AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS SEÇÃO 6 Determinação da Nota
|
|
- Luiz Gustavo Correia Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTE 2 AVALIAÇÃO DOS EERCÍCIOS SEÇÃO 6 Determinação da Nota 6.1 Generalidades As regras que regem a avaliação dos exercícios e determinação da Nota Final são idênticas para todas as sessões da competição livre (Classificatória, Final por Equipes, Final Individual, Finais por Aparelhos) exceto para Salto, onde se aplicam regras especiais na Classificatória e na Final do Aparelho (Seção 10). 6.2 Cálculo da Nota Final a) A Nota Final em cada aparelho se calcula utilizando as notas separadas, a nota D e a nota E. b) O Painel D estabelece a nota D, conteúdo do exercício; e o Painel E a nota E, a execução e o artístico. c) A Nota Final de um exercício é obtida somando a nota D e a nota E. Se for necessário subtrai as deduções neutras (ver 5.4.1) d) A Nota Individual (All-Around) é a soma das Notas Finais obtidas nos quatro aparelhos. e) A pontuação da Equipe é calculada de acordo com o Regulamento Técnico atual que rege a competição. f) A classificação e participação na Final por Equipes, Final Individual e Final por Aparelhos, ocorre de acordo com o Regulamento Técnico atual que rege a competição. g) Em princípio, não se permite a repetição do exercício. Cálculo da Nota Final Exemplo: Nota D + Nota E = Nota Final Nota D Dificuldade (3C 3D 2E) + 3,10 Requisitos de Composição + 2,00 Valor de Ligação + 0,60 Nota D 5,70 Nota E* 10,00 Execução - 0,70 Artístico - 0,30-1,00 Nota E 9,00 Nota Final 14,70 *Nota E As deduções de execução e artístico se somam e logo se subtrai de 10,00p. A Nota E se calcula fazendo a média das 3 notas intermediárias de 5 notas (deduções) 1
2 6.3 Exercício curto Pela execução e apresentação artística, a ginasta pode receber uma Nota E máxima de 10,00p. Em caso de exercício curto, o Painel D fará a dedução neutra (penalização) correspondente sobre a Nota Final, 7 ou mais elementos - sem dedução 5-6 elementos - 4,00p. 3-4 elementos - 6,00p. 1-2 elementos - 8,00p. Sem elementos - 10,00p. Exemplo: SO A ginasta cai e se lesiona depois de realizar 3 elementos. Avaliação: Nota D VD (A + C + A E) + 1,00p RC #2 #3 + 1,00p Nota D 2,00p (sem aterrissar com os pés primeiro) Máx. Nota E por Execução e Artístico pode ser 10,00p Dedução total (2 quedas, altura, amp., etc) - 4,10p Nota E 5,90p Nota Final 7,90p Nota Final depois de aplicar a dedução neutra por Exercício curto 7,90p - 6,00p (exercício curto) = 1,90p 2
3 Seção 7 Regras para nota D 7.1 Nota D (Conteúdo) a) A Nota D em SA é o Valor de Dificuldade do salto na Tabela de Saltos b) A Nota D em Paralelas, Trave e Solo inclui as 8 dificuldades de maior valor, os requisitos de composição e o valor de ligação. 7.2 Valor de Dificuldade (VD) Os VDs são elementos da Tabela de Elementos do Código de Pontuação, a qual está aberta e pode ampliar-se segundo seja necessário. a) Na PA, TR e SO contam um máximo de 8 VDs de maior valor incluindo a saída b) O Painel D sempre reconhecerá o valor de dificuldade do elemento, exceto quando não cumprir com os requisitos técnicos do elemento. Valor de Dificuldade A = 0,10 B = 0,20 C = 0,30 D = 0,40 E = 0,50 F = 0,60 G = 0,70 H = 0,80 I = 0, Reconhecimento do VD dos elementos a) Para atribuir VD para um elemento, deve ser realizado de acordo com a descrição da posição do corpo na Tabela de Elementos. b) O mesmo elemento recebe Valor de Dificuldade uma única vez no exercício e em ordem cronológica. c) Os elementos tipo twist são considerados elementos para frente d) Reconhecimento de elementos iguais e diferentes - Elementos de dança diferentes no mesmo quadrado da Tabela de elementos (mesmo número) recebem VD uma única vez no exercício e em ordem cronológica. - A máxima quantidade de giros que se reconhece é o seguinte: Giros no passé máx. 4/1 giros (1440 ) (portanto 5/1 giros em passé é considerado o mesmo elemento que 4/1) Qualquer outra pirueta com diferente posição de perna máx. 3/1 giros (1080 ) 3
4 Salto longo/salto afastado (straddle) desde um ou dois pés (ex.:, ) máx. 1 ½ giro (540 ) Saltos combinados desde dois/um pé (ex.: ) máx. 1/1 giro (360 ) e) Os elementos são considerados diferentes, quando aparecem com número diferente na Tabela de Elementos. f) Os elementos são considerados iguais, quando aparecem com o mesmo número e seguem os seguintes critérios: Elementos em PA: - se realizam com ou sem mudança de tomada saltada - giro gigante para frente e para trás realizados com pernas separadas ou unidas, com quadril flexionado ou estendido - giro de sola para frente e para trás com pernas separadas ou unidas Elementos de Dança: - impulsão (take-off) em um ou dois pés com a mesma posição de pernas Ex.: Salto gato (saída com 1 pé) e salto gato (saída com os 2 pés) - realizados em posição transversal ou lateral (TR) Os saltos com impulsão nos dois pés (jumps) realizados em posição lateral terão 1 VD maior que na posição transversal) Se o mesmo elemento se realiza em posição transversal e lateral, o VD é considerado uma única vez e em ordem cronológica Os saltos com impulsão nos dois pés (jumps) iniciados em posição lateral e finalizado na transversal, ou vice-versa, serão considerados elementos realizados em posição transversal (90 a mais não faz com que o elemento seja considerado diferente) - aterrissagem com um ou dois pés (TR) - aterrissagem com um ou dois pés ou em posição prona (SO) Elementos Acrobáticos: - aterrissagem sobre um ou dois pés g) Os elementos são considerados diferentes, se aparecem com o mesmo número e seguem os seguintes critérios. Elementos Acrobáticos: - Têm diferentes posições de corpo (grupada, carpada ou estendida) nos mortais - Têm diferentes graus de giro: ½,1/1, 1 ½ (180, 360, 540 ), etc - O apoio é realizado sobre um ou ambos os braços ou livre (sem mãos) - A impulsão (take-off) é realizada com um ou ambos os pés Elementos de Dança: - Os giros sobre uma perna realizada para dentro e para fora (en dedan e en dehor) serão considerados diferentes se estiverem ligados diretamente. Atribui-se valor para ambos os elementos na ligação (excluindo giros em passé ou perna por baixo da horizontal) Reconhecimento de elementos em ordem cronológica a) Em caso de elementos com falhas técnicas, será reconhecido como: - outro elemento da Tabela de dificuldades ou - sem VD ou - um VD menor 4
5 b) Se um elemento é reconhecido como outro elemento (da Tabela de elementos) por não cumprir com os requisitos técnicos e logo se realiza novamente com técnica correta, então os dois recebem VD. - Exemplo: É realizado salto anel sem o requisito de arco, então se considera salto longo. Se o salto anel é realizado novamente com a técnica correta, será reconhecido como salto anel porque ambos os elementos estão na Tabela de elementos. - Exemplo TR: É realizado este giro e se considera como outro elemento do Código porque não mantém a perna livre na horizontal desde o começo até o final do giro (360 ). Logo se realiza corretamente uma 2 da vez no exercício então se atribui VD c) Se um elemento é atribuído um VD menor por falta de requisito técnico e logo se realiza novamente no exercício, será considerado uma repetição e não se atribui VD. - Exemplo PA: Giro gigante para trás com 1 ½ giro considerado com um VD menor (C) por não chegar a vertical antes do giro (balanço). Logo se realiza uma 2 da vez no exercício e completa 1 ½ giro na vertical, mas não se atribui o VD (D) Saltos, elementos e ligações novas Treinadores são encorajados a apresentar novos saltos e elementos que ainda não foram apresentados e/ou ainda não apareceram na Tabela de elementos. Além disso, o CT considerará VLs novos e originais que ainda não foram realizados. Enviar ao CTF por correio eletrônico, fax ou correio em qualquer momento do ano. a) Em princípio, apenas os elementos que foram executados aparecerão no Código de Pontos. b) Para que seja reconhecido como elemento novo, o elemento deve se realizado com êxito (sem queda) pela primeira vez em uma competição oficial FIG: Campeonato Mundial Jogos Olímpicos Jogos Olímpicos da Juventude c) Nenhum elemento será nomeado se houver mais de uma ginasta que realizou pela primeira vez. O elemento deve ter dificuldade no mínimo C. d) Os elementos novos devem ser apresentados o mais tardar no dia e hora informados no Plano de Trabalho. O pedido de avaliação deve ser acompanhado de desenhos técnicos, bem como um DVD. e) O CTF/FIG avaliará com respeito a: - Valor de Dificuldade de saltos novos (grupo e número de salto) - Valor de Dificuldade de elementos novos - Valor de Ligação f) A avaliação pode ser diferente em comparação com o valor recebido em outras competições que não sejam Competições Oficiais da FIG. g) A decisão será comunicada o mais rápido possível por escrito para: - à federação correspondente e - aos árbitros na sessão de revisão (instrução) ou na reunião de árbitros antes da respectiva competição. Podem ser apresentados novos saltos e elementos em qualquer outra competição internacional para a Diretora Técnica e/ou a Representante Técnica da FIG. 5
6 A avaliação e decisão ocorrem nas discussões técnicas antes da respectiva competição. a) As decisões só tem validade para essa competição; - Entretanto o delegado técnico deve encaminhar para a Presidente do CTF para que o CTF o revise em sua próxima reunião. - Esses novos elementos, etc. aparecerão pela primeira vez na atualização do Código, somente quando forem apresentados (documentos), confirmados e também executados em uma competição oficial FIG. 7.3 Requisitos de Composição (RC) 2,00 Os requisitos de Composição estão descritas nas respectivas seções de cada Aparelho. O máximo possível é 2,00p. a) Só pode cumprir os RC com elementos da Tabela de elementos. b) Um elemento pode cumprir mais de um RC; porém, um elemento não pode ser repetido para cumprir outro RC. 7.4 Valor de Ligação (VL) O Valor de Ligação é conseguido por uma combinação única de elementos nas Paralelas, Trave e Solo. a) Os elementos usados para VL não precisam estar entre os 8 VDs que contam. Todos os elementos devem ser da Tabela de Elementos. b) Por Valor de Ligação nas PA, TR e SO se atribui: + 0,10 + 0,20 + 0,30 (possível) c) As fórmulas para VL estão descritos nos respectivos aparelhos Parte 3: Seções 11, 12 e 13. d) Os elementos desvalorizados podem ser usados para VL. e) Para que seja atribuída a ligação, deve ser realizada sem queda Ligações Diretas e Indiretas Todas as ligações devem ser diretas; somente no Solo as ligações acrobáticas podem ser indiretas. Ligações diretas são aquelas em que os elementos são realizados sem: a) Pausa entre os elementos b) Passo extra entre os elementos c) Pé tocando a trave entre os elementos d) Perda de equilíbrio entre os elementos e) Extensão obvia de pernas/quadril no 1 ro elemento antes da impulsão (take-off) para o 2 do elemento f) Balanço adicional de braços Ligações indiretas (só para séries acrobáticas no SO), são aquelas nos quais se realizam elementos acrobáticos com fase de voo e apoio de mãos (do grupo 3, ex.: rodante, flic-flac, etc. como elementos preparatórios) ligados diretamente entre mortais. 6
7 O reconhecimento de uma ligação direta ou indireta (SO) deve ser para o benefício da ginasta. A ordem de sucessão dos elementos dentro de uma ligação pode ser escolhida livremente na TR, SO e PA (exceto que haja um requisito especial para o reconhecimento do VL) Repetição de elementos para VL (BS na TR) a) Os elementos não podem ser repetidos em outra ligação para VL. O reconhecimento é feito em ordem cronológica. b) Os mesmos elementos nas PA, e elementos acrobáticos na TR e SO podem ser feitos 2x dentro de uma mesma ligação. Os elementos de dança não podem ser repetidos. Exemplos: - PA Tkatchev 2x ou Stalder com 1/1 giro 2x - VI Reversão para frente sem mãos 2x ou Flic-Flac com 1/1 giro 2x - SU Ligação direta ou indireta de 2x tempo e duplo mortal para trás carpado. c) Com ligação direta de 3 ou mais elementos, o 2 do elemento pode ser usado como: - A 1 ra vez como o último elemento da primeira ligação e - A 2 da vez como o 1ro elemento para começar uma nova ligação Exemplos: D + D + D D + D + D 0,10 + 0,10 VL 0,20 + 0,20 BS + 0,10 d) Com ligação direta de 3 ou mais elementos, o elemento repetido com voo nas PA, o mortal na TR e SO deve estar ligado diretamente. O VL é atribuído para todas as ligações. Exemplos: PA D + D + + D 0,10 + 0,20 + 0,10 VL total + 0,40 O elemento com voo pode ser usado: A 1 ra vez como o 2 do elemento da ligação A 2 da vez como a ligação de 2 elementos com voo iguais A 3 ra vez como o 1 ro elemento para começar uma nova ligação VI C + C + VL 0,10 + 0,10 BS + 0,10 VL total + 0,20 & BS + 0,10 O mortal pode ser usado: A 1 ra vez como o 2 do elemento da ligação A 2 da vez como o 1 ro elemento para começar uma nova ligação A 3 ra vez como ligação de 2 mortais iguais 7
8 SO C + + C 0,10 + 0,10 VL total + 0,20 O mortal pode ser usado: A 1 ra vez como ligação de 2 mortais iguais A 2 da vez como o 1 ro elemento para começar uma nova ligação 8
9 Seção 8 Regras para nota E 8.1 Descrição da Nota E 10,00 (Desempenho) Com perfeição na execução, combinação e apresentação artística, a ginasta pode obter uma nota de 10,00p. A Nota E incluem as deduções por falta de: - Execução - Apresentação Artística 8.2 Avaliação pelo Painel E Os árbitros E julgam o exercício e determinam as deduções independentemente. Cada rotina se avalia com referência ao que se espera de uma apresentação perfeita. Desconta-se tudo o que se desvia desta expectativa. As deduções por erros de execução e artística se somam e logo se descontam de 10,00 pontos para determinar a Nota E. 9
10 Seção 8.3 Tabela geral de falhas e penalidades Falhas Leve Média Grave 0,10 0,30 0,50 Por árbitros do Painel E e R Falhas de Execução - Braços ou pernas flexionadas Cd vez - Pernas ou joelhos afastados Largura dos Cd vez ombros ou mais - Pernas cruzadas durante elementos com giros Cd vez - Altura insuficiente dos elementos (amplitude externa) Cd vez Insuficiente - Exatidão da posição grupada ou carpada em mortal simples Cd vez 90 Ângulo do quadril/ joelhos >90 Ângulo do quadril/ joelhos - Não manter a posição estendida do corpo (carpar muito cedo) Cd vez - Hesitação durante a execução de elementos e movimentos Cd vez - Tentativa de realizar elemento, mas sem executá-lo (corrida vazia) Cd vez - Desvio da direção reta Cd vez Posição do corpo e/ou pernas nos elementos (não de dança) - Alinhamento corporal Cd vez - Pés sem ponta/relaxados Cd vez - Afastamento insuficiente (espacate) em elementos Cd vez acrobáticos (sem voo) - Não cumprir os requisitos técnicos nos elementos de dança (Consultar a lista de erros nos elementos de dança na Seção 9) Cd vez - Precisão Cd vez - Realizar a saída (DMT) muito próxima ao aparelho (PA e TR) Cd vez Falhas na aterrissagem (todos os elementos, incluindo saída) Muito grave 1,00 ou mais Se não houver queda, o máximo de deduções na aterrissagem não pode exceder 0,80p. - Pernas afastadas na chegada Cd vez - Movimentos adicionais de braços - Perda de equilíbrio Cd vez - Passos extras, saltito Cd vez - Passo ou salto muito grande (guia mais de 1 metro) Cd vez - Falha de postura do corpo Cd vez - Agachamento profundo Cd vez - Apoiar 1 ou 2 mãos no colchão/aparelho Cd vez 1,00 - Queda com os joelhos ou quadril sobre o colchão Cd vez 1,00 - Queda no ou contra o aparelho Cd vez 1,00 - Não fazer a aterrissagem de um elemento com os pés primeiro Cd vez 1,00 10
11 Seção 8.3 Tabela geral de falhas e penalidades Falhas Leve Média Grave Muito Grave 0,10 0,30 0,50 1,00 ou mais Por árbitros do Painel D (D1 D2) - Executar ligação com queda PA, TR, Sem VL, SO Sem BS (TR) - Aterrissagem de um elemento não se realiza com os Sem VD, VL, RC Cd vez pés primeiro ou na posição estabelecida Sem BS (TR) - Impulsão (take-off) fora das linhas da borda (totalmente fora da área delimitada) SO Sem VD, VL, RC - Não se apresentar ao Painel D antes e/ou depois do exercício Gin/Apa Da Nota Final - Ajuda PA, TR, SO Cd vez 1,00 da NF Sem VD, VL, RC Sem BS (TR) - Presença não autorizada de um observador (spotter) Gin/Apa Da Nota Final Por árbitros do Painel D (D1 D2) com notificação ao Júri Superior, ou pelo JS Irregularidades no aparelho - Não utilizar corretamente o protetor de trampolim nos saltos com entrada em rodante (ver ) Gin/Apa SA não válido 0 - Não utilizar o colchão suplementar (10 cm) Gin/Apa - Colocar o trampolim sobre superfície não permitida Gin/Apa - Uso de colchão suplementar não permitido (adicional) Gin/Apa Da Nota Final - Mover o colchão suplementar durante o exercício ou movê-lo para o lado final não permitido da TR Gin/Apa Pelo responsável do Júri Superior da Nota Final Notificação do Painel D ao Júri Superior - Mudar a medida dos aparelhos sem autorização Gin/Apa - Adicionar, reacomodar ou retirar as molas do Gin/Apa trampolim Da Nota Final - Uso incorreto do magnésio e/ou danificar os aparelhos Gin/Apa Pelo responsável do Júri Superior da Nota Final Notificação do Painel D ao Júri Superior Comportamento da ginasta - Almofadas de proteção incorretas ou antiestéticas Gin/Apa - Falta do emblema nacional e/ou em local incorreto Gin/Apa Na Classificatória, Ind. Geral e Final por Equipe tirado 1x - Falta de número dorsal Gin/Apa no aparelho e fase da competição onde foi - Traje incorreto collant, jóias, cor das bandagens Gin/Apa primeiramente detectado. (faixas) Na Final por Aparelhos tomado da nota do aparelho - Publicidade incorreta Equipe Gin/Apa Da Nota Final no aparelho correspondente. Por solicitação do órgão responsável - Comportamento antidesportivo Gin/Apa Da Nota Final - Permanência não autorizada sobre o pódio Gin/Apa Da Nota Final - Retornar ao pódio após o exercício finalizado Gin/Apa Da Nota Final - Falar com árbitros em atividade durante a competição Gin/Apa Da Nota Final - Ginasta da equipe compete em ordem de entrada errada Equipe 1,00P. Na Classificatória e Final por Equipe do total da equipe no aparelho correspondente 11
12 - Collants não idênticos (para ginastas da mesma equipe) Equipe 1,00P. Na Classificatória e Final por Equipe tomado uma vez no aparelho e fase de competição onde foi detectado pela 1ª vez - Não finalizar a competição devida estar ausente da área de competição Desqualificação - Atraso ou interrupção da competição sem Desqualificação justificativa Notificação escrita do Árbitro de Tempo ao Painel D - Exceder notoriamente o tempo de aquecimento (depois de advertida) Ginasta individual Equi/Apa Gin/Apa - Não iniciar dentro de 30 segundos depois da luz verde acesa Gin/Apa Da Nota Final - Não iniciar em 60 segundos Perda do direito de iniciar o Gin/Apa exercício - Exceder tempo do exercício (TR, SO) Gin/Apa - Iniciar o exercício sem sinal ou com luz vermelha acesa Gin/Apa 0 - Exceder o tempo limite de queda (mais de 60 segundos) (PA e TR) Gin/Apa Série terminada - Exceder o tempo permitido de queda (PA e TR) Gin/Apa Responsável do Júri Superior Sistema de cartões (em consulta com o Júri Superior) Para competições oficiais da FIG e registradas Comportamento do treinador SEM impacto direto no resultado/rendimento da ginasta/equipe - Conduta antidesportiva (válido para todas as fases de competição e treinamento) - Outro comportamento notoriamente indisciplinado e abusivo (válido para todas as fases de competição e treinamento) 1ª vez cartão amarelo ao treinador (advertência) 2ª vez cartão vermelho e expulsão do treinador da competição e/ou sala de treinamento Cartão vermelho imediato e expulsão do treinador da competição e/ou sala de treinamento Comportamento do treinador COM impacto direto no resultado/rendimento da ginasta/equipe - Conduta antidesportiva (válido para todas as fases da competição), ex.: atraso ou interrupção injustificado da competição, falar com árbitros em atividade durante a competição exceto com o árbitro D1 (somente se permite recursos), falar diretamente com a ginasta, fazer sinais, gritar (animar) ou similar durante a série, etc. - Outro comportamento notoriamente indisciplinado e abusivo (válido para todas as fases da competição), ex.: presença incorreta das pessoas permitidas na área durante a competição e/ou preparação do aparelho, etc. 1ª vez 0,50 (da ginasta/equipe no aparelho) e cartão amarelo para o treinador (advertência) 1ª vez 1,00 (da ginasta/equipe no aparelho) e cartão amarelo para o treinador (advertência) se o treinador fala agressivamente com os árbitros ativos. 2ª vez 1,00 (da ginasta/equipe no aparelho), cartão vermelho e expulsão do treinador da área da competição. 1,00 (ginasta/equipe no aparelho), cartão vermelho imediato e expulsão do treinador da área da competição* Nota: Se um dos treinadores da equipe é expulso da área da competição, é possível substituí-lo pelo outro treinador uma vez durante toda a competição (ex: Classificatória). 1ª contravenção = cartão amarelo 2ª contravenção = cartão vermelho, e neste momento o treinador é expulso das demais fases da competição. *se tiver somente um treinador, poderá permanecer na competição, mas não terá direito ao credenciamento no próximo Campeonato Mundial, Jogos Olímpicos. 12
13 SEÇÃO 9 Diretivas Técnicas Para reconhecimento do VD se requerem características técnicas específicas. Todas as diretrizes com respeito ao ângulo em que se finalizam os elementos e posições do corpo são aproximadas, e têm a intenção de servir como orientação. 9.1 TODOS OS APARELHOS Posições do corpo Grupada Ângulos de quadril e joelhos < (menor que) 90 nos mortais e elementos de dança Carpada Ângulos de quadril < 90 nos mortais e elementos de dança Estendida Alinhamento de todas as partes do corpo Reconhecimento do elemento a) Estendido - A maior parte do mortal deve ser realizada em posição estendida em: Mortais simples Duplos mortais no SO e saída nas PA Salto (mortais) - Se NÃO mostrar a posição estendida será considerada posição carpada: Elementos sem giro Saltos sem giro em EL Reconhecimento das posições do corpo em mortais simples e duplos sem giro no EL Mortal carpado passa a ser grupado Painel D Se no mortal carpado o ângulo dos joelhos é menor de considerar mortal grupado Mortal grupado passa a ser estendido Painel D Ângulo do quadril aberto (180 ) - considerar mortal estendido 13
14 Posição estendida passa a ser carpada Painel D Carpa no quadril - considerar mortal carpado Se aceita uma leve posição arredondada (fechada) no peito ou uma leve posição arqueada (sela) no corpo Reconhecimento de mortais simples com pirueta a) Os elementos com pirueta deverão completar exatamente ou se considerará outro elemento do Código. - Como entradas e saídas de PA e TR - Durante a série de TR e SO - Todas as chegadas no SA Nota: a colocação do pé da frente é decisiva para atribuir o valor de dificuldade b) Para as rotações insuficientes* - 3/1 giros passam a ser 2 ½ giros - 2 ½ giros passam a ser 2/1 giros - 2/1 giros passam a ser 1 ½ giro - 1 ½ giros passam a ser 1/1 giro *SO: Quando se realiza um mortal com pirueta diretamente ligado com outro mortal e no primeiro mortal a rotação não está completa exatamente (mas a ginastas foi capaz de continuar com o elemento seguinte), o primeiro elemento NÃO ABAIA de valor Quedas nas chegadas a) Com chegada dos pés primeiro - Se atribui o VD b) Sem chegada dos pés primeiro - Não se atribui o VD 9.2 TRAVE DE EQUILÍBRIO E SOLO Se atribui VD aos giros sobre uma perna e aumentam da seguinte maneira 180 na TR 360 no SO O giro deve ser completado exatamente ou será reconhecido como outro elemento do Código. A posição dos ombros e quadril é decisiva, senão será reconhecido como outro elemento do Código. Considerações para os giros: - Deverá ser realizado sobre a ponta dos pés. - Deverá manter uma forma estável e bem definida durante todo o giro. - A perna de apoio estendida ou flexionada (coreografia) não altera o valor da dificuldade. - Para os giros sobre uma perna que requer a perna livre em uma posição específica, a posição deve ser mantida em todo o giro. - Se a perna livre não está na posição estabelecida atribui-se outro elemento do Código. 14
15 a) Falta de giro sobre perna de apoio: Exemplo: - TR passa a ser - SO passa a ser Se atribui VD aos saltos com giros (jumps, leaps, hops) e aumentam em: 180 na TR e SO (elementos com afastamento ântero-posterior (Split), pernas separadas lateralmente (straddle) e anel) 360 no SO Várias técnicas para os saltos com giro são permitidas (jump, leaps e hops); as posições carpadas, grupadas, com pernas afastadas lateralmente, podem ser feitas no início, no meio ou no final do giro (a menos que tenha um requisito especial para o elemento). - Se faltar mais de 30 de giro, outro elemento do Código será reconhecido. A posição dos ombros e do quadril é decisivo. Definições: Exemplo: Saltos leaps Saltos hops - TR/SO passa a ou (Se mostrar uma clara posição carpada com pernas separadas) - SO passa a - SO passa a ou (Se mostrar uma clara posição carpada com pernas separadas) - TR passa a - ¼ de giro adicional não torna o elemento diferente - impulsão com 1 pé e chegada com o outro pé ou 2 pés - impulsão com 1 pé e chegada com o mesmo pé ou 2 pés (não se requer afastamento de pernas 180 ) Saltos jumps - impulsão com 2 pés e chegada com 1 ou 2 pés Nota: - Em jumps e leaps com afastamento, é necessário 180 de afastamento de pernas 15
16 9.2.3 REQUISITOS PARA AFASTAMENTO DE PERNAS (SPLIT) Por falta de graus na separação de pernas em saltos (leaps, jumps) e giros Insuficiente Split > 0-20 dedução 0,10 > dedução 0,30 > 45 (dança) considerar outro elemento do Código ou sem VD 9.3 REQUISITOS PARA ELEMENTOS DA DANÇA ESPECÍFICOS Equilíbrio (4.102) Exigência 180 de afastamento Painel D <180 de afastamento - Sem VD Exemplo para os giros com posição específica de pernas Exigência Perna livre F ou T na horizontal durante todo o giro Painel D Perna livre abaixo da horizontal - Outro elemento do Código 16
17 Salto grupado com ou sem giro Exigência Ângulo do quadril < 90 Joelhos acima da horizontal Painel D > 135 ângulo do quadril/joelhos - Sem ou outro VD Painel E Joelhos na horizontal Joelhos abaixo da horizontal - 0,10 (falha peq.) - 0,30 (falha méd.) Salto gato (wolf) com ou sem giro Exigência Ângulo do quadril < 90 Perna estendida acima da horizontal Painel D > 135 ângulo do quadril Sem ou outro VD Painel E Perna estendida na horizontal - 0,10 (falha peq.) Perna estendida abaixo da horizontal - 0,30 (falha méd.) Salto galope com ou sem giro (cat leap) Exigência Pernas alternadas Joelhos acima da horizontal Avaliar a posição do joelho mais baixo Painel D > 135 ângulo do quadril Sem ou outro VD Falta de alternância Salto grupado Painel E Uma/ambas as pernas na horizontal - 0,10 (falha peq.) Uma/ambas as pernas abaixo da horizontal - 0,30 (falha média) 17
18 Salto afastado carpado com ou sem giro Exigência Ambas as pernas acima da horizontal Painel D > 135 ângulo do quadril Sem ou outro VD Painel E Posição incorreta das pernas (assimétrico) - 0,10 (falha peq.) Pernas na horizontal - 0,10 (falha peq.) Pernas abaixo da horizontal - 0,30 (falha média) Salto anel (jump) (ring) Exigência Arco do tronco e cabeça para trás 180 de afastamento das pernas na diagonal Pé de trás acima da cabeça Painel D Sem arco e cabeça para trás - Salto longo (jeté) ou sissone Sem afastamento (Split) Sem VD Painel E Arco insuficiente - 0,10 (falha peq.) Pé de trás na altura da cabeça - 0,10 (falha peq.) Pé de trás na altura dos ombros - 0,30 (falha méd.) Salto ovelha (sheep jump) Exigência Arco do tronco e cabeça atrás com pés no topo da cabeça Extensão do quadril 30 Painel D Sem arco e cabeça atrás - Sem VD Pés abaixo altura dos ombros - Sem VD Painel E Arco insuficiente - 0,10 (falha peq.) Pés na altura da cabeça ou abaixo - 0,10 (falha peq.) Insuficiente extensão do quadril - 0,10 (falha peq.) Insuficiente flexão das pernas (< 90 ) - 0,10 (falha peq.) 18
19 Yang Bo Exigência Grande arqueamento do corpo, cabeça para trás Afastamento das pernas > 180 (over Split) e perna da frente no mínimo na horizontal Painel D Sem arco e cabeça para trás - Salto longo (jeté) ou sissone Perna da frente abaixo da horizontal - Salto Anel Painel E Arco insuficiente - 0,10 (falha peq.) Sem afastamento > 180, mas ambas as pernas na horizontal - 0,10 (falha peq.) Salto Cortada (switch leap) Exigência Balanço da perna livre mín. 45 Balanço com perna livre estendida Painel E Perna livre menos que 45-0,10 (falha peq.) Perna livre flexionada - 0,10/0,30 (falha peq/méd) Salto Cortada com giro ( ) Exigência Balanço da perna livre mín. 45 Balanço com perna livre estendida Deve mostrar afastamento ântero-posterior Painel D Giro incompleto em passa a ou Giro incompleto em passa a ou Painel E Perna livre < 45-0,10 (falha peq.) Perna livre flexionada - 0,10/0,30 (falha peq/méd.) 19
20 Salto Longo Anel (com impulsão em 1 ou 2 pés)/salto Cortada Anel (com ou sem giro) Exigência Arco do tronco e cabeça para trás 180 afastamento de pernas Perna da frente na horizontal e pé de trás no topo da cabeça O giro deve ser executado depois da posição anel Painel D Sem arco e cabeça para trás - Salto longo (jeté)/cortada Pé de trás abaixo dos ombros - Salto longo (jeté)/cortada (válido a partir de 01/10/17) Tempo incorreto do giro - Salto longo (jeté)/cortada com giro Painel E Arco insuficiente - 0,10 (falha peq.) Perna da frente abaixo da horizontal - 0,10 (falha peq.) Perna da frente abaixo da horizontal (aprox.. 45 ) - 0,30 (falha média) (válido a partir de 01/10/17) Perna de trás na altura da cabeça - 0,10 (falha peq.) Perna de trás na altura dos ombros - 0,30 (falha média) A penalização cumulativa máxima para erros de posições corporais não pode ultrapassar 0,50. As penalizações por posições corporais incluem: Insuficiente afastamento de pernas Pernas flexionadas Sem ponta de pé Pernas separadas Deduções Específicas do elemento com respeito à forma do corpo (descritas em 9.3) 20
21 9.4 PARALELAS ASSIMÉTRICAS - Posição de parada de mãos é considerada quando todas as partes do corpo estão alinhadas na vertical Lançamento à parada de mãos (PM) Sem VD 0,10 0,30 Painel D O elemento é completado: Dentro de 10 da vertical - atribui-se o VD > 10 - Sem VD Painel E > ,10 > 45-0, Elementos circulares à PM sem giro e Elementos de voo da BS à PM na BI Sem VD 0,10 0,30 Painel D Se elemento é completado: > 10 antes da vertical - sem VD > 10 depois da vertical - 1 VD menor 1 VD 0,50 Painel E > ,10 > ,30 > 45-0,50 21
22 9.4.3 Balanços elementos com giro que: Não atingem a parada de mãos Não passam pela vertical Continua o movimento depois do giro em direção oposta 0,10 0,30 0,50 Painel D Se o elemento é completado: Dentro de 10 da vertical - atribui-se o VD (veja 9.4.4) > 10 antes da vertical - 1 VD menor do que o elemento circular com giro à PM 1 VD Painel E > ,10 > ,30 > 45-0,50 Balanço com ½ giro (180 ) Todas as partes do corpo devem alcançar a horizontal para receber o VD, de outra forma, não será atribuído o VD (balanço vazio) Elementos circulares com giros à PM e lançamento à PM com giro 0,10 0,30 0,50 Painel D Se o elemento é completado: Dentro de 10 da vertical (ambos os lados) - atribui-se o VD Painel E > ,10 > ,30 > 45-0,50 Se o mesmo elemento é executado como um balanço e como um elemento circular com giro, será contabilizado apenas uma vez, por ordem cronológica. 22
23 9.4.5 REQUISITOS PARA ELEMENTOS DE PARALELAS ESPECÍFICOS: Elementos Adler (5.501) 0,10 0,30 Painel D É completado: Dentro de 30 da vertical - atribui-se o VD > 30-1 VD menor 1 VD Painel E > ,10 > 45-0,30 Mortal Pak (3.404) 0,10 0,30 Painel E > ,10 > 45-0,30 Deduções de execução por falhas de postura devem ser feitas em adição as penalidades de amplitude do elemento. 23
24 SESSÃO 10 Salto 10.1 Generalidades A ginasta deve executar um ou dois saltos da Tabela de Saltos (dependendo dos requisitos para esta fase da competição). A distância máxima da corrida é de 25 metros, medidos a partir da borda frontal da mesa de salto até a parte interna do bloco (marcação) colocado ao final da pista de corrida. - O salto inicia-se com uma corrida, abordagem e impulsão no trampolim com os dois pés, tanto: Da posição de frente OU Da posição de costas - Não se pode apresentar saltos com recepção lateral como saltos novos. - Todos os saltos devem ser realizados com repulsão de ambas as mãos sobre a mesa de salto. - A ginasta precisa usar corretamente o protetor de trampolim ( colar de segurança ) nos saltos com entrada em rodante. - O colchão para o apoio das mãos só pode ser utilizado para saltos Yurchenko dos grupos 1, 4 e 5. - Todos os saltos estão identificados com um número. - A ginasta é responsável pelo anuncio do número do salto pretendido antes do início de cada salto (manual ou eletronicamente). - Depois de acesa a luz verde ou após receber o sinal do árbitro D1, a ginasta executa seu 1 salto e retorna ao final da pista de corrida para colocar o número do seu 2 salto. - As fases do salto que se avaliam a partir da saída do trampolim são: Primeiro voo Repulsão Segundo voo e aterrissagem 10.2 Corrida Permitem-se corridas adicionais com dedução de 1,00 ponto por corrida sem salto (se a ginasta não tocou o trampolim ou o aparelho) da seguinte forma: - Quando é solicitado 1 salto, se permite uma segunda corrida com dedução Não se permite uma terceira corrida - Quando são solicitados 2 saltos, se permite uma terceira corrida com dedução Não se permite uma quarta corrida O painel D faz a dedução da Nota Final do salto executado. 24
25 10.3 Grupos de saltos Os saltos se classificam nos seguintes grupos: Grupo 1 - Salto sem mortal (Reversão, Yamashita, Rodante) com ou sem giro no EL no 1 e/ou 2 voo. Grupo 2 - Reversão para frente com ou sem 1/1 giro (360 ) no 1 voo mortal para frente ou trás com ou sem giro no EL no 2 voo. Grupo 3 - Reversão com ¼ - ½ giro ( ) no 1º voo (Tsukahara) mortal para trás com ou sem giro no EL no 2º voo. Grupo 4 - Rodante (Yurchenko) com ou sem ¾ de giro (270 ) no 1 voo mortal para trás com ou sem giro no EL no 2 voo. Grupo 5 - Rodante com ½ giro (180 ) no 1 voo mortal para frente ou trás com ou sem giro no EL no 2 voo Requisitos - O número do salto que a ginasta pretende saltar deve ser anunciado (manual ou eletronicamente) antes da execução do mesmo. - Na Classificatória, Final por Equipes e Final Individual Geral: Deve ser executado um salto. Na Classificatória, a nota do 1 salto conta para o total da Equipe e/ou para o total do Individual A ginasta que quer classificar para a Final por Aparelhos deverá realizar 2 saltos de acordo com as regras para a Final por Aparelhos, que se detalham a seguir - Na Final por Aparelhos: A ginasta deve executar dois saltos e a Nota Final será a média deles Os dois saltos deverão ser de grupos diferentes Deverão ter o 2 voo diferente Exemplos: 1. Se o primeiro salto é do Gr. 4 Rodante flic-flac mortal para trás estendido com 2 ½ giros (900 ), as opções para o 2 do voo poderiam ser: Tsukahara estendido com 2/1 giros (720 ), OU Reversão para frente 1/1 giro (360 ) no 2 do voo 2. Se o primeiro salto é do Gr. 2 Reversão para frente mortal para frente grupado, as opções para o 2 do voo poderiam ser: Rodante flic-flac mortal para trás estendido, OU Tsukahara carpado 25
26 Nota: Reversão para frente duplo mortal para frente grupado: Se o 2 do mortal não se completa porque a ginasta faz a recepção sobre os seus pés ou qualquer outra parte do corpo simultaneamente, então o salto será reconhecido como Reversão para frente mortal para frente grupado Linhas do corredor Como orientação para as deduções de direção, será demarcada um corredor sobre o colchão de aterrissagem. A ginasta deve fazer a aterrissagem e terminar em uma posição em pé estável dentro desta zona. O árbitro D1 (com notificação escrita do árbitro de linha) fará a dedução sobre a Nota Final por tocar o colchão com qualquer parte do corpo fora das linhas do corredor da seguinte forma: - Chegada ou passo fora com um pé/mão (parte do pé/mão) - 0,10 - Chegada ou passo fora com dois pés/mãos (parte dos pés/mãos) ou parte do corpo - 0, Deduções específicas do aparelho (Painel D) Dedução da Nota Final do salto executado - Distância da corrida maior que 25 metros - 0,50 - Corrida sem executar salto - 1,00 - Apoio (fase de repulsão) com uma mão só - 2,00 - Na Classificação para a Final por Aparelhos e na Final por Aparelhos: Quando realiza somente um salto Quando um dos dois saltos recebe 0 pontos (10.4.3) Avaliação: Nota do salto realizado dividido por 2 = Nota Final (NF) Quando os dois saltos não são de grupos diferentes ou não tem segundo voo diferente Avaliação: [(NF do 1 salto) + (NF do 2 salto 2,00)]/2 = Nota Final Execução de saltos não válidos (0,00 pontos)* O salto se realiza sem fase de apoio, ex: nenhuma mão toca a mesa do salto Não usar o protetor de trampolim nos saltos com entrada em rodante Ajuda durante o salto Não chegar com os pés primeiro O salto é tão mal executado que não se pode reconhecer o salto previsto, ou a ginasta faz a repulsão na mesa de salto com os pés A ginasta realiza um salto não permitido (com as pernas em posição separadas lateralmente straddled, elemento antes do trampolim não permitido, chegada na posição lateral intencional) O primeiro salto se repete como segundo salto na Classificatória para a Final de Salto ou na Final de Salto *Nota: O painel D registra nota 0 O painel E não avalia O Painel D e a Supervisora do Aparelho farão automaticamente uma revisão com vídeo em todos os casos de salto não válidos nota 0. 26
27 10.5 Método de determinação da nota Painel D: Insere o valor do salto realizado e mostra ao Painel E o símbolo do salto reconhecido (se diferente do salto anunciado). A nota do primeiro salto deve ser mostrada antes da ginasta executar o seu segundo salto. As deduções de Execução (Seção 8) deverão ser aplicadas, além das deduções específicas listadas abaixo Deduções específicas do aparelho (Painel E) Falhas Primeiro voo 0,10 0,30 0,50 - Falta de giro no EL durante a fase de voo: Gr. 1 com ½ (180 ) giro Gr. 4 com ¾ (270 ) giro Gr. 1 ou 2 com 1/1 giro (360 ) - Técnica pobre Ângulo no quadril Arco/Sela Joelhos flexionados Pernas ou joelhos separados < 45 < 45 < 45 < 90 < 90 > 90 Repulsão 0,10 0,30 0,50 - Técnica pobre Apoio alternado das mãos em saltos Gr. 1, 2 e 5 (não se aplica ao mortal para frente estendido c/ giro EL) Braços flexionados Ângulo nos ombros Não passar pela vertical Giro no EL começado muito cedo (na mesa) Segundo voo 0,10 0,30 0,50 - Excessivo snap (chicote) - Altura - Exatidão do giro no EL (incluído Cuervo) - Posição do corpo Exatidão na posição grupada/carpada no mortal Exatidão na posição grupada/carpada no mortal com giro no EL Alinhamento do corpo no mortal estendido Não manter o corpo estendido (carpar muito cedo) Extensão insuficiente e/ou tarde (salto grupado/carpado) - Joelhos flexionados - Pernas ou joelhos separados - Falta de rotação do mortal Sem queda Com queda - Distância (insuficiente) - Desvio da direção reta - Dinamismo Deduções da recepção (seção 8) 27
28 SESSÃO 11 Paralelas Assimétricas 11.1 Generalidades A avaliação do exercício inicia com o impulso no trampolim ou colchão. Não são permitidos suportes adicionais sob o trampolim (ex.: um trampolim extra) a) Entradas Se o ginasta em sua primeira tentativa toca o trampolim, o aparelho, ou passa por debaixo do mesmo: Dedução - 1,00 Deve iniciar a série Não recebe valor pela entrada Permite-se uma 2 da tentativa de entrada (com dedução) se a ginasta NÃO tocou o trampolim, o aparelho, nem passou por debaixo do mesmo Dedução - 1,00 Não é permitida uma 3 ra corrida A ginasta não pode correr/caminhar por debaixo da BI para realizar a entrada (veja 2.4) O painel D faz a dedução da Nota Final. b) Tempo de Queda Para a interrupção do exercício devido uma queda do aparelho é permitido um período de tempo intermediário de 30 segundos. Se a ginasta exceder o tempo permitido para retomar o exercício será aplicada uma dedução neutra de 0,30 por tempo excessivo, caso a ginasta continue seu exercício. O tempo de queda inicia quando a ginasta está sobre os seus pés após a queda O tempo decorrido durante a queda será exibido em segundos no painel de notas Um sinal de aviso (gongo) será comunicado nos 10 segundos 20 segundos e novamente nos 30 segundos tempo limite - Se a ginasta não retoma o exercício dentro dos 60 segundos de tempo limite, o exercício é considerado terminado. Não é necessário apresentar-se para reiniciar o exercício depois de uma queda 11.2 Conteúdo e construção do exercício São contabilizados para o VD os 8 elementos de maior dificuldade, incluindo a saída. Sem saída 0,50 da Nota Final (Painel D) Somente 3 elementos em ordem cronológica provenientes da mesma raiz serão contabilizados para VD, RC e VL. - Exceto: kipes, giro gigante (F/T) e lançamentos à parada de mãos. A raiz do elemento é determinada pela entrada e a direção de rotação (F ou T) Exemplo 1: B D E (sem valor) 28
29 Exemplo 2: Exemplo 3: D D D B B D D B C (sem valor) Entradas (ex.: ) e saídas (ex.: ) serão contadas no número de elementos da mesma raiz. Elementos sem VD (devido à falha para alcançar os requisitos técnicos) não serão contados no número de elementos da mesma raiz. As partes de valor devem representar uma variedade das seguintes categorias de movimentos: a) Giros e Gigantes e Balanços - Giro gigante para trás - Giro gigante para frente - Balanços e Giro livre - Stalders para frente/trás - Giro carpado para frente/trás b) Voo - Voo da BS a BI (ou o inverso) - Voo com contra movimento (sobre a barra) - Saltos - Peixe (Hechts) - Mortais 11.3 Requisitos de Composição (RC) Painel D 2,00p. 1. Elemento com voo da BS para a BI - recebe 0,50 2. Elemento com voo na mesma barra - recebe 0,50 3. Empunhaduras diferentes (não pode ser lançamento, entrada ou saída) - recebe 0,50 4. Elemento sem voo com no mín. 360 de giro (não pode ser entrada) - recebe 0, Valor de Ligação (VL) Painel D O Valor de Ligação pode ser atribuído para ligações diretas. O VL será adicionado a Nota D. Fórmula para as ligações diretas 0,10 0,20 D + D (ou mais) D (voo na mesma barra ou BI para BS) + C ou mais (na BS e deve ser executado nesta ordem) D + E (ambos os elementos com voo) Nota: Os elementos C/D têm que ter voo ou mínimo de ½ giro (180 ) a) Um elemento pode ser realizado 2 vezes dentro da mesma ligação para VL, mas NÃO recebe VD a 2 da vez. 29
30 b) Elementos de voo incluem elementos com voo visível: - Da BS para a BI (ou inverso) - Com voo com contra movimento sobre a barra (conter flight), salto, peixe (hechts) ou mortal na mesma barra ou na outra barra - Executados como saída Nota: As trocas de tomada saltadas com/sem giro NÃO constituem voo. c) Estas ligações diretas podem ser realizadas como: - Ligação com a entrada (Os elementos do Gr. 1 não são considerados elementos de voo) Exemplo: D + D = 0,10 - Ligação dentro do exercício - Ligação com a saída d) Se entre 2 elementos se realiza um balanço vazio ou um balanço intermediário, NÃO pode receber VL. - Balanço vazio = balanço para F/T sem executar um elemento da Tabela, antes que o balanço retorne em sentindo contrário. Exceção: elementos tipo Shaposhnikova com/sem 1/1 giro (360 ) e os elementos a seguir: Nota: Se for realizado um kipe depois dos elementos tipo Shaposhnikova com/sem 1/1 giro aplicar dedução por balanço vazio. - Balanço intermediário = impulso das pernas no apoio facial e/ou balanços desnecessários, que são feitos para executar o elemento seguinte Deduções de Composição (Painel E) Falhas 0,10 0,30 0,50 - Salto da BI para a BS (sem realizar elemento) - Suspensão na BS, colocar os pés na BI e agarrar BI - Mais de 2 elementos iguais ligados diretamente com a saída 11.6 Deduções Específicas do Aparelho Falhas 0,10 0,30 0,50 ou mais - Alinhamento corporal na PM e no lançamento à PM - Ajustar a posição da empunhadura - Bater no aparelho com os pés 0,50 - Bater no colchão com os pés (queda) 1,00 - Elemento não característico (elementos com impulsão nos 2 pés ou coxas) 0,50 - Ritmo pobre nos elementos - Altura insuficiente nos elementos de voo - Falta de rotação nos elementos de voo - Insuficiente extensão nos kipes - Balanço intermediário 0,50 - Balanço vazio 0,50 - Ângulo que se completa o elemento 30
31 Amplitude de: - Balanços para frente ou para trás abaixo da horizontal - Lançamento de pernas para trás (casts) - Excessiva flexão de quadril no chute das pernas (tap) (Saída) 11.7 NOTAS Quedas Elementos com voo Saídas a) Com o agarre de ambas as mãos (suspensão ou apoio momentâneo) na barra, atribui-se o VD b) Sem o agarre de ambas as mãos na barra, não atribuir o VD (o elemento poderá ser executado novamente para receber VD) a) Sem tentativa de realizar a saída (ex.: ) Avaliação: - Sem VD Contam-se somente 7 elementos (Painel D) - Sem saída 0,50 (Painel D) - Queda 1,00 ou aplicar deduções de aterrissagem se não há uma queda (Painel E) Se a ginasta retornar ao aparelho para executar a saída, aplicar dedução por queda (não deduzir por Sem saída ) b) Se a saída começou Entradas Exemplo 1: com o início do mortal (Não chega com os pés primeiro) Avaliação: - Sem VD Contam-se somente 7 elementos (Painel D) - Queda 1,00 (Painel E) a) Pode cumprir o RC 1 de voo da BS para a BI b) O elemento executado como entrada poderá ser executado no exercício (ou vice-versa), mas recebe VD somente uma vez. 31
32 SESSÃO 12 Trave de Equilíbrio ASPECTO ARTÍSTICO Apresentação Artística Uma apresentação artística é aquela em que a ginasta demonstra sua habilidade para transformar seu exercício de trave de equilíbrio em uma composição bem estruturada, em uma apresentação. Ao fazê-lo, a ginasta deve demonstrar criatividade, segurança na apresentação, estilo pessoal e técnica perfeita. Isto não é o que apresenta a ginasta, e sim como apresenta. Composição e Coreografia A composição do exercício de trave de equilíbrio baseia-se no vocabulário de movimentos da ginasta, tanto ginástico como artístico, assim como a coreografia destes elementos em relação ao aparelho, enquanto se estabelece um forte senso de ritmo e modulação cadenciada. É o equilíbrio dos elementos de dificuldade com os componentes artísticos a fim de criar um fluxo contínuo, um todo coeso. O design, estrutura e composição do exercício incluem: Uma seleção rica e variada de elementos de diferentes grupos estruturais da tabela de elementos Mudanças de nível (acima e abaixo) Mudanças de direção (frente, trás e lado) Mudanças de ritmo e tempo Movimentos e transições criativas ou originais. Isto é o que apresenta a ginasta. Ritmo e tempo O ritmo e tempo (velocidade/cadência) devem ser variados, às vezes animado, às vezes lento, mas predominantemente dinâmico e, sobretudo ininterrupto. A transição entre os movimentos e elementos deve ser suave e fluída; sem paradas desnecessárias ou movimentos preparatórios prolongados antes do elementos. O exercício não deve ser uma combinação de elementos desconectados Generalidades A avaliação do exercício inicia com a saída o impulso no trampolim ou colchão. Não são permitidos suportes adicionais sob o trampolim (ex: um trampolim extra). 32
33 a) Entradas - Se a ginasta em sua primeira tentativa toca o trampolim ou o aparelho Dedução 1,00 Deve começar a série Não recebe valor pela entrada Dedução por Entrada fora da Tabela de Elementos - Permite-se uma 2ª tentativa de entrada (com dedução) se a ginasta não tocou o trampolim ou o aparelho. Dedução 1,00 - Não se permite uma 3ª tentativa O Painel D fará a dedução da Nota Final b) Tempo do exercício A duração do exercício na trave de equilíbrio não deve exceder 1:30 minutos (90 segundos). - O árbitro de tempo 1 (Assistente) inicia o tempo do exercício quando a ginasta deixa o trampolim ou colchão. E termina o tempo do exercício de trave quando a ginasta toca o colchão. - Um sinal (gongo) será dado dez (10) segundos antes do tempo limite máximo e outra vez no tempo limite máximo (1:30), indicando que a série deve ser finalizada. - Se a aterrisssagem da saída da ginasta coincide com o som do segundo sinal, não há dedução. - Se a aterrisssagem da saída ocorre após o segundo sinal, dedução por exceder o tempo limite. - A dedução por tempo excedido é feita se o exercício dura mais de 1:30 minutos (90 segundos). - 0,10 - Os elementos executados depois do tempo limite de 90 segundos serão reconhecidos pelo Painel D e avaliados pelo Painel E. - O respectivo árbitro de tempo informa por escrito as infrações de tempo aos árbitros do Painel D, que farão a dedução sobre a Nota Final. c) Tempo de queda Um tempo intermediário de 10 segundos é permitido na interrupção do exercício devida a queda da ginasta do aparelho. Se a ginasta excede o tempo permitido para retomar o exercício, mas continua, será aplicada uma dedução neutra de 0,30 por tempo excessivo. - O Árbitro de tempo 2 inicia o tempo quando a ginasta está sobre seus pés depois da queda. 33
34 - A duração da queda é cronometrada separada; não contará no tempo total do exercício. - O período de queda termina quando a ginasta deixa o colchão para retornar a trave. - Não é necessário apresentar-se para reiniciar o exercício depois de uma queda. - Após a ginasta subir na trave para a retomada de tempo do exercício pelo Árbitro de tempo 1 reinicia com o primeiro movimento executado para continuar o exercício. - O tempo decorrido durante a queda se mostrará em segundos no painel de notas (scoreboard). - Um sinal de aviso (gongo) será dado nos 10 segundos do tempo limite. Se a ginasta não reinicia o exercício dentro de 60 segundos após a queda, o exercício será considerado terminado Conteúdo do exercício Para o VD se contam as 8 dificuldades mais altas, incluída a saída Sem saída - 0,50 da Nota Final (Painel D) Dentro dos 8 elementos que contam deve haver um mínimo de: 3 Dança 3 Acro e 2 elementos opcionais 12.3 Requisitos de Composição (RC) Painel D 2,00 1. Uma ligação de no mínimo 2 elementos de dança diferentes, um deles salto jump ou leap com afastamento de 180 (ântero-posterior ou lateral) recebe 0,50 2. Giro (Gr. 3) recebe 0,50 3. Uma série acrobática, mínimo 2 elementos com voo* recebe 0,50 Um deve ser mortal (os elementos podem ser iguais) 4. Elementos acro em diferentes direções (F/L e T) recebe 0,50 *Elementos de voo com ou sem apoio de mãos. Nota: - RC 1-4 devem ser realizados sobre a trave. - Rolamentos, parada de mãos e manutenções não poderão ser usados para cumprir RC Valor de Ligação (VL) e Bonificação por série (BS) Painel D a) O Valor de Ligação será dado para ligações diretas. b) O VL é acrescentado na Nota D. c) A Bonificação por série se obtém por ligação de 3 ou mais elementos. 34
CURSO INTERCONTINENTAL DE GINÁSTICA PERGUNTAS E RESPOSTAS
CURSO INTERCONTINENTAL DE GINÁSTICA PERGUNTAS E RESPOSTAS 2.3.1 Generalidades É permitido que a ginasta corra/caminhe por baixo da BI para iniciar sua rotina? Dedução de 0,30 por conduta antidesportiva
Leia maisFederação Paulista de Ginástica
Regulamento Específico 2010-2012 Ginástica Artística Feminina PRÉ - INFANTIL C IDADE em 2011: 07 a 10 anos (nascidas em 2001,2002,2003, 2004). COMPOSIÇÃO DA EQUIPE: Uma equipe poderá ser composta de no
Leia maisFederação Paulista de Ginástica
Torneio Paulo Picciafuoco 2010-2012 Ginástica Artística Feminina IDADE: 07 em diante, completos no ano da competição COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES: Uma equipe poderá ser composta de um número ilimitado de ginastas.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA
REGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B Faixa etária - 9 e 10 anos, completos no ano da competição. Provas a) Salto (altura da mesa 1,10 metro); b) Barras
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO 2017 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PROGRAMA COMPETITIVO CATEGORIA PRÉ-INFANTIL
REGULAMENTO TÉCNICO 2017 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PROGRAMA COMPETITIVO CATEGORIA PRÉ-INFANTIL Ginastas nascidos em 2008, 2007 e 2006. Bases Técnicas PROGRAMA OBRIGATÓRIO Séries 01, 02 e 03 Aparelhos
Leia maisFederação Paulista de Ginástica
IDADE: 07 em diante COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES: Torneio Paulo Picciafuoco 2010-2012 Ginástica Artística Feminina Uma equipe poderá ser composta de um número ilimitado de ginastas. Para a classificação por
Leia maisCAMPEONATO ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2015 REGULAMENTO
CAMPEONATO ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2015 CATEGORIAS FEMININAS: REGULAMENTO Pré-Mirim: até 6 anos Mirim: 7 e 8 anos, completos no ano da competição Pré-Infantil: 09 e 10 anos, completos
Leia maisGinástica Artística Feminina Caderno de Simbologia Ciclo
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA Ginástica Artística Feminina Caderno de Simbologia Ciclo 2009-2012 PRÓLOGO História do desenvolvimento da Notação Simbólica Em 1979 o Comitê Técnico Feminino da FIG
Leia maisEREGULAMENTO ESPECÍFICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA
CAMPEONATO ESTADUAL 2014 PROVAS FEMININAS:. Salto (altura da mesa) Estreante 1.00m ou 1,10m - Iniciante 1,10m ou 1,20m. - Intermediário 1,20m ou 1,25m. - Avançado - 1,25m.. Barras Paralelas Assimétricas.
Leia maisFEDERAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO DE GINÁSTICA
CATEGORIAS: - Mirim: 7 e 8 anos, completos no ano da competição. - Pré-infantil: 9 e 10 anos, completos no ano da competição. - Infantil: 11 e 12 anos, completos no ano da competição. - Juvenil: 13 a 15,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIAS MIRIM GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA
Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS. Filiada à Confederação Brasileira de Ginástica Fundada em 05 de novembro de 2013 REGULAMENTO TÉCNICO
Leia maisFederação Paulista de Ginástica
Regulamento Específico 2014 Ginástica Artística Feminina PRÉ - INFANTIL C IDADE em 2014: 07 à 10 anos (nascidas em 2004, 2005, 2006, 2007). COMPOSIÇÃO DA EQUIPE: Uma equipe poderá ser composta de no máximo
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO TORNEIO ESTADUAL GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2017
Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS. Filiada à Confederação Brasileira de Ginástica Fundada em 05 de novembro de 2013 REGULAMENTO TÉCNICO
Leia maisFederação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS.
REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIAS MIRIM E MINI-MIRIM A ginasta deverá optar por apenas um nível em todos os aparelhos NÍVEL 1 DESCRIÇÃO VALOR SALTO VD = 1,00 pontos DOIS SALTOS IGUAIS - VALE O Salto de extensão
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA TORNEIO NACIONAL
REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA TORNEIO NACIONAL GENERALIDADES PARTICIPANTES: É aberta a participação no TNGAF a qualquer entidade filiada à federação ou de alguma forma ligada a esta.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO TORNEIO ESTADUAL GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA
Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS. Filiada à Confederação Brasileira de Ginástica Fundada em 05 de novembro de 2013 REGULAMENTO TÉCNICO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO FEST GYM GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA
Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS. Filiada à Confederação Brasileira de Ginástica Fundada em 05 de novembro de 2013 REGULAMENTO TÉCNICO
Leia maisCOPA MAIRA AVRUCH GA-GNU REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA ESTREANTES FEMININO NÍVEL 1 DESCRIÇÃO VALOR
COPA MAIRA AVRUCH GA-GNU REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA ESTREANTES FEMININO NÍVEL 1 DESCRIÇÃO VALOR SALTO VD = pontos DOIS SALTOS IGUAIS - VALE O Salto de extensão com MELHOR SALTO trampolim. Aterrissagem
Leia maisCAMPEONATO VICÉLIA FLORENZANO. PARTICIPANTES É aberta às ginastas que não tenham participado de Campeonatos oficiais da CBG em 2009 ou anteriores.
CAMPEONATO VICÉLIA FLORENZANO PARTICIPANTES É aberta às ginastas que não tenham participado de Campeonatos oficiais da CBG em 2009 ou anteriores. FAIXA ETÁRIA - 07 e 08 anos, completos no ano da competição
Leia maisCÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO (Iniciadas e Juvenis)
GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO (Iniciadas e Juvenis) 2017-2020 Autores: Comissão Técnica de GAF Alda Corte-Real Cristina Gomes Liliana Rodrigues Paula Barata Pedro Roque Raimundo
Leia maisXXXIII Copa Niterói de Ginástica
III Copa Niterói de Ginástica Niterói, 01 de março de 2015. Prezados Professores e amigos da Ginástica, Temos a satisfação de convidar esta conceituada instituição para participar da III COPA NITERÓI DE
Leia maisCÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 Autores: Comissão Técnica de GAM Bruno Narra José Augusto Dias José Ferreirinha Manuel Campos Paulo Simões Pedro Almeida André Nogueira
Leia maisGinástica de Trampolins
ÍNDICE 1 Programa de competição... 2 Escalões etários... 2 Generalidades... 3 2 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 4 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução incorrecta...
Leia maisRegulamento Específico GINÁSTICA DE TRAMPOLINS. Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades Equipamento...
ÍNDICE Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades... 3 Equipamento... 4 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 5 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO SIMPLIFICADO PARA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA
1. Grupos de elementos Igual ao Código FIG com excepção de: Exercício sem saída +0,00 Saída A +0,10 Saída B +0,30 Saída C, D, E, F ou G +0,50 2. Dificuldade Conta, para efeitos de dificuldade, a saída
Leia maisCÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 MARÇO 2013 GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 1. Grupos de elementos Igual ao Código FIG com excepção de:
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014
REGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014 NÍVEL I MASCULINO E FEMININO Nº Elementos Descrição Valor 1. Postura de Posição estendida com braços elevados apresentação 2. Rolamento p/ frente
Leia maisJogos Escolares de Belo Horizonte JEBH/2015. Regulamento Específico Ginástica Artística Masculina
Jogos Escolares de Belo Horizonte JEBH/20 Regulamento Específico Ginástica Artística Masculina Art. º - A competição de ginástica artística masculina dos Jogos Escolares de Belo Horizonte JEBH/20 será
Leia maisIntrodução à ginástica artística
Introdução à ginástica artística A GA foi a primeira modalidade de competição da FIG e a primeira dos Jogos Olímpicos. Presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, realizada em
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisLIGA DE GINÁSTICA ARTÍSTICA ESCOLAR - LGE REGULAMENTO ESPECÍFICO 2017
Objetivo Incentivar e divulgar a prática da Ginástica Artística, orientando para um trabalho de base, mantendo um intercâmbio e motivando as crianças das equipes participantes. Organização A Liga de Ginástica
Leia maisRegulamento Específico. Ginástica Artística Feminina
Regulamento Específico Ginástica Artística Feminina 2015 Art. 1º - A competição de ginástica artística feminina dos Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2015 será regida de acordo com as regras oficiais
Leia maisGinástica Artística Estrutura dos Campeonatos. Aula 5 Prof. Dra. Bruna Oneda
Ginástica Artística Estrutura dos Campeonatos Aula 5 Prof. Dra. Bruna Oneda Competição I (CI) - Qualificatória Objetivos - qualifica os 24 melhores ginastas para participar da Final Individual Geral (CII).
Leia maisREGRAS PARA OS PARTICIPANTES EM COMPETIÇÕES SEÇÃO 1 PROPÓSITO PROPÓSITO. O principal propósito do Código de Pontuação é:
PARTE 1 SEÇÃO 1 PROPÓSITO REGRAS PARA OS PARTICIPANTES EM COMPETIÇÕES PROPÓSITO O principal propósito do Código de Pontuação é: a) Proporcionar formas objetivas para avaliação dos exercícios de ginástica
Leia maisTodo tipo de atividade física sistematizada, cujos conteúdos variam desde as atividades como os jogos, o atletismo, as lutas e à preparação de
Ginástica Todo tipo de atividade física sistematizada, cujos conteúdos variam desde as atividades como os jogos, o atletismo, as lutas e à preparação de soldados. A ginástica deve a sua história ao militarismo.
Leia maisRegulamento Específico. Ginástica Artística Masculina
Regulamento Específico Ginástica Artística Masculina 20 Art. º - A competição de ginástica artística masculina dos Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/20 será regida de acordo com as regras oficiais da
Leia maisGinástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda
Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica Uma combinação da ginástica clássica com a dança. Esta modalidade não pertence ao calendário olímpico, porém,
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁTICA RÍTMICA CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 QUADRO REUMO... 3 EXERCÍCIO INDIVIDUAI... 6 INICIADA... 6 JUVENI... 8 ECALÕE DE FORMAÇÃO E BAE... 10 BENJAMIN... 10 INFANTI...
Leia maisPrograma Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15
Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Edição 17-12-2014 Introdução O Programa Técnico AeroGYM foi criado com a finalidade de divulgar a Ginástica Aeróbica, aumentar o número de praticantes, e
Leia maisCódigo Nacional Adaptado
Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 1 Índice Introdução...3 Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 3 1. Estrutura Técnica do Programa...3 1.1. Tempo e música...3 1.2.
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO DUPLO MINI-TRAMPOLIM
CÓDIGO DE PONTUAÇÃO DUPLO MINI-TRAMPOLIM 2009-2012 1 DUPLO MINI-TRAMPOLIM Válido a partir de 01.Janeiro.2009 A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de duplo mini-trampolim consiste
Leia maisCódigo Nacional Adaptado
Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 0 Índice Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 2 1. Estrutura Técnica do Programa... 2 1.1. Tempo e música... 2 1.2. Categorias e
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 66 Aula U.D. Nº: 9 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 26-03-2010 Hora: 9h15m Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Ginástica
Leia maisGINÁSTICA DE APARELHOS
GINÁSTICA DE APARELHOS Plinto O plinto é um aparelho utilizado para a realização de saltos tanto na posição transversal como longitudinal. Segurança: Deve-se verificar se a distância do trampolim ao aparelho
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA (Revisto em setembro de 2014)
REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA 2013-2017 (Revisto em setembro de 2014) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 3.1. DEFINIÇÃO DE ROTINA DE G.A. P.3 3.2. DEFINIÇÃO
Leia maisDas inscrições: 16 de julho de 2016
FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2016 16 de julho de 2016 Das inscrições: 1.
Leia maisRua Barão de Tefé, 310 Ginásio de Ginástica - Fone (51) CEP: Porto Alegre/RS Site:
Rua Barão de Tefé, 310 Ginásio de Ginástica - Fone (51) 3392-6272 CEP:90.130-060 Porto Alegre/RS Site: www.ginasticars.com.br E-mail: ginastica@ginasticars.com.br - CNPJ 19.684.481/0001-20 Programa de
Leia maisAvaliação prática Solo
Avaliação prática Solo Construção de um Exercício com pelo menos 10 elementos diferentes, sendo obrigatório incluir os seguintes elementos; rondada flick flack e salto de mãos (ambos com ajuda de dois
Leia maisPROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.
PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas
Leia maisEstudos Avançados da Ginástica Artística
Estudos Avançados da Ginástica Artística 1 Estudos das Ações Motoras - Abertura - Fechamento - Antepulsão - Retropulsão - Repulsão 2 Análise do Movimento Ginástico - Identificação dos músculos e articulações
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE TRAMPOLINS (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO)
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TRAMPOLINS (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2007-2008 e 2008-2009 ÍNDICE 1. NOTAS PRÉVIAS Pág. 03 2. ESTRUTURA TÉCNICA DAS COMPETIÇÕES Pág. 04 3. AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS (SALTOS) Pág. 06
Leia maisAnexo 40. Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Carmelinda Vieira / Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 7º Turma: B Nº Alunos: 20 Aula Nº: 60 Aula U.D. Nº: 1 de 3 Instalações: Pavilhão Data: 12-04-2010 Hora: 12h00m Duração: 35 minutos Unidade
Leia maisProvas de campo. Condições gerais
Provas de campo Condições gerais Aquecimento na área de comptição Na área de competição e antes do início da prova, cada Atleta pode realizar várias tentativas. Nas provas de arremessos e lançamentos,
Leia maisAtletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade
Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos
Leia maisEducação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto
Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda. Aula 1
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda Aula 1 2017 Denominação Ginástica Artística A Ginástica Artística também é conhecida no Brasil por: Ginástica Olímpica, Ginástica de Aparelhos, Ginástica de Solo
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO
GINÁSTICA RÍTMICA CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 QUADRO RESUMO... 3 EXERCÍCIOS INDIVIDUAIS... 5 ESCALÕES DE FORMAÇÃO... 5 BENJAMINS... 5 INFANTIS... 7 INICIADAS... 11 JUVENIS...
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA Revisto em outubro de 2016
REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA 2013-2017 Revisto em outubro de 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 2.1. Número e género dos ginastas P. 3 2.2. Ginastas suplentes P.
Leia maisELEMENTOS ADAPTADOS (SD e DI)
GINÁSTIA RÍTMIA JOGOS ESOLARES O PARANÁ. ELEMENTOS AAPTAOS (S e I) 1. IIULAE ORPORAL (1) Para todos os aparelhos: na ficha a sucessão das dificuldades deve seguir a mesma que a ginasta executa em sua coreografia.
Leia maisCÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM
CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM 2009-2012 1 MINI-TRAMPOLIM Válido a partir de 01.Janeiro.2009 A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de mini-trampolim (MT) consiste em três saltos
Leia maisPREVINA OU ELIMINE A BARRIGA
PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS
Leia maisINDICAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS FICHAS
Lettre nº 28 INDICAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS FICHAS No seguimento das muitas questões colocadas por treinadores e juízes, o CT/GR/FIG entendeu por bem publicar algumas indicações sobre o preenchimento
Leia maisJogos Escolares de Belo Horizonte JEBH/2012. Regulamento Específico Ginástica rítmica - módulo I
Jogos Escolares de Belo Horizonte JEBH/2012 Regulamento Específico Ginástica rítmica - módulo I Art. 1º - A competição de ginástica rítmica obedecerá às regras oficiais da Federação Internacional de Ginástica
Leia maisSALTO EM COMPRIMENTO
SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica
Leia maisRegulamento Específico. Ginástica Rítmica Módulo II
Regulamento Específico Ginástica Rítmica Módulo II 1 Art. 1º - A competição de ginástica rítmica será regida de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Ginástica (FIG), reconhecidas
Leia maisDuração da Prova: 60 minutos com 30 minutos de tolerância. EXEMPLO
Prova de Aferição de Expressões Físico-Motoras Prova 28 2.º Ano de Escolaridade 2017 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril Guião da Prova Duração da Prova: 60 minutos com 30 minutos de tolerância. 8 Páginas
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA Revisto em setembro de 2015
REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA 2013-2017 Revisto em setembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 3.1. DEFINIÇÃO DE ROTINA DE G.A. P.3 3.2. DEFINIÇÃO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA AERÓBICA ESPORTIVA INFANTIL
INFANTIL Faixa etária - 9 a 11 anos, completos no ano da a) Individual - Um ginasta feminino ou masculino. b) Trio - Três ginastas com formação livre. c) Grupo - Seis ginastas com formação livre. Tempo
Leia maisFase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada
Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 79 e 80 Aula U.D. Nº: 1 e 2 de 6 Instalações: Pavilhão Data: 11-5-2010 Hora: 10h 20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA. (Revisto em novembro de 2015)
REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA RÍTMICA 2013 2017 (Revisto em novembro de 2015) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 2.1. Número e género dos ginastas P. 3 2.2. Ginastas suplentes
Leia maisIV TORNEIO INTERFEDERATIVO DE NADO SINCRONIZADO 2017
IV TORNEIO INTERFEDERATIVO DE NADO SINCRONIZADO 2017 Das inscrições Art. 1 o - O Torneio Interfederativo de Nado Sincronizado será regido pelas regras da FINA e pelo Regulamento específico do Torneio.
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em setembro 2014)
REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA 2013-2017 (Revisto em setembro 2014) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 4. AJUIZAMENTO P. 4 5. CLASSIFICAÇÕES E CRITÉRIOS
Leia maisAPÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS
Em todas as Posições Básicas: APÊNDICE II POSIÇÕES BÁSICAS Federação Portuguesa de Natação a) A posição dos membros superiores é opcional; b) Pés em flexão plantar; c) Membros inferiores, tronco e pescoço
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina.
Informação-Prova de Equivalência à Frequência Educação Física maio de 2016 Prova 28 2016 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisGrupo I Voleibol (25 pontos)
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCAPÍTULO. 8.3 Saltos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24
8 CAPÍTULO Atletismo 8.3 Saltos José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24 cap8.3.indd 2 27/05/13 18:24 CAPACIDADES ATLETISMO SALTOS COORDENATIVAS PRESSÃO DE TEMPO ATIVIDADES
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda. Aula 1
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda Aula 1 2017 Denominação Ginástica Artística A Ginástica Artística também é conhecida no Brasil por: Ginástica Olímpica, Ginástica de Aparelhos, Ginástica de Solo
Leia maisMANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO
SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão
Leia maisRotina Técnica. Elementos Obrigatórios para Solo
FEDERAÇÃO AQUÁTICA DO RIO DE JANEIRO Regulamento Torneio de Rotina Técnica de Nado Sincronizado Categorias Principiante, Infantil, Juvenil, Junior e Sênior - 2015 18 de julho de 2015 Das inscrições: 1.
Leia maisEscola Secundária D.Pedro V. Ginástica de Solo. Ana Abel 06/04/13
Escola Secundária D.Pedro V Ginástica de Solo Ana Abel 06/04/13 Introdução Este trabalho sobre ginástica é um elemento de avaliação das disciplinas de Educação Física e Prática de Actividades Físicas e
Leia maisREGULAMENTO PARA O NÍVEL PRINCIPIANTE NOS CAMPEONATOS E TORNEIOS BRASILEIROS
REGULAMENTO PARA O NÍVEL PRINCIPIANTE NOS CAMPEONATOS E TORNEIOS BRASILEIROS Art. 1º As mesmas regras que regem cada um dos Campeonatos/Torneios, será a que regerá o Campeonato/Torneio do nível Principiante
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA Revisto em setembro de 2015
REGULAMENTO ESPECÍFICO AERÓBICA 2013-2017 Revisto em setembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 3.1. DEFINIÇÃO DE ROTINA DE G.A. P. 3 3.2. DEFINIÇÃO
Leia maisGinástica Artística. Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 /2
Ginástica Artística Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 /2 Ementa Fundamentos da Ginástica Artística, conhecimento das habilidades motoras exigidas na modalidade. Ginástica de solo e suas progressões. Organização
Leia maisLANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa
LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.
Leia maisANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF
ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF PROVA DE FLEXÃO DE BRAÇO NA BARRA FIXA BARRA (SOMENTE PARA O SEXO MASCULINO) Os procedimentos a serem adotados pelo
Leia maisFederação Paulista de Ginástica
TROFÉU SÃO PAULO 2014 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA REGULAMENTO GERAL OBJETIVOS: Difundir a modalidade Ginástica Artística, incentivando sua prática em diversas faixas etárias e níveis de habilidade - visando
Leia mais7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=
&203$1+,$3$5$1$(16('((1(5*,$±&23(/ &21&85623Ò%/,&21ž 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=,1)250$d (6*(5$,6 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$ 1.1. Os Testes de Aptidão Física,
Leia maisRegulamento da 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Escalada Esportiva Modalidade Boulder
Regulamento da 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Escalada Esportiva 2007 - Modalidade Boulder 1. Introdução 1 1.1. Apenas atletas registrados junto à FGM terão seus resultados contabilizados para o Campeonato
Leia maisCOMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006 TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO I, FUNÇÃO DE ELETRICISTA APRENDIZ INFORMAÇÕES GERAIS : 1. TESTES DE APTIDÃO
Leia maisRegulamento Específico. Ginástica Rítmica Módulo I
Regulamento Específico Ginástica Rítmica Módulo I 1 Art. 1º - A competição de ginástica rítmica será regida de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Ginástica (FIG), reconhecidas
Leia maisUNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO
ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:
Leia maisDIA 1 SÃO PAULO EVENTO 1. RX Deadlift (265lbs/185lbs) Box Jump Over Chest-to-Bar Pull-Up. SCALE Deadlift (185lbs/125lbs) Box Jump Over Pull-Ups
DIA 1 Sábado, 27 de maio de 2017 EVENTO 1 Amrap in 10 minutes of: 3-6-9-12-15-18... RX Deadlift (265lbs/185lbs) Box Jump Over Chest-to-Bar Pull-Up SCALE Deadlift (185lbs/125lbs) Box Jump Over Pull-Ups
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO
EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura: A pluralidade na expressão humana. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6.1 Conteúdo
Leia maisPOSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *
POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico 2015 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 julho Aprovado
Leia maisREGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013
REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 SW 1.2 O Bureau da FINA nomeará para o controle das competições dos Jogos Olímpicos e Campeonatos
Leia maisINFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:
Leia maisGUIA NORMATIVO DE ACESSO A PROVAS NACIONAIS INICIAÇÃO NÍVEL 1
GUIA NORMATIVO DE ACESSO A PROVAS NACIONAIS 1. TESTES DE INICIAÇÃO GERAL Os elementos impostos, que deverão ser acompanhados por um tema musical, poderão ser executados numa ordem aleatória. A música poderá
Leia maisAndebol. Origem. Caraterização
Origem As origens do andebol, bem como a época em que começou a ser praticado, não são conhecidas com rigor. Pode considerar-se que o andebol, na variante de onze, é de origem alemã. Este jogo foi divulgado
Leia maisCONTEÚDOS ANO DE ESCOLARIDADE 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016-17 Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade
Leia mais