Inovação e Estratégia Tecnológica Jornadas de Inovação Sistrade

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1 Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, Porto Portugal T F www@inescporto.pt Inovação e Estratégia Tecnológica Jornadas de Inovação Sistrade António Correia Alves INESC Porto Lisboa, CCB 29 Novembro

2 INESC PORTO Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, Porto Portugal T F www@inescporto.pt Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, porto

3 Natureza jurídica Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto Associação privada sem fins lucrativos constituída em Dez. de 1998 Reconhecida como instituição de utilidade pública Estatuto de Laboratório Associado atribuído em 2002 pelo então designado Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCT) Obteve classificação de Excelente na última avaliação do MCT Associados 40% 36% Capital = 1250 K 18% 4% 2% U. Porto INESC FEUP FCUP IPP Capital = 1250 k 3

4 Visão global Actividade Investigação, desenvolvimento, consultoria, transferência de tecnologia e formação avançada em Telecomunicações Tecnologias de informação Electrónica Recursos Humanos (2006) Docentes do Ensino Universitário / Politécnico Bolseiros Contratados Investigadores Convidados Estagiários Doutorados Mestrados Licenciados / Bacharéis Outros 4

5 História INESC fundado em Lisboa (1980) Iniciativa conjunta da Universidade Técnica de Lisboa e dos operadores nacionais de telecomunicações Pólo do INESC no Porto (1985) Dotar de massa crítica os grupos de I&D na Universidade do Porto Fortalecer as ligações com o sector das Telecomunicações Explorar as competências locais na área de Automação Industrial e Gestão de PME INESC Porto como instituição independente (Dez ) Decisão de dividir o INESC em várias instituições autónomas Ultrapassar a pesada estrutura administrativa e responder a diferentes visões estratégicas Mantendo as vantagens da holding nacional 5

6 Objectivos Investigação científica e desenvolvimento tecnológico nas seguintes grandes áreas de actividade Telecomunicações e Multimédia Sistemas de Informação Sistemas de Energia Sistemas de Produção Electrónica e Optoelectrónica Principal objectivo Levar a cabo a produção de ciência e tecnologia capazes de competir a nível nacional e mundial 6

7 Objectivos Constituir uma interface entre o mundo académico e o mundo empresarial da indústria e dos serviços, bem como da administração pública, mediante Contratos de investigação e desenvolvimento Transferência de tecnologia Consultoria Formação avançada Principais objectivos Promover a inovação e internacionalização Estimular parcerias institucionais Induzir desenvolvimento sócio-económico 7

8 Objectivos Formação de recursos humanos Pessoal universitário / Pessoal técnico Acesso a infra-estruturas de investigação Participação em actividades técnicas avançadas Elevada mobilidade Renovação contínua Pós-graduados Apoio aos programas de mestrado e doutoramento Envolvimento em projectos de I&D Estudantes universitários Envolvimento de finalistas em projectos de I&D Principais objectivos Desenvolver o sistema de formação em ciência e tecnologia Promover a sua adaptação às necessidades sócio-económicas 8

9 Organização Serviços de Apoio Direcção Conselho das Unidades Comissão de Acompanhamento Científico UTM USE USIC UESP UOSE UITT Conselho Científico UTM Unidade de Telecomunicações e Multimédia USE Unidade de Sistemas de Energia USIC Unidade de Sistemas de Informação e Comunicação UESP Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção UOSE Unidade de Optoelectrónica e Sistemas Electrónicos UITT Unidade de Inovação e Transferência de Tecnologia 9

10 Unidade de Telecomunicações e Multimédia Missão Consolidar actividades de I&D no âmbito das modernas redes e serviços de comunicação, em especial processamento de sinal e imagem, arquitecturas de redes, serviços de telecomunicações e microelectrónica e promover o seu uso pelas empresas e fornecedores de serviços Áreas de actividade Processamento de sinais áudio Análise e síntese de imagem Redes e serviços de comunicação Sistemas multimédia distribuídos 10

11 Unidade de Sistemas de Energia Missão Desenvolver investigação em TI focando as mais recentes técnicas de optimização e modelação aplicadas aos SE, com transferência de tecnologia e know how a clientes industriais, concessionárias de transporte e distribuição de energia e agências de energia Áreas de actividade Planeamento de sistemas de energia usando computação evolucionária, meta-heurísticas e redes neuronais artificiais DMS (Distribution Management Systems) Controlo e gestão de redes eléctricas (isoladas ou não) com fontes de produção renováveis dispersas Modelos e ferramentas SIG para o planeamento energético regional Regulação e mercados de electricidade 11

12 Unidade de Sistemas de Informação e Comunicação Missão Promover a I&D e desenvolver soluções integradas no campo dos sistemas de informação e comunicação, favorecendo a modernização da administração pública, saúde e serviços em parceria com vários operadores de telecomunicações e empresas de serviços Áreas de actividade Tecnologias de bases de dados e gestão de informação Sistemas distribuídos de informação Sistemas de apoio à decisão Sistemas de informação geográfica Internetworking, redes integradas de multiserviços 12

13 Unidade de Engenharia de Sistemas de Produção Missão Promover a melhoria do desempenho global de empresas industriais, através da realização de projectos de I&D, consultoria, transferência de tecnologia e formação nos sectores da produção, gestão e automação Áreas de actividade Sistemas de informação avançados de apoio à gestão industrial Optimização da logística, planeamento e controlo da produção Automação de equipamentos e processos produtivos Negócio electrónico e tele-trabalho Análise e optimização de processos no âmbito da gestão industrial 13

14 Unidade de Optoelectrónica e Sistemas Electrónicos Missão Consolidar o elevado nível de investigação do grupo, dotando-o de massa crítica e fortalecendo as ligações com a indústria e centros de investigação em áreas de sensores em fibra óptica e comunicações ópticas, através de projectos conjuntos de I&D, consultoria e formação Áreas de actividade Comunicações ópticas Fontes de fibra óptica Sensores em fibra óptica Microfabricação e óptica integrada Projecção e prototipagem de optoelectrónica / sistemas electrónicos 14

15 Unidade de Inovação e Transferência de Tecnologia Missão Apoiar as Unidades de I&D na componente de transferência de tecnologia e incubação de negócios, através da criação, aprofundamento e difusão de práticas de valorização do conhecimento Áreas estratégicas Gestão da Inovação Empreendedorismo, Desenvolvimento de Negócios, Incubação I&D em Gestão da Inovação e Empreendedorismo de Base Tecnológica 15

16 Agenda Inovação, Conceitos Definição, tipos de Inovação, normativos Bareiras à inovação Guião de Inovação Modelo de Gestão de Projectos Inovadores Instrumentos de Apoio à Inovação 16

17 Inovação: porquê? O mercado é cada vez mais dinâmico: actores, soluções, modelos de negócio,... Não é suficiente mudar, é necessário mudar mais rápido e melhor que os outros Bons negócios poucas vezes acontecem por mero acaso Felizmente alguém inventou a INOVAÇÃO 17

18 O que é Inovação? Inovação a implementação de uma nova ou significativamente melhorada solução para a empresa, novo produto, processo, método organizacional ou de marketing, com o objectivo de reforçar a sua posição competitiva, aumentar o desempenho, ou o conhecimento... Tipos de inovação Produto Processo, Organizacional Marketing 18

19 Tipos de inovação Produto (bem ou serviço) introdução no mercado de novos ou significativamente melhorados, produtos ou serviços, incluindo alterações significativas nas suas especificações técnicas, componentes, materiais, software incorporado, interface com o utilizador ou outras características funcionais Processo utilização de novos métodos organizacionais na prática de negócio, organização do trabalho e ou relações externas Organizacional utilização de novos métodos organizacionais na prática de negócio, organização do trabalho e ou relações externas Marketing introdução de novos métodos de marketing, envolvendo melhorias significativas no design do produto ou embalagem, preço, distribuição e promoção 19

20 Enquadramento normativo Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4456:2007 Terminologia e definições das actividades de IDI: estabelece os termos e definições utilizados no conjunto das normas e, sempre que possível, retirados das versões mais recentes dos manuais da OCDE (Manual de Oslo, 2005, e Manual de Frascati, 2002) NP 4457:2007 Requisitos do sistema de gestão da IDI: especifica os requisitos de um sistema de gestão de investigação, desenvolvimento e inovação, aplicável a qualquer organização, permitindo que a organização desenvolva e implemente uma política de IDI para avunentar a eficácia do seu desempenho inovador. Esta norma permite a certificação do sistema de gestão da IDI NP 4458:2007 Requisitos de um projecto de IDI: define os requisitos de um projecto de IDI, tenha ele como objectivo uma inovação de produto, processo, orgamizacional ou de marketing ou uma combinação das mesmas. Esta norma permite a certificação de projectos de IDI NP 4461:2007 (IDI) e Projectos de IDI. Competência e avaliação dos auditores de sistemas de gestão da IDI e dos auditores de projectos de IDI: define os requisitos de competência dos auditores de sistemas de gestão de IDI e de projectos de IDI, bem como os requisitos para manutenção e melhoria de competências e sua avaliação 20

21 Barreiras à Inovação Não preciso de inovação! Jáestátudo inventado! Não tenho dimensão para inovar! Não tenho recursos para suportar a inovação! Ou será que... falta cultura em inovação? 21

22 Guião de Inovação Desenvolvido no âmbito do Projecto R+D+I para PMEs, Oito passos para Gerir o Processo de Inovação: VIGIAR CONCORRÊNCIA, CLIENTES, TECNOLOGIAS PROPOR, COMPILAR E ANALISAR IDEIAS ANALISAR E SELECCIONAR ANTEPROJECTOS DE INOVAÇÃO ESPECIFICAR UM PROJECTO DE INOVAÇÃO ELABORAR O ORÇAMENTO DE UM PROJECTO DE INOVAÇÃO PLANEAR UM PROJECTO DE INOVAÇÃO CONTROLAR UM PROJECTO DE INOVAÇÃO SELECCIÓN PROYECTOS PROCESO INNOVACIÓN GESTIÓN PROYECTOS ENCERRAR UM PROJECTO DE INOVAÇÃO VIGILAR COMPETIDORES CLIENTES TECNOLOGÍA PROPONER RECOPILAR Y ANALIZAR IDEAS ANALIZAR Y SELECCIONAR ANTEPROYECTO INNOVACIÓN ESPECIFICAR UN PROYECTO DE INNOVACIÓN HACER EL PRESUPUESTO DE UN PROYECTO DE INNOVACIÓN PLANIFICAR CONTROLAR CERRAR UN UN PROYECTO UN PROYECTO PROYECTO DE DE DE INNOVACIÓN INNOVACIÓN INNOVACIÓN 22

23 Modelo de Gestão de Projectos Inovadores AS-IS TO-BE Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção 23

24 Situação Actual Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Cadeia Cadeia de de Valor Valor Cadeia global global Posicionamento Concorrência Modelos de de Negócio Vigentes Mercados SWOT Oportunidades Ameaças 24

25 Situação Actual Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Caracterização dos dos Processos Objectivos Métricas Organogramas Actividades Sistemas de de Informação (formais e informais) SWOT Pontos Fortes Fortes Pontos Fracos Fracos 25

26 Situação Futura Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Aumento do do valor valor acrescentado Incorporação de de tecnologia Incorporação de de serviços Costumização Especialização ou ou optimização dos dos processos Novos Novos modelos de de negócio Nichos Nichos de de mercado Aumento da da dimensão Crescimento da da empresa Fusões Fusões e aquisições Redes Redes de de cooperação 26

27 Estratégias de Inovação Radical Intensidade da Mudança Incremental Melhoria Disruptiva Melhoria Contínua Modelo de Negócio Processos de Negócio Parcial Profundidade da Mudança Global 27

28 A Gestão do pipeline de projectos de inovação Nº de projectos Portfolio de Ideias Portfolio de Testes Portfolio de Protótipos Portfolio de Negócios Recursos 28

29 A Gestão do pipeline de projectos de inovação Portfolio de Ideias 10 1 Portfolio de Testes Portfolio de Protótipos Portfolio de Negócios Fase 29

30 Situação Futura Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Inovação Organizacional e de de Processos Realinhamento de de Objectivos Novas Novas Métricas Reformulação de de Organogramas Job Job Descriptions Competências Cadernos de de Encargos das das Tecnologias Novos Novos Requisitos Sistemas de de Informação Requisitos outras outras tecnologias 30

31 Situação Futura Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Materiais limpos limpos e inteligentes Sensores e actuadores Integração dos dos clientes/consumidores Modelização de de produtos e processos Engenharia rápida rápida e concorrente conversão automática CAD/CNC Planeamento e logística (interno e externo) Organizações, processos e sistemas distribuídos Redes Redes de de cooperação Sistemas de de previsão / com com aprendizagem (learning systems) Optimização de de processos sistemas de de apoio apoio à decisão Garantia de de qualidade Tecnologias de de informação e comunicação 31

32 Situação Futura Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Estratégias de de Procura Soluções Soluções Maduras Fornecedores de de referência estabelecidos no no mercado Soluções emergentes Centros de de transferência de de tecnologia (CT, (CT, CPI) CPI) Novas Novas soluções Desenvolvimento individualizado Desenvolvimento em em consórcio 32

33 Situação Futura Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Mudanças Organizacionais Organogramas Processos de de Negócio Desenvolvimento de de Procedimentos Aquisição e Desenvolvimento de de Competências Programas de de Formação Novos Novos Recursos Implementação das das Tecnologias Configuração Teste Teste e Validação Formação 33

34 Situação Futura Compreender Negócio Conhecer Processos Redefinir Estratégias Reorganizar Processos Desenhar Procurar Soluções Gerir Mudança Entrar Produção Arranque em em produtivo Acompanhamento inicial inicial Afinação dos dos Processos Avaliação dos dos Resultados Métricas: objectivos vs vs reais reais Melhorias Continuadas Espiral de de melhoria Novos Novos projectos

35 Instrumentos de Suporte à Inovação Instrumentos Financeiros SIFIDE e QREN Projectos UE Entidades do SCT Centros de I&DT Centros Tecnológicos Centro Português de Inovação (CPI) Transferência Transnacional de Tecnologia Fornecedores de referência Sistrade 35

36 SIFIDE Vantagens para a Estratégia de I+D+I conceitos de investigação e desenvolvimento: despesas de investigação as realizadas pelo sujeito passivo de IRC com vista à aquisição de novos conhecimentos científicos ou técnicos; despesas de desenvolvimento as realizadas pelo sujeito passivo de IRC através da exploração de resultados de trabalhos de investigação ou de outros conhecimentos científicos ou técnicos com vista à descoberta ou melhoria substancial de matérias-primas, produtos, serviços ou processos de fabrico. nota: I&D compreende actividades com risco de falha, no sentido em que existe incerteza quanto à sua conclusão e forma/ modo de proceder/ realizar as referidas actividades, resultando num avanço do estado da arte. 36

37 SIFIDE Vantagens para a Estratégia de I+D+I despesas elegíveis em investigação e desenvolvimento: aquisições de imobilizado, à excepção de edifícios e terrenos, desde que criados ou adquiridos em estado novo e directamente afectos à realização de actividades de I&D; despesas com pessoal directamente envolvido em tarefas de I&D; despesas de funcionamento, até ao máximo de 55% das despesas com o pessoal directamente envolvido em tarefas de I&D contabilizadas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício; despesas relativas à contratação de actividades de I&D junto de entidades públicas ou beneficiárias do estatuto de utilidade pública ou de entidades cuja idoneidade em matéria de investigação e desenvolvimento seja reconhecida por despacho conjunto dos Ministros da Economia e da Inovação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; 37

38 SIFIDE Vantagens para a Estratégia de I+D+I despesas elegíveis em investigação e desenvolvimento: participação no capital de instituições de I&D e contributos para fundos de investimentos, públicos ou privados, destinados a financiar empresas dedicadas sobretudo a I&D, incluindo o financiamento da valorização dos seus resultados, cuja idoneidade em matéria de investigação e desenvolvimento seja reconhecida por despacho conjunto dos MEI e MCTES; custos com registo e manutenção de patentes (só são aplicáveis às micro, pequenas e médias empresas); despesas com a aquisição de patentes que sejam predominantemente destinadas à realização de actividades de I&D; despesas com auditorias à I&D 38

39 Obrigado pela Atenção Contacto António Correia Alves INESC Porto Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, porto António Correia Alves aalves@inescporto.pt Telf

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