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1 Universidade Lusíada de Lisboa Instituto de Psicologia e Ciências da Educação Mestrado em Psicologia Clínica 1º Ano 1º Semestre Ano Lectivo de 2010/2011 PSICOTERAPIAS Docente: Professora Doutora Teresa Leite Discente: Maria Teresa Freire, Nº AS PSICOTERAPIAS INTEGRATIVAS: Lisboa, 12 de Abril de 2011

2 ÍNDICE - Introdução 03 - Antecedentes Históricos 03 - Nota Introdutória 04 - Os Princípios da Terapia Gestalt 06 - O Terapeuta Gestalt 07 - A Neurose e a Psicose 08 - Caso Prático as perturbações alimentares 10 - Conclusão 11 - Referências Bibliográficas 12 2

3 INTRODUÇÃO Nos finais do séc. XIX / inícios do séc. XX, o mundo da Psicologia foi revolucionado pelas teorias de Freud. Estas teorias não só forneceram um novo olhar sobre o ser humano, como tiveram um grande contributo no aparecimento das Psicoterapias. Hoje, mais de 100 anos passados, existem diversos tipos de Psicoterapias presentes em Portugal. Algumas mais ligadas ao postulado de Freud, outras reformuladas e ainda outras denominadas de psicoterapias integrativas, pois no seu método vão integrar aspectos de duas ou mais correntes psicoterapêuticas. A terapia Gestalt é uma Psicoterapia integrativa que vai buscar conhecimentos a várias áreas, como as teorias da Gestalt de Wertheimer, Köhler, Koffka, entre outros, a fenomenologia enquanto modelo, o existencialismo como filosofia subjacente, mas também aspectos da psicoterapia psicanalítica e da cognitivo-comportamental e ainda a Teoria de Campo de Kurt Lewin ou a Teoria Organísmica de Kurt Goldstein. Esta psicoterapia embora elaborada em meados do século anterior, só chega a Portugal em 2001, sendo que a formação em Terapia Gestalt só se inicia em NOTA HISTÓRICA A II Guerra Mundial influenciou as vivências do mundo moderno e mais ainda o nascimento da Terapia Gestalt. Friederich (Fritz) Perls, percursor desta terapia, viu-se obrigado a fugir da Alemanha no início da guerra por ser judeu. Depois de alguma incerteza, acabou por se estabelecer durante alguns anos na África do Sul, onde publica o seu primeiro livro Ego, fome e agressão, fugindo já a alguns princípios da psicanálise que ele, psicanalista de formação, agora via como dura e inflexível (Bateman., Brown & Pedder, 2003 & Yontef, 1995). 3

4 Nesta altura, Perls acaba por ir beber o conhecimento a várias teorias, desenvolve conceitos criados por Jung, como por exemplo, o sonho, visto para ambos como uma expressão criativa, de Rank ele vai retirar a importância do trauma do nascimento e a sua influência no futuro, que na Gestalt é falada como individuação e responsabilidade pessoal (Martín, 2008). Já Wilhelm Reich, leva-o a interessar-se pelo carácter do Homem, separados das patologias, não ligando a padrões sintomático mas a comportamentos quotidianos, e embora discorde em alguns aspectos de Moreno, também vai buscar aspectos ao psicodrama (Polster & Polster, 2001). Em 1951, já instalado nos Estados Unidos, ele escreve em conjunto com Goodman e Hefferline o 1º livro da Terapia Gestalt, o Gestalt-terapia, tendo aqui começado os primórdios desta psicoterapia. ANTECEDENTES HISTÓRICOS A história da Terapia Gestalt começa com a vontade de Perls aplicar as leis da percepção à motivação, em que cada necessidade é uma Gestalt. Uma das primeiras influências sobre a Gestalt foi a teoria organísmica de Goldstein, que ofereceu as bases para que Perls não fosse mecanicista ou associacionista, que nos diz que o organismo se ajusta da melhor maneira possível ao meio (Martin, 2008), sendo que o comportamento patológico ou normal depende da capacidade do organismo em satisfazer as suas necessidades. Estas necessidades constituem os fenómenos de formação e eliminação de gestalts, em que enquanto se pratica uma actividade, aparece uma necessidade secundária que se configura e toma corpo num campo, constituindo-se como forma e a acção anterior como fundo. Quando esta necessidade é acalmada, a primeira acção volta a ser forma e o resto passa novamente a fundo (Martin, 2008). Outro conceito importante é o esquema da pessoa, isto é, a representação psicológica que a pessoa tem de si e que resulta do processo constante de organização e interacção dos campos fenomenológicos que constituem a 4

5 pessoa a três níveis: a representação da psique, a representação psicológica do corpo e a representação psicológica do mundo externo. Estes três aspectos são coexistentes, cooperantes e condicionantes, funcionando como uma unidade que não pode ser separada, levando a uma personalidade sadia e coerente (Martin, 2008), que leva o sujeito a dar-se conta (outro conceito), ou seja, leva o sujeito a perceber o que acontece dentro de si e do mundo que o rodeia, isto é, é a capacidade de se compreender a três níveis: dar conta de si mesmo ou do mundo interior, do mundo exterior e a zona intermédia, que compreende os acontecimentos, sensações e sentimentos que o sujeito tem no seu quotidiano. Como já visto, o Homem auto-regula-se para se adaptar à relação com o meio, mas nem sempre tem as condições necessárias para o fazer, precisando fazer um esforço extra (Polito, citado por Nunes & Holanda, 2008). É aqui que aparece o Ajustamento Criativo, como um processo activo e dinâmico de interacção do sujeito com o meio, com vista a encontrar soluções para as suas necessidades e restaurar a harmonia interna. Por fim, existe um conceito muito estudado e divulgado na Terapia Gestalt, o awareness, que sem tradução directa para Português, quererá dizer consciencialização ou sensibilização. O awareness em contexto clínico acontece quando o paciente se torna consciente de si e está agora a voltar a atenção para si mesmo, para identificar o que realmente se passa consigo, para que seja capaz de comunicar aos outros os processos que até então haviam permanecido ocultos ou aos quais não era dada atenção. (Polster & Polster, 2001 e Carvalho & Costa, 2010). Carvalho & Costa (2010) mencionam que o awareness pode ser aprendido por meio de exercícios ou da orientação sensível do terapeuta, que dirige a atenção do paciente para os detalhes do seu próprio comportamento, que embora relevantes, têm sido ignorados até então, podendo o awareness ser ao nível das sensações e acção, dos sentimentos ou dos valores e avaliação, tornando consciente por meio da exploração, todos os aspectos que haviam sido mantidos inconscientes até então. Por fim Nunes & Holanda (2008) vão referir que ao aumentar-se o awareness está-se a integrar partes fragmentadas do self. 5

6 OS PRINCÍPIOS DA TERAPIA GESTALT diz-nos que o corpo é como um campo com fenómenos não isolados, mas em função das características e do estado da pessoa, que só podemos conhecer na sua totalidade (Martin, 2008). A Terapia vai então facilitar a resolução de problemas, aumentando a capacidade do paciente de auto-regulação organísmica e auto-suporte, dando ênfase à relação, possibilitando a experienciação e aprofundamento, como resultado do trabalho conjunto e promovendo o conhecimento sobre o processo pelo awareness, mas também o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento de insight (Yontef, 1995). Sendo uma teoria, vai dar valor à experiência e criatividade e não ao conhecimento. Começa por falar do animal que se torna humano e que se move num ambiente, sendo um organismo que se auto-regula para a homeostasia, em que o Homem faz-se, fazendo-se, pois constrói-se no que faz, pois não há nada que o determine, sendo condenado a ser livre, é ele e a sua consciência da sua imperfeição, com escolha para decidir a sua vida e nesta angústia existencial ele continua a ser livre. Segundo Yontef (1995), a terapia apenas encoraja e guia a experimentar novos comportamentos para ganhar mais aware de si mesmo. Um dos conceitos mais associados a esta Terapia é o Princípio do Aqui e Agora, em que se pretende priorizar o que se está a passar aqui e agora, indo só ao passado quando existe uma Gestalt pendente, procurando integrar esse material passado e recordado pelo paciente, incorporando-o na experiência presente (Bateman, Brown & Pedder, 2003, Martin, 2008). Neste agora pretende-se conhecer os sentimentos, emoções e comportamentos actuais, através de várias técnicas como o diálogo, o fazer a ronda, os assuntos inacabados ou pendentes, o exagero, o tornar-se responsável, o jogo das projecções, entre outros que são técnicas que tomam forma de jogos, cuja finalidade principal é sempre a tomada de consciência (Martin, 2008). Zinker (citado por Martin, 2008) menciona os principais objectivos da Terapia Gestalt como sendo o aumento da consciência de si como pessoa, aprender a 6

7 não projectar os desejos ou necessidades nos outros, aprender a dar-se conta das suas necessidades, desenvolver e fomentar a capacidade de apoiar a si mesmo, tornar-se mais sensível ao que o rodeia e apreender e assumir responsabilidade pelos seus actos e / ou consequências. O fim do tratamento dá-se quando existe uma mudança de perspectiva na forma de encarar a vida, quando é adquirida uma técnica adequada de autoexpressão e assimilação ser como me expresso e expressar-me como sou quando se ganha a habilidade de estender a sua capacidade de dar-se conta a vários níveis e quando já não se colocam obstáculos ao conhecimento. O TERAPEUTA GESTALT Tal como noutras psicoterapias, o Terapeuta Gestalt tem uma personalidade técnica muito própria, isto é, na Gestalt, o psicoterapeuta é um facilitador do processo de desenvolvimento existencial do sujeito. Joyce Lory, citado por Polster & Polster (2001) firma que o estado psicológico do terapeuta é o instrumento principal da terapia, pois ele pode revelar-se como quiser e tornar-se consciente das suas características idiossincráticas e aceitar essa consciência como parte do fluxo terapêutico, ao que Polster & Polster (2001) concluem que a orientação teórica de um terapeuta deve ser vista apenas como um guia para a entrevista e não como garantia da terapêutica. Martin (2008) evidencia cinco características essenciais dos terapeutas Gestalt, como a pautação que é o saber reconhecer e compreender as características base da pessoa em terapia. Deve ter controlo, isto é, deverá ter a capacidade de conseguir que o cliente aceite seguir uma série de procedimentos fixados por ele, que podem incluir uma ampla gama de técnicas e jogos, mas também potência, ou seja, ter um conhecimento amplo de técnicas psicoterapêuticas e consciência das suas próprias capacidades. Este terapeuta deverá ter a humanidade suficiente para se expor para partilhar com o paciente as suas próprias experiências afectivas, sempre que estas não 7

8 afectem negativamente o paciente e ainda manter um compromisso em compreender e ampliar as capacidades do paciente. Yontef (1995) diz-nos que é da responsabilidade do terapeuta Gestalt identificar os temas centrais da organização do paciente, escolher a sequência, timing e forma de trabalho, estabelecer um clima profissional, convidar o paciente ao contacto dialógico e a facilitar a interacção dialógica, sendo que este trabalho não é estruturado, mas antes feito pela exploração fenomenológica, dando suporte emociona e métodos para lidar com o stress. A NEUROSE E A PSICOSE Para os gestálticos, a saúde é orientada para as potencialidades do sujeito e a sua sabedoria organísmica, mesmo em momentos críticos da sua existência, pois para eles, a saúde funciona como um processo dialéctico permanente com polaridades definidas de manutenção de equilíbrio e ajustamento das condições flutuantes internas e externas às quais o sujeito é exposto (Ginger & Ginger, citado por Carvalho & Costa, 2010). A saúde é então um comportamento livre, espontâneo, criativo e fluído, mas a situação de doença é um processo, não definitivo, é uma experiência peculiar do sujeito (Polito, citado por Nunes & Holanda, 2008). Contudo, há alturas em que aparecem psicopatologias, vistas por Carvalho & Costa (2010) como um viés de ajustamento em situações insustentáveis para o self, em que existe uma interrupção de contacto com o mundo externo, em que quanto maior a rigidez do organismo e ambiente envolvente, mais severos os efeitos nos comportamentos e o desenvolvimento do self. Em Psicologia, existem duas problemáticas amplamente abordadas à luz de várias teorias: as neuroses e as psicoses. Como já foi visto nesta teoria, o Homem está constantemente a passar por Gestalts, isto é, necessidades constantes. Numa neurose, o processo de formação e eliminação de gestalts é interrompido, pois o sujeito não é capaz de compreender as próprias necessidades e / ou realizá-las, ignorando-as, reprimindo-as ou negando-as (Martin, 2008), logo de inicio; outros sentem mais 8

9 dificuldade em tomar consciência das necessidades; e outros ainda, sentem a necessidade mas não são capazes de agir. O sujeito estará então perante um ajustamento neurótico (Carvalho & Costa, 2010) em que estando em contacto com o ambiente, é capaz de reconhecer o aparecimento de figuras enquanto necessidades, mas cujas respostas e atitudes não são adaptadas ou satisfatórias para ele, como se estivesse desligado da realidade, impedido o aparecimento de um ajustamento criativo adaptativo (Ginger & Ginger citado por Carvalho & Costa, 2010). Martin (2008) refere que existem três forças que impedem o organismo neurótico de interagir com o meio, pois o sujeito não sabe entrar em contacto com o meio e os estímulos externos passam despercebidos levando o contacto a ser superficial e insatisfatório, podendo haver um bloqueio e / ou incapacidade de expressar abertamente as necessidades e a satisfação que daí possa resultar e ainda, o sujeito ao reprimir-se vai impedir a formação de novas gestalts. Já na psicose e respectivo ajustamento psicótico, o sujeito tem dificuldades de discernimento entre o que consegue entender e o que lhe foge das possibilidades e responsabilização, sendo que para Da Waelhes (citado por Carvalho & Costa, 2010) o sujeito rompe com a coerência e evidências do mundo natural, para moldá-las, sem ter sucesso, pois não admite as evidências reais. Como é sabido, a principal característica da psicose é a alteração do juízo da realidade. Para os Gestálticos, na psicose o awareness está mais prejudicado que na neurose, em que há uma perda nas funções do Ego e personalidade, dando-se aqui uma perda do Id. Estas pessoas vão ter diversos tipos de bloqueios na sua vida, como a fixação em resistências do passado, a indefinição de sentimentos, o padrão de contacto indirecto e difuso, e uma realidade externa não segura o suficiente para investir energia e obter satisfação (Vasconcelos & Menezes, citado por Carvalho & Costa, 2010). Contudo, para Carvalho (citado por Carvalho & Costa, 2010) não existe ainda uma definição satisfatória do conceito de psicose, para ele, apenas se sabe que o sujeito psicótico tem alterações psicológicas graves e intensas que comprometem o funcionamento normal do sujeito. 9

10 CASO PRÁTICO as perturbações alimentares As Psicoterapias integrativas: Ao estudar-se um modelo teórico de psicoterapia é importante compreender o funcionamento concreto quando perante uma patologia, como é caso das perturbações alimentares. Sabe-se que actualmente as perturbações alimentares são mais comuns em jovens do sexo feminino, que levam à desnutrição, problemas cardíacos e mesmo ao suicídio e que é actualmente a terceira doença crónica não transmissível a seguir à obesidade e asma nos Estados Unidos da América. Nunes & Holanda, 2008). Como é sabido e revisitado pelos autores, existem duas perturbações alimentares mais comuns: a anorexia nervosa e a bulimia. A anorexia pode ser restritiva, quando a pessoa praticamente deixa de comer, ou deixa mesmo, pode ser purgativa, quando come pouco e vomita de seguida. Sendo que, ambos os tipos levam a alterações endócrinas, anemia, osteoporose, perturbações do humor e da personalidade. Já a bulimia começa por uma crise ou episódio bulímico em que se come muito em pouco tempo, havendo um episódio purgativo de seguida, acarreta consigo muitos sentimentos negativos, frustração e ansiedade, mas também sentimentos de culpa, vergonha e desejos de auto-punição. Pode ser purgativa, quando existe o uso de vómito induzido logo a seguir a comer e / ou o uso de diuréticos, ou não purgativa, quando os episódios purgativos não são tão comuns e é praticado exercício físico em excesso. Esta patologia leva á erosão dos dentes, alargamento das parótidas, esofagites, e problemas do foro psiquiátrico, tal como a anorexia. Nunes & Holanda (2008) referem que as pessoas que sofrem destas patologias costumam oferecer resistência, defesa e afastamento à terapêutica. Para eles o problema ocorre quando a atitude controlada e consciente das pessoas anorécticas e / ou bulímicas passa a crónica, irreflectida e perde a função primária de ajustamento, para adequação limitada ao contexto inconsciente, impedido a pessoa de agir de outras formas, pois aqui o ajustamento criativo acontece quando a pessoa deixar de lidar com as tensões originais e com o meio, ou seja a perda de peso e a auto-imagem. 10

11 Estes autores dizem-nos que a pessoa magra tem problema de julgamento relativamente ao seu tamanho, sendo essencial tomar consciência da relação com a comida e como esta afecta o quotidiano. Não se procura eliminar de imediato os sinais, mas antes, levar a pessoa a compreender o significado da comida, pois há segredos que elas escondem de si próprias, que as levam a não compreender o seu padrão alimentar. CONCLUSÃO Embora Cordioli em Psicoterapias: Abordagens atuais e Gurman e Messer em Essential psychotherapies: Theory and Practice falem de forma global em dez tipos de psicoterapias, actualmente sabemos que existem muitos mais. é uma psicoterapia em desenvolvimento em Portugal. Se por um lado, aumentam anualmente as pessoas que se pretendem formar em Terapia Gestalt em Portugal, por outro, a informação sobre a mesma em português ainda é escassa. A Gestalt está inserida dentro das Terapias Integrativas, visto que na sua génese foi buscar conhecimentos a diversas áreas e diversos autores. Se existem dúvidas sobre a validade de outras Terapias Integrativas, esta Psicoterapia angariou e transformou conceitos passados, tornando-os num todo (ou gestalt) coerente que procura trabalhar a pessoa na sua totalidade. 11

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bateman, A., Brown, D. & Pedder, J. (2003). Princípios e práticas das psicoterapias. 2ª Ed. Lisboa: Climepsi Editores Carvalho, L. & Costa, I (2010). A Clínica Gestáltica e os ajustamentos do tipo Psicótico. Revista da abordagem gestáltica: Goiânia, v 16 (1), Martín, A. (2008). Manual prático de psicoterapia gestalt. Petrópolis: Vozes Nunes, A. & Holanda, A (2008). Compreendendo os Transtornos Alimentares pelos caminhos da Gestalt-Terapia. Revista da abordagem gestáltica: Goiânia, v 14 (2), Polster, E. & Polster, M. (2001). Gestalt terapia integrada. São Paulo: Summus Yontef, G. M. (1995). Gestalt Therapy. In A. Gurman and S. Messer (Eds.), Essential psychotherapies: theory and practice (pp ). New York: Guilford Publications 12

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