Comando do Corpo de Bombeiros. Prevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 8 Procedimentos de Vistoria Asp. Of. BM Marcela
|
|
- Augusto Covalski Franco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comando do Corpo de Bombeiros Prevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 8 Procedimentos de Vistoria Asp. Of. BM Marcela
2 Objetivo: Vistoria Preventiva em Estabelecimentos Conhecer os critérios aplicados nos processos de vistoria em estabelecimento e áreas de risco. Aplicação da NPT 01 parte 01 Todos os procedimentos administrativos junto ao serviço de prevenção contra incêndio e pânico relacionados à vistoria estão descritos na NPT 01- parte 1. 2
3 Vistoria Preventiva em Estabelecimentos Depois de instalada toda a proteção exigida, deve ser realizada a vistoria e emitido o respectivo Certificado de Vistoria em Estabelecimento (CVE) e Ocupação Temporária, se atende as normas preventivas, com validade somente para o endereço onde esteja localizada a instalação na época da vistoria. 3
4 Amparo Legal da Vistoria Preventiva A Vistoria preventiva realizada pelo Corpo de Bombeiros está amparada pelas seguintes leis e normas: Const. Federal - Art 144/Const. Estadual - Arts 46 e 48 Lei n 9.784, de 29 de Janeiro de 1999, que regula o processo adm. no âmbito da Adm. Pública Federal Lei Estadual (LOB) Lei Estadual (Lei de Prevenção de Incêndios) Código de Defesa do Consumidor Código de Posturas e Obras Municipal Novo Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (Portaria n 002/11 do CBPR) Normas Brasileiras da ABNT (NBR s não são leis, mas são parâmetros nacionalmente aceitos quanto exigências de sistemas preventivos) 4
5 DEFINIÇÕES DE VISTORIA 1. Vistoria Preventiva: Face as normas atinentes, constata condições para finalidade de exercício de atividade econômica, comportando renovações anuais. 2. Vistoria Preventiva de Fiscalização De caráter acessório, para constatar a manutenção das condições face as normas atinentes, podendo ser efetuada a qualquer tempo. As Vistorias Preventivas de Fiscalização reúnem as verificações solicitadas pelo Poder Publico, as operações integradas de fiscalização, e as denúncias. Todos os documentos serão emitidos eletronicamente através do Sistema PREVFOGO de acordo com o tipo de vistoria e suas finalidades. 5
6 Documentos da Vistoria Preventiva - Estabelecimento Relatório de Vistoria em Estabelecimento RVE: Orienta o contribuinte quanto as condições do estabelecimento em relação as normas de segurança contra incêndio e pânico; Notificação de Vistoria em Estabelecimento NOTE: constata, de forma inequívoca, que o contribuinte tomou conhecimento do teor das normas sobre as quais foi orientado pelo RVE; Reprovação de Estabelecimento RE: é resultado do ato que constatou a não adequação as normas de prevenção; Certificado de Vistoria em Estabelecimento CVE: declara estar de acordo com as normas de segurança contra incêndio e pânico, para início ou permanência de exercício de atividade econômica; Laudo de Vistoria em Hidrante LVH: para confirmação de localização e funcionamento de hidrante publico, nos casos exigidos nas normas de segurança contra incêndio e pânico. 6
7 Documentos da Vistoria Preventiva - Obra Laudo de Vistoria de Conclusão de Obra - LVCO: para constatar que a obra foi executada de acordo com o projeto de prevenção contra incêndio e pânico; Laudo de Vistoria de Conclusão Parcial de Obra - LVCPO : para constatar que blocos ou partes autônomas da obra foram executadas de acordo com o projeto de prevenção contra incêndio e pânico. 7
8 Documentos da Vistoria de Fiscalização VISTORIA PREVENTIVA DE FISCALIZAÇÃO Notificação de Vistoria de Fiscalização - NOTF: que constata, de forma inequívoca no ato da fiscalização, que o contribuinte tomou conhecimento do teor das normas de segurança contra incêndio e pânico que estão sendo infringidas. Reprovação de Estabelecimento Fiscalizado - REF: e resultado do ato que constatou a não adequação as normas de segurança contra incêndio e pânico apos uma fiscalização. Relatório de Orientação RO: que orienta o ente, não contribuinte, quanto a manutenção das condições do estabelecimento em relação as normas de segurança contra incêndio e pânico. 8
9 Funcionamento da Vistoria A NPT 01 - Parte 1 apresenta o seguinte Fluxograma do Processo de Vistoria em Estabelecimentos: 9
10 Procedimentos durante a Vistoria Deve haver pessoa habilitada com conhecimento do funcionamento das medidas de segurança contra incêndio para que possa manuseálos quando da realização da vistoria. Nos casos de PSCIP, regido por norma anterior, quando constatada em vistoria a existência de medidas de segurança contra incêndio instaladas na edificação e áreas de risco que não estejam previstas no PSCIP original e que seja possível avaliar no local, que atendam as exigências de segurança contra incêndio vigentes a época, deve ser emitido o CVE mediante a apresentação de termo de compromisso do proprietário, conforme Anexo D, para apresentação de novo PSCIP atualizado de acordo com a NPT-002. Quando constatado em vistoria que o PSCIP possui alguma não conformidade passível de cassação, o vistoriador deve encaminhar o PSCIP ao Serviço de Prevenção Contra Incêndio e Pânico, onde deve ser submetido a reanalise. 10
11 Procedimentos durante a Vistoria A não conformidade ou a aprovação da vistoria deve ser anotada no relatório de vistoria, que deve ser deixado pelo vistoriador na edificação e áreas de risco com o acompanhante, o qual devera ser apresentado na forma regulamentar para solicitação de retorno. O responsável apresentara suas argumentações por meio de Formulário para Atendimento Técnico, devidamente fundamentadas nas referencias normativas, quando houver discordância do relatório emitido pelo vistoriador ou havendo necessidade de regularização de alguma pendência. As medidas de segurança contra incêndios instaladas na edificação e áreas de risco e não previstas no PSCIP podem ser aceitas como medidas adicionais de segurança, desde que não interfiram na cobertura das medidas originalmente previstas no PSCIP. Tais medidas não precisam seguir os parâmetros previstos em normas, porem, se não for possível avaliar no local da vistoria a interferência da medida de proteção adicional, o interessado deve esclarecer posteriormente por meio de Formulário para Atendimento Tecnico (FAT) a medida adotada para avaliação no Serviço de Prevenção Contra Incêndio e Pânico. 11
12 Procedimentos durante a vistoria Em local de reunião de público, o responsável pelo uso e/ou proprietário deve manter, na entrada da edificação e áreas de risco, uma placa indicativa contendo a lotação máxima permitida. Durante a realização de vistoria, constatada uma ou mais alterações constantes da Parte 2 da NPT-001 (Substituição de PSCIP), tal fato deve implicar a apresentação de novo PSCIP ou atualização do mesmo (conforme o caso). 12
13 Itens Verificados na Vistoria Preventiva 2. Sistema Preventivo: a) Extintores Agora com o novo código o vistoriador deve ficar atento aos seguintes quesitos: Os extintores devem ser visíveis e sinalizados (sinalização vertical). Em depósitos e locais de venda deve possuir sinalização horizontal (2 faixas de10cm largura 1m x 1m: faixa externa amarela e faixa interna vermelha). Altura máxima de 1,60m (medido do piso ao gatilho) ou no chão sobre suporte (tripé). 13
14 Itens Verificados na Vistoria Preventiva 2. Sistema Preventivo: a) Extintores Os extintores não devem ser instalados em escadas. Devem estar desobstruídos e devidamente sinalizados de acordo com o estabelecido na NPT 020/11 Sinalização de emergência. Devem ser aprovados pelo INMETRO, com selo de recarga válido. Devem ser recarregados anualmente e teste hidrostático a cada 5 anos. Etiqueta com nome do proprietário e endereço estabelecimento. 14
15 Itens Verificados na Vistoria Preventiva 2. Sistema Preventivo: a) Extintores Se cobrem o risco (área e caminhamento conforme tabela do Código de Prevenção: RL=25m, RM=20m ou RE=15m(CSCIP) Inspeção visual do manômetro e manutenção do extintor Sinalização do extintor e proteção contra intempéries. Quando os extintores de incêndio forem instalados em abrigo embutido na parede ou divisória, além da sinalização, deve existir uma superfície transparente que possibilite a visualização do extintor no interior do abrigo. 15
16 Itens Verificados na Vistoria Preventiva 2. Sistema Preventivo: a) Extintores O que mudou? Basicamente podemos dizer que agora para proteger uma edificação por extintores de incêndio basta cumprir estes três passos: Selecionar os extintores mais adequados aos riscos, com sua respectiva capacidade de extinção; distribuí-los e instalá-los adequadamente. 16
17 2. Sistema Preventivo: b) Hidrantes Itens Verificados na Vistoria Preventiva Se estão instalados conforme projeto aprovado Se possui a pintura e sinalização de acordo com a NPT 020 e 022 e como se encontra o estado de manutenção Quanto a localização e caminhamento (se não ficam obstruídos e se com a mangueira atendem a qualquer sala ou cômodo do pavimento da edificação) Se possuem sinalização de acordo com a NPT 020 Deve ser testada a pressão na ponta do esguicho (pressão indicada em projeto) 17
18 2. Sistema Preventivo: c) Abrigos de Mangueira Itens Verificados na Vistoria Preventiva Se as mangueiras foram instaladas conforme Projeto e se atendem o tipo de acordo com a ocupação (tabela 3 da NPT 22) Se as dimensões estão conforme projeto e componentes do abrigo (mangueiras e esguichos) O abrigo pode ser construído em alvenaria, em materiais metálicos, em fibra ou vidro laminado, ou de outro material a critério do projetista, desde que atendam os demais itens especificados, podendo ser pintados em qualquer cor de acordo com a NPT Sinalização de emergência. O abrigo deve ter dimensões suficientes para acondicionar, com facilidade, as mangueiras e respectivos acessórios, permitindo rápido acesso e utilização de todo conteúdo, em caso de incêndio. 18
19 Itens Verificados na 2. Sistema Preventivo: c) Abrigos de Mangueira Vistoria Preventiva O abrigo de hidrante interno não deve ser instalado a mais de 5 metros da porta de acesso da área a ser atingida. A porta do abrigo pode ser lacrada para prevenir abertura indevida, desde que o lacre seja de facil rompimento manual ou exista a possibilidade de alerta por monitoramento eletrônico O abrigo não deve ser instalado em frente a acessos de entrada e saida de pedestres, garagens, saidas, estacionamentos, rampas, escadas e seus patamares. Para áreas destinadas a garagem, fabricação, depósitos e locais destinados a movimentação de mercadorias, o abrigo de hidrante interno deve ser sinalizado no piso com um quadrado de 1m de lado com borda de 15cm pintada na cor amarela fotoluminiscente, e o quadrado inteno de 70 cm pintado na cor vermelha. 19
20 Itens Verificados na Vistoria Preventiva 2. Sistema Preventivo: d) Abrigos de Mangotinho Quando os mangotinhos forem abrigados em caixas de incêndio, estas devem atender as mesmas condições estabelecidas para as caixas de hidrantes. O mangotinho externo a edificação deve ser instalado em abrigo apropriado, devidamente sinalizado. 20
21 2. Sistema Preventivo: e) Reservatórios Itens Verificados na Vistoria Preventiva Os reservatórios devem ser dotados de meios que assegurem uma reserva efetiva e ofereçam condições seguras para inspeção. Poderá ser utilizada para consumo, no máximo 2/3 da capacidade exigida para os reservatórios d'agua, devendo contudo, ficar garantida a utilização de toda a capacidade para o serviço de combate a incendios. Opcionalmente a tubulação aparente do sistema pode ser pintada em outras cores, desde que identificada com anéis vermelhos com 0,20 m de largura e dispostos, no máximo, a 3,0 m um do outro, exceto para edificações dos grupos G, I, J, L e M da tabela 1 do CSCIP-CBMPR. 21
22 2. Sistema Preventivo: f) Bombas de Incendio Itens Verificados na Vistoria Preventiva As bombas de incêndio devem ser protegidas contra danos mecânicos, intempéries, agentes químicos, fogo ou umidade. Quando a(s) bomba(s) de incêndio for(em) automatizada(s), deve ser previsto pelo menos um ponto de acionamento manual para a(s) mesma(s), instalado em local seguro da edificação e que permita fácil acesso. O funcionamento automático e indicado pela simples abertura de qualquer ponto de hidrante da instalação. As bombas de incêndio podem ser acionadas manualmente por meio de dispositivos instalados junto a cada hidrante ou mangotinho. 22
23 2. Sistema Preventivo: g) Hidrante de Recalque: Itens Verificados na Vistoria Preventiva O dispositivo de recalque deve ser do tipo coluna. Onde houver impossibilidade técnica o dispositivo de recalque pode ser do tipo passeio. O dispositivo de recalque deve ser instalado na fachada principal da edificação, ou no muro da divisa com a rua, com a introdução voltada para a rua e para baixo em um angulo de 45 e a uma altura entre 0,60 m e 1,50 m em relação ao piso do passeio da propriedade. A localização do dispositivo de recalque sempre deve permitir aproximação da viatura apropriada para o recalque da água, a partir do logradouro publico, para o livre acesso dos bombeiros. Hidrante de recalque tipo coluna Hidrante de recalque no passeio 23
24 2. Sistema Preventivo: Itens Verificados na Vistoria Preventiva g) Hidrante de Recalque tipo Coluna: O dispositivo de recalque deve ser instalado dentro de um abrigo embutido no muro. Para a proteção do dispositivo de recalque contra atos de vandalismo, a junta de união tipo engate rápido pode ser soldada. Hidrante de recalque tipo coluna 24
25 2. Sistema Preventivo: Itens Verificados na Vistoria Preventiva g) Hidrante de Recalque de passeio: Ser enterrado em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou dreno. A tampa deve ser articulada e o requadro em ferro fundido ou material similar, identificada pela palavra HIDRANTE, com dimensões de 0,40 m x 0,60 m; Tubulação deve estar em um ângulo de 45. Estar afastada a 0,50 m da guia do passeio; 25
26 2. Sistema Preventivo: Itens Verificados na Vistoria Preventiva g) Hidrante de Recalque de passeio: Quando se tratar de edificações muito afastadas da rua que da acesso a mesma, o hidrante de recalque poderá ficar localizado próximo ao primeiro bloco a ser atendido, afastado deste no mínimo 30,0 m. Sua localização não deve ser superior a 10,0 m do local de estacionamento das viaturas do Corpo de Bombeiros. A introdução voltada para cima em angulo de 45 e posicionada, no máximo, a 0,15m de profundidade em relação ao piso do passeio. O volante de manobra deve ser situado a, no máximo, 0,50m do nivel do piso acabado. 26
27 2. Sistema Preventivo: Itens Verificados na Vistoria Preventiva g) Hidrante de Recalque de passeio: A válvula deve ser do tipo gaveta ou esfera, permitindo o fluxo de agua nos dois sentidos e instalada de forma a garantir seu adequado manuseio. Deve haver também dispositivo de recalque tipo coluna nas portarias da edificação, quando esta estiver muito afastada do leito carroçavel, com válvula apropriada para o recalque pelo Corpo de Bombeiros. Sua localização não deve ser superior a 10,0 m do local de estacionamento das viaturas do Corpo de Bombeiros. E vedada a instalação do dispositivo de recalque em local que tenha circulação ou passagem de veículos. 27
28 3. Meios de Evacuação: a) Portas: Itens Verificados na Vistoria Preventiva As larguras mínimas das saídas de emergência, em qualquer caso, devem ser de 1,20 m As portas das rotas de saídas e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas, em comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída. Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e nas rotas de saída de locais de reunião com capacidade acima de 200 pessoas, as portas de comunicação com os acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de ferragem do tipo antipânico, conforme NBR Nas rotas de fuga não se admite portas de enrolar ou de correr, exceto quando esta for utilizada somente como porta de segurança da edificação, devendo permanecer aberta durante todo o transcorrer dos eventos. 28
29 3. Meios de Evacuação: b) Acessos: Itens Verificados na Vistoria Preventiva Os acessos devem satisfazer as seguintes condições: permitir o escoamento fácil de todos os ocupantes da edificação; permanecer desobstruídos em todos os pavimentos; ter larguras de acordo com o projeto (mínimo de 1,20m) ter pé direito mínimo de 2,5 m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas, e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,0 m; ser sinalizados e iluminados (iluminação de emergência de balizamento) com indicação clara do sentido da saída, de acordo com o estabelecido, na NPT 018/11 Iluminação de Emergência e na NPT 020/11 Sinalização de Emergência. 29
30 3. Meios de Evacuação: c) Escadas Itens Verificados na Vistoria Preventiva ser constituídas com material estrutural e de compartimentação incombustível; oferecer resistência ao fogo nos elementos estruturais além da incombustibilidade, conforme NPT 008/11 Resistência ao fogo dos elementos de construção quando não enclausuradas; ser dotadas de guardas em seus lados abertos; ser dotadas de corrimãos em ambos os lados; atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso de descarga; ter os pisos em condições antiderrapantes. 30
31 4. Central de GLP: Itens Verificados na Vistoria Preventiva O imóvel destinado a áreas de armazenamento de qualquer classe deve ter garantida a ventilação efetiva e permanente. Preferencialmente, ter o perímetro delimitado por cerca de tela metálica, gradil metálico, elemento vazado de concreto, cerâmica ou outro material que garanta a ventilação efetiva e permanente. O imóvel deve possuir, no mínimo, uma abertura, com dimensões mínimas de 1,2 m de largura e 2,1 m de altura, abrindo de dentro para fora, para permitir a evasão de pessoas em caso de acidentes. Adicionalmente, o imóvel pode possuir outros acessos com dimensões quaisquer e com qualquer tipo de abertura, com passagens totalmente desobstruídas. A central de GLP deve ter proteção específica por extintores 31
32 4. Central de GLP: Itens Verificados na Vistoria Preventiva Quando uma edificação possuir sistema de hidrantes, é obrigatória a proteção da central de GLP por um dos hidrantes. A central localizada junto à passagem de veículos deve possuir obstáculo de proteção mecânica com altura mínima de 0,6 m situado à distância não inferior a 1,0 m. Os recipientes não podem apresentar vazamentos, corrosão, amassamentos, danos por fogo ou outras evidências de condição insegura e devem apresentar bom estado de conservação das válvulas, conexões e acessórios. Não é exigida proteção contra descargas atmosféricas na área da central de GLP. 32
33 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA 5. Sinalização de Emergência: A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio. 33
34 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA O vistoriador deve apenas verificar se foi executada conforme Projeto, porém no Novo Código as sinalizações possuem algumas peculiaridades: A sinalização de emergência divide-se em sinalização básica e sinalização complementar: Sinalização Básica Sinalização Complementar 34
35 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sinalização básica A sinalização básica é o conjunto mínimo de sinalização que uma edificação deve apresentar, constituído por quatro categorias, de acordo com sua função: 1. Proibição: visa a proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento. 2- Alerta: visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos. 3- Orientação e salvamento: visa a indicar as rotas de saída e as ações necessárias para o seu acesso e uso. 4- Equipamentos: visa a indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndios e alarme disponíveis no local. 35
36 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Sinalização Complementar A sinalização complementar é o conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à sinalização básica, porém, das quais esta última não é dependente, tendo por finalidade complementar, através de um conjunto de faixas de cor, símbolos ou mensagens escritas, a sinalização básica. Sendo: indicação continuada de rotas de saída; indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída; mensagens específicas escritas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a complementação da mensagem dada pelo símbolo. 36
37 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA INFORMAÇÕES PERTINENTES AO VISTORIADOR: As sinalizações básicas de emergência destinadas à orientação e salvamento, alarme de incêndio e equipamentos de combate a incêndio devem possuir efeito fotoluminescente; isso vale também para as saídas complementares. a mensagem escrita SAÍDA deve estar sempre grafada no idioma português. Caso exista a necessidade de utilização de outras línguas estrangeiras, devem ser aplicados textos adicionais; a abertura das portas em escadas não deve obstruir a visualização de qualquer sinalização. A sinalização de alerta, proibição e de orientação e salvamento devem ser instaladas em local visível e a uma altura de 1,8 m medida do piso acabado à base da sinalização, próxima ao risco isolado ou distribuída ao longo da área de risco generalizado, distanciadas entre si em, no máximo, 15 m. 37
38 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA quando se tratar de hidrante e extintor de incêndio instalados em garagem, área de fabricação, depósito e locais utilizados para movimentação de mercadorias e de grande varejo deve ser implantada também a sinalização de piso. a sinalização de emergência não deve ser neutralizada pelas cores de paredes e acabamentos, dificultando a sua visualização;a abertura das portas em escadas não deve obstruir a visualização de qualquer sinalização. as sinalizações básicas e complementares de emergência destinadas à orientação e salvamento, alarme de incêndio e equipamentos de combate a incêndio devem possuir efeito fotoluminescente; quando o equipamento encontrar-se instalado em pilar, devem ser sinalizadas todas as faces do pilar que estiverem voltadas para os corredores de circulação de pessoas ou veículos; 38
39 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Exemplos: 39
40 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Exemplos: 40
41 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Exemplos: 41
42 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Exemplos: 42
43 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Exemplos: Sinalização Complementar 43
44 Resumo Algumas questões de fixação: O que se verifica quanto a documentação? O que se verifica quanto aos extintores? O que se verifica quanto aos hidrantes? O que se verifica quanto aos meios de abandono? Quais são os procedimentos adotados durante a vistoria? Quais os documentos da Vistoria Preventiva e da Vistoria de Fiscalização? O que se verifica quanto a sinalização das saídas de emergência? O que se verifica quanto a Central de GLP? 44
45 Referências Bibliográficas Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do CB- PMPR-2012 Portaria do Comando 002/11 que institui o CSCIP. NPT 001/11 Procedimentos Administrativos NPT 011/11 Saídas de Emergência NPT 020/11 Sinalização de Emergência NPT 021/11 Sistema Móvel NPT 022/11 Sistema de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a Incêndio. NPOT 028/11 Central de GLP 45
GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2
16 GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2 Objetivo Fixar os requisitos exigíveis que devem ser satisfeitos pela instalação
Leia maisAs regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência.
SINALIZAÇÃO As regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência. A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio,
Leia maisNBR Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT:2001 Projeto de revisão NBR 13434 Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto Sede: Rio de Janeiro Av. Treze
Leia maisSOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO
SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO EXTINTORES Extintor de Incêndio Pó BC Extintor de Incêndio Pó ABC 4 KG - P4-BC 6 KG - P6-BC 8 KG - P8-BC 12 KG - P12-BC Extintor de
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: INCÊNDIO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. Apresentação... 03 2. Extintores... 04 3. Iluminação de Emergência...
Leia maisPrevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 4 Sistemas Móvel e Fixo
Comando do Corpo de Bombeiros Prevenção de Incêndios (Novo CSCIP) Mód 4 Sistemas Móvel e Fixo Asp.Of. BM Weber Sistemas Móvel e Fixo OBJETIVO Ambientar os bombeiros com o novo Plano de Segurança Contra
Leia maisOs ensaios em sinalização contra incêndio e pânico
Os ensaios em sinalização contra incêndio e pânico Para que uma esquadria cumpra seu papel de conforto térmico, vedação e segurança ela deve atender os requisitos mínimos de desempenho dos ensaios descritos
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017 Sistema de Proteção por Extintores
Leia maisResolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016. Errata No item da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por:
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016 Errata 01 1. No item 6.2.2 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 03/2016, substituir por: 6.2.2 O recurso de 1ª instância deverá ser encaminhado à AAT ou
Leia maisRESULTADO = CONFIABILIDADE
RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA
Leia maisPARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO
PARTE I - SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO Produto Utilização Ref. Cm. Indica o sentido da saída nos locais planos e sem escadas, onde a orientação seja PV10231 seguir à direita a partir do ponto
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 20
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 20 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20/2017 ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20/2017 Sinalização de emergência SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas
Leia maisAdequação de edificações existentes destinadas aos estabelecimentos da rede pública de ensino do Estado do Paraná Segurança Contra Incêndio e Pânico
Agosto 2012 RN 001 Adequação de edificações existentes destinadas aos estabelecimentos da rede pública de ensino do Estado do Paraná Segurança Contra Incêndio e Pânico Versão: 01 Resolução Normativa 24
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
1 ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA 20/2017 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A Formas geométricas
Leia maisIT - 15 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
IT - 15 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Formas geométricas e dimensões para a sinalização de emergência 2 Aplicação B - Simbologia para sinalização de emergência 3 Referências Normativas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO
1 ANEXO B ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO Ocupação/Uso: Divisão: Descrição: Endereço: Finalidade: ( ) Aprovação ( ) Substituição ( ) Atualização Espaço reservado
Leia maisINSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO MEMORIAL TÉCNICO
Leia maisNORMA TÉCNICA 20/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 20/2014 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências 4 Definições 5 Procedimentos Gerais 6 Procedimentos Específicos ANEXOS
Leia maisGF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)
IT 21 IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão) SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 3 Referências normativas 4 Definições
Leia maisABNT NBR Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP
ABNT NBR 15514 Área de Armazenamento de Recipientes Transportáveis de GLP OBJETIVOS Ao final dessa lição os participantes serão capazes de: Definir termos técnicos associados ao tema; Conhecer condições
Leia maisSISTEMAS / MEDIDAS DE SEGURANÇA
LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO Renovação de AVCB (conforme item 6.2.1.5 da IT 01) Impossibilidade técnica (conforme art. 29 do Dec. 44.746/08) 1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ÁREA
Leia maisPlano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI. Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON. Hospital Geral de Caxias do Sul.
Caxias do Sul, 21 de dezembro de 2011. Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON Hospital Geral de Caxias do Sul. CNPJ: 88.648.761/0018-43 Área
Leia maisNossa Casa Construtora Parceria
Quem Somos A Nossa Casa Construtora atua no mercado da construção civil desde 2001, oferecendo projetos construtivos residenciais e comerciais padronizados em alvenaria ou madeira nobre, assim como desenvolve
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisParte I - Sinalização de Orientação e Salvamento
Tabela Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico ref. 012005-R Sinalização preventiva e de orientação em casos de incêndio e pânico, em atendimento às exigências da Instrução Técnica N.º 20 do
Leia maisNPT 020 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 020 Sinalização de Emergência CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 37 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 29 Sistema Predial de Prevenção e Combate ao Incêndio Profª Heloise G. Knapik 1 Projetos e especificações
Leia maisNORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF
NORMA TÉCNICA Nº 009/2002-CBMDF Atividades Eventuais 1. Objetivo 1.1. Esta norma fixa as condições mínimas de segurança exigíveis para a realização de atividades eventuais que estimulem a concentração
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC)
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
MATERIAL ABRIGO DE GÁS DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 CÓDIGO ABR GLP Descrição de Equivalência Técnica Exigida Toda a instalação que utiliza o gás GLP em botijão
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 20, de 05/03/07 Sinalização de Emergência
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 20/2011 Sinalização de emergência SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 20/2011 Sinalização de emergência SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3
Leia maisLaudo Técnico de Engenharia
Laudo Técnico de Engenharia CRC- ES Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo Rua Amélia da Cunha Ornelas, 30 Bento Ferreira, Vitória/ES 1 Sumário... 2 1. Solicitante e Contratante... 3 2. Objetivo...
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2015
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 14/2010 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
Leia maisNBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 21, de 15/03/2018 Sistema de proteção por extintores de incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20/2018 Sinalização de emergência a. SUMÁRIO Objetivo Aplicação Referências
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011
Instrução Técnica nº 35/2011 - Túnel rodoviário 729 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011 Túnel rodoviário
Leia mais(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes
Leia maisFabricado pelo CNPJ: /60
Fabricado pelo CNPJ: 04.426.465.0001/60 Índice Características do Produto Exemplos de instalação de sinalização Exemplos de utilização de sinalização Sinalização Orientação e Salvamento Sinalização Equipamento
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 29/2011
Instrução Técnica nº 29/2011 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural 689 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE JUSTIÇA E DA SEGURANÇA BRIGADA MILITAR PORTARIA Nº 138/EMBM/2002
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE JUSTIÇA E DA SEGURANÇA BRIGADA MILITAR PORTARIA Nº 138/EMBM/2002 Estabelece Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndios. O Comandante-Geral da
Leia maisDIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS
DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS CIRCULAR Nº 02/2010 Div. Pesquisa - DAT Estabelece procedimentos a serem adotados para análise de PSCIP e vistorias em Galerias Comerciais e Centros de Compras (Shopping
Leia maisPROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS
Leia maisSESCOOP AGRISHOW MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
SESCOOP AGRISHOW MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo CNPJ: 07.042.333/0001-22 Técnico Responsável:
Leia maisIT - 15 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
IT - 15 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo A - Formas geométricas e dimensões para a sinalização de emergência 2 Aplicação B - Simbologia para sinalização de emergência 3 Referências Normativas
Leia maisMemorial de Projeto. Agência Sobradinho II Novas Instalações. Prevenção e Combate à Incêndio. Código do Projeto: Nº da OES: 150/2012
Pág. 1 Memorial de Projeto Prevenção e Combate à Incêndio Cliente: Unidade: Assunto: BRB Agência Sobradinho II Novas Instalações Código do Projeto: 5163-12 Nº da OES: 150/2012 Pág. 2 Índice A. Memorial
Leia mais1 Objetivo A - Formas geométricas e dimensões para a sinalização de emergência. 2 Aplicação B - Simbologia para sinalização de emergência
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15 2ª EDIÇÃO SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Alterada pela Portaria CG 30/2017, de 17 de julho de 2017- DOEMG Ano 125, nº 135, de 20 de julho 2017 SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Formas geométricas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 6 Controle de fumaça, mecânico ou natural... 377 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 43/2011 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 22/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O /01 SISTEM A DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO Sumário 1 Objetivo
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO Alterada pela Portaria CG 30/2017, de 17 de julho de 2017- DOEMG Ano 125, nº 135, de 20 de julho 2017 SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência
Leia maisPlano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI. 1º BBM - Porto Alegre
Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI 1º BBM - Porto Alegre 1. Legislação 2. Formas de Licenciamento 3. PPCI Apresentação junto ao CBMRS 4. Principais dificuldades no processo Prevenção
Leia maisCNPJ: / INSC. ESTADUAL:
ANEXO V Padrões Técnicos a serem obedecidos quando da elaboração do Projeto Hidráulico que permita a Medição Individualizada nas Unidades Usuárias de Condomínios Horizontais ou Verticais I Instalação do
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N. 43/2011 REVOGADA PELA PORTARIA CBMSP N. 23/810/18, DE 15 DE MARÇO DE
Leia maisAdotam-se as seguintes normas com inclusões e adequações constantes nesta IT.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 29, de 15/03/2018 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural. 1 OBJETIVO Estabelecer condições necessárias para a proteção contra incêndio nos locais de comercialização,
Leia mais13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:
UNIDADE: 13 SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES 13. SINALIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES: 13.0 INTRODUÇÃO Para a localização e a sinalização dos extintores deve se observar aos seguintes requisitos:
Leia maisCotovelo 90º - 2 1/2" (16.5) 6 1,80. Cotovelo 90º - 2 1/2" (16.5) H-01 8 AC 2 1/2" (16.1) AC 2 1/2" Luva 2 1/2" (16.2) Luva 2 1/2" (16.
6 H-02 H-01 8 AC 2 1/2" (16.1) AC 2 1/2" DETALHE 5 - HIDRANTE DE RECALQUE 11 4 5 R 3 5 R Dispositivo de recalque (8) H-03 19 H-04 3 AC 2 1/2" / RS. HIDRANTE DE RECALQUE - VER DETALHE 5 - RUA MONSENHOR
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 20/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 20/01 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL Sumário 1 Objetivo 2 Referências 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF Padronização
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA.
RELATÓRIO ACOMPANHAMENTO MENSAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO LTDA. Objetivo. Este relatório tem por objetivo avaliar e mitigar os riscos equivalentes desta edificação. Foram realizadas diversas vistorias
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia maisComo Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas
Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas ROSA, Carina Dias da [1], MICHALOSKI, Ariel Orlei [2] ROSA, Carina Dias da; MICHALOSKI, Ariel Orlei. Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisGrav.: 2. Resolvido em: Em andamento
VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 10/10/2012 Empresa: Joape Matriz Participantes: Jorge (Fabbro), Diego, Alex,, Rosálio, Daniel e José. Data da entrega do relatório: 10/10/2012 Durante
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisCorpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 20/01 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 0/01 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA SUMÁRIO 1 Objetivo Aplicação 3 Referências normativas
Leia maisNORMA TÉCNICA 41/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 41/2014 Edificações Existentes Adaptação às Normas de Segurança Contra Incêndio e Pânico SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisDODF Nº de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002
DODF Nº 012 17 de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002 Aprova a nova Norma Técnica nº 001/2002-CBMDF, que dispõe sobre as Exigências
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1 ENG.ª M.Sc ELAINE SOUZA PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. CONCEITOS GERAIS 2. ETAPAS DE PROJETO 3. NORMAS 4. SITE 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 6.
Leia maisCOMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Instrução Técnica n.º CB Saídas de Emergência em Edificações
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Instrução Técnica n.º CB 00797 Saídas de Emergência em Edificações O Comandante do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, considerando: a necessidade
Leia maisPRIMEIRO SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 3º COB CAPITÃO BM LEONARDO
CAPITÃO BM LEONARDO Instrução Técnica 01 Procedimentos Administrativos Instrução Técnica 40 Adequação de medidas de segurança para edificações existentes e edificações construídas Tipos de Projetos: Projeto
Leia maisESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016. Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016 ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Aplicação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCENDIO
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCENDIO Edificação: Restaurante do Parque de Exposições Pouso do Tropeiro Endereço: Av. Lions Água Santa Curitibanos SC Classificação da Ocupação:
Leia mais6.2 ACESSOS - Condições gerais
6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DE INCÊNDIO NT-16
Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas 5 Procedimentos ANEXOS A Planilha de levantamento de dados B Fluxograma do Plano de Intervenção de Incêndio 1 Objetivo Esta Norma Técnica
Leia maisSTF ASSESSORIA & CONSULTORIA S/C LTDA
São Paulo, 03 de julho de 2014. À SKR Empreendimento: JURUCÊ. A/C Carolina Barbosa C/C aos demais projetistas. Ref. 1º Relatório de análise dos sistemas passivos e ativos de prevenção e combate a incêndio
Leia maisPROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
MEMORIAL DESCRITIVO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. APRESENTAÇÃO O presente memorial tem por finalidade descrever as medidas de Sistemas de proteção contra incêndio para 1 (uma) Unidade
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS 1.1 Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o dimensionamento dos sistemas de detecção
Leia maisDECRETO Nº , DE 28 DE ABRIL DE 1997.
Eng. Gerson Medeiros Fabrício CREA 89.100 1/6 DECRETO Nº 37.380, DE 28 DE ABRIL DE 1997. Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 31/2011
Instrução Técnica nº 31/2011 - Segurança contra incêndio para heliponto e heliporto 701 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
INSTALAÇÕES contra incêndio PREDIAIS e pânico PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO CURITIBA/ 2018 CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL CIVIL IV INSTALAÇÕES contra incêndio PREDIAIS e pânico ELAINE SOUZA
Leia maisSegurança Contra Incêndio
Segurança Contra Incêndio Negrisolo, Walter. (Negrí). Oficial da Reserva do Corpo de Bombeiros SP. Doutor FAUSP. Segurança Contra Incêndio Área da Ciência com desenvolvimento recente Principais eventos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2018 às normas de segurança contra incêndio edificações existentes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011 Hidrante
Leia maisProteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23. Acadêmica: Regiane Ovando
Proteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23 Acadêmica: Regiane Ovando Apresentação PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NR-20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR-23 Proteção Contra Incêndios Introdução NR
Leia mais18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS
UNIDADE: 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18. SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios.
Leia maisTABELA A NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS ( ) 20.1 Líquidos combustíveis.
NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS (120.000-3) Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 Publicação -D.O.U. 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora
Leia mais