EMPREGO DA REGRESSÃO BIDIMENSIONAL PARA UMA ANÁLISE DA DISTÂNCIA-TEMPO DE VOO ENTRE AS CAPITAIS BRASILEIRAS PARA SÃO PAULO UM EXERCÍCIO METODOLÓGICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMPREGO DA REGRESSÃO BIDIMENSIONAL PARA UMA ANÁLISE DA DISTÂNCIA-TEMPO DE VOO ENTRE AS CAPITAIS BRASILEIRAS PARA SÃO PAULO UM EXERCÍCIO METODOLÓGICO"

Transcrição

1 EMPREGO DA REGRESSÃO BIDIMENSIONAL PARA UMA ANÁLISE DA DISTÂNCIA-TEMPO DE VOO ENTRE AS CAPITAIS BRASILEIRAS PARA SÃO PAULO UM EXERCÍCIO METODOLÓGICO Marilia Araujo Roggero 1 1 Universidade de São Paulo FFLCH - Departamento de Pós-Graduação em Geografia Física marilia.roggero@usp.br RESUMO A cartografia transformacional foi amplamente beneficiada pelo emprego da regressão bidimensional, método desenvolvido por Tobler nos anos 1970 e que possibilitou o desenvolvimento de softwares e um novo modo de interpretar o espaço que não privilegie apenas a métrica euclidiana, mas também outras, como no caso do presente exercício, a distância-tempo. Palavras chaves: Cartografia transformacional, Regressão bidimensional, Distância-tempo, Métrica euclidiana. ABSTRACT The transformational cartography was largely benefited by the employment of bidimensional regression method developed by Tobler in the 1970 s that allowed the softwares development and a new way of interpret the space that don t gives priority just to Euclidian metric, but also others, like this present exercise, the distance-time. Keywords: 1. INTRODUÇÃO A regressão bidimensional é um método desenvolvido por W. Tobler nos anos 1970 e que permite a comparação entre duas superfícies. Essa metodologia comporta a comparação de configurações cartográficas diferentes: (Cauvin et al. 2000) entre mapas de épocas distintas, entre duas superfícies descritas por seus pontos homólogos e somente comparar duas superfícies descritas por esses pontos homólogos, que correspondem ao fenômeno estudado, como também, a posição estimada em cognição espacial. No presente artigo foi feito uso dessa metodologia, por meio dos softwares IsoDistAngle, desenvolvido por Cauvin (2000) e Darcy também por Cauvin (2009) para poder testar a distância-tempo de avião de São Paulo com relação à vinte e seis capitais brasileiras. Esses softwares foram desenvolvidos por Cauvin, C. em parceria com o laboratório LIVE (Laboratoire Image, Ville and environement) da Faculdade de Geografia e planejamento da Universidade de Strasbourg (UNISTRA) e outras instituições francesas. Cauvin, C. em conjunto com outros pesquisadores desse laboratório (Serradj, A. Bonheur, C.) têm desenvolvido diferentes tipos de análises espaciais que utilizam métricas distintas da euclidiana, tais como a distância-tempo, distância-custo, etc. É o espaço relativo, termo muito utilizado por diversos geógrafos, sobretudo após a invenção de meios de transportes rápidos. Ao invés de medir esse espaço em metros ou quilômetros, por que não utilizarmos o tempo de percurso? Assunto interessante e extenso, o objetivo maior deste artigo é explicar passo-a-passo cada etapa de trabalho, para a obtenção da cartografia transformacional por meio da regressão bidimensional, afim de ser um guia para outros colegas possam utilizar essas ferramentas e se aprofundar nesse tema. 2. REGRESSÃO BIDIMENSIONAL Primeiramente, é necessário antes de iniciar o passo-a-passo de utilização dos softwares, uma explicação melhor do que é a regressão bidimensional. Essa etapa é um resumo traduzido do material exposto no guia do software Darcy e do artigo Travaux et recherches Faciscule 4 Une méthode générale de comparaison cartographique: la regression bidimensionelle. (Cauvin, 1984) De acordo com esse material, essa metodologia de comparação possui duas etapas fundamentais e com

2 significação geográfica. (Cauvin, 1984) O primeiro princípio básico consiste em duas repartições espaciais: a primeira chamada Z com coordenadas específicas X1, Y1 e uma outra W com vários pontos homólogos determinados pelas coordenadas Ui, Vi. A figura a seguir representa essas duas superfícies de deslocamento: Fig. 1 - Regressão bidimensional. Fonte: Darcy Mode d emploi, 2009, p module-de-comparaison Conforme dito, a primeira etapa consiste no ajustamento dos pontos escolhidos para a análise. Após esse passo, a segunda etapa nos ajudará entender os resultados obtidos pelos pontos iniciais. A figura a seguir simplifica essa explicação: Fig. 2 - Passos da regressão bidimensional. Fonte: Darcy Mode d emploi, 2009, p 2.

3 1.1 Os passos para a análise O primeiro passo trata portanto dos ajustamentos, conforme visto anteriormente. Essa etapa é importante pois minimiza distorções entre a superfície estimada e a observada. Princípio do ajustamento consiste em procurar um link entre W e Z por meio de uma função: Ŵ = f(z) (1) Nesse caso a projeção de Z em Ŵ, deverá ser próxima da projeção Z em W. O segundo passo é a interpolação. Essa etapa consiste na melhora dos resultados; de modo a entender as medidas da área de estudo; essa etapa permite a distribuição da deformação em todos os pontos da superfície, gerando a cartografia com distorções. Para essa etapa é necessária a verificação de duas hipóteses relativas à área de estudo. - a primeira parte, a função utilizada é contínua e definida em todos os pontos da superfície. A correspondência entre cada ponto deve ser única. Portanto, somente um ponto na imagem observada corresponde à um outro ponto na imagem interpolada e o mesmo ocorre com o inverso. - A segunda parte, podemos atribuir valores nos pontos não observados a partir dos valores dos pontos observados. Se essas hipóteses não podem ser aceitas, a interpolação não pode ser feita, pois a aplicação do método deverá compreender o ajustamento. Para a etapa da interpolação, são necessárias mais operações que a primeira: - determinação das características da grade, - valores dos nós da grade ponderada, - o calculo dos novos valores afetados dos pontos que são referencia. O estabelecimento da grade é uma etapa preliminar e indispensável; os valores dos nós da grade e o calculo dos novos valores dos pontos de referencia são operações simultâneas e iterativas. Determinando a grade de interpolação: a grade superposta tem um espaçamento regular. Ela extravasa a área estudada em aproximadamente 5%. Apesar de diversas discussões sobre o tamanho da malha da grade, é adotado frequentemente as seguintes regras: ΔY = ΔX área de estudo OU ΔY = ΔX 2/3 área de estudo (2) n n Se ΔX é o tamanho da malha de acordo com o eixo Y e ΔY é o tamanho da malha de acordo com o eixo X, ΔY = ΔX significa que a malha retida é quadrada. Após o processo de criação da grade, deve ser alocado os valores de cada nó da grade. Os valores dos nós são calculados a partir dos pontos observados, em dois passos: - a ponderação dos nós em função dos números de pontos localizados na malha. - A valoração propriamente dita desses nós, sendo considerada a ponderação. Os valores estimados de Û e de cada nó, também é feito em duas etapas: - em uma primeira fase as estimativas estão limitadas a um ajuste para melhor atender as observações. - na segunda fase, é especificada a função de suavização e deformação a ser utilizada. Todos os detalhes deste método encontram-se no artigo de Tobler (1979). Este é apenas um pequeno resumo da técnica. Se uma grade de dimensões X, Y (nós temos que X = Y = 4) Se Z, é o valor de um ponto de coordenadas X,Y ao interior da célula. Nós podemos calcular o valor interpolado, Z, a partir dos quarto ângulos da malha com a seguinte fórmula: Z * = 1 Wpq Zpq com Wpq = P(X). Q(Y) (3) X. Y p=0 q=0 Nós temos: {P(X) = X (X-X 0 ) se p=0 {P(X) = X-X 0 se p=1 e {Q(Y) = Y (Y-Y 0 ) se q=0 {Q(X) = Y-Y 0 se q=1

4 e mais, Zpq é o valor do ponto localizado na malha pq, X = X i -X 0 e Y = Y i -Y 0 (4) 2. DADOS DISTÂNCIA-TEMPO Para o curso de cartografia transformacional ministrado pela Prof. Dra. Christinne Bonheur para as turmas de mestrado da faculdade de Geografia de Strasbourg no segundo semestre de 2013, um dos exercícios propostos foi o emprego da regressão bidimensional unipolar. Esse tipo de regressão pressupõe o uso a metodologia exposta acima, com a facilidade de centrar a análise em apenas um ponto de referência, no caso, a cidade de São Paulo. Para começar esse mapeamento num primeiro momento foi necessária a coleta e tabulação dos dados. Foram escolhidas as capitais dos estados brasileiros e pesquisados os tempos de voo destas para São Paulo, no site da empresa aérea TAM, pensando na chegada ao aeroporto de Congonhas (São Paulo), o tempo de deslocamento de algumas cidades para o aeroporto foi estimado entre 60 e 90 minutos de antecedência, de acordo com sua população, e o tempo de check-in, 60 minutos, orientação para realização do check-in para voos domésticos no Brasil. Conforme ilustra a figura a seguir: Fig. 3 - Tabela para preparação dos dados do exercício. Elaborada pela autora. Fonte: Todos os tempos expostos na tabela encontram-se em minutos. Mas o tempo que será trabalho para a elaboração do mapa distorcido será o tempo total. São Paulo encontra-se com zero (0) na tabela porque é o local de referência, portanto, será medido o quanto essas capitais estão mais próximas ou mais distantes à São Paulo com relação à viagens aéreas. 2.1 Primeira etapa metodológica Essa etapa trata da preparação do fundo de mapa e a inserção das coordenadas de cada cidade que participará da análise. Nesse caso, o fundo a ser trabalhado será a divisão do Brasil em Estados e os pontos das cidades obtidos a partir dos centroides, criados a partir do fundo de mapa dos municípios brasileiros. Para isso, foi feito o download dos arquivos em shape (Brasil Estados e municípios) do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Esses arquivos, quando feito o download geralmente estão com o sistema de coordenadas geográficas em graus decimais e datum SAD-69, ou mais recentemente, com o datum SIRGAS Os softwares utilizados, tanto o IsodistAngle quanto o Darcy trabalham com distância em metros, logo, deverá ser feita as devidas conversões para um sistema métrico de projeção. Essa etapa é delicada para um país de proporções continentais como o Brasil. Deste modo, foi feita uma pesquisa em conjunto com a professora e pesquisadora do LIVE, Christinne Bonheur e chegamos à conclusão de que para esse tipo de mapeamento é conveniente a adoção da projeção POLICÔNICA. A projeção Policônica no Brasil possui sua origem no meridiano de longitude 54 O W, que divide o país praticamente ao meio. Ao adotar a origem do sistema retangular sobre o equador e sobre o meridiano central de longitude λ 0 as coordenadas y serão negativos ao sul do equador e as x, serão negativas à oeste desse meridiano central.

5 Para obter apenas resultados positivos, como ocorre com a projeção UTM, pode-se aplicar uma translação em w e y, de modo a obter valores sempre positivos para as coordenadas no hemisfério sul. (Galo, 2002) Na figura a seguir pode-se observar a indicação das coordenadas em metros (em destaque), devido a conversão para a projeção policônica. Fig. 4 - base em shape dos Estados e municípios brasileiros. Elaborada pela autora no Arcgis 10.1 Para a criação dos pontos das cidades selecionadas para a análise, foram extraídas as coordenadas dos centroides dos municípios da seguinte forma no software Arcgis: - criação dos campos centroide X e Y na tabela do shape Brasil municípios. - Preenchimento do campo por meio do comando calculate geometry, com esse comando, você pode averiguar o sistema de projeção e datum. Fig. 5 - Preenchimento das coordenadas dos centroides dos municípios brasileiros. Elaborada pela autora no Arcgis 10.1 Após essa etapa, deve-se criar os pontos das cidades a partir desta tabela, para isso devemos: - exportar a tabela com a extensão.dbf - criar os pontos com a tabela exportada pelo Arc catalog.

6 Fig. 6 - Exportação da tabela com as coordenadas dos centroides dos municípios brasileiros. Elaborada pela autora no Arcgis 10.1 Fig. 7 - Criação dos pontos das cidades brasileiras. Elaborada pela autora no Arcgis 10.1 Finalizada essa etapa, os dados em shape para a realização da cartografia estão prontos. 2.2 Segunda etapa metodológica É nessa etapa que começam a serem utilizados os softwares para a realização da cartografia transformacional ou com distorções. Inicia-se pelo Isodistangle, que fará a primeira etapa da regressão bidimensional. Esse software é gratuito e pode ser obtido pelo site

7 Fig. 8 - Início da utilização do IsodistAngle. Em fichier escolhemos a opção charger les positions. Podemos agora a trabalhar no novo projeto. Em centroides de origem devemos escolher as cidades selecionadas, o ID deve ser os nomes dos municípios. Centroides de destinação deixamos a opção que já está selecionada (essa opção será diferente para uma análise multipolar). Na terceira e última opção temos o fundo de mapa, que deverá ser os Estados brasileiros. Fig. 9 - Dados a serem inseridos.

8 Fig Shapes abertos no IsodistAngles. Em seguida deve-se escolher a opção matrice (matriz) distances (distâncias). Essa etapa é de suma importância, uma vez que devemos salvar um arquivo txt, proveniente da tabela xls com o tempo total e somente isso, será baseada no ponto de referência zero (cidade de São Paulo) que serão efetuados os cálculos das distância-tempo das demais cidades. Fig arquivo TXT com os tempos com a ordem do arquivo xls, ordem alfabética. Nesse caso, ao escolher a opção matrice de distance (matriz de distância), uma origem por coluna, nesse momento será aberta a opção de escolher o ponto de referência, no caso São Paulo. O importante é que a ordem desses dados na tabela seja a mesma do shape com os pontos. Feito isso, é preciso selecionar a opção lancer e escolher os parâmetros de Isodistância relativas ao vetor e escolher as isolinhas de acordo com o tempo conveniente, no caso, 60 (referente a sessenta minutos).

9 Fig 12 Parâmetros para elaborar a nova posição dos pontos. Fig Ponto de origem, pontos deslocados, vértices de deslocamento e isolinhas de tempo. Após essa etapa, começa efetivamente a utilização do software Darcy. Nesse programa, deve-se carregar os pontos originais e imagem (o ponto imagem é aquele gerado com o software IsodistAngle) e também é possível carregar o fundo de mapa, utilizando a função load. Com o botão processing, escolha a opção Interpolation, que faz a

10 interpolação. Ou seja, o IsodistAngle calcula os deslocamentos e o Darcy faz a interpolação, para demonstrar pontos que se aproximam ou se distanciam, devido ao tempo. Fig Carregando os pontos origem e imagem e fundo de mapa. Fig Escolha a dimensão da malha para fazer interpolação, o default é 2. Esse é o último procedimento para obtenção do mapa com o fundo transformado, ou seja, no exemplo adotado, os pontos das capitais mais próximas à São Paulo se distanciam, os pontos da região nordeste se aproximam e da região norte, que já é mais isolada e distante, distanciam-se mais ainda da capital paulista.

11 Fig Resultado final no programa. Fig Exemplo de mapa com imagem exportada pelo software Darcy.

12 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse tipo de cartografia é interessante para trabalhar tanto com a relação distância-tempo, como com distânciacusto. Trata-se de um método bastante utilizado na França e que pode e deve ser adotado para diversos estudos no Brasil. Com relação à estrutura dos dados, deve-se ter atenção na representação unipolar para seu ponto origem, pois caso os dados de tempo ou custo não estejam na mesma ordem do shape a ser trabalhado, a deformação ocorrerá, porém sua interpretação será praticamente impossível, tendo em vista os erros de aplicação. Outra questão importante de se ressaltar é que o programa não exporta o resultado final em formato shape, somente em *txt ou formato imagem, portanto, para representá-lo em forma de mapa é necessário um tratamento da imagem com algum software, tais como ilustrator, corel draw ou mesmo paintbrush. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAUVIN, C. Travaux et recherches Faciscule 4 Une méthode générale de comparaison cartographique: la regression bidimensionelle. Université de Strasbourg, p. CAUVIN, C. Mode d emploi Darcy 2.0 Paris, Besançon, Strasbourg Disponível em Acesso: 22 outubro GALO, M. Notas de aula de cartografia Introdução à projeção policônica. Unesp, Depto de Geografia. 2002, 13 p. Disponível em Acesso: 15 novembro TOBLER, W. Bidimensional Regression. Disponível em Acesso: 10 novembro 2013.

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs

I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais

Leia mais

4ª aba do cadastro: Mapa Orientações para upload de shapefiles

4ª aba do cadastro: Mapa Orientações para upload de shapefiles Conteúdo: 1. Como fazer upload de arquivos espaciais no SiCAR-SP? Formato dos arquivos Características do shapefile Sistema de Coordenadas requerido Como preparar o shapefile para o upload 2. O que fazer

Leia mais

Associação de dados cartográficos e alfanuméricos no TerraView

Associação de dados cartográficos e alfanuméricos no TerraView MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior DEPEM MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

1 - Crie um novo documento no ArcMap. Com o programa aberto, selecione o Dataframe Layers

1 - Crie um novo documento no ArcMap. Com o programa aberto, selecione o Dataframe Layers Conversão de Raster para Polígono usando o ArcMap Nos posts anteriores, conhecemos uma situação onde uma empresa solicita, além do produto esperado, imagens no canal alfa para geração de polígonos envolventes

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Leia mais

MAPA - Orientações. Conteúdo desse documento:

MAPA - Orientações. Conteúdo desse documento: Conteúdo desse documento: 1. Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR 1.a. Formato do arquivo 1.b. Características do shapefile 1.c. Sistema de coordenadas requerido 1.d. Como preparar o shapefile

Leia mais

Engenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA

Engenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA O termo Geodésia, em grego Geo = terra, désia = 'divisões' ou 'eu divido', foi usado, pela primeira vez, por Aristóteles (384-322 a.c.), e pode significar tanto

Leia mais

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto

Leia mais

RESUMO DE CATALOGAÇÃO

RESUMO DE CATALOGAÇÃO RESUMO DE CATALOGAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DISTINTA Contatos: Cirineo Zenere (c.zenere@pucpr.br) Eulália M. Soares (eulalia.soares@pucpr.br) Josilaine O. Cezar (josilaine.cezar@pucpr.br) SUMÁRIO INICIANDO A CATALOGAÇÃO...2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IA Departamento de Solos CPGA-CIÊNCIA DO SOLO IA 1328 - AGRICULTURA DE PRECISÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IA Departamento de Solos CPGA-CIÊNCIA DO SOLO IA 1328 - AGRICULTURA DE PRECISÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IA Departamento de Solos CPGA-CIÊNCIA DO SOLO IA 1328 - AGRICULTURA DE PRECISÃO GERAÇÃO DE MAPAS NO PROGRAMA ARCVIEW Carlos Alberto Alves Varella 1 André Luis

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Importação de arquivos Raster e Vetorial no Terraview

Importação de arquivos Raster e Vetorial no Terraview MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior DEPEM MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um

Leia mais

QGIS 2.4 Estatísticas de Grupo Somatório de Áreas

QGIS 2.4 Estatísticas de Grupo Somatório de Áreas QGIS 2.4 Estatísticas de Grupo Somatório de Áreas Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Introdução... 3 1.1 Demanda... 3 1.2 O Complemento Group Stats...3 1.3 Instalação do Complemento Group

Leia mais

Vetorização no Spring

Vetorização no Spring UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Vetorização no Spring Grazielle Anjos Carvalho Beatriz Trindade Laender Belo Horizonte,

Leia mais

AULA 6 - Operações Espaciais

AULA 6 - Operações Espaciais 6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:

Leia mais

Manual. EFD Contribuições

Manual. EFD Contribuições Treinamento Escrita Fiscal Material desenvolvido por: Saiba que este documento não poderá ser reproduzido, seja por meio eletrônico ou mecânico, sem a permissão expressa por escrito da Implantta Serviços

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0

4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0 UPE Campus III Petrolina 4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0 GT-Paisagem Prof. Dr. Lucas Costa de Souza Cavalcanti 1 INTRODUÇÃO Este tutorial ensina como elaborar o layout de mapas no QGIS 2.0. O layout é

Leia mais

AULA 4 SISTEMAS DE REFERÊNCIA

AULA 4 SISTEMAS DE REFERÊNCIA AULA 4 SISTEMAS DE REFERÊNCIA Objetivos TOPOGRAFIA Gerais Visão geral de Sistemas de Referência Específicos Sistemas de Coordenadas; Sistema de Referência; Datum Geodésico; Sistemas de Referência De acordo

Leia mais

Disciplina SIG Profa. Responsável Maria Isabel C. de Freitas Profa. Colaboradora Lucimari Rossetti

Disciplina SIG Profa. Responsável Maria Isabel C. de Freitas Profa. Colaboradora Lucimari Rossetti Disciplina SIG Profa. Responsável Maria Isabel C. de Freitas Profa. Colaboradora Lucimari Rossetti Georreferenciamento da Carta Topográfica Digitalizada de Rio Claro (Imagem Escaneada ) ArcGIS 10.0 Iniciar

Leia mais

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir

Leia mais

I Encontro Brasileiro de usuários QGIS

I Encontro Brasileiro de usuários QGIS I Encontro Brasileiro de usuários QGIS Uso do QGIS no Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto Jorge Santos jorgepsantos@outlook.com www.processamentodigital.com.br Dicas, tutoriais e tudo

Leia mais

Transformação entre o SAD 69 e o SIRGAS2000 no ArcGIS

Transformação entre o SAD 69 e o SIRGAS2000 no ArcGIS Transformação entre o SAD 69 e o SIRGAS2000 no ArcGIS Relatório de pesquisa Como projetar dados em SAD69 para SIRGAS 2000 no ArcGIS. Conteúdo Introdução... 2 Quando usar NTV2 ou GEOCENTRIC TRANSLATION...

Leia mais

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo

Leia mais

Tutorial 8 Tarefas no Moodle

Tutorial 8 Tarefas no Moodle Tutorial 8 Tarefas no Moodle Na versão 2.4 do Moodle, as quatro tarefas que já existiam nas versões anteriores (Texto online, Atividade off-line, Envio de arquivo único e Modalidade avançada de carregamento

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

O GEM é um software 100% Web, ou seja, você poderá acessar de qualquer local através da Internet.

O GEM é um software 100% Web, ou seja, você poderá acessar de qualquer local através da Internet. Olá! Você está recebendo as informações iniciais para utilizar o GEM (Software para Gestão Educacional) para gerenciar suas unidades escolares. O GEM é um software 100% Web, ou seja, você poderá acessar

Leia mais

Coordenadas Geográficas

Coordenadas Geográficas Orientação A rosa-dos-ventos possibilita encontrar a direção de qualquer ponto da linha do horizonte. Por convenção internacional, a língua inglesa é utilizada como padrão, portanto o Leste muitas vezes

Leia mais

18/11/2010 CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS. Objetivo.

18/11/2010 CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS CURSO BÁSICO DE GPS. Objetivo. Objetivo Autos de Infração 2007 - SICAFI - Objetivo Objetivo Ponto coletado em WGS84 e reinserido em SAD69. Erro de 67.98 metros O Sistema GPS O Sistema GPS O sistema GPS foi desenvolvido pelo Departamento

Leia mais

Produto: TOTVS Educacional Versão: 11.40 Processo: Integração TOTVS Educacional x TOTVS Folha de Pagamento (Utilização de Salário composto)

Produto: TOTVS Educacional Versão: 11.40 Processo: Integração TOTVS Educacional x TOTVS Folha de Pagamento (Utilização de Salário composto) Produto: TOTVS Educacional Versão: 11.40 Processo: Integração TOTVS Educacional x TOTVS Folha de Pagamento (Utilização de Salário composto) Introdução Você já imaginou realizar o calculo de quanto pagar

Leia mais

Trabalho Interdisciplinar. MS Project

Trabalho Interdisciplinar. MS Project Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.

Leia mais

IM324 Aula do dia 21/06/2011 SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA EXTRUSÃO DIRETA A QUENTE

IM324 Aula do dia 21/06/2011 SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA EXTRUSÃO DIRETA A QUENTE Nesta aula simularemos a extrusão a quente pelo MSC.Superforge v. 2005. O próximo slide apresenta as dimensões das ferramentas e do tarugo. Esse processo já foi analisado pelo método MDEEE. Como exercício,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Laboratório de Ensino, Pesquisa e Projetos em Análise Espacial TUTORIAL DE SPRING Alexandro Medeiros

Leia mais

4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL

4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4.1 Auto Preenchimento O Excel possui um recurso de grande ajuda para quem necessita digitar uma seqüência de células cujo conteúdo é seqüencial. Esse recurso, chamado

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Sistema Geodésico de Referência: Figura geométrica da superfície terrestre: Época de referência das coordenadas:

NOTA TÉCNICA. Sistema Geodésico de Referência: Figura geométrica da superfície terrestre: Época de referência das coordenadas: NOTA TÉCNICA TÉRMINO DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA ADOÇÃO NO BRASIL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA GEOCÊNTRICO PARA AS AMÉRICAS (SIRGAS), EM SUA REALIZAÇÃO DE 2,4 (SIRGAS2) A definição, implantação e manutenção

Leia mais

QGIS 2.4 Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC)

QGIS 2.4 Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC) QGIS 2.4 Sistemas de Referência de Coordenadas (SRC) Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Introdução... 3 1.1 Referência Espacial... 3 1.2 Sistema de Referência de Coordenadas (SRC)...3 1.3

Leia mais

Tópicos de Estatística Espacial Visualização de Dados

Tópicos de Estatística Espacial Visualização de Dados Tópicos de Estatística Espacial Visualização de Dados Anderson Castro Soares de Oliveira Visualização de Dados Espaciais Visualizar os dados é uma primeira ferramenta descritiva para gerar hipóteses ao

Leia mais

TerraView. O TerraView está estruturado da seguinte forma: - Modelo de dados

TerraView. O TerraView está estruturado da seguinte forma: - Modelo de dados TerraView O TerraView é um aplicativo desenvolvido pelo DPI/INPE e construído sobre a biblioteca de geoprocessamento TerraLib, tendo como principais objetivos: - Apresentar à comunidade um fácil visualizador

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

CONSTRUINDO CONSULTAS NO KOSMO 1.2

CONSTRUINDO CONSULTAS NO KOSMO 1.2 CONSTRUINDO CONSULTAS NO KOSMO 1.2 INTRODUÇÃO: Uma das funções básicas de um software de SIG é realizar consultas que em geral são usadas para análise de determinada realidade. Veremos nesse tutorial como

Leia mais

AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView

AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView 1.1 AULA 1 Iniciando o Uso do TerraView Essa aula apresenta o software TerraView apresentando sua interface e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados neste documento bem como o executável

Leia mais

QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono

QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Material de Apoio... 3 1.1 Cartografia de Referência... 3 1.2 Base Cartográfica Vetorial de Referência...

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

Tutorial para Módulo de Georreferenciamento Posição. 3 Edição da Norma de Georreferenciamento do Incra

Tutorial para Módulo de Georreferenciamento Posição. 3 Edição da Norma de Georreferenciamento do Incra Tutorial para Módulo de Georreferenciamento Posição 3 Edição da Norma de Georreferenciamento do Incra Importante: Buscar sempre as últimas atualizações do sistema posição no site: www.posicao.com.br Em

Leia mais

COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL V2 1ª SÉRIE

COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL V2 1ª SÉRIE COLÉGIO JOÃO PAULO I GEOGRAFIA - EXERCÍCIOS 1ª PARCIAL V2 1ª SÉRIE Professor(a): Richard QUESTÃO 1 Considere a reprodução da obra intitulada La Escuela del Sur de autoria de Joaquin Torres García, artista

Leia mais

GERAÇÃO DE NOTA FISCAL PAULISTA BEMATECH RESTEQ RESOLVE TECNOLOGIA BEMATECH 1

GERAÇÃO DE NOTA FISCAL PAULISTA BEMATECH RESTEQ RESOLVE TECNOLOGIA BEMATECH 1 BEMATECH 1 Procedimento passo a passo para gerar o arquivo da Nota Fiscal Paulista utilizando o aplicativo da Bematech WINMFD2 Neste aplicativo, existem dois modos para gerar o arquivo corretamente. 1º

Leia mais

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

Procedimento de anexação de peças e envio

Procedimento de anexação de peças e envio 2014 Manual prático de Ajuizamento de Petições Intercorrentes Portal Processual Eletrônico Procedimento de anexação de peças e envio Orientações gerais para anexar arquivos e enviar petições intercorrentes

Leia mais

IMPORTANDO ARQUIVOS SHAPEFILE PARA O POSTGIS VIA PROMPT DO DOS

IMPORTANDO ARQUIVOS SHAPEFILE PARA O POSTGIS VIA PROMPT DO DOS IMPORTANDO ARQUIVOS SHAPEFILE PARA O POSTGIS VIA PROMPT DO DOS INTRODUÇÃO Neste tutorial iremos tratar de uma situação comum durante os trabalhos de geoprocessamento que envolvam banco de dados geográficos,

Leia mais

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2010

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2010 Manual de Utilização de Certificados Digitais Microsoft Página 2 de 11 CONTROLO DOCUMENTAL REGISTO DE MODIFICAÇÕES Versão Data Motivo da Modificação 1.1 08/02/2013 Alteração do conteúdo do manual de suporte

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 1. CRONOGRAMA DA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015

NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 1. CRONOGRAMA DA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 Prezado (a) estudante, NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 Neste documento serão apresentadas orientações sobre a renovação de matrícula para o 2º semestre de 2015.

Leia mais

Treinamento em BrOffice.org Calc

Treinamento em BrOffice.org Calc Treinamento em BrOffice.org Calc 1 Índice I. INTRODUÇÃO...3 II. NÚMEROS, TEXTOS, FÓRMULAS E DATAS...4 III. MENUS BÁSICOS...5 1. Arquivo...5 2. Editar...5 3. Formatar...5 IV. FÓRMULAS...8 V. REFERÊNCIAS

Leia mais

Manual para Cadastro de Questões Prova Colegiada / Professor

Manual para Cadastro de Questões Prova Colegiada / Professor Manual para Cadastro de Questões Prova Colegiada / Professor CÓDIGO: 001 revisão 02. DATA DE PUBLICAÇÃO: 12/04/2010 INÍCIO DE VIGÊNCIA: 12/04/2010 DATA REVISÃO: 23/03/2011 Autor do Projeto: Thiago Galvão

Leia mais

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO

Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO Sistema Banco de Preços Manual do Usuário OBSERVATÓRIO da Despesa Pública 1 Sumário O Banco de Preços... 3 Acessando o Banco de Preços... 4 Funções do Banco de Preços... 5 Gerar Preço de Referência...

Leia mais

Manual do Usuário. Integrador FC Store V.1.0.0. ACSN Desenvolvimento de Software do Brasil Ltda. Av. Dom Pedro II, 1211 Salto SP www.acsn.com.

Manual do Usuário. Integrador FC Store V.1.0.0. ACSN Desenvolvimento de Software do Brasil Ltda. Av. Dom Pedro II, 1211 Salto SP www.acsn.com. 49 Manual do Usuário Integrador FC Store V.1.0.0 ACSN Desenvolvimento de Software do Brasil Ltda. Av. Dom Pedro II, 1211 Salto SP www.acsn.com.br Conteúdo Módulo 1: Visão Geral... 3 INTRODUÇÃO... 3 PROCEDIMENTO

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

TUTORIAL: APRENDENDO A LIDAR COM O AXURE PRO

TUTORIAL: APRENDENDO A LIDAR COM O AXURE PRO TUTORIAL: APRENDENDO A LIDAR COM O AXURE PRO Grupo: Danielle Araújo, Elaini Nascimento, Indhyane Souza, Larah Câmara e Nathan Linhares O que vem a ser o Axure? Tutorial aprendendo a lidar com o AXURE PRO

Leia mais

ROTEIRO DE INSTALAÇÃO

ROTEIRO DE INSTALAÇÃO ROTEIRO DE INSTALAÇÃO O objetivo deste roteiro é descrever os passos para a instalação do sistema UNICO, afim, de auxiliar os técnicos e evitar possíveis dúvidas e erros de instalação. Instalador O instalador

Leia mais

Importação de Dados no Sphinx

Importação de Dados no Sphinx Importação de Dados no Sphinx A importação de dados refere-se à transferência de dados coletados em outro ambiente para dentro do software Sphinx. No software, encontre a opção Importar dados no estágio

Leia mais

1. NOVIDADES DO NÚMERO ÚNICO DE PROCESSO. 1.1 Resolução nº 65 do CNJ. 1.2 Conversão do Número do Processo. 1.3 Novos ícones

1. NOVIDADES DO NÚMERO ÚNICO DE PROCESSO. 1.1 Resolução nº 65 do CNJ. 1.2 Conversão do Número do Processo. 1.3 Novos ícones 1. NOVIDADES DO NÚMERO ÚNICO DE PROCESSO 1.1 Resolução nº 65 do CNJ 1.2 Conversão do Número do Processo 1.3 Novos ícones 1 Tela Antiga Tela Nova 2 2. NOVIDADES DA VISUALIZAÇÃO DAS FILAS DE TRABALHO 2.1

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

EAD Sistema CR Campeiro 7

EAD Sistema CR Campeiro 7 EAD Sistema CR Campeiro 7 Tópico 1 Interface com Sistema de Posicionamento Global 1.1 Introdução: O Sistema Campeiro, disponibiliza para emprego nas rotinas de topografia, Geoprocessamento e Agricultura

Leia mais

Manual básico de utilização da Mesa Tátil

Manual básico de utilização da Mesa Tátil Mesa Tátil - IVEO VIEWPLUS A mesa tátil IVEO é muito prática e de fácil utilização, excelente equipamento para aprendizagem de pessoas com necessidades visuais. Seu funcionamento consiste na inserção de

Leia mais

Projeções cartográficas

Projeções cartográficas Projeções cartográficas - Não há como transformar uma superfície esférica em um mapa plano sem que ocorram distorções. - Cada projeção é adequada a um tipo de aplicação -Na impossibilidade de se desenvolver

Leia mais

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2003

Manual de Utilização de Certificados Digitais. Microsoft Word 2003 Manual de Utilização de Certificados Digitais Microsoft Página 2 de 11 CONTROLO DOCUMENTAL REGISTO DE MODIFICAÇÕES Versão Data Motivo da Modificação 1.9 08/02/2013 Actualização do conteúdo do manual de

Leia mais

Tutorial. Edição de dbf usando Excel e Acess. versão 1.0-08/02/2012. Autores: Mauricio Schiavolin Silva, Vitor Pires Vencovsky

Tutorial. Edição de dbf usando Excel e Acess. versão 1.0-08/02/2012. Autores: Mauricio Schiavolin Silva, Vitor Pires Vencovsky Tutorial Edição de dbf usando Excel e Acess versão 1.0-08/02/2012 Autores: Mauricio Schiavolin Silva, Vitor Pires Vencovsky 1. INTRODUÇÃO Esse tutorial apresentará um procedimento para a edição de arquivos

Leia mais

Moodle - CEAD Manual do Estudante

Moodle - CEAD Manual do Estudante Moodle - CEAD Manual do Estudante Índice Introdução 3 Acessando o Ambiente 4 Acessando o Curso 5 Navegando no Ambiente do Curso 5 Box Participantes 5 Box Atividades 5 Box Buscar nos Fóruns 5 Box Administração

Leia mais

Escritório Virtual Administrativo

Escritório Virtual Administrativo 1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional

Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional Apresentando o Sistema GeoOffice GPS Profissional O Sistema GeoOfficeGPS é uma ferramenta de automação desenvolvida pela Solution Softwares LTDA-ME para auxiliar no armazenamento e manipulação de dados

Leia mais

Levantamento topográfico

Levantamento topográfico MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos

Leia mais

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE FUNÇÃO E BLOCO FUNCIONAL; CRIAÇÃO DE FUNÇÃO / BLOCO FUNCIONAL; UTILIZAÇÃO NO LADDER; EXEMPLO DE BLOCO FUNCIONAL;

DIFERENÇAS ENTRE FUNÇÃO E BLOCO FUNCIONAL; CRIAÇÃO DE FUNÇÃO / BLOCO FUNCIONAL; UTILIZAÇÃO NO LADDER; EXEMPLO DE BLOCO FUNCIONAL; Boletim Técnico EP3 11/07 Utilizando Funções e Blocos Funcionais de usuário pelo software A1 19 de outubro de 2007 O objetivo deste boletim é mostrar como utilizar o recurso de Funções (Functions) e Blocos

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

Gerar o Ficheiro de Inventário

Gerar o Ficheiro de Inventário Gerar o Ficheiro de Inventário Data: 05-12-2014 Os dados a enviar no ficheiro são os seguintes Código do Artigo Código de Barras (se não existir deve preencher neste campo o código do artigo) Descrição

Leia mais

PREPARAÇÃO DE BASES EM SIG

PREPARAÇÃO DE BASES EM SIG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Geociências Departamento de Geologia e Recursos Naturais (DGRN) GE 804 Sistema de Informações Georreferenciadas Prof. Carlos Roberto de Souza Filho PREPARAÇÃO

Leia mais

Configurações Básicas

Configurações Básicas Compras Avançadas Este módulo auxilia na verificação da demanda dos produtos e com isso permite ajustar os estoques fazendo transferência entre as filiais e também definir a quantidade de estoque dos produtos

Leia mais

O que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000?

O que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000? O que é o Sistema Geodésico de Referência? É um sistema coordenado que serve de referência ao posicionamento no globo terrestre ou em um território nacional ou continental, utilizado para representar características

Leia mais

Programa Intel Educar Tutorial: Ferramenta de Classificação Visual

Programa Intel Educar Tutorial: Ferramenta de Classificação Visual Copyright 2008, Intel Corporation. Todos os direitos reservados. Página 1 de 17 TUTORIAL: FERRAMENTA DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL ÍNDICE 1. Acessando a ferramenta... 3 2. Como se cadastrar... 4 3. Usando a

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Instruções. Guia controle com diversos botões que permitem uma livre navegação através do mapa do Estado do Rio de Janeiro, são eles:

Instruções. Guia controle com diversos botões que permitem uma livre navegação através do mapa do Estado do Rio de Janeiro, são eles: Instruções Este tutorial foi desenvolvido para facilitar a realização de consultas no Banco de Dados (BD). Através do mapa do RJ é possível verificar os pontos de coleta dos trabalhos que foram compilados

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

Aula Delimitação de APPS no ArcGis e produção de um memorial descritivo das situações encontradas dentro e fora das APP

Aula Delimitação de APPS no ArcGis e produção de um memorial descritivo das situações encontradas dentro e fora das APP Aula Delimitação de APPS no ArcGis e produção de um memorial descritivo das situações encontradas dentro e fora das APP 1. Abrir o Arcmap, clicar no ícone Arcmap (seta preta na figura abaixo), que pode

Leia mais