. A média é encontrada dividindo-se as comissões recebidas pelo número de meses do ano, mesmo que o empregado não tenha recebido comissões em todos os meses. Para fins de apuração da média, a legislação não estabelece o procedimento que deve ser adotado pela empresa no caso das comissões do mês em que o empregado esteve de férias. Na falta de previsão, entendemos que a empresa poderá considerar o valor pago a título de férias, excluído o terço constitucional, ou fazendo a divisão final por 11, sem considerar o mês das férias, observando o que for mais benéfico para o empregado. No caso de o comissionista efetuar horas extras durante o ano, a base de cálculo será apurada considerando a média das comissões auferidas no período extraordinário, acrescida do respectivo adicional de horas extras. Antes de apurar a média das comissões, a empresa deve observar as cláusulas que constam do acordo coletivo ou da sentença normativa da categoria, a fim de verificar se há previsão da média a ser apurada em período inferior ao de um ano. Para os empregados que, além das comissões, recebam salário fixo, o 13º Salário deve ser pago com base no salário fixo devido no mês anterior, no caso da 1ª parcela, mais a média das comissões. A 2ª parcela deve ser paga com base no salário fixo de dezembro, mais a média apurada neste mês. A 3ª parcela deve ser paga somente sobre a diferença das variáveis Horas Extras A remuneração do serviço extraordinário, habitualmente prestado, integra o cálculo do 13º Salário. Sendo variável o número de horas extras trabalhadas durante o ano, deve-se considerar a média do número de horas e não a média de valores. A média encontrada deve ser multiplicada pelo valor do salário-hora devido no mês anterior ao do adiantamento, e pelo valor do salário-hora de dezembro no caso da 2ª parcela. Sobre o valor encontrado na multiplicação da média das horas pelo salário-hora, deve ser acrescido o adicional de horas extras. Se durante ano foi pago mais de um percentual de horas extras, a média da quantidade de horas deve ser feita separadamente pelo período em que foi pago cada adicional. Assim, se de janeiro FASCÍCULO 6.2 COAD 7

8 a abril o empregado fez horas extras com 50%, soma-se a quantidade de horas nos quatro meses, divide-se por 12, multiplicando-se o resultado pelo salário-hora devido no mês anterior ao do adiantamento e sobre este acresce-se o adicional de horas extras. Este procedimento deve ser repetido para os outros meses em que houver adicionais diferentes. No final, somam-se todos os valores encontrados e paga-se a 1ª parcela. Posteriormente, paga-se a 2ª parcela calculando a média até dezembro e se for o caso calcula-se o pagamento da diferença a ser realizado em janeiro. No cálculo das parcelas variáveis deve ser incluído, também, o valor do repouso remunerado, calculado sobre elas Adicional Noturno O trabalho noturno tem remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, a remuneração tem um acréscimo de 20%, pelo menos, sobre a hora diurna. O adicional noturno pago com habitualidade integra a remuneração do 13º Salário. Se o empregado trabalha somente no período noturno, o cálculo é simples, devendo o 13º Salário ser pago com base na remuneração acrescida do referido adicional. Se o empregado não trabalhou o ano todo no período noturno, tendo trabalhado parte no diurno, a empresa deverá fazer a média da quantidade de horas trabalhadas no período noturno durante o ano. A média encontrada deverá ser multiplicada pelo salário-hora do mês anterior ao do adiantamento e pelo do mês de dezembro, quando do pagamento da segunda parcela. Sobre o valor encontrado deve ser acrescido o adicional noturno. A média deve ser apurada da mesma forma que a das horas extras Adicional de Insalubridade O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador o direito a um adicional equivalente a 40, 20 ou 10%, conforme o grau de risco a que esteja sujeito. O adicional de insalubridade é calculado sobre o Salário Mínimo, independentemente do valor do salário efetivo do empregado. Uma vez definido o percentual de insalubridade que é pago ao empregado, ele também irá repercutir no pagamento do 13º Salário. Para tanto, a empresa irá calcular o adicional, sobre o Salário Mínimo vigente no mês anterior ao do adiantamento, somando o valor encontrado à remuneração do empregado. No pagamento da segunda parcela, o cálculo deve ser feito com base no Salário Mínimo vigente em dezembro Adicional de Periculosidade O trabalho permanente em condições de periculosidade assegura ao empregado a percepção do adicional de 30% sobre o respectivo salário, sem o acréscimo resultante de outros adicionais. Em se tratando de empregados do setor elétrico, o adicional deve ser calculado sobre o valor da remuneração efetivamente recebida. Como o adicional repercute no pagamento do 13º Salário, a empresa deve aplicar o adicional sobre o salário do mês anterior ao do adiantamento e sobre o salário de dezembro no caso do pagamento da segunda parcela Gratificações e Prêmios As empresas que paguem habitualmente parcelas como gratificações, prêmios e outras similares, mas com denominação criada pelas mesmas, têm de incorporar o seu valor à remuneração dos empregados para fins de 13º Salário. Se a parcela é paga em valor fixo durante o ano, a mesma irá incorporar a remuneração pelo valor devido no mês anterior ao do adiantamento e pelo valor devido em dezembro, no caso do pagamento da 2ª parcela. Sendo o valor variável, a incorporação se dará pela média do que foi pago durante o ano. Neste caso, a média deverá ser apurada da mesma forma que a dos comissionistas. No caso de parcela que consta do contrato de trabalho, mas não é paga mensalmente, sendo concedida periodicamente, uma vez por ano, sua incorporação se dará pelo duodécimo, ou seja, divide-se o valor da parcela por 12, somando-se o resultado da divisão à remuneração Tarefeiro Embora o texto legal não faça distinção entre os comissionistas e os tarefeiros no que se refere à determinação da remuneração média para fins do 13º Salário, alguns doutrinadores entendem que, ao invés de se proceder à média aritmética simples das remunerações percebidas pelos tarefeiros durante o ano, o mais justo seria a adoção do critério estabelecido na CLT para apuração da remuneração de férias para os trabalhadores, assim remunerados. Por esse critério, o empregador apuraria, inicialmente, a produção média do empregado de janeiro a dezembro ou no período trabalhado, conforme o caso, multiplicando, em seguida, o quantitativo médio de produção pelo valor da tarefa, vigente no mês anterior ao do adiantamento e no mês de dezembro quando do pagamento da 2ª parcela. Entendemos ser este o critério mais justo, pois corrige eventual defasagem que possa existir em virtude de diferentes valores atribuídos às tarefas no decorrer do ano. FASCÍCULO 6.2 COAD 8

9 Adicional de Transferência Adicional de Transferência é a parcela acrescida ao salário do empregado para compensar o trabalho exercido fora da localidade onde habitualmente exerce sua atividade. O adicional é de 25% do salário do empregado. O Adicional de Transferência incorpora a remuneração para fins de pagamento do 13º Salário. O adicional deve ser acrescido ao salário do empregado no mês anterior ao do adiantamento e ao de dezembro quando do pagamento da 2ª parcela, caso essa parcela esteja sendo paga no referido mês EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO Quando o empregado tiver sido admitido no curso do ano ou não tiver permanecido à disposição do empregador durante todos os meses do mesmo, o valor da 1ª parcela do 13º Salário corresponderá à metade da remuneração, apurada proporcionalmente na base de 1/12, por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 dias DESCONTOS A 1ª parcela do 13º Salário não está sujeita a desconto de contribuição para o INSS e tampouco de Imposto de Renda na fonte. Portanto, o seu valor será pago integralmente, com base na remuneração encontrada. O fato de a 1ª parcela não estar sujeita a desconto não significa que o 13º Salário esteja isento da incidência de tributos. Os descontos serão efetuados quando do pagamento da 2ª parcela, pelo valor total INCIDÊNCIA DO FGTS Sobre o valor da 1ª parcela do 13º Salário incide o depósito de 8% para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em se tratando de empregados contratados com base na Lei 9.601/98, o depósito do FGTS corresponde a 2% da remuneração. Esta redução vai até O depósito deve ser recolhido ao Banco depositário até o dia 7 do mês subseqüente ao de sua competência, sendo lançado nos campos 32 e 38 da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP ELETRÔNICA). No caso de salário variável, o ajuste relativo ao 13º Salário, conforme analisamos no item , deve ser considerado na competência janeiro do ano subseqüente. No caso de empregador doméstico, a GFIP a ser utilizada será em papel EXEMPLOS PRÁTICOS Apresentamos, a seguir, a título de exemplificação, as modalidades de cálculo da 1ª parcela do 13º Salário, considerando o pagamento realizado no mês de novembro, observando, ainda, as diversas formas de apuração da base de cálculo. I MENSALISTA OU QUINZENALISTA Considerando um empregado que tenha recebido, no mês de outubro/2000, a remuneração fixa de R$ 600,00, teremos: Determinação do valor da 1ª parcela, pago em novembro: R$ 600,00 2 = R$ 300,00 FGTS 1ª parcela = R$ 24,00 (8% de R$ 300,00) II HORISTA, DIARISTA OU SEMANALISTA A determinação da 1ª parcela do 13º Salário, dos empregados que tenham a remuneração por hora, dia ou semana, é realizada através dos mesmos procedimentos relativos aos mensalistas ou quinzenalistas, uma vez que a base de cálculo é o valor da remuneração mensal que lhes é devida. Assim, um empregado que tenha recebido, no mês de outubro/2000, o salário diário de R$ 18,00, a determinação do valor da 1ª parcela do seu 13º Salário será realizada da forma a seguir: R$ 18,00 x 31 dias = R$ 558,00 Valor da 1ª parcela: R$ 558,00 2 = R$ 279,00 FGTS 1ª parcela = R$ 22,32 (8% de R$ 279,00) III MENSALISTA COM HORAS EXTRAS Suponhamos um empregado que tenha recebido, no mês de outubro/2000, o salário fixo de R$ 700,00 e que tenha feito, de janeiro a outubro/2000, a quantidade de horas extras a seguir discriminadas: Quantidade de Mês Horas Extras Janeiro Fevereiro Março Abril... Maio Junho Julho Agosto... Setembro Outubro Total FASCÍCULO 6.2 COAD 9

10 O valor da 1ª parcela do 13º Salário do empregado, a ser pago em novembro/2000, será determinado conforme abaixo, considerando que seu salário-hora mais o adicional de 50% vigente em outubro/2000 equivale a R$ 4,77 (R$ 700, = R$ 3,18 x 1,50)); Média das horas = 23 horas 10 meses Valor da média R$ 4,77 x 23 = R$ 109,71 Repouso Semanal Remunerado (1/6 de R$ 109,71) = R$ 18,29 Valor da 1ª parcela do 13º Salário R$ 700,00 + R$ 109,71 + R$ 18,29 = R$ 414,00 2 FGTS 1ª parcela = R$ 33,12 (8% de R$ 414,00) IV COMISSIONISTAS A base de cálculo da 1ª parcela do 13º Salário do empregado comissionista é constituída pela média das comissões percebidas, durante o ano, até o mês anterior ao pagamento. No caso de o comissionista efetuar horas extras durante o ano, a base de cálculo será apurada considerando também a média das comissões auferidas no período extraordinário. Assim, um comissionista que tenha recebido, de janeiro a outubro/2000, os valores (Comissões + Repouso Semanal Remunerado + Adicional de hora extra) a seguir discriminados, terá o valor da 1ª parcela pago em novembro calculado da seguinte forma: MÊS COMISSÕES + RSR COMISSÕES + ADICIONAL DE H.E. + RSR JANEIRO... R$ 550,00 R$ 90,00 FEVEREIRO... R$ 520,00 R$ 120,00 MARÇO... R$ 480,00 R$ 80,00 ABRIL... R$ 610,00 R$ MAIO... R$ 540,00 R$ 200,00 JUNHO... R$ 470,00 R$ 170,00 JULHO... R$ 390,00 R$ 110,00 AGOSTO... R$ 460,00 R$ 160,00 SETEMBRO... R$ 580,00 R$ OUTUBRO... R$ 570,00 R$ 190,00 TOTAL... R$ 5.170,00 R$ 1.120,00 Base de Cálculo (média das comissões de janeiro a outubro): R$ 6.290,00 (R$ 5.170,00 + R$ 1.120,00) 10 = R$ 629,00 Valor da 1ª parcela R$ 629,00 2 = R$ 314,50 FGTS 1ª parcela = R$ 25,16 (8% de R$ 314,50) V TAREFEIROS Imaginemos um empregado que trabalhe 6 dias por semana, que em outubro/2000 percebesse o valor de R$ 4,10 por unidade produzida, e que, durante o ano de 2000, tenha apresentado a seguinte produção: PRODUÇÃO DE JANEIRO A OUTUBRO/2000 QUANTIDADE PRODUZIDA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO TOTAL FASCÍCULO 6.2 COAD 10

11 O valor da 1ª parcela do 13º Salário, a ser pago em novembro/2000 seria assim determinado: Média da produção peças = 84 peças 10 meses Remuneração média...r$ 4,10 x 84 = R$ 344,40 Repouso Semanal Remunerado...R$ 344,40 = R$ 57,40 6 Valor da 1ª parcela do 13º Salário... R$ 344,40 + R$ 57,40 = R$ 200,90 2 FGTS 1ª parcela = R$ 16,07 (8% de R$ 200,90) VI ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Um empregado trabalha em local exposto a agentes insalubres, sendo que o adicional foi estabelecido pela perícia em 20%. Considerando que tenha recebido, no mês de outubro/2000, a remuneração fixa de R$ 1.300,00, a 1ª parcela de seu 13º Salário será calculada da seguinte forma: Salário Mínimo de outubro/2000: R$ 151,00 Adicional de insalubridade: R$ 151,00 x 20% = R$ 30,20 Valor da 1ª parcela do 13º Salário R$ 1.300,00 + R$ 30,20 = R$ 665,10 2 FGTS 1ª parcela = R$ 53,21 (8% de R$ 665,10) VII EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO a) MENSALISTA A 1ª parcela do 13º Salário devida ao empregado admitido no curso do ano corresponde à metade de 1/12 da sua remuneração por mês integral do serviço ou fração igual ou superior a 15 dias. Considerando um empregado admitido em , com salário fixo mensal de R$ 800,00 em outubro, o valor da 1ª parcela do seu 13º Salário, paga em novembro, é determinado como examinado a seguir: Período de Trabalho 4 meses (agosto a novembro): 1/12 da remuneração de outubro... R$ 800,00 = R$ 66, º Salário proporcional (até novembro): R$ 66,67 x 4 = R$ 266,68 Valor da 1ª parcela: R$ 266,68 2 = R$ 133,34 FGTS 1ª parcela = R$ 10,67 (8% de R$ 133,34) b) COMISSIONISTA A 1ª parcela do 13º Salário devida ao empregado comissionista, admitido no curso do ano, corresponde à metade de 1/12 da média das comissões percebidas, durante o ano, até o mês anterior ao pagamento. Assim, um empregado admitido em , que tenha recebido, de abril a outubro/2000, os valores a seguir discriminados, terá o valor da 1ª parcela paga em novembro calculado da seguinte forma: Comissões Repouso Remunerado ABRIL... R$ 600,00 R$ 150,00 MAIO... R$ 550,00 R$ 105,75 JUNHO... R$ 650,00 R$ 130,00 JULHO... R$ 700,00 R$ 134,60 AGOSTO... R$ 480,00 R$ 71,12 SETEMBRO... R$ 620,00 R$ 124,00 OUTUBRO... R$ 580,00 R$ 139,20 TOTAL... R$ 4.180,00 R$ 854,67 Base de cálculo (média das comissões de abril a outubro): R$ 5.034,67 (R$ 4.180,00 + R$ 854,67) 7 = R$ 719,24 Valor da 1ª parcela: 7/12 de R$ 719,24 = R$ 419,58 R$ 419,58 2 = R$ 209,79 FGTS 1ª parcela = R$ 16,78 (8% de R$ 209,79) FASCÍCULO 6.2 COAD 11

12 PREENCHIMENTO DO RECIBO DE PAGAMENTO Ao efetuar o pagamento da 1ª parcela do 13º Salário, a empresa deve apresentar ao empregado o recibo, para que este dê quitação do valor recebido. Apesar de o recibo não ser exigido para os que recebem através de depósito bancário, é conveniente, como já dissemos, que a empresa entregue ao empregado uma via do contracheque. Recibo de Pagamento LUMINA Comércio de Material Elétrico LTDA. Rua Otomane, nº 314 Centro Recife PE Código Nome do Funcionário CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl MARINETE RAMPINELI PROD Cód. Descrição Referência Vencimentos Descontos DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO SALÁRIO FIXO 6/12 350,00 MÉDIA DE HORAS EXTRAS 6/12 54,86 REPOUSO SEMANAL REMUNERADO 1/6 9,14 Total de Vencimentos Total de Descontos 414,00 Valor Líquido 414,00 Salário-Base Sal. Contr. INSS Base Calc. FGTS F.G.T.S. Do Mês Base Calc. IRRF Faixa IRRF 414,00 414,00 33,12 DECLARO TER RECEBIDO A IMPORTÂNCIA LÍQUIDA DISCRIMINADA NESTE RECIBO 30/11/2000 DATA ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO PAGAMENTO DA SEGUNDA PARCELA O pagamento da 2ª parcela do 13º Salário deve ser realizado ATÉ O DIA 20 DE DEZEMBRO DE CADA ANO. Se este dia não for útil para a empresa, o pagamento deverá ser antecipado. O valor da 2ª parcela do 13º Salário é determinado pela remuneração devida ao empregado no mês de dezembro, observado o tempo de serviço do empregado no respectivo ano COMPENSAÇÃO DA PRIMEIRA PARCELA A importância que o empregado tiver recebido a título de 1ª parcela será deduzida do valor total devido a título de 13º Salário por ocasião do pagamento da 2ª parcela ou da respectiva complementação. A dedução é feita pelo valor nominal do adiantamento sem qualquer correção. Ocorrendo a extinção do contrato de trabalho antes de o empregado fazer jus ao 13º Salário integral, o empregador pode compensar o adiantamento com o valor proporcional devido e, se não bastar, com outro crédito de natureza trabalhista a que tenha direito o empregado BASE DE CÁLCULO A base de cálculo da 2ª parcela do 13º Salário é determinada de acordo com a forma de pagamento da remuneração. A forma de apuração da base de cálculo da 2ª parcela é obtida, através das mesmas normas estabelecidas para apuração da 1ª parcela, de acordo com o que foi analisado no item Para os empregados que percebem remuneração variável, deve ser apurada a média dessas parcelas, na base de 1/11 da soma das importâncias variáveis devidas nos meses trabalhados até novembro de cada ano. Neste caso, a parte fixa do salário contratual do empregado, se houver, será acrescida ao resultado obtido pela média das parcelas variáveis. FASCÍCULO 6.2 COAD 12

13 EFETIVAÇÃO DO PAGAMENTO Apurado o valor da 2ª parcela do 13º Salário, o empregador procede ao seu pagamento. Para isso, devem ser observados certos detalhes, tais como incidência da contribuição previdenciária, FGTS, IR/Fonte e, finalmente, a elaboração do recibo INCIDÊNCIA DO FGTS Também sobre o valor da 2ª parcela do 13º Salário deve ser calculado o depósito de 8% para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, cujo valor deve ser recolhido até o dia 7 do mês de janeiro, sendo lançado nos campos correspondentes da GFIP ELETRÔNICA. Se o dia 7 não for útil, o recolhimento deve ser antecipado INCIDÊNCIA DO IR/FONTE O 13º Salário é tributado separadamente dos demais rendimentos recebidos no mês, aplicando-se as alíquotas e as parcelas a deduzir da Tabela Progressiva do Imposto de Renda vigente no mês da respectiva quitação. A Tabela abaixo está vigorando desde janeiro/98. Base de Cálculo Mensal em R$ Alíquota (%) Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 900,00 isento Acima de 900,00 até 1.800,00 15,0 135,00 Acima de 1.800,00 27,5 360, Dedução Permitida O IR/Fonte incidente sobre o valor integral do 13º Salário, diminuído das seguintes parcelas, conforme o caso: a) ENCARGOS DE FAMÍLIA: R$ 90,00 por dependente; b) CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS: pagas no mês para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e que tenham incidido sobre o 13º Salário; c) PENSÕES ALIMENTÍCIAS: valor efetivamente pago pela pessoa física por força de acordo ou decisão judicial, baseado na Gratificação de Natal; d) PREVIDÊNCIA PRIVADA: contribuições para as entidades privadas domiciliadas no País cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social Tratamento do IR/Fonte O IR/Fonte incidente sobre o 13º Salário deve ser considerado como devido exclusivamente na fonte. A legislação vigente dispensa de retenção na fonte o imposto de valor igual ou inferior a R$ 10,00 incidente sobre os rendimentos que devam integrar a base de cálculo do imposto devido na Declaração de Rendimentos das pessoas físicas. Essa dispensa não se aplica ao IR/Fonte incidente sobre o 13º Salário por se tratar de tributação exclusiva na fonte, ou seja, o referido valor não sofre tributação na declaração de ajuste anual. Assim sendo, a fonte pagadora deve reter o IR/Fonte sobre o 13º Salário, ainda que inferior a R$ 10, Prazo para Recolhimento O IR/Fonte deve ser recolhido até o terceiro dia útil da semana seguinte àquela em que ocorrer o fato gerador. O fato gerador ocorre na data do pagamento da 2ª parcela do 13º Salário Pagamento a Maior No caso de pagamento a maior do 13º Salário, o imposto retido a maior deverá ser compensado com o imposto incidente sobre o 13º Salário correspondente ao próximo pagamento Trabalhador Avulso Cabem ao sindicato ou órgão gestor de cada categoria profissional de trabalhador avulso a responsabilidade pela retenção e o recolhimento do imposto incidente sobre o 13º Salário, no mês de quitação. A base de cálculo do imposto será o valor total do 13º Salário pago, no ano, pelo sindicato. FASCÍCULO 6.2 COAD 13

14 INCIDÊNCIA DO INSS A remuneração paga ou creditada a título de 13º Salário integra o salário-de-contribuição para fins de incidência da contribuição previdenciária. A incidência ocorrerá, inclusive, quando se tratar de rescisão de contrato de trabalho. A contribuição do empregado é calculada com base nas alíquotas constantes da tabela abaixo, aplicadas de forma não cumulativa, de acordo com a faixa em que esteja situado o valor bruto do 13º Salário, sem a compensação dos adiantamentos pagos, independentemente do salário do mês de dezembro ou do mês da rescisão do contrato de trabalho, devendo ser observado o limite máximo previdenciário. Desta forma, a base de cálculo da contribuição previdenciária no mês de pagamento ou crédito da gratificação natalina será o valor bruto do 13º Salário, ou seja, na base de cálculo não será incluído o valor da remuneração do mês, pois esta será calculada separadamente. Tabelas de Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso, vigente a partir de SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) até 398,48 7,72 de 398,49 até 453,00 8,73 de 453,01 até 664,13 9,00 de 664,14 até 1.328,25 11, Prazo para Recolhimento da Contribuição do INSS A contribuição incidente sobre o 13º Salário deve ser recolhida até o dia 20 de dezembro ou dia útil anterior. A partir desta data, as contribuições serão acrescidas de juros e multa. Os empregadores domésticos devem recolher a contribuição previdenciária neste mesmo prazo EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO Quando o empregado tiver sido admitido no curso do ano ou não tiver permanecido à disposição do empregador durante todos os meses do mesmo, o valor da 2ª parcela do 13º Salário corresponde à Remuneração de Dezembro, apurada proporcionalmente na base 1/12, por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 dias EXEMPLOS PRÁTICOS Neste item, vamos dar prosseguimento aos exemplos que realizamos no item Demonstraremos as modalidades de cálculo da 2ª parcela do 13º Salário, considerando o pagamento realizado no mês de dezembro, observando, ainda, as diversas formas de apuração da base de cálculo e o desconto dos encargos sociais. I MENSALISTA OU QUINZENALISTA Considerando que o empregado tenha recebido, no mês de dezembro/2000, a remuneração fixa reajustada de R$ 650,00, teremos: Valor bruto da 2ª parcela: R$ 650,00 R$ 300,00 (1ª parcela) = R$ 350,00 INSS (9% de R$ 650,00 = R$ 058,50 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber = R$ 291,50 FGTS 2ª parcela R$ 28,00 (8% de R$ 350,00) II HORISTA, DIARISTA OU SEMANALISTA Considerando que a sua remuneração diária no mês de dezembro é de R$ 19,00, valor bruto da 2ª parcela do 13º Salário devida ao empregado será determinado do modo a seguir: R$ 19,00 x 31 = R$ 589,00 FASCÍCULO 6.2 COAD 14

15 Valor bruto da 2ª parcela R$ 589,00 R$ 279,00 (1ª parcela) = R$ 310,00 INSS (9% de R$ 589,00) ( ) = R$ 53,01 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber R$ 256,99 FGTS 2ª parcela R$ 24,80 (8% de R$ 310,00) III MENSALISTA COM HORAS EXTRAS Considerando que o empregado tenha feito, no mês de novembro/2000, mais 34 horas extras, a 2ª parcela do seu 13º Salário será apurada conforme abaixo, sendo que o seu salário-hora acrescido do adicional de 50% continua, em dezembro/2000, a ser de R$ 4,77 Média das horas de janeiro a novembro: = 24 horas 11 meses Valor da hora extra = R$ 4,77 Valor da Média = R$ 4,77 x 24 = R$ 114,48 Repouso Semanal Remunerado (1/6 de R$ 114,48) = R$ 19,08 Valor bruto do 13º Salário = R$ 700,00 + R$ 114,48 + R$ 19,08 = R$ 833,56 Valor bruto da 2ª parcela: R$ 833,56 R$ 414,00 (1ª parcela) = R$ 419,56 INSS (11% de R$ 833,56) ( ) = R$ 91,69 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber (R$ 419,56 R$ 91,69) = R$ 327,87 FGTS 2ª parcela = R$ 33,56 (8% de R$ 419,56) IV COMISSIONISTAS Considerando que o mesmo empregado tenha percebido, no mês de novembro, o valor de R$ 680,00, a título de comissões e RSR, e R$ 140,00 a título de comissões, adicional de hora extra e RSR, a 2ª parcela do seu 13º Salário será determinada da forma a seguir: Base de cálculo (média das comissões + AHE + RSR de janeiro a novembro) R$ 6.290,00 + R$ 680,00 + R$ 140,00 = R$ 7.110,00 = R$ 646,36 11 Valor da 2ª parcela: Valor bruto (R$ 646,36 R$ 314,50)= R$ 331,86 INSS (9% de R$ 646,36) ( ) = R$ 58,17 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber = R$ 273,69 FGTS 2ª parcela = R$ 26,55 (8% de R$ 331,86) V TAREFEIROS Considerando que o mesmo empregado tenha produzido, no mês de novembro, 106 peças, a 2ª parcela do seu 13º Salário será determinada da forma a seguir: Base de cálculo (média da produção de janeiro a novembro): = 946 =86 11 Valor da segunda parcela: Remuneração Média R$ 4,10 x 86 = R$ 352,60 Repouso Semanal Remunerado: R$ 352,60 = R$ 58,77 TOTAL 6 R$ 411,37 Valor Bruto da 2ª parcela: R$ 411,37 R$ 200,90 = R$ 210,47 INSS (8,73% de R$ 411,37) ( ) = R$ 35,91 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber = R$ 174,56 FGTS 2ª parcela = R$ 16,84 (8% de R$ 210,47) VI ADICIONAL DE INSALUBRIDADE Considerando que o empregado tenha recebido, no mês de dezembro/2000, a remuneração fixa de R$ 1.300,00, tendo seu adicional de insalubridade reclassificado para 40%, a 2ª parcela do seu 13º Salário será calculada da seguinte forma, sabendo-se que ele tem 2 dependentes: FASCÍCULO 6.2 COAD 15

16 Salário Mínimo de dezembro/2000: R$ 151,00 Adicional de insalubridade: R$ 151,00 x 40% = R$ 60,40 Base de Cálculo R$ 1.300,00 + R$ 60,40 = R$ 1.360,40 Valor bruto da 2ª parcela: R$ 1.360,40 R$ 665,10 (1ª parcela) = R$ 695,30 INSS [11% de R$ 1.328,25 (Limite máximo previdenciário)] ( ) = R$ 146,11 IR/Fonte: Dedução dos dependentes = R$ 180,00 (2 x R$ 90,00) Dedução do INSS R$ 146,11 Renda líquida = R$ 1.034,29 (R$ 1.360,40 R$ 146,11 R$ 180,00) Alíquota 15% parcela a deduzir do imposto R$ 135,00 Cálculo do imposto R$ 1.034,29 x 15 = R$ 155,14 R$ 135,00 ( ) R$ 20, Valor líquido a receber R$ 529,05 FGTS 2ª parcela = R$ 55,62 (8% de R$ 695,30) VII EMPREGADO ADMITIDO NO CURSO DO ANO a) considerando que o empregado teve sua remuneração reajustada no mês de dezembro para R$ 860,00, o valor bruto da 2ª parcela do 13º Salário a ele devido será determinado do modo a seguir, considerando que ele não tem dependentes: 1/12 da remuneração de dezembro R$ 860,00 = R$ 71,67 12 Valor do 13º Salário R$ 71,67 x 5 = R$ 358,35 Valor bruto da 2ª parcela R$ 358,35 R$ 133,34 = R$ 225,01 INSS (7,72% de R$ 358,35) ( ) = R$ 27,66 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber = R$ 197,35 FGTS 2ª parcela = R$ 18,00 (8% de R$ 225,01) b) COMISSIONISTA Considerando que o mesmo empregado tenha percebido, no mês de novembro, o valor de R$ 720,00 a título de comissão e R$ 180,00 de repouso remunerado, a 2ª parcela do seu 13º Salário será determinada da seguinte forma: Base de cálculo (média das comissões de abril a novembro): R$ 5.034,67 + R$ 720,00 + R$ 180,00 = R$ 5.934,67 Média mensal: R$ 5.934,67 8 = R$ 741,83 Valor bruto da 2ª parcela: 8/12 de R$ 741,83 = R$ 494,56 R$ 494,56 R$ 209,79 = R$ 284,77 INSS (9% de R$ 494,56) ( ) = R$ 44,51 IR/Fonte (isento) Valor líquido a receber = R$ 240,26 FGTS 2ª parcela = R$ 22,78 (8% de R$ 284,77) PREENCHIMENTO DO RECIBO DE PAGAMENTO Ao efetuar o pagamento da 2ª parcela do 13º Salário, a empresa deve apresentar ao empregado o recibo, para que este dê quitação do valor recebido. Apesar de o recibo não ser exigido para os que recebam através de depósito bancário, é conveniente que a empresa entregue ao empregado uma via do contracheque, pois é no pagamento da 2ª parcela que são efetuados os descontos do 13º Salário. FASCÍCULO 6.2 COAD 16

17 Recibo de Pagamento LUMINA Comércio de Material Elétrico LTDA. Rua Otomane, nº 314 Centro Recife PE Código Nome do Funcionário CBO Emp. Local Depto. Setor Seção Fl MARINETE RAMPINELI PROD Cód. Descrição Referência Vencimentos Descontos DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO SALÁRIO FIXO 12/12 700,00 MÉDIA DE HORAS EXTRAS 12/12 114,48 REPOUSO SEMANAL REMUNERADO 1/6 19,08 ADIANTAMENTO DA 1ª PARCELA 414,00 CONTRIBUIÇÃO PARA O INSS 91,69 Total de Vencimentos Total de Descontos 833,56 505,69 Valor Líquido 327,87 Salário-Base Sal. Contr. INSS Base Calc. FGTS FGTS do Mês Base Calc. IRRF Faixa IRRF 833,56 833,56 419,56 33,56 DECLARO TER RECEBIDO A IMPORTÂNCIA LÍQUIDA DISCRIMINADA NESTE RECIBO 20/12/2000 DATA ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO PAGAMENTO DA TERCEIRA PARCELA O pagamento da 3ª parcela do 13º Salário poderá ocorrer somente para os empregados que tenham remuneração variável, pois, até o dia do pagamento da 2ª parcela, a empresa não tem como apurar a remuneração devida em dezembro. Para os empregados que recebam somente salário fixo, não haverá o pagamento da 3ª parcela, salvo se ocorrer reajuste de salário após o dia do pagamento da 2ª parcela. O pagamento da 3ª parcela do 13º Salário deve ser realizado ATÉ O DIA 10 DE JANEIRO DO ANO SEGUINTE a que se refere o 13º Salário. Se este dia não for útil para a empresa, o pagamento deverá ser antecipado DEVOLUÇÃO DO EMPREGADO Poderá ocorrer o caso de não ser devido o pagamento da 3ª parcela ao empregado, mas que este tenha que devolver à empresa valor recebido a maior a título de 13º Salário. Isto poderá acontecer na hora de se computarem as variáveis de dezembro na base de cálculo do 13º Salário, já que elas podem reduzir a média encontrada no ano, quando do pagamento da 2ª parcela, o que resultará em valor inferior ao que foi pago. Neste caso, a empresa poderá se ressarcir, descontando da remuneração, devida em janeiro, o valor que foi pago a maior BASE DE CÁLCULO O valor da 3ª parcela do 13º Salário é determinado pela remuneração devida ao empregado no mês de dezembro, computadas as parcelas variáveis deste mês, observado o tempo de serviço do empregado no respectivo ano. A base de cálculo da 3ª parcela é determinada de acordo com a forma de apuração da parcela variável. A forma de apuração da base de cálculo da 3ª parcela é obtida através das mesmas normas estabelecidas para apuração da 1ª parcela, de acordo com o que foi analisado no item A média deverá ser apurada na base 1/12 da soma das importâncias ou dos quantitativos variáveis devidos nos meses trabalhados, até dezembro de cada ano COMPENSAÇÃO A importância que o empregado tiver recebido a título de 13º Salário, no mês de dezembro, será deduzida do valor total, apurado por ocasião do pagamento da 3ª parcela. A dedução deve ser feita pelo valor nominal pago em dezembro, sem qualquer correção. Assim, o empregado recebe somente a diferença apurada. FASCÍCULO 6.2 COAD 17

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