RESPOSTA DA MAMONEIRA HIBRIDA SAVANA A DOSES DE NITROGÊNIO E FÓSFORO, EM CAMBISSOLO DO SUDOESTE DA BAHIA*

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1 RESPOSTA DA MAMONEIRA HIBRIDA SAVANA A DOSES DE NITROGÊNIO E FÓSFORO, EM CAMBISSOLO DO SUDOESTE DA BAHIA* Gilvan Barbosa Ferreira 1 ; Ozório Lima de Vasconcelos 2 ; Murilo Barros Pedrosa 3 ; Arnaldo Rocha Alencar 4 ; Antonino Filho Ferreira 2 e Antonio Leandro Pereira Fernandes 2 1 Embrapa Roraima, gilvan@cpafrr.embrapa.br; 2 EBDA, ebdacaet@gni.com.br; 3 Fundação Bahia, fundacaoba.algodao@aiba.org.br; 4 Embrapa Algodão; RESUMO - A mamoneira é uma cultura exigente em nutrientes para alcançar bons níveis de produtividade. Os solos do Sudoeste da Bahia são ricos em bases trocáveis, mas são pobres em fósforo e permitem resposta a nitrogênio em algumas culturas. O objetivo deste trabalho foi testar doses de nitrogênio e fósforo na mamona híbrida para definir as melhores doses. O ensaio constou de um fatorial 4 x 4, montado em blocos ao acaso com três repetições. Testou-se as doses de 0, 30, 60 e 120 kg/ha de nitrogênio e 0, 40, 80 e 160 kg/ha de fósforo. A mamoneira respondeu em produtividade a aplicação das doses de nitrogênio e fósforo. Também respondeu ao fósforo em crescimento vegetativo. As melhores doses de nitrogênio e fósforo foram estimadas em 72 e 114 kg/ha, respectivamente. INTRODUÇÃO A mamoneira é uma cultura exigente em nutrientes. Segundo Weiss (1983), a cultura é tolerante a seca, mas não a deficiência mineral. De fato, ensaios montados em São Paulo têm mostrado que a cultura exporta da área de cultivo cerca de 80 kg/ha de N, 18 kg/ha de P 2 O 5 e 32 kg/ha de K 2 O, 13 kg/ha de CaO e 10 kg/ha de MgO para cada kg/ha de bagas produzidas (CANECCHIO FILHO e FREIRE, 1958), valores confirmados posteriormente por Nakagawa e Neptune (1971). Estes autores, entretanto, mostram que a absorção de nutriente da parte aérea aos 133 dias da germinação chega a 156, 12, 206, 19 e 21 kg/ha de N, P 2 O 5, K 2 O, CaO e MgO, respectivamente. Isto mostra que a mamona tem alto requerimento de nutrientes, especialmente de potássio, para dar uma produtividade adequada. Resposta a doses de 20 a 80 kg/ha de N, P 2 O 5 e K 2 O são mais comuns na literatura (Azevedo et al., 1997). A cultura é muito efetiva na absorção de potássio, sendo comum efeito negativo do nutriente em doses superiores a 40 kg/ha. Ferreira et al. (2004) têm mostrado que a mamona cresce lentamente sob deficiência de P ou K. A deficiência de P aparece primeiro, com folhas fortemente esverdeada que sofrem clorose no tecido paralelo à nervura, isolando tecido internerval esverdeado; em seguida, as folhas viram os bordos para baixo, necrosam as margens, adquirem coloração verde-bronzeado, escurecem e caem. Reduções de até 60% na produtividade foram observadas em condições de deficiência marginal.

2 Santos et al. (2004), mostraram que a mamona tem forte demanda por nitrogênio para seu crescimento e produção de área foliar. Quando crescida sob deficiência, forte redução no crescimento e baixa estatura são observadas. As plantas adultas iniciam a deficiência visual por um amarelecimento nas folhas inferiores que podem ou não se iniciar pelas nervuras que ficam com clorose estrelada, mas invariavelmente alcança toda a folha, que tomba sobre o caule, fecha-se sobre a face superficial e cai. Forte gradiente de perda de cor das folhas inferiores para o ápice é observado, seguido de queda prematura da folhagem. A frutificação é fraca com poucos cachos e frutos com peso abaixo do esperado. Em condições de boa pluviosidade, a correção e adubação corretas da mamoneira elevaram a produtividade de kg/ha para kg/ha, em Quixeramobim-CE (SEVERNO et al, 2005a). Em condições de baixa pluviosidade e solo pobre de Carnaubais-RN, a adubação mineral aumentou a produtividade em mais de 100%, porém, quando feita em conjunto com a adubação orgânica, usando esterco bovino, esse aumento chegou a 260% (SEVERINO et al., 2005b). Os solos do Vale do Yuyu são pobres em fósforo. Para que a cultura da mamoneira tenha alta produtividade e se estabeleça rapidamente na região é preciso que os problemas de fertilidade sejam equacionados. Este trabalho teve como objetivo determinar as melhores doses de N e P 2 O 5 para manejo da cultura da mamona nos Cambissolos carbonáticos do Sudoeste da Bahia. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Estação Experimental Dep. Gercino Coelho, pertencente à EBDA, localizado no município de Palmas de Monte Alto BA. Ele foi executado no período de 3 de dezembro de 2005 a 24 de março de 2006, em Cambissolo carbonático (Tab. 1). Os tratamentos foram arranjados em fatorial 4 x 4, os quais foram montados no campo em blocos ao acaso, com três repetições. Estudaram-se as doses de N de 0, 30, 60 e 120 kg/ha e as doses de P 2 O 5 de 0, 40, 80 e 160 kg/ha. As parcelas foram constituídas por seis linhas de cinco metros de comprimento, com a cultura plantada no espaçamento de 1,00m x 1,00m, com uma planta por cova. No momento da colheita, foram pesados os frutos e medidos a altura do cacho. Estimou-se a produção de sementes admitindo-se uma composição de casca no fruto de 30%. Os dados medidos foram submetidos a análises de variância e regressão. Os efeitos foram testados até 10% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve diferença estatística no stand final nos diferentes tratamentos (Tab. 2). Isto indica que a adubação aplicada não provocou perda significativa de plantas úteis na parcela por efeito de índice salino dos adubos aplicados.

3 As plantas responderam em crescimento em altura à aplicação de fósforo, com efeito quadrático altamente significativo (Tab. 2 e Fig. 1b), mas não respondeu ao nitrogênio. Observa-se que o crescimento aumentou até a dose de 103 kg/ha de P 2 O 5, ocasião em que as plantas alcançaram 46,2 cm. A partir de então a altura diminuiu mas permaneceu acima dos 43,4 cm na maior dose de fósforo aplicada (Tab. 3). A mamoneira respondeu em produtividade tanto ao nitrogênio como ao fósforo, porém com maior significância a este último nutriente (Tabs. 2 e 3). A dose de nitrogênio que favoresceu o alcance do máximo de produtividade foi estimada em 72,6 kg/ha; já a dose de fósforo foi de 114,7 kg/ha de P 2 O 5. Nessas ocasiões, as produtividades máximas estimadas foram de 732,5 e 731,3 kg/ha de frutos, respectivamente. Essas produtividades são baixas para o potencial da cultura, porém foram obtidas em condições de extremo estresse hídrico. Experimentos anteriores na área, com algodão, têm mostrado resposta a adubação com fósforo a doses superiores a 80 kg/ha e a nitrogênio a doses entre 50 e 75 kg/ha, dependendo da pluviosidade incidente na área durante a safra. Com o aumento do estresse hídrico a difusão do fósforo se reduz no solo, assim como a mineralização da matéria orgânica, necessária para a liberação do nitrogênio para as culturas. Desse modo, aumenta a demanda da planta pelos nutrientes aportados como adubo mineral. Isto justifica a resposta obtida até as doses de nitrogênio e fósforo estimados. É possível que em condições mais úmidas a resposta ao nitrogênio não se repita e a necessidade de fósforo seja um pouco menor. Neste caso, espera-se que a demanda por P 2 O 5 permaneça na faixa de 50 a 80 kg/ha/ano. CONCLUSÕES Para cultivar a mamoneira híbrida savana nas condições do solo de Palma de Monte Alto, BA, é necessário aplicar doses próximas a 110 e 70 kg/ha de fósforo e nitrogênio, respectivamente. AGRADECIMENTOS * Os autores agradecem o apoio financeiro do Fundeagro e da Fundação Bahia. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, D.M.P. de; LIMA, E.F.; BATISTA, F.A.S.; LIMA, E.F.V. Recomendações técnicas para o cultivo da mamona (Ricinus communis L.) no Brasil. Campina Grande: Embrapa Algodão, p (Embrapa Algodão. Circular Técnica, 25).

4 CANECCHIO FILHO, V.; FREIRE, E.S. Adubação da mamoneira: experiências preliminares. Bragantia, 17: , NAKAGAWA, J.; NEPTUNE, A.M.L. Marcha de absorção de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio na cultura da mamoneira (Ricinus communis L.) cultivar Campinas. Anais da ESALQ, 28: , FERREIRA, G.B.; SANTOS, A.C.M.; XAVIER, R.M.; FERREIRA, M.M.M.; SEVERINO, L.S.; BELTRÃO, N.E.de M.; DANTAS, J.P.; MORAES, C.R.A. Deficiência de fósforo e potássio na mamona (Ricinus communis L.): descrição e efeito sobre o crescimento e a produção da cultura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Energia e Sustentabilidade - Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-ROOM. LAVRES JUNIOR, J.; BOARETTO, R.M.; SILVA, M.L. de S.; CORREIA, D.; CABRAL, C.P.; MALAVOLTA, E. Deficiências de macronutrientes no estado nutricional da mamoneira cultivar Íris. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v.40, n.2, p , SANTOS, A.C.M.; FERREIRA, G.B.; XAVIER, R.M.; FERREIRA, M.M.M.; SEVERINO, L.S.; BELTRÃO, N.E. de M.; DANTAS, J.P.; MORAES, C.R.A. Deficiência de nitrogênio na mamona (Ricinus communis): descrição do efeito sobre o crescimento e a produção da cultura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Energia e Sustentabilidade - Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-ROOM. SEVERINO, L.S.; MORAES, C.R. de A.; FERREIRA, G.B.; CARDOZO, G.D.; BELTRÃO, N.E. de M.; VIRIATO, J.R. Adubação química da mamoneira com NPK e micronutrientes em Assu-RN. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Energia e Sustentabilidade - Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão, 2004a. CD-ROOM. SEVERINO, L.S.; MORAES, C.R.A.; FERREIRA, G.B.; GONDIM, T.M.S.; FREIRE, W.S.A.; CASTRO, D.A.; CARDOSO, G.D.; BELTRÃO, N.E.de M. Adubação química da mamoneira com NPK, cálcio, magnésio e micronutrientes em Quixeramobim, CE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Energia e Sustentabilidade - Anais...Campina Grande: Embrapa Algodão, 2004a. CD-ROOM. WEISS, E.A. Castor. In: WEISS, E.A. Oil seed crops. London: Longman, p Tabela 1. Fertilidade do solo da área experimental. Centrevale, Palma de Monte Alto, BA, safra 2003/2004 Prof. cm ph água M.O. P S-SO 4 - K + Ca +2 Mg +2 SB Al +3 H+Al T V 1:2,5 g/dm 3 mg/dm 3 mmol c /dm 3 % ,1 33 6,8 10, , ,3 29 4,5 7, ,

5 B Cu Fe Mn Zn Areia Silte Argila mg/dm ,0 1, , ,9 1, , Análise feita no Laboratório de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas da Campo Centro de Análises Agrícolas, Paracatu-MG. Tabela 2. Análise de variância de stand, altura, produção estimada de frutos, cascas e sementes na mamona híbrida savana, submetida a diferentes doses de N e P. Palma de Monte Alto, BA, safra 2005/2006 FV GL STAND ALT PDE PDEC PDES Bloco 2 819,52*** 86,69* 16319,84ns 1468,79ns 7996,72ns N 3 20,31ns 8,30ns 27404,63ns 2466,42ns 13428,26ns Linear 1 19,72ns 22,17ns 19574,59ns 1761,71ns 9591,55ns Quad. 1 0,42ns 1,94ns 58805,04 o 5292,45 o 28814,46 o Cub. 1 40,78ns 0,78ns 3834,26ns 345,08ns 1878,79ns P 3 13,64ns 55,35 o 47613,82* 4285,25* 23330,78* Linear 1 16,40ns 25,01ns 59398,02* 5345,82* 29105,03* Quad. 1 21,21ns 116,50* 33306,68ns 2997, ,27ns Cub. 1 3,30ns 24,55ns 50136,70 o 4512,31 o 24566,98 o N x P 9 18,82ns 37,06ns 19584,13ns 1762,57ns 9596,22ns Residuo 30 15,52 24, , , ,4 CV 14,44 11,36 18,27 18,27 18,27 OBS.: ns não significativo; *, *** - significativo a 5 e 0,1% de probabilidade pelo teste F. Tabela 3. Valores médios de stand final (plantas/parcela), altura (cm) e produção estimada de frutos (PDF, kg/ha), casca (PDC, kg/ha) e semente (PDS, kg/ha) na mamona híbrida savana submetida a diferentes doses de N e P. Palma de Monte Alto, BA, safra 2005/2006 Nutriente Stand Altura PDF PDC PDS N, kg/ha 0 27,2 42,3 611,8 183,5 428, ,5 43,4 706,2 211,9 494, ,3 43,7 718,6 215,6 503, ,2 44,3 684,5 205,4 479,2 Efeito Ns Ns Q o Q o Q o P2O5, kg/ha 0 27,5 40,4 627,4 188,2 439, ,2 45,2 630,1 189,0 441, ,8 44,8 757,2 227,2 530, ,7 43,4 706,4 211,9 494,5 Efeito Ns Q* L*, Q o L*, Q o L*, Q o OBS.: ns não significativo; o, * - significativo a 10 e 5% de probabilidade pelo teste F. L Efeito linear; Q Efeito quadrático. g/kg

6 A Producao de frutos, kg/ha 740,0 720,0 700,0 680,0 660,0 640,0 620,0 y = -0,0219x 2 + 3,1816x + 616,9 R 2 = 0,9534 p<0,1 600, Dos e de N, kg/ha B Altura media, cm 46,0 45,0 44,0 43,0 42,0 41,0 y = -0,0005x 2 + 0,1032x + 40,826 R 2 = 0,8522 p<0,05 40, C Producao de frutos, kg/ha 800,0 750,0 700,0 650,0 600,0 y = -0,0093x 2 + 2,1336x + 608,94 R 2 = 0,649 p<0,1 550, Dose de P2O5, kg/ha Dose de P2O5, kg/ha Figura 1. Resposta em altura e produção de frutos em função de doses de nitrogênio ou fósforo aplicada. A Produção de frutos em função do N; B e C Altura e produção de frutos, respectivamente, em função de doses de P 2 O 5.

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