ESTUDO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO UTILIZADO PELA ÁREA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE BENTO GONÇALVES EM SEU PROCESSO, GERENCIAMENTO E LOGÍSTICA

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1 ESTUDO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO UTILIZADO PELA ÁREA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE BENTO GONÇALVES EM SEU PROCESSO, GERENCIAMENTO E LOGÍSTICA W.L.MOURA 1 ; L.FILIPETTO 2 ; C.SOAVE 3 RESUMO O assunto sobre inovação é vital para a concorrência mundial, impulsionando as empresas a traçarem estratégias para atingirem maior lucratividade e competitividade. Diante desse cenário, esta pesquisa tem como principal objetivo estudar as empresas do setor industrial (metalúrgico) de Bento Gonçalves em relação à inovação tecnológica. Organizacional e logística e suas práticas estratégicas. A metodologia adotada é de caráter exploratórioquantitativo-qualitativo, o procedimento de coleta de dados baseia-se em uma amostra das indústrias do setor metalúrgico de Bento Gonçalves, associadas ao Sindicato das Indústrias 1 Analista de Logística, Acadêmico do Curso superior de Tecnologia em Logística, IFRS Câmpus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS, willian.moura@miolo.com.br 2 Administradora de empresas, Profª Msc IFRS Câmpus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS. Fone (54) , leane.filipetto@bento.ifrs.edu.br 3 Administradora de empresas, Profª Msc IFRS Câmpus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS. Fone (54) , claudia.soave@bento.ifrs.edu.br

2 Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do município SIMMME. A aplicação foi feita por meio de questionários. Os dados foram tabulados e descritos por meio de gráficos que demonstraram a realidade local. Os resultados parciais demonstram que existiram lançamentos de novos produtos, variando conforme o mercado e a necessidade dos clientes. As indústrias buscam a qualificação de seus profissionais através de visitas a feiras, cursos e treinamentos. Quanto à área de tecnologia os participantes informaram que não existem inovações, pois estas dependem de simplificação de leis e sistemas alternativos de transporte. Palavras chave: inovação, estratégia, competitividade. INTRODUÇÃO O desenvolvimento de novos projetos e produtos é fator primordial para as empresas se manterem competitivas e obterem sucesso dentro de um mercado em que os produtos possuem sua vida útil cada vez menor. Nesse sentido, o setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é estratégico, pois cabe a este responder às necessidades e desejos dos consumidores e também estar atento aos riscos financeiros. No contexto atual o desenvolvimento de novos projetos ou produtos é um dos fatores mais importantes para as empresas permanecerem competitivas e obterem ou manterem seu reconhecimento pelo público alvo, pois hoje a concorrência é ampla e há muitos produtos no mercado tendo sua vida útil cada vez menor. As estratégias de inovação e a escolha dessas pelas empresas, também dependem do planejamento, visão de mercado e pesquisa e desenvolvimento. Nesse sentido, considera-se estratégico o setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), pois cabe a este responder aos desejos dos consumidores e também estar atento aos riscos financeiros. O estudo no setor industrial nas indústrias metalúrgicas de Bento Gonçalves justifica-se devido a sua importância para a arrecadação da cidade e também em nível de competitividade global, a fim de que as empresas possam se manter no mercado. Segundo informações da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG) a indústria é o segmento que mais fatura (média de 68% na participação, considerando o período de ). Quanto à produção, segundo CIC, na indústria prepondera a política de produção em série (43%), seguida da produção sob desenho/projeto (37%).

3 Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi pesquisar uma amostra de empresas do setor industrial (metalúrgico) de Bento Gonçalves em relação à inovação e as práticas estratégicas. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor sempre foram parte essencial do processo de renovação das economias e hoje mais ainda devido a rapidez e impacto que buscam. Segundo McFadzen a inovação é um processo que fornece valor adicionado e um nível de novidade para a organização e para seus fornecedores e clientes através do desenvolvimento de novos procedimentos, soluções, produtos e serviços e também de novos métodos de comercialização (McFADZEN et al., apud BIGNETTI, 2011). Observa-se uma ampliação do conceito de inovação ao passar do tempo, saindo da inovação tecnológica de processo e de produto para a inovação organizacional e administrativa e também para a inovação de mercado (OCDE, 1997; BIGNETTI, 2011). A inovação é influenciada e requer fatores como direção e liderança estratégicas claras, além de emprego de recursos que a viabilizem; que a estrutura e o ambiente estimulem as pessoas a explorarem sua criatividade e compartilharem seus conhecimentos para promover mudanças; que haja conexões proativas entre os setores dentro da empresa e entre empresa e muitos agentes externos como fornecedores, clientes, bancos, fontes especializadas de conhecimentos e outros (BESSANT & TIDD, 2009). Segundo Shumpeter (1982) os ambientes econômicos e sociais são animados por processos evolucionários num contexto de criação, inovação e mudança tecnológica. Propõe a orientação para o lucro e utilização de pesquisa, pelo conhecimento científico tecnológico público e por vários mecanismos que possibilitam às empresas manter a propriedade de suas criações tecnológicas, por algum tempo, a fim de obter maior lucratividade. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia adotada para esta pesquisa foi caráter Exploratório, Quantitativo e Qualitativo. Exploratório, pois se trata de uma pesquisa introdutória e inicial, com dados que não contemplam uma amostra significativa de todo setor metalúrgico, isto é, baseia-se, até o momento, em uma pequena amostra das indústrias do setor metalúrgico, associadas ao Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Bento Gonçalves SIMMME. De caráter Quantitativo e qualitativo, pois algumas informações foram coletadas por meio de questões objetivas direcionadas, passíveis de tabulação e análise estatística, enquanto outras foram questões abertas, analisadas na forma de descrição e relato sem, a possibilidade de proceder com tratamento numérico.

4 Optou-se por aplicar um questionário in loco nas empresas grandes, e envio do questionário por para as pequenas e médias empresas. Quanto ao tamanho utilizou-se a classificação do SEBRAE em relação ao número de funcionários. Da população de 75 empresas, até o momento, tem-se apenas uma amostra de 06 indústrias. O questionário aplicado continha 26 questões, distribuídas entre quantitativas e qualitativas, conforme maior necessidade de esclarecimentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados alcançados demonstram que quanto à produção, as empresas pesquisadas trabalham com produção em série, produção em série e por projeto, e produção por projetos e de partes. Quanto às vendas, são realizadas no mercado interno e externo. Em relação ao setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), 03 empresas possuem, sendo que uma dessas desde o ano de 2000 e outra bem recente, em Percebe-se a preocupação destas empresas com a inovação e competitividade, sendo investido de 2,5% a 50% ao ano, em relação ao faturamento anual; de 0,0,5% a 2,5% na melhoria da qualidade do produto, e de 0,8% a 3% nos processos de inovação. O tempo de vida de um produto depende muito do segmento de atuação da empresa, para a metade das empresas varia de 06 meses a 03 anos. As estratégias que as empresas adotam para o desenvolvimento de um novo um produto estão diretamente ligadas à análise de mercado, à qualidade e durabilidade. Quanto à utilização de estratégias de proteção do produto como patentes, a empresa grande respondeu que estas dependem do projeto, sendo realizada uma análise de necessidade de patente, e só utiliza patente quando o produto é realmente inovador e necessita de uma proteção de mercado. Na empresa de médio porte, apenas pequena parte dos produtos são patenteados, em função de que para o tipo de produto fabricado, as patentes não impedem algumas formas de cópia e apenas uma das pequenas empresas patenteia os novos produtos. Outra pequena empresa alega que o custo para patentear um produto é muito alto, enquanto outra de pequeno porte comenta que a garantia de que o produto não seja copiado é muito restrita. Quanto à estratégia para novos produtos e processos, as empresas demonstraram ter foco no cliente, buscando trocar informações com esses, entendê-los, e analisar os processos disponíveis no mercado. Na empresa de grande porte há constantemente visitas aos clientes do Brasil e exterior e também é usual visitas a feiras internacionais com o intuito de descobrir

5 novos nichos de mercado onde a empresa possa atuar. Essa empresa possui Comitê de Desenvolvimento Interno de Produtos. Neste comitê, que faz reuniões mensais, são avaliadas as necessidades de mercado, e também apresentadas novas ideias através da área de engenharia ou departamento de pesquisa e desenvolvimento. Para uma das empresas de pequeno porte a estratégia de novos produtos é procurar fazer algo baseado nas informações do profissional da área comercial. Os novos produtos são planejados por períodos de um ano e meio, pois são utilizados catálogos de venda e novas ideias criadas cotidianamente são discutidas juntamente com representantes, a fim de buscar mais chances de sucesso. As duas maiores empresas trabalham com parcerias para melhorias no processo/produtos com fornecedores e com laboratórios. Essas descreveram que diariamente realizam novos contatos com fornecedores e laboratórios para aprimoramento e melhoria contínua. Estes contatos podem ser oriundos de feiras, visitas ao mercado e até mesmo pela troca de informações com outras unidades do Grupo e relação comercial através de compra e venda, mas não há uma estrutura formal para estas parcerias, elas acontecem devido a oportunidades do dia a dia. Três das empresas pesquisadas possuem relações tecnológicas com empresas concorrentes, enquanto as outras três possuem parcerias com fornecedores, universidades ou concorrentes. Para uma das pesquisadas, a parceria ocorreu por meio de egressos das universidades, que levaram contatos internos. O processo de Logística Reversa ocorre apenas na grande empresa, que trabalha com fornecedores e clientes para reaproveitamento do aço e polímeros utilizados nas ferramentas. CONCLUSÃO Percebe-se nessas indústrias, a existência de uma busca por produtos e processos evolucionários num contexto de criação, inovação e mudança tecnológica, os quais ocorrem em todos os tamanhos de empresas, na busca de competitividade e lucratividade, conforme visão Shumpeteriana, e também quanto à visão de Peter Drucker relacionado ao processo de inovação de atribuir novas capacidades aos recursos existentes na empresa a fim de gerar riqueza. Também há grande preocupação com a difusão de inovação, ou seja, sua aceitação pelo mercado e o tempo de vida do produto. O impacto econômico de uma nova tecnologia não

6 depende de sua criação e introdução no mercado, mas também da rapidez com que a inovação substitui a tecnologia antiga. Destacam-se certos pontos importantes apresentados em determinadas opiniões. Uma das empresas considerou que o setor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) das indústrias metalúrgicas não está atendendo às necessidades de mercado e obtendo vantagem competitiva, pois os profissionais de engenharia não são valorizados e o conhecimento teórico não é aproveitado, visto que a maioria dos empreendedores não acredita que a teoria possa ajudar, pois a desconhecem, e assim, não tem a percepção do quanto ela poderia ser útil. Preferem acreditar no empirismo, na experiência, e desmerecem os profissionais com formação acadêmica, ao contrário dos países desenvolvidos. Ainda, segundo essa indústria, o fato é que quem está no comando das empresas não possui a formação em engenharia e por isso não acredita que ela pode de fato ajudar. Assim aquilo que é desenvolvido, muitas vezes fica super dimensionado, sem muita funcionalidade e com baixa relação custo benefício, pois o desenvolvimento ocorre por tentativa e erro, ocasionando muitos retrabalhos e ações desnecessárias, onerando o projeto. Em relação às inovações na área de logística algumas empresas consideram que os sistemas de transporte não deveriam depender apenas da malha rodoviária, haveria necessidade de simplificação de leis com segurança jurídica sobre os investimentos. Outra indústria relata que a área de PCP, que se envolve diretamente com a Logística, precisa ser mais valorizada. Não há profissionais competentes e com formação atuando nessa área. Não há o entendimento dos profissionais que atuam nessa área dos conceitos que envolve a logística. Embora existam uma infinidade de situações diferentes, há um princípio lógico que rege todos os sistemas. Falta muito conhecimento teórico nessa área, mas falta também profissionais com vivência. Há também uma carência de pessoas com o conhecimento básico em matemática, sistemas de informação, Excel, dificultando o raciocínio lógico e a visão sistêmica, cuja área exige que se tenha. De forma geral, destaca-se que está pesquisa ainda está em fase inicial e incipiente, uma vez que novas informações serão consideradas à medida que as indústrias metalúrgicas devolverem seus questionários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BESSANT, J.; TIDD J. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

7 BIGNETTI, L.P. As inovações sociais: uma incursão por ideias, tendências e focos de pesquisa. Ciências Sociais, Unisinos, DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor: práticas e princípios. São Paulo: Pioneira, GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, SHUMPETER, J. A. Teoria do Desenvolvimento Econômico, Coleção os Economistas. Editora Abril Cultural: São Paulo, SORIANO, D.R.; HUARNG, K. Innovation and Entrepreneurship in Knowledge Industries. Journal of Bisiness Reserarch. p , 2013 YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, YIN, Robert K. Case Study Research: Desing and Method. Thousand Oaks, CA.: Sage Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG).

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