ANAIS A GESTÃO LOGÍSTICA NOS TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS SÓLIDOS HUMANOS.

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1 A GESTÃO LOGÍSTICA NOS TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS SÓLIDOS HUMANOS. GERALDO CARDOSO DE OLIVEIRA NETO ( geraldo.prod@ig.com.br ) UNINOVE - Universidade Nove de Julho LETICIA MELO SANTOS ( leticiamelo.logistica@gmail.com ) UNINOVE - Universidade Nove de Julho FABIO YTOSHI SHIBAO ( fabio.shibao@gmail.com ) UNINOVE - Universidade Nove de Julho Resumo: O objetivo desse estudo foi identificar os critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos a serem transplantados e analisar a percepção dos gestores hospitalares em relação a esses critérios. Os procedimentos metodológicos utilizados no desenvolvimento do presente trabalho são de categoria exploratória por meio da elaboração do questionário semiestruturado e entrevista semiestruturada com base na literatura e aplicação no campo. O estudo conclui que há baixa qualificação dos gestores e especialistas responsáveis dos hospitais e incipiência de conhecimentos sobre os critérios de movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos a serem transplantados. Palavras-chave: Logística de transplante, Transplante de órgãos sólidos, Transporte de órgãos para transplante. 1. Introdução O início dos transplantes deu-se em 1905 com transplante de córnea. Depois vieram os transplantes de rim, coração, fígado, pulmões, pâncreas e intestino. O progresso na terapêutica dos transplantes deu-se com a ampliação do conhecimento a respeito da compatibilidade de tecidos e os medicamentos contra rejeição (MENDES et al., 2010). O Brasil é o segundo país do mundo em número de transplantes realizados por ano, sendo mais de 90% dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), a taxa de doadores efetivos por milhão de população brasileira (pmp) em 2006 foi de 6,0 pmp e em 2008 a média nacional foi de 7,2 pmp. Ferraz Neto (2010), quando presidente da Associação Brasileira de Transplantes, reafirmou que o Brasil atingiu um patamar de reconhecimento internacional como um grande ator no que diz respeito a transplantes de órgãos, vem demonstrando aprimoramentos nos processos complexos que envolvem a atividade, mas ainda não evoluiu para uma análise baseada em indicadores de todo o investimento realizado. Estudos devem ser protagonizados, para iniciar uma pormenorizada avaliação do que vem sendo feito em doação e transplantes e propor soluções que possam ser aferidas e 1/13

2 aprimoradas com base em dados claros, transparentes e que envolvam a sociedade especializada e a sociedade civil, ratificou Ferraz Neto (2010). Porém, no processo de doação de órgãos, existem várias dificuldades que contribuem para o aumento do número de pacientes em lista de espera por um órgão. Entre eles, destacase o desconhecimento do conceito de morte encefálica por parte dos familiares e infelizmente até mesmo por alguns profissionais de saúde; falta de credibilidade dos benefícios reais da doação de transplantes de órgãos; dificuldades logísticas para a manutenção dos órgãos; parada cardíaca irreversível dos potenciais doadores durante o processo de doaçãotransplante; contra indicação médica dos potenciais doadores; não reconhecimento ou atraso na determinação da morte encefálica, entre outros. Durante a revisão sistemática do tema transporte de órgãos a serem transplantados se identificou trabalhos quando consultados por transporte and transplante e transportation and transplantation no título, palavras-chaves e resumo. Nunes, Branski e Lima Jr. (2010), comparou processos logísticos no transplante de órgãos do Brasil e da Espanha e concluíram que o modelo espanhol supera o brasileiro em dois momentos: devido a sua simplicidade, que diminui a burocracia e devido a atuação próativa dos agentes envolvidos no processo. Outro trabalho avaliou se as técnicas lean têm potencial para reduzir desperdícios do processo logístico dos transplantes de órgãos Monteiro, Branski e Lima Jr. (2009). O artigo que objetivou conhecer as funções do enfermeiro integrante da equipe de remoção de órgãos sólidos foi de Amorim, Silva e Assis (2011). Avaliaram o impacto sobre o tempo de isquemia fria e necessidades de transporte (UEHLINGER et al., 2011). O estudo da cadeia de transplante foi realizada em um Hospital por Venanzi, Silva e Palmisano (2011). Outro trabalho estudou a evolução das técnicas de preservação e transporte de órgãos torácicos (KANAGARAJAN et al., 2004). Diante da incipiência de pesquisas sobre os critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos a serem transplantados esse estudo objetiva identificar os critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos a serem transplantados e analisar a percepção dos gestores hospitalares quando aos critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos. A estrutura do artigo está organizada em mais cinco seções, além desta introdução, na seção seguinte é apresentada a revisão da literatura que discorre sobre a estrutura institucional de transplantes de órgãos, particularidades de cada órgão a ser transplantado e logística de transplante. A terceira seção apresenta a metodologia de pesquisa destacando o tipo de pesquisa, os instrumentos de coleta e análise dos dados. A quarta seção descreve os resultados da pesquisa e a análise e discussão desses resultados. Na última seção, são apresentadas as principais conclusões, as limitações da pesquisa e as recomendações para estudos futuros. 2. Referencial Teórico O referencial teórico discorre sobre a estrutura institucional de transplantes órgãos, particularidades de cada órgão a ser transplantado e logística de transplante. 2.1 A estrutura institucional de transplantes de órgãos 2/13

3 No Brasil, com o advento da Lei de 04 de fevereiro de 1997, foram criados o SNT como órgão central, que atua a nível nacional, enquanto a Central Nacional de Notificação, Capacitação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) atua a nível estadual, e é responsável pela distribuição interestadual, pelas negociações com as companhias aéreas, e pelos relatórios e informações sobre os transplantes (SANTOS, 2010). Existem atualmente 24 centrais estaduais, nos Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Além das centrais estaduais, existem oito centrais regionais, localizadas nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais (SANTOS, 2010). O Estado de São Paulo possui duas CNCDO, uma para atender o Município de São Paulo e cidades litorâneas, e outra, com atividades relacionadas aos transplantes de órgãos nos demais municípios. Essas CNCDO abrangem dez Organizações de Procura de Órgãos (OPO) que são órgãos que cada hospital-escola possui, que é responsável por visitar os hospitais de sua região para registrarem um potencial doador, com área regionalizada de atuação: OPO HCFMUSP, OPO Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), OPO Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), OPO Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP), OPO Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), OPO São José do Rio Preto, OPO Ribeirão Preto, OPO - Marilia, OPO - Botucatu, OPO - Sorocaba, responsáveis pelas atividades de viabilização do processo de doação de órgãos e tecidos para transplante (SANTOS, 2010). A Figura 1 representa o processo de doação de órgãos, conforme Pestana et al. (2013). Figura 1: Processo de doação de órgãos Fonte: Pestana et al. (2010). 3/13

4 2.2 Critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos Os órgãos têm algumas diferenças entre si, como tempo de vida útil após ser retirado do corpo (período em isquemia fria), como foi realizada a retirada do doador e o seu estado físico (RATZ, 2006). Os órgãos podem ser retirados do doador após a morte e o tempo que o mesmo sobrevive fora do corpo é apresentado no Quadro 1. Quadro 1 Órgãos e tecidos que podem ser doados e o tempo para retirada e sobrevivência fora do corpo Órgão tecido Tempo máximo para retirada Tempo máximo de preservação extracorpórea Córneas 6 horas pós parada cardíaca 7 dias Coração Antes da parada cardíaca 4 a 6 horas Pulmões Antes da parada cardíaca 4 a 6 horas Rins Até 30 minutos pós parada cardíaca Até 48 horas Fígado Antes da parada cardíaca 12 a 24 horas Pâncreas Antes da parada cardíaca 12 a 24 horas Ossos 6 horas pós parada cardíaca Até 5 anos Fonte: ABTO (2013). A preparação dos órgãos refere-se aos cuidados com o órgão logo após a retirada do corpo do doador, conforme são descritos sucintamente a seguir os cuidados com cada um deles segundo Pereira, Fernandes e Soler (2009). Para o coração é importante tomar todos os cuidados para que o tempo em isquemia do órgão não ultrapasse quatro horas. Deve ser verificado se há alguma anormalidade, tamanho das cavidades cardíacas, hematomas, lesões e contração do miocárdio, e imerso em solução isotônica (soro fisiológico) dentro de um saco plástico lacrado, que por sua vez é colocado dentro de mais dois sacos plásticos lacrados individualmente. No caso do pulmão, durante a cirurgia de retirada o pulmão é examinado visual e manualmente, para determinar se ele será mesmo utilizado para transplante. Após a retirada cirúrgica do fígado é colocado sobre um saco plástico estéril em um recipiente com gelo, evitando o contado direto do gelo com o órgão, e injetado um líquido para conservação. Após a retirada do pâncreas é colocado em um saco plástico com 1 litro de solução de UW, em bacia com solução salina congelada. As veias ilíacas são armazenadas em frasco estéril com 50 ml de solução de preservação e colocadas em saco estéril com gelo. Os rins são acondicionados em sacos plásticos estéreis e mantidos a 4 C. Os tecidos que podem ser transplantados são córneas, escleras, ossos, cartilagens, tendões, meniscos, fáscias, valva, pele, vasos e membrana amniótica. As válvulas são colocadas em cuba com solução salina a 4ºC e lavados os coágulos de sangue. A pele é retirada em laminas que são colocadas em um recipiente com soro fisiológico onde são lavadas. As córneas caso for retirado todo o globo ocular, o mesmo é colocado em um recipiente forrado com gases umedecidas com soro fisiológico para que a córnea não encoste nas paredes, e é hidratado com solução salina e antibióticos e conservado a 4ºC. Se for retirada apenas a córnea, ela é diretamente submersa em uma solução para preservação. Ao contrário dos órgãos, os tecidos podem ser estocados em Bancos de Órgãos e Tecidos, devido ao fato de possuir maior sobrevivência em isquemia fria (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). 4/13

5 Não é possível armazenar os órgãos humanos devido ao curto período de vida que o mesmo tem após ser retirado, conforme apresentado no Quadro 1. Logo, a armazenagem aqui citada se refere à embalagem onde será acondicionado o órgão durante o transporte do doador até o receptor. Uma das principais utilidades da embalagem é evitar danos ao órgão (RATZ, 2006) e mantê-lo na temperatura correta. 2.3 Logística de transplante As atividades logísticas podem ser primárias e de apoio, sendo as primárias: transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos, enquanto as de apoio são: armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção, obtenção, programação de produtos e manutenção de informação (BALLOU, 2008). Por meio do planejamento, organização e controles das atividades relacionadas ao fluxo de produtos, a logística vem ao encontro da necessidade das organizações de prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores (CHING, 2006). O transporte tem as funções de transportar e também armazenar os produtos até o destino final, garantindo que o mesmo chegue com qualidade e no prazo correto. O modo de transporte mais conveniente é definida pela situação particular da entrega ou pelo planejamento estratégico (RATZ, 2006). A Lei 9434/97 regulariza a remoção de órgãos para transplantes de forma geral, pois não existe ainda uma lei específica. É necessário padronizar as condições de transporte para aumentar a velocidade de chegada do órgão até o paciente, e garantir condições sanitárias apropriadas para a conservação apropriada do órgão e diminuir a rejeição (ANVISA, 2009). A extensão geográfica do Brasil tem feito com que os responsáveis pelo transporte dos órgãos adotem procedimentos diferentes para vencerem os obstáculos. Entre eles o procedimento da equipe da região norte-nordeste, em algumas ocasiões levam o receptor até o doador, para com isso diminuir o tempo que o órgão fica em isquemia (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). As condições sanitárias de transporte de órgãos humanos foi estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por meio da Resolução RDC nº 66/09, que regulamenta o funcionamento do transporte de órgãos humanos, fornecendo segurança aos órgãos e aos envolvidos e decidir quais métodos a serem adotados em caso de imprevistos no transporte (SEREGUETTI; SILVA, 2011). Quando o doador e receptor do coração estão no mesmo hospital, o coração, depois de retirado, é colocado em um recipiente com soro fisiológico a 4ºC e transportado sem necessidade de embalagem. Caso seja necessário enviar para outro hospital, utiliza-se um saco plástico estéril com soro fisiológico a 4ºC, onde o coração é colocado até ficar totalmente imerso. Fecha-se esse saco plástico e coloca dentro de dois outros sacos que são também lacrados, colocados dentro de um recipiente hermético que por sua vez é colocado em uma caixa térmica com soro gelado e blocos de gelo para garantir que a temperatura se mantém estável durante o transporte (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). Após retirado o pulmão é colocado em um saco plástico estéril com 3 litros de soro fisiológico a 4ºC e hermeticamente fechado, e colocado dentro de dois outros sacos. Após é colocado na geladeira térmica para ser transportado (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). 5/13

6 Depois da retirada do fígado é colocado em um saco plástico estéril imerso em uma solução para conservação a temperatura de 4ºC, e que será colocado em um segundo saco plástico com gelo estéril picado, vedando os dois sacos com fita cardíaca e colocando-os dentro de uma caixa térmica com gelo (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). Os rins podem ser retirados até 30 minutos após a parada cardíaca e suporta até 48hs fora do corpo. São utilizados dois métodos de preservação de rins provenientes de doadores cadáveres. O primeiro é o resfriamento simples, onde se injeta uma solução isosmolar (solução com mesma diluição do plasma humano) resfriada, ou uma solução hiperosmolar (solução com diluição superior ao plasma humano) resistente às mudanças de acidez e alcalinidade, e após isso armazenado em saco plástico estéril a temperatura de 4ºC a 10ºC. O segundo método é a perfusão pulsátil contínua, máquina que faz com que a solução circule pelo rim (SABISTON JR.; BEAUCHAMP; TOWNSEND, 2005). Quanto aos tecidos como válvulas são colocadas em saco plástico, imergidas em solução isotônica. Esse saco é lacrado e colocado dentro de mais dois sacos plásticos, amarrado ou selado individualmente. Os três sacos plásticos são colocados em embalagem hermética, que é colocada em uma caixa térmica com gelo (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). As lâminas de pele, depois de lavadas, são colocadas em uma embalagem com solução salina e antibióticos (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). O recipiente com a córnea ou com todo o globo ocular é colocado em um recipiente térmico para transporte (PEREIRA; FERNANDES; SOLER, 2009). O modal utilizado para transporte dos órgãos é escolhido de acordo com o órgão a ser transportado, pois cada órgão tem um tempo máximo que pode ficar fora do corpo, e a distância entre doador e receptor. A complexidade do processo inicia-se com a decisão técnica-médica do órgão pode ser retirado em todo ou parte dele, de doadores vivos ou cadáveres. Em caso de doador cadáver é necessário a autorização da família depois de confirmada a morte cerebral (ABTO, 2013). As tarefas a serem feitas com o órgão a ser transplantado exigem um trabalho especializado de manuseio, embalagem que proteja o órgão e o mantenha na temperatura correta, e transporte rápido (SEREGUETTI; SILVA, 2011), pois após a retirada do corpo o órgão tem apenas algumas horas para ser transplantado no doador (ABTO, 2013). Setijono et al. (2011) acrescentaram que a área da saúde é um sistema mais complexo do que qualquer indústria de transformação. Pois como prestadores de serviços com grande componente humana, têm que lidar com questões de segurança e eficiência, muito mais do que de custo e eficácia. 3. Metodologia Os procedimentos metodológicos utilizados no desenvolvimento do presente trabalho são de categoria exploratória por meio da elaboração do questionário semiestruturado e entrevista semiestruturada com base na literatura sobre os critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos e em seguida constatar a percepção dos gestores hospitalares em relação a esses critérios. Gil (2010) relata que a categoria da pesquisa exploratória desenvolve: (a) levantamento bibliográfico; (b) entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e (c) análise de exemplos que estimulem a compreensão, objetivando proporcionar mais familiaridade com o tema. 6/13

7 Conforme Bogdan e Biklen (1992) a entrevista semiestruturada facilita o processo de coleta de dados, permitindo conhecer melhor o comportamento do objeto estudado. Yin (2010) corrobora que a entrevista tem por sua vez, o objetivo de prover acesso ao contexto do comportamento analisando o significado desse comportamento. O questionário também será utilizado para que o entrevistado possa ter mais tempo para responder as perguntas da pesquisa e acrescentar mais informações que por algum motivo não foi abordado no processo de entrevista. Segundo Graneheim e Lundman (2004) o questionário visa explorar opiniões de especialistas sobre o objeto pesquisado, além de ser possível constatar novas ideias e reflexões que não foram pensadas. No processo de análise dos dados, serão descritos a abordagem qualitativa capturados no processo de entrevista e questionário com foco na percepção dos gestores hospitalares quando aos critérios para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos, visando realização do teste piloto do formulário de entrevista para elaboração do survey exploratório, que será realizado em estudos futuros. Cauchick et al., (2010) cita a importância de teste piloto antes da realização do Survey. Assim, identificam-se os gaps na elaboração das questões, outros aspectos relevantes constatado na entrevista e a possibilidade de desenvolver melhoria no questionário futuro que será com questões fechadas e escala Likert de 1 a Resultados e discussões Para os transplantes de órgãos, tempo é a principal restrição, conforme constatado nos estudos até aqui realizados, porque de acordo com Stahl et al. (2008), o tempo de isquemia fria do órgão a ser transplantado tem impacto direto na sobrevida do receptor, isto é, a capacidade de preservar os órgãos antes do transplante é essencial para o processo. Assim, a logística pode contribuir no aprimoramento e agilização das etapas de embalagem, transporte e abastecimento de materiais necessários à preservação dos órgãos, para assim, aumentar a qualidade do atendimento e a eficiência em suas atividades (SHAWKEY; HART, 2008). Portanto, a percepção da importância tempo de isquemia dos especialistas sobre transporte de órgãos a serem transplantados é fundamental para o sucesso da operação. Portanto, foi preparado um instrumento de pesquisa e submetido a um grupo de especialistas para identificar a percepção dos mesmos, que será apresentado na Tabela 1. Tabela 1 Perfil dos especialistas Entrevistados Cargo atual Tempo na empresa (anos) Tempo no cargo (anos) E1 Gerente 15 9 E2 Diretor 9 9 E3 Especialista 6 meses 10 E4 Especialista 10 2 E5 Gerente E6 Diretor 7 5 E7 Especialista 6 6 Percebeu-se que os especialistas consultados na sua maioria exerce cargo de responsabilidade e de coordenação de pessoas, portanto, se entendeu que a percepção da urgência do processo é internalizado pelos mesmos, e assim serem importantes para continuidade do presente trabalho. Na Tabela 2 são apresentados a percepção dos especialistas quanto a preparação e 7/13

8 acondicionamento do órgão após a retirada, foi respondido entre não é importante (NI), pouco importante (PI), mediamente importante (M), importante (I) e muito importante (MI). As assertivas foram quanto: 1. O tempo de vida do coração após a retirada do corpo não pode ultrapassar 4-6 horas (Coração) 2. O tempo de vida do pulmão após a retirada do corpo não pode ultrapassar 4-6 horas (Pulmão) 3. O tempo de vida dos rins após a retirada do corpo não pode ultrapassar 4-6 horas (Rim) 4. O tempo de vida do fígado após a retirada do corpo não pode ultrapassar 4-6 horas (Fígado) 5. O tempo de vida do pâncreas após a retirada do corpo não pode ultrapassar 4-6 horas (Pâncreas) 6. O tempo de vida dos ossos após a retirada do corpo é de até 5 anos (Ossos) 7. O tempo de vida das córneas após a retirada do corpo não pode ultrapassar 7 dias (Córneas) Tabela 2 Percepção quanto ao tempo de vida dos órgãos após a retirada Tempo de vida dos órgãos após a retirada Coração Pulmão Rim Fígado Pâncreas Ossos Córneas E1 M* I M* I I PI* M* E2 MI I I MI MI NI* M* E3 MI MI MI MI MI MI MI E4 I I I I I I M* E5 MI MI MI MI MI I I E6 I MI I MI I I I E7 MI MI MI MI MI MI MI * Respostas que contrariam as recomendações da ABTO (2013). As respostas em geral se situaram entre serem importante (I) e muito importante (MI) quando se tratou da preparação e acondicionamento do órgão após a retirada, porém, o E1 respondeu que os órgãos como coração, rim, ossos e córneas não serem importante (I) ou muito importante (MI) após a retirada. Assim, como quando E2 respondeu sobre os ossos e córneas e E3 quanto a córneas, contrariando as recomendações da ABTO (2013), Pereira, Fernandes e Soler (2009) e Shawkey e Hart (2008), o que prejudica o aproveitamento dos órgãos para transplante. Na Tabela 3 são apresentados quanto a retirada dos órgãos antes da parada cardíaca do doador, foi respondido entre não é importante (NI), pouco importante (PI), mediamente importante (M), importante (I) e muito importante (MI). As assertivas foram quanto: 8. O coração só pode ser retirado antes da parada cardíaca do doador (Coração) 9. As córneas só podem ser retiradas até 6 horas após a parada cardíaca do doador (Córneas) 10. O pulmão só pode ser retirado antes da parada cardíaca do doador (Pulmão) 11. Os rins só podem ser retirados até 30 minutos após a parada cardíaca do doador (Rim) 12. O fígado só pode ser retirado antes da parada cardíaca do doador (Fígado) 13. O pâncreas só pode ser retirado antes da parada cardíaca do doador (Pâncreas) 14. Os ossos só podem ser retirados após 6 horas após a parada cardíaca do doador (Ossos) 8/13

9 15. Os vasos sobrevivem até 10 dias após a retirada do doador (Vasos) Tabela 3 Percepção quanto ao tempo de retirada Tempo de retirada antes da parada cardíaca Coração Córneas Pulmão Rim Fígado Pâncreas Ossos Vasos E1 I M* I I I I I I E2 MI PI* I I I I NI* MI E3 MI MI MI MI MI MI MI MI E4 M* M* M* I I I M* MI E5 MI MI MI MI MI MI MI I E6 MI MI MI MI MI MI I I E7 MI MI MI MI MI MI MI MI * Respostas que contrariam as recomendações da ABTO (2013). Nesse bloco também as respostas em geral se situaram entre serem importante (I) e muito importante (MI) quando se tratou quanto ao tempo de retirada do órgão antes da parada cardíaca, porém, o E4 respondeu que os órgãos como coração, córneas, pulmão e ossos não serem importante (I) ou muito importante (MI). Assim, como quando E2 respondeu sobre córneas e ossos e E1 quanto a córneas, contrariando as recomendações da ABTO (2013) e Shawkey e Hart (2008), o que novamente essa postula do líder compromete o aproveitamento dos órgãos para transplante. Quanto a percepção sobre o transporte do órgão para o receptor são apresentados na Tabela 4, foi respondido entre não é importante (NI), pouco importante (PI), mediamente importante (M), importante (I) e muito importante (MI). As assertivas foram quanto: 16. O fígado, depois da retirada é colocado em um saco plástico estéril imerso em uma solução para conservação a temperatura de 4ºC, e que será colocado em um segundo saco plástico com gelo estéril picado, vedando os dois sacos com fita cardíaca e colocando-os dentro de uma caixa térmica com gelo (Fígado) 17. O coração é colocado em um saco plástico estéril com soro fisiológico a 4ºC, onde o coração é colocado até ficar totalmente imerso. Fecha-se esse saco plástico e coloca dentro de dois outros sacos que são também lacrados, colocados dentro de um recipiente hermético que por sua vez é colocado em uma caixa térmica com soro gelado e blocos de gelo para garantir que a temperatura se mantém estável durante o transporte (Coração) 18. Após retirado o pulmão é colocado em um saco plástico estéril com 3 litros de soro fisiológico a 4ºC e hermeticamente fechado, e colocado dentro de dois outros sacos. Após é colocado na geladeira térmica para ser transportado (Pulmão) 19. As válvulas são colocadas em saco plástico, imergidas em solução isotônica. Esse saco é lacrado e colocado dentro de mais dois sacos plásticos, amarrado ou selado individualmente. Os três sacos plásticos são colocados em embalagem hermética, que é colocada em uma caixa térmica com gelo (Válvulas) 20. As lâminas de pele, depois de lavadas, são colocadas em uma embalagem com solução salina e antibióticos (Pele) 21. O recipiente com a córnea ou com todo o globo ocular é colocado em um recipiente térmico para transporte (Córneas) 9/13

10 Tabela 4 Percepção sobre o transporte do órgão para o receptor Fígado Coração Pulmão Válvulas Pele Córneas E1 I I M* I I I E2 NI* I I I I I E3 MI MI MI MI MI MI E4 MI MI MI I I MI E5 MI MI MI MI I MI E6 I MI MI MI MI MI E7 MI MI MI MI MI MI * Respostas que contrariam as recomendações da ABTO (2013). E1 respondeu que os cuidados com o transporte do pulmão mediamente importante (M) e E2 não importante (NI) para o transporte do fígado, contrariando as recomendações da ABTO (2013), Shawkey e Hart (2008) e Stahl et al. (2008). Quanto as demais respostas se situaram entre importante (I) e muito importante (MI). Finalmente, na Tabela 5 são apresentados quanto a percepção sobre o modo de transporte mais conveniente, necessidade de indicadores de desempenho e legislação que trata do transporte de órgãos para doação, também foi respondido entre não é importante (NI), pouco importante (PI), mediamente importante (M), importante (I) e muito importante (MI). As assertivas foram: 22. O modo de transporte mais conveniente é definido pela equipe que realiza o transplante, de acordo com o órgão a ser transplantado e da distância entre doador e receptor (Transporte mais conveniente) 23. Os indicadores de análise do desempenho do sistema de transplante atualmente são: Índice de Transplantes Realizados no Sistema Único de Saúde e Índice de Captações de Órgãos e Tecidos (Indicadores de desempenho) 24. Não existe nenhuma legislação específica nem padronização do transporte e das condições sanitárias apropriadas para o transplante (Legislação) Tabela 5 Percepção geral sobre o transporte do órgão Transporte mais conveniente Indicadores de desempenho Legislação E1 M* I M* E2 MI I MI E3 MI MI I E4 I I I E5 MI MI MI E6 MI I MI E7 MI MI MI * Respostas que contrariam as recomendações da ABTO (2013). Quanto a percepção geral sobre o transporte do órgão a ser transplantado a maioria das respostas se situaram entre importante (I) e muito importante (MI) com exceção do E1 que considerou mediamente importante (M) para transporte mais conveniente e legislação. Em geral, os resultados demonstraram que os quesitos da pesquisa em geral são percebidos pelos responsáveis da logística de transporte de órgãos para transplante como importante (I) ou muito importante (MI). Mas, as percepções de não é importante (NI), 10/13

11 pouco importante (PI) e mediamente importante (M) dos alguns gestores se mostra preocupante que necessita de treinamento e conscientização dos mesmos antes de uma proposta de modelo para a logística de transporte de órgãos para transplante. 5. Considerações finais e sugestões para estudos futuros Constataram-se na literatura 24 critérios subdivididos para movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos a serem transplantados. Notou-se que 57% dos entrevistados estão de acordo com os critérios/ recomendações para movimentação e armazenagem de órgãos humanos a serem transplantados da ABPTO (2013). Com isso, foi possível constatar a falta de conhecimento de forma mais acentuada dos entrevistados 1,2 e 4 (43%) em relação a esses critérios. Identificou-se que 72% dos entrevistados conhecem os critérios/ recomendações para o transporte de órgãos humanos a serem transplantados da ABPTO (2013). Porém, 28% dos pesquisados (1 e 2), denotaram pouco conhecimentos sobre esses critérios. Portanto, é possível concluir que apesar de entrevistar gestores específicos sobre a gestão logística (movimentação, armazenagem e transporte de órgãos humanos a serem transplantados) percebeu-se baixa qualificação e incipiência de conhecimentos sobre os critérios. A limitação desse estudo está na incipiência de pesquisas sobre o assunto impossibilitando a generalização dos resultados e conclusões. Para estudos futuros pretendese refinar o instrumento de pesquisa para realização de survey exploratório em mais 200 empresas por meio de escala likert de forma que se consiga traçar o nível de conhecimento sobre o assunto para a proposição de indicadores de desempenho para o controle dos processos logísticos, contribuindo com a educação dos envolvidos no processo. Referências ABTO. Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos. Doação de órgãos e tecidos Disponível em: < Acesso em: 22 fev AMORIM, J. S.; SILVA, G. C.; ASSIS, L. H. Atuação do efermeiro inserido na equipe de remoção de órgãos. Jornal Brasileiro de Transplantes. v. 14, n. 3, p , ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Transporte de órgãos é padronizado Disponível em: < Acesso em: 22 fev BALLOU, R. H. Logística empresarial. Transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Qualitative Research for Education: an Introduction to Theory and Methods. Boston: Allyn and Bacon, BOLLINGER, R. Transplante: aspectos históricos. In: SABISTON, D. C. Tratado de cirurgia. 14 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, CAUCHICK, P.A.M.; FLEURY, A.; MELLO, C,H,P.; NAKANO, D.N.; TURRIONI, J.B.; HO, L.L.; MORABITO, R.; MARTINS, R.A.; PRUEZA, V. Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. São Paulo: Elsevier, CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada supply chain. 3. ed. São Paulo: Atlas, /13

12 FERRAZ NETO, B. Campanha Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos. Boletim Informativo da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. v. 3, n. 2, GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, GRANEHEIM U.H, LUNDMAN, B. Qualitative content analysis in nursing research: concepts, procedures and measures to achieve trustworthiness. Nurse Education Today. 24, , KANAGARAJAN, N.; SANKAR, N. M.; NINAN, B.; CHERIAN, K. M. Anaesthetic management and preservation of donor heart lung for transplantation. Indian Journal of anaesthesia.v. 48, n. 2, p , MENDES, K. D. S.; ZIVIANI, L. C,; ROSSIN, F. M,; RIBEIRO, K. P.; GALVÃO, C. M. Características sócio-demográficas entre candadatos e receptores de um centro transplantador do interior paulista. Jornal Brasileiro de Transplantes, v. 13, n. 2, p , MONTEIRO, V. L.; BRANSKI, R. M.; LIMA JR., O. F. Aplicação das técnicas de lean logistics aos processos da log stica de transplantes de órgãos. Anais... In: XXIII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, NUNES, E. E. F.; BRANSKI, R. M.; LIMA JR., O. F. Análise dos processos logísticos no transplantes de órgãos: acondicionamento, deslocamento de equipes e previsão de demanda. Anais... In: XVIII Congresso Interno de Iniciação Científica da Unicamp PEREIRA, W. A.; FERNANDES, R. C.; SOLER, W. V. Diretrizes básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos. São Paulo: ABTO, PESTANA, A. L.; SANTOS, J. L. G.; ERDMANN, R. H.; SILVA, E. L.; ERDMANN, A. L. Pensamento Lean e cuidado do paciente em morte encefálica no processo de doação de órgãos. Rev Esc Enferm USP. v. 47, n. 1, p , RATZ, W. Indicadores de Desempenho na Logística do Sistema Nacional de Transplantes: Um estudo de caso. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, SABISTON JR., D. C.; BEAUCHAMP, R. D.; TOWNSEND, M. C. Tratado de Cirurgia. A base biológica da prática cirúrgica moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Health Sciences, SANTOS, M. J. Entrevista familiar para doação de órgãos e tecidos para transplante p. Tese (Programa de Pós-graduação da Escola de Enfermagem) - Universidade de São Paulo, SEREGUETTI, R. D. L.; SILVA, R. V. A cadeia de distribuição de órgãos humanos para fins de transplante: estudo de caso para transplante renal. Revista de Logística da Fatec Carapicuíba. v. 2, n. 2, p , SETIJONO, D.; NARAGHI, A. M.; RAVIPATI, U. P. Decision support system and the adoption of lean in a Swedish emergency ward: Balancing supply and demand towards improved value stream. International Journal of Lean Six Sigma, v. 1, n. 3, p SHAWKEY, P.; HART, C. Logistics' contributions to better health in developing countries. Ashgate: Burlington, STAHL, J. E.; KREKE, J. E.; MALEK, F. A. A.; SCHAEFER, A. J.; VACANTI, J. Consequences of Cold - Ischemia Time on Primary Nonfunction and Patient and Graft Survival in Liver Transplantation: AMeta-Analysis. PLoS ONE v. 3, n. 6. e2468. doi: /journal.pone (2008). 12/13

13 UEBLINGER, N. B.; BEYELER, F.; WEISS, J.; MARTIR, H.; IMMER, F. F. Organ transplantation in Switzerland: impact of the new transplant law on cold ischemia time and organ transports. Swiss Med Wely. v. 140, n , p , VENANZI, D.; SILVA, O. R.; PALMISANO, A. Supply Chain of human organs: a case study in Hospital Complex in Sorocaba. Anais In: 6th IFAC Conference on Management and Control of Production and Logistics, YIN, R.K. Estudo De Caso: Planejamento E Métodos (3 Ed.). São Paulo: Bookman, /13

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